O nosso amigo assis não podia ter sido mais relevante na pergunta: para quando um livro com os panegíricos a Sócrates que tenho lançado aos bits com invejável entusiasmo e denodo? Ou melhor, que forças de bloqueio foram mobilizadas para atrasar o feliz enlace entre a futura obra e o seu vastíssimo público? Como ele refere no comentário, trata-se dum presente natalício ideal para amigos e familiares. Os que admiram Sócrates ficariam aliviados ao descobrir que não estão abandonados num quotidiano persecutório onde têm de esconder a sua adoração, e os que o odeiam ficariam deslumbrados com a ousadia da ficção e respectivos excessos literários.
Editoras do meu país, a coisa está escrita, é magnífica e já só espera os vossos cheques. Bute lá fazer dinheiro com o Engenheiro enquanto é tempo, antes que os maluquinhos da oposição comecem a governar esta merda com a sua maioria de uma irresponsabilidade absoluta.
A sério, Val.
Ia ser um sucesso. As editoras não têm tomates?
Se for preciso, faz-se abaixo assinado!
antes disso, falta tratar bem as ilhas
(novamente a meterem água. ai, ai).:-)
Não deixa de ser uma ideia original essa: vender papel higiénico endadernado…
encadernado
Edie, está visto que a sociedade civil vai ter de agitar-se. O povo tem direito a ler este livro.
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Sinhã, what?
sugestão pró prólogo e título :
Loas
orações do Valupi / Louvando o Zézito / São como um Evangelho Novo / De Fé, de amor e poesia.
se alguma editora se lembrar de publicar ilhas a meterem água, OK, eu parto-lhe a cara toda.:-)
ó sugestão vê lá se metes essa triologia, limpinha, fora da política
(gostas de bagaço, ou quê?):-)