Apontamentos de futebol

Não posso deixar de admirar quem domina bem bolas de futebol, sobretudo em corrida. Uma vez fiz uma experiência numa equipa mista de colegas e fiquei sem compreender como é possível. Felizmente que, para quem gosta de desporto como eu, existem outras modalidades, como a ginástica ou o ténis. Dito isto, vi o jogo de ontem e achei que os rapazes trocaram muito bem a bola, que os outros quase nem lhe tocaram e que as chamadas oportunidades de golo foram mais que muitas. Porém, todavia:

1. Seria muito conveniente que a seleção treinasse com balizas mais pequenas. Assim, quando chegassem ao terreno de jogo, era impossível não acertarem.

2. Seria também conveniente que alguém fizesse exercícios de preparação mental com os avançados, de modo a capacitarem-nos de que têm mais tempo do que pensam para chutar em frente da baliza.

3. A camisa do Paulo Bento não é bonita. Tem à frente duas costuras em V. Porquê?

5 thoughts on “Apontamentos de futebol”

  1. tamém reparei no v mas pensei que era transparência de camisola interior à trolha, quanto ao resto penso que a actuação está correcta com o modo de pensar nacional, tantas vezes vai à fonte que alguma há-de rachar a bilha e dá sempre para os dois lados, perdemos, mas jogámos melhor ou ganhámos, mas podiam ter levado mais. por falar nisso vou fazer umas cruzinhas nos códradinhos em devoção à cricas.

  2. 1. Pelo mesmo critério o melhor era treinarem com barbatanas calçadas, não? Assim quando chegassem ao terreno de jogo, era impossível falharem o chuto.

    2. Só se alguém fizesse exercícios de preparação mental com os defesas e guarda-redes contrários, de modo a capacitarem-nos de que têm mais tempo do que pensam para armarem em desmancha-prazeres.

    3. Para evitar <a href="http://www.independent.co.uk/news/people/profiles/the-mourinho-years-the-turbulent-reign-of-a-selfstyled-special-one-403077.html"<assédios?

  3. Cara Penélope,
    como não percebo nada de futebol, parece-me que de vez em quando acertam na baliza, e, embora se esforcem muito para lá chegar, quando lá chegam ficam muitas vezes atrapalhados e não sabem o que hão-de fazer à bola.
    Para mim o jogo foi mediano, houve muito nervoso miudinho, muitos passes sem sentido, muitas oportunidades deitadas fora e alguma sorte à mistura.
    A arbitragem não foi equidistante no tratamento das faltas, mas também não errou muito, embora cirurgicamente tenha tentado meter a mãozinha na próxima meia final.
    Vi por lá jogadores que se esfarraparam todos, outros que nem por isso, mas como se ganhou somos os melhores do mundo e o Paulo Bento qualquer dia já é comparado ao “special one”!
    Somos portugueses e falamos de futebol, do mesmo modo que falamos de política; ao fim e ao cabo somos uns exagerados, ou estarei a ver mal o problema?

  4. Teofilo M: O adversário não era lá grande coisa e a bola era, mais minuto menos minuto, sempre recuperada pelos tugas. O que fizeram com ela lá à frente é que foi e é quase sempe o busílis. Desta vez é mesmo verdade, como diz o ignatz, que “podiam ter levado mais”.

    Olha que em toda a Europa também só se fala no campeonato. A febre do futebol não é de todo exclusivo nosso.

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