Cavaco não é Presidente da República (PR). É bom dizer isto com todas as letras. A forma não chega para qualificar o que seja, e é só isso que Cavaco tem, o formalismo de ter sido eleito.
Materialmente, Cavaco não é PR. É um corrupto moral, inquilino do Palácio de Belém, que desde o início exerceu os poderes que a Constituição lhe confere em manifesto desvio de poder.
O desvairado que formalmente é PR, com a consequência de poder mentir (PECIV), de usar de vetos ou mensagens para gritar, às 20h, uivos contra o funcionamento normal da democracia (estatuto dos açores ou CPMS), de conspirar contra o Governo num processo sem fim de um patético e criminoso laranja mecânica (escutas, discurso da tomada de posse), não pode ser demitido.
Gosta, porém, de ajudar os laranjas a espatifar um Governo rosa e de ajudar o novo e desastrado governo laranja a passar as culpas, por escrito, como que em memórias, para o homem que a realidade insiste em mostrar que era o homem certo. E honesto.
O laranja mecânica não pode ser demitido mas é cobarde. Não vai à escola onde jovens o esperam com cartazes, vê-se confrontado com as consequências da sua mentira acerca dos seus pobres rendimentos, ele que mente tão bem dá com a notícia de uma petição na AR com milhares de assinaturas pedindo a sua demissão e que faz?
Recorda ao povo as aflições que Sócrates o fez passar, a ele e ao país.
A definição de um amoral.
cavaco é o exemplo acabado e rasca desta direita salazarenta que, pouco a pouco, está a destruir o nosso país.
Nunca desejei a morte nem sequer mal a ninguém mas, se for vivo quando este trambolho se finar, por um momento vou sentir-me feliz, muito feliz, porque esta degenerada criatura foi o que de pior aconteceu a Portugal depois de Abril de 1974.
que atraso mental este texto
toma uma aspirina que não mata mas alivia, óh Isabel Moreira
E patente a natureza pessoal,cobarde e mesquinha de todo um comportamento que conduziu à demissão do Governo anterior e abriu os portões para o assalto ao pote de uma data de incompetentes e mentirosos,mas já bem aviados quanto a proventos.É de facto um cavaco igual ao que sempre foi e com mais esta da lealdade institucional no caso PEC IV abriu o armário dos ossadas que foi conseguindo ao longo de um percurso em que se algo existe digno da memória histórica é a de ser o único e grande responsável pela situação crítica que o País vive.Os dez anos de cavaquismo só não foram coroados com Lisboa a arder porque lhe deve ter falhado a cítara e a inspiração.
O meu apoio incondicional a Isabel Moreira a quem o Goebbels da propaganda ainda não teve ocasião de morder.
Um manhoso, um nojo…
Corroboro todas as anteriores afirmações aqui produzidas. De facto, este homem (sim, com letra pequena, muita pequena) foi o que de pior poderia ter acontecido a este desgraçado país. E não é só pelo facto de ser o pior Presidente da República, pós 25 de Abril (aliás, fazer qualquer analogia com qualquer um dos outros PRs, é uma afronta a estes, tão mesquinha e ignóbil é esta criatura) Mas foi principalmente como 1º. ministro que esta criatura mais males causou ao nosso país. Todas as desventuras que nos atormentam, têm a sua origem nas políticas e cambalachos dos governos deste pigmeu, que só se soube rodear foi de corruptos e vigaristas. Os resultados estão à vista de todos. Enquanto tal figura persistir, este país está fadado a ser como ele: mediocre, mesquinho, egoísta, vingativo, vulgar. Só que, a culpa não é dele: é de quem o tem eleito. Se calhar, este povo, este país não merece outra coisa.
O homem só recebe a reforma que mal lhe dá para as despesas, não pode acumular com o ordenado porque o Sócrates o obrigou a optar.
É claro que o homem fica chateado…
Brilhante análise, Isabel. Resta acrescentar, que além de ser o exemplo acabado de um amoral, mostra também sinais evidentes de sociopatia…o homem etá convencido que é o modelo máximo de hoestidade moral, política (apesar de se dizer não político) e mais que haja à face do planeta. Está para nascer duas vezes uma aberração tão nojenta como esta no cargo de 1ª figura do estado -o provedor do povo. O problema é que o povo, se pudesse, neste momento, afogava-o no Tejo.or isso já não sai à rua, nem que seja para enfrentar uns putos de liceu. Um líder bravo, à imagem e semelhança de quem no-lo impôs.
A imagem de “Detritus” no Asterix torna-se inofensiva comparada com esta personagem
pelo menos temos a receita para que chova. Temos de ir à rua e praticar diz a ministra cricas, como lhe chama o anónimo)
http://www.youtube.com/watch?v=-zHEISlEriQ
Este ser vivo de tão repugnante nem consegue ser diferenciado do metano das vacas suas amigas. ponto.
Inacreditável ou talvez não é o facto de o povo ter alinhado com um indivíduo que só de olhar para ele se vê que é um limitado.
Isto nem sequer é uma questão de idiologia, mas sim ter o poder pelo poder.
Já só é a máquina que criou que o mantem vivo, ou seja toda aquela corja que com ele e para ele habita belem.
Pensar que teremos que assistir aos arrotos deste ser vivo mais quatro anos.
para mim……o que mais dói no corno ao cavaco é até óbvio… aturar o puto coelho…cavaco não gosta do fulano e tem-lhe mesmo um certo asco…mas vejamos as coisas…não foi sócrates o culpado…claro que foi… sócrates derrotou a vovó manela… essa sim a manela era a sua carta …cavaco perdeu e a azia aumentou quando viu que lhe caía na sopa o pateta do jota…tem a alma roída e isso fá-lo descarrilar em prosa foleira …agora nada lhe resta…no tempo de josé sócrates ainda fazia uns discursos da treta mas logo muito aplaudidos pelos pasquins do reyno…à época a jornalada estava para aí virada…tudo lhes servia para atirar contra aquele governo (hoje ainda vejo muitos a chafurdar na coisa…procuram sangue)…mas vejam o que acontece ao cavaco…numa pieguice de nada a propósito do pré e logo açoitado pela mérdialada toda…foi aí que o homem pensou…e que tal se eu voltar ao velho sócrates…lógico…resulta sempre
blablazada,
parece que esteve longe de resultar, mas não se pode pedir mais ao velho.
Aeme. não brinques com os sentimentos do iluminado que se comoveu com o prazer das vacas aos ser ordenhadas, com o sorriso zen que delas transparecia…Isso foi o Cabvaco a ser sensível. Não percebeste? Eu também não.
Se em república fosse costume atribuir cognomes aos presidentes, este poltrão sem vergonha no focinho ficaria provavelmente para a História com um dos que a seguir enumero, mas a lista está longe de ser exaustiva:
Silva de Boliqueime, o Reles
o Nojento
o Desprezível
o Burgesso Poltrão
o Cobardola Rancoroso
o Verme
o Pai de Todos os Vermes
a Pústula Ressabiada
O mal dos males foi não se ter aproveitado a oportunidade única da inventona das escutas para desencadear um movimento cívico, bem estribado política e juridicamente, que o chutasse com fundamento do cargo que para nossa vergonha ainda ocupa. Era motivo mais que suficiente, muito mais forte do que o que serviu de pretexto ao abaixo-assinado há dias entregue na AR a propósito das bojardas que a criatura bolçou sobre a insuficiência das reformas para lhe pagar as despesas. Com base na inqualificável conspiração das escutas, não seria difícil invocar o famigerado “atentado contra o Estado de direito” com que a justiça mafiosa mais tarde tentou aldrabosamente tramar o Sócrates, mas a treta dos brandos costumes e da estabilidade das instituições impediu o uso eficaz de um antibiótico adequado que eliminasse o vírus de uma vez, ou que o cancro fosse extirpado de raiz.
Quem o inimigo poupa, às mãos lhe morre, mais ainda com um cobardola nojento como este. O demónio Sócrates serve às mil maravilhas à quadrilha Passos-Relvas-Gaspar não só para manter o pagode distraído das sacanices que diariamente inventa como para o culpar por elas. Ora o poltrão de Boliqueime já percebeu que os jagunços ao serviço da quadrilha não hesitam em lhe dar, também a ele, umas dentadas nas canelas, se acaso tem a veleidade de deixar o seu umbigo merdoso arrotar uma qualquer inócua e pretensiosa posta de pescada que lhes perturbe minimamente a digestão. Como cobardola que é, não duvido de que a sua principal motivação, desta vez, foi lembrar ao aldrabão de Massamá que lhe pode ainda prestar bons serviços distraindo o pessoal com o espantalho comum. É uma forma tortuosa e cobarde de lhe implorar tréguas, mas enfim, a criatura é mesmo assim.
Que nojo, porra!
Há muitas semelhanças entre Cavaco e Soares, é que foram os dois que mais governaram em Portugal depois de Salazar.
A maior diferença que têm é que a Soares qualquer trapito lhe fica bem, Cavaco veste o melhor casaco e parece uma albarda.
Já uma vez aqui escrevi e repito, “É muito feio bater e mortos”, agora acrescento, em mortos e diminuídos mentais.
Excelente Isabel.Este homúnculo envergonha o o Povo, mesmo aquele que nele votou.
Ó Isabel, antes fosse apenas um “amoral”, mas o homem é muito mais do que isso. Amoral é o que não tem qualquer moral e o homem é um imoral ou seja tem uma moral ao nível da dos maiores trastes que imaginar se possam!
Tanto Ódio! desde a autora aos discípulos.
Os insultos nada dizem do insultado mas esclarecem tudo de quem insulta.
Vou sair daqui rápido.
CidadãoMar 11th, 2012 at 16:18
xidadãó está a falar do ódio ao Sr.Sócrates?!
Cidadinho, estás muito enganado, filho!
Emigra, vá, e areja essa pinha, que talvez te faça bem. Embora eu tenha fortes dúvidas…
Cidadinho, estás muito enganado, filho!
Emigra, vá, e areja essa pinha, que talvez te faça bem. Embora eu tenha fortes dúvidas…
Muito bom:
«Os insultos nada dizem do insultado[,] mas esclarecem tudo [sobre] quem insulta»!
E é mesmo assim, desde o emproado Vasco Graça Moura (que recentemente insultou o Povo português todo, num célebre Artigo-bosta que escreveu e teve a lata de publicar quando o Sócrates humilhou a Manelita nas urnas) à generalidade do Cidadão taxista e coçador de tomates português, quando abre a boca em qualquer espelunca, ou campo de Golfe, e arrota alarvidades sobre o “socras”…
Texto forte, mas muito bem escrito e pertinente. Não acho que Cavaco Silva seja amoral; imoral quando muito. Mas o que eu acho mesmo, é que ele é um ser profundamente moral: tão moral, tão moral, tão moral, que não ética alguma. Mas o povo gosta; o povo aplaude; o povo da 4.ª classe de antigamente fala da crise como Cavaco fala da crise. O povo come bolo-rei como Cavaco; o povo queixa-se de idiotias como o Cavaco; o povo tem esposas rasteiras como o Cavaco. O povo é Cavaco, e Cavaco é o povo. Há que aceitar que não podemos fazer omoletes.