Se fosse eu a escolher

– Maria de Lurdes Rodrigues continuava com a Educação.

– Santos Silva continuava com os Assuntos Parlamentares.

– Correia de Campos regressava para a Saúde.

12 thoughts on “Se fosse eu a escolher”

  1. Hummm… Por outras palavras, se fosse o comedor-de-parvos a escolher, o Pinto de Sousa já pode tirar a sua máscara de mansinho e dialogante…

  2. Estou de acordo ! MLRodrigues, por exemplo, impediu que uma das mais importantes funcções do Estado tivesse caído no domínio da corporação dos prof’s, o que não foi pera doce. Bem basta a justiça, a medicina e a tropa, quase.
    Jnascimento

  3. Tambem gostava, mas é quase desumano pedirmos às pessoas que aguentem mais tempo a violência e o enxovalho que é ser competente neste país.
    No entanto acredito que o Santos Silva continue mas noutras funções.Aliás é absolutamente necessário que continue pois é o unico que faz o “chip anf charge” como deve de ser, e nos proximos tempos o Governo vai ter que jogar em todas as superficies.

    Ao Louçã ontem parou-lhe o “cerebro” …e a boca do Socrates foi oportuna e bem metida…o gajo estava alucinado e perdeu totalmente a noção de espaço e tempo.Mas alguem saudavel e com filhos confia num gajo daqueles??? fonix.

  4. Depois do toleradíssimo “FUCK THEM!” do Bokassa da Madeira que, pelos vistos, não incomodou nem o marido da D. Maria nem aquela senhora de idade que janta com eles de vez em quando para receber ordens, o próximo Ministro da Economia devia ser Manuel Pinho. Com indicações para usar o middle Finger amiúde.

  5. Alguém guardou o último minutinho de Marcelo e Vitorino na RTP? Foi bonito, nunca tinha visto o Marcelo cinzento.

  6. Se eu fosse José Sócrates ao formar governo, escolhia para as pastas das Obras Públicas e Agricultura outros ministros, porque entendo que estes estão queimados e ao mesmo tempo saturados da governação. No tocante aos outros mantinha-os a todos nas mesmas pastas e quanto a Maria de Lurdes Rodrigues, dava-lhe mais poder para meter na ordem o corporativismo, principalmente Mário Nogueira, e se possível pô-lo a leccionar para vermos a suas capacidades. Farto de sindicalistas destes está o país farto. Não era ele que dizia que ia derrubar o governo de José Sócrates, agora vê-se que nas manifestações a maioria eram reformados e desempregados e não professores.

  7. Ainda bem para o sócras que não és tu a escolher, contudo, ainda mal para os portugueses. Pois, se essas fossem as escolhas daria, digamos 7 meses de governo!

    procuram-se desesperadamente MEIO MILHÃO de votos, dão-se alvissaras!

  8. pois eu fico contente que a Lurdes Rodrigues vá dar uma volta, aliás a senhora mostrou-se adepta da irrelevancia como se sabe. Excepto em que levou o PS a este entalão de que não se sabe como sairá.

  9. se há um grande derrotado no domingo passado foi o sindicalismo de umbigo. arcaico nos objectivos e sem vergonha nos métodos, apostou tudo na oposição ás reformas da educação e disse publicamente que queria a derrota eleitoral de José Sócrates. perdeu. os tiranosauros da pseudo consciência colectiva não conseguiram aldrabar portugueses suficientes.

  10. Eu subscrevo:

    – Maria de Lurdes Rodrigues continuava com a Educação.

    – Santos Silva continuava com os Assuntos Parlamentares.

    – Correia de Campos regressava para a Saúde.

    e acrescento:

    – Cavaco Silva ia para Ministro da Economia (a ver se ainda se lembra como se trabalha a sério);

    – e continuavam TODOS os restantes Ministros, excepto Luís Amado (quem?) e Mário Lino (e, consequentemente, voltava-se a avaliar, mas desta vez a sério e de forma COMPETENTE, a questão da localização do novo Aeroporto de Lisboa).

    Acho ainda que o novo Governo deveria criar alguns cargos inovadores e entregá-los às seguintes personalidades:

    – Manuela Moura Guedes embaixatriz na Gronelândia;

    – José Manuel Fernandes adido militar no Afeganistão;

    – Vasco Pulido Valente adido cultural na «Conchichina»;

    – António Barreto adjunto do Embaixador na Suazilândia;

    – Medina Carreira inspector-geral das finanças no novo “off-shore” das Berlengas (a criar).

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