A tragédia continua e hoje morreu mais um bombeiro. Com toda a certeza Cavaco vai enviar condolências à família e amigos e, tal como o vimos fazer ainda ontem a propósito da morte de um outro bombeiro, é muito provável que torne público o seu pesar. É o que tem acontecido depois da chuva de críticas que recebeu aquando da morte de António Borges. O que prova que Cavaco, ao contrário do que nos quer fazer crer muitas vezes, não fica indiferente às críticas que lhe dirigem. Quando lhe convém, tenta corrigir a mão. Mas é pena que em tantas outras situações não tenha sido assim. Só para dar um exemplo, a Inventona das Escutas, talvez o incidente mais grave da nossa democracia, continua até hoje por explicar. De nada valeu o mar de críticas e de pedidos de esclarecimento, como se o País só merecesse silêncio e desprezo como resposta. Faz, pois, muito bem em não esquecer os mortos, mas fazia ainda melhor se de caminho também se lembrasse dos vivos.
também digo, guidinha dos cactos na varanda e nos textos.:-)
O Pilatos de Belém, pela sua modesta condição de mísero professor é muito sensível
ao que, se diz sobre a sua pessoa e, como bom contabilista regista tudo no “razão”!
Não fossem as funestas circunstâncias e consequências em que o País é consumido
pelas chamas, acima de tudo por sermos um País mediterrânico segundo declaração
expressa do MAI … sim o dispositivo tem respondido bem e, as matas e florestas são
cuidadas com enorme zelo, diria que desde a prersidente da A.R., ministros, secretários,
deputados, lideres patidários todos antes de qualquer intervenção … falam sobre o
assunto, isso mesmo, falam e não resolvem nada!
Como vão longe os tempos em que a culpa era toda do Governo do PS, em que se
pedia a demissão dos ministros por manifesta incúria … hoje é tudo NORMAL!!!
Olinda, não ofendas a capacidade de picar dos meus cactos, alguns até têm veneno nos picos. Imagina que os meus textos picavam assim, neste momento, estarias aflitinha com comichão. :)
tens razão: curiosa como sou não passo pelos cactos sem meter o dedo – tal e qual como meto os olhos nos textos. :-)
Estava a exagerar, eles, os cactos, não picam assim tanto. A prova é que o gato dorme grandes sestas encostado a alguns, nos intervalos em que não está a escavar buracos enormes nos vasos de outros. Parece que o segredo é não mostrar medo dos picos. :)
pois! o segredo está em a curiosidade ser uma gata. :-)
(ja tinha saudades tuas. tens de ser mais presente aqui, faz falta a conversa)
Mas estou sempre aqui, se não me vês mais vezes é porque a conversa não me pica. :)
tens razão: devo praticar mais, muito mais, o desapego. :-)
Isso não vale. Tens é de praticar a arte de picar, tal como eu e todos os que não exibem os belos picos, alguns em forma de gancho, dos cactos. :)
para quê? como vês o mel tem igual, ou mais, ou melhor, força que o veneno. :-)
O veneno também pode saber a mel, que o diga eu e o meu gato, que nunca (ou raramente, vá) nos picamos nos cactos. :)
lá está: mel por omissão é desapego. :-)
Mel por omissão? Não percebi. Não percebo se é mel ou se é veneno, se é por omissão ou por outra coisa qualquer. E se não percebo, não me pica, lá está. :)
porra de conversa, os bombeiros não merecem isto. oxalá tenha afinado e desapareça por uns dias mais às inconsequências de chacha.
:-) é uma escolha, isso sim.
Estás a delirar, ó é tão imbecil que não nota.
O que é que os bombeiros têm a ver com a porra da conversa? Seja como for, ainda bem que apareceste, bastou um comentário teu para a conversa ganhar outra seriedade. :)
eia, tanta porra de outra. :-)