Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Se te fosse dado esse poder, e só pudesses escolher uma das direcções, viajavas para o passado ou para o futuro?
42 thoughts on “Viajar no tempo”
A pergunta é descabida, Valupi, porque já fazemos a escolha todos os dias.
Não devemos fugir! A luta é aqui e agora!
A resposta não é nada fácil. A tentação de ir espreitar o futuro é grande, e há coisas que só viajando no tempo podemos conhecer, como o programa do Passos Coelho, por exemplo. Mas a ideia do futuro deixar de ser surpresa não me agrada. Voltar ao passado, enfim, pode-se sempre corrigir alguns erros, por outro lado, diz-se que é com os erros que aprendemos…
Só se for para ir ver por que razão se extinguiram os dinossauros, mas sem interferir, nada de tentar salvá-los, é que o planeta é grandinho mas não o suficiente para que caibamos todos, eles e nós… :)
Hum? A viajar para os futuro estou todos os dias. E vós também. E para o passado também porque estou a estudar História. Portanto escolho os dois, embora fique fora da opção que o Valupi nos coloca.
(…)
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida
acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita
beleza
Finda por ferir com a mão
essa delicadeza
Coisa mais querida, a glória
da vida
Luz do sol que a folha traga e
traduz
Em verde novo, em folha, em
graça em vida
(…)
Caetano Veloso, Luz do Sol
Valupi omite a possibilidade de viajar para o presente, o que só revela a má-fé da pergunta.
Sem me meter nas complicações que o Valupi foi encontrar recentemente nalgum artigo do Science Daily, sim, de facto apetecia termos poder para fazermos uma viagem ao passado, mas só na condição, em minha opinião, de depois voltarmos ao presente munidos de provas de crimes de toda a ordem, e de conhecimentos, que é muito bom; a seguir partir os cornos a uns quantos meliantes que por cá andam neste agora, e depois prosseguir normalmente como se nada tivesse acontecido, excepto um grande incêncio que teria devorado não se sabe como a Bolsa de Lisboa e, por transferência termica por acção dos ventos, as sedes dos partidos políticos. Assim é que teríamos um futuro lindo.
Valeta, Valeta, Valeta.
Larga o binho pá.
Atão isso é perguta que se ponha?
Eu não me importava de viajar para o passado, com alguns dos presentes, mas eu estaria lá no topo para poder cortar a cabeça aos anormais, pá.
Só um burro viaja para o futuro, com o diagnóstico que todos os das é feito. A não ser que seja louco como o Sócrates e acredite em balelas.
Larga o binho Valeta. Tás a buber demais, pá.
Para o futuro. Numa viagem ao passado iria ter a tentação de alterar qualquer coisinha e dava asneira de certeza…
Falta um pormenor para se poder fazer uma escolha acertada: a possibilidade, ou não, de voltar. Se existir, vou ao passado. Se não existir, é o futuro.
Vega, se está omisso, inventamos. Claro que dá para voltar. :)
No fundo é perguntar onde desejam morrer.
O passado, claro. Por muitas razões, umas boas, outras não tão boas. Por exemplo, teria vendido as acções da Torralta na altura certa.
Alguém disse que o presente é o momento em que duas eternidades se encontram: o passado e o futuro.(não me lembro de quem foi, alguém sabe?…).
Tereza, ir ao futuro é tentador, mas tirava a surpresa e haveria sempre a tentação de mudar qualquer coisa (no futuro ou no regresso) e isso também era capaz de dar asneira :)
Edie, nunca encontrei por aqui um visitante do futuro portanto ou o futuro é um regresso ao passado sem possibilidades de viagens no tempo ou ja terão percebido que viajar para o passado nao tem futuro… :))
Mas se a pergunta fosse ligeiramente diferente, esta traz água no bico, eu quereria viajar para tras, eu quereria ir até Paris e o dia seria o da libertação, com as tropas aliadas a entrarem cidade dentro. Acho que na historia da humanidade esse deve ter sido o momento de maior felicidade colectiva e eu gosto de multidoes felizes. Esta é a minha viagem fetiche…
O ninguém respondeu como alguém.
O Ninguém respondeu inteligentemente.
edie, TSEliot.
Grande viagem, Teresa! Como seriam todas as que pudéssemos fazer direitinhos ao final feliz sem passar pela parte prévia…
Obrigada, Maria Albertina…claro, o grande TS Elliot!!
A História prova que quanto mais se viaja no tempo maior é o conhecimento. O saber de Einstein é um saber anterior de Maxwell, de outro mais antigo de Newton, etc.
Por isso é que Heiddeger afirma que a origem está à frente e não atrás de nós, naquela demanda para concluir que; ser é ser percebido.
Quando um futuro cientista souber e explicar a origem, já cá não estou; mas em tempo oportuno e no local próprio, pedi à Natureza que nesse dia, juntasse todas as minhas pedrinhas e atendesse o meu pedido; eu quero ver para crer, mas sou um pecador; não sei se irei ser atendido.
Nesta incerteza, mais pecado menos pecado, se tivesse uma oportunidade, viajava para o futuro para saber como foi.
Não, RAVARA.
É o sofrimento que lhe dá o conhecimento ou o desempenho acertado da sua missão!
O futuro está sempre presente e diz-lhe exactamente onde está, podendo concluír como foi.
“We shall not cease from exploration / And the end of all our exploring / Will be to arrive where we started / And know the place for the first time.”
T.S. Eliot
Viajar no espaço é já viajar no tempo.
Em vez de ser só para trás ou para a frente, devia ser possível podermos escolher também para os lados. É capaz de haver coisas igualmente interessantes ; )
Ó Tra. quinas
Não olhes pró lado, pá, que corres o risco de caír. Porra, com tanto buraco neste país, já biste? Imagina que tás com uma bezana daquelas? Partes o cálcio em dois tempos, acredita pá.
Cláudia, bella,
Viver, passar minutos, é viajar no tempo. Viajamos cosntantemente no tempo, o relógio só pára uma vez para nós.
Não ia nem para um lado e nem para outro. Um deixa-me lembranças mas só isso. Do outro não gosto de imprevistos.
O que Passos Coelho nos promete dá-me para fazer uma comparação como quando vou a conduzir a minha viatura e entro numa curva. Se não conhecer o trajecto não sei com o que vou deparar. Ao contrário com Sócrates já conheço o terreno que piso e as curvas que me aparecem. Por isso o meu viajar com o tempo tem de ser com quem faço confiança e nunca com condutores imprevisíveis. Tenho medo das alturas e do abismo. Estou como dizia Ferreira Leite, não se fiem no aspecto.
Ó tou pa ber, não era só olhar. Era mesmo ir a uma galáxia aqui ao lado.
Só pa ber como é que eles se desenrascam.
Ó Tra,quinas,
Ok meu. Pacífico.
Passado!!!
Eu no passado já vi de tudo.
Já vi uma organização politica protestar pelo assassínio de um negro no Bairro Alto, quando eles próprios assassinaram um branco, anos antes, no Cais das Colunas.
Já vi um Primeiro Ministro ao inaugurar uma estrada no norte do país, chamar a essa estrada a estrada milagrosa, quando pouco tempo depois essa mesma estrada ficaria conhecida como a estrada da morte.
Já vi forças politicas que dizem ter por princípio a defesa daqueles que são obrigados a vender a sua força do trabalho para sobreviver, exortar os mesmos a trabalharem gratuitamente para a nação.
Já vi tanta porcaria que francamente mais passado NÃO
eu é mais como o Traquinas. viajar para a frente e para trás aqui na Terra ? jesus , é sempre a mesma cena com umas roupinhas e ferramentas diferentes , uns costumes mais assim e assado , e uma avidez e conflitualidade desmedidas sempre. prefiro ficar aqui no presente , que é onde tenho amigos e família.
para outra galaxia , isso sim , e com uns seres bem diferentes , tipo pó das estrelas. cocoon !!!!
Só se viaja no tempo quando amamos alguém.
Nope, Cláudia.Aí a menina fica quietinha, para o tempo não passar, que este desgasta o sentimento que é sempre tão forte no começo, tá a ber?
OK, Tereza, aqui vai a minha viagem fetiche ao passado.
Edie, estou a ler e a responder a isto no telemovel e apesar do Paulo Querido ter sido um querido, a versao mobil do aspirina é uma coisinha jeitosa, eu sou uma quase naba. Mesmo assim tentei abrir o video. Ja desisti mas nao fico sem ouvir – posso nao ter net mas os 4 gajos vieram comigo e esta é White Album, claro.
(e ja que estou aqui, e é complicado cá chegar, aproveito para dar uma achega nos comentarios ao post. É que a mim parece-me que esta escolha, entre futuro e passado, é só uma escolha entre certo e incerto, conhecido e desconhecido, menu 42 ou escolha do chefe. Numa viagem ao passado poderiamos sempre escolher os ingredientes que mais nos agradassem e apesar de o resultado final ser uma surpresa tinhamos estabelecido limites. Para o futuro fica tudo em aberto. E esta é a questão. O resto, se a viagem é para trás ou para o lado, com bilhete de ida e volta ou só ida, com pensão completa ou com cartão de estudante, é uma espécie de pega de cernelha porque os cornos do toiro são dificeis de pegar…)
( a esta hora da noite, já não consigo responder)
se eu conseguir programar a eversão da esfera depois conto-vos como é. Cheira-me que aquilo é parecido com a libertação da alma, ou pelo menos dá um cheirinho,
Padre António Vieira:
para nascer Portugal, para morrer qualquer lugar do mundo
(estou a citar de cor, mas a idéia é esta)
Obviamente, Futuro. O passado é fonte de conhecimento, mas as viagens só as consigo entender em direcção ao futuro, onde se desenrolam os acontecimentos.
hum, hum, os acontecimentos desenrolam-se no presente, que vive atado ao futuro.
Olá, tou-te a ber! Só acordei agora! Já tenho que dizer boa tarde!
Ciao bella. Manda aí, que andam uns poucos a meter-se contigo, minha. Manda aí um comentário daqueles que põe o Valeta e afins mais caninos que o mindinho. Não sei se tás a ber, a coisa, ou antes a coisinha.
lol. Primeiro, vou arejar. Tenho de sacudir os sonhos da noite.
A pergunta é descabida, Valupi, porque já fazemos a escolha todos os dias.
Não devemos fugir! A luta é aqui e agora!
A resposta não é nada fácil. A tentação de ir espreitar o futuro é grande, e há coisas que só viajando no tempo podemos conhecer, como o programa do Passos Coelho, por exemplo. Mas a ideia do futuro deixar de ser surpresa não me agrada. Voltar ao passado, enfim, pode-se sempre corrigir alguns erros, por outro lado, diz-se que é com os erros que aprendemos…
Só se for para ir ver por que razão se extinguiram os dinossauros, mas sem interferir, nada de tentar salvá-los, é que o planeta é grandinho mas não o suficiente para que caibamos todos, eles e nós… :)
Hum? A viajar para os futuro estou todos os dias. E vós também. E para o passado também porque estou a estudar História. Portanto escolho os dois, embora fique fora da opção que o Valupi nos coloca.
(…)
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida
acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita
beleza
Finda por ferir com a mão
essa delicadeza
Coisa mais querida, a glória
da vida
Luz do sol que a folha traga e
traduz
Em verde novo, em folha, em
graça em vida
(…)
Caetano Veloso, Luz do Sol
Valupi omite a possibilidade de viajar para o presente, o que só revela a má-fé da pergunta.
Sem me meter nas complicações que o Valupi foi encontrar recentemente nalgum artigo do Science Daily, sim, de facto apetecia termos poder para fazermos uma viagem ao passado, mas só na condição, em minha opinião, de depois voltarmos ao presente munidos de provas de crimes de toda a ordem, e de conhecimentos, que é muito bom; a seguir partir os cornos a uns quantos meliantes que por cá andam neste agora, e depois prosseguir normalmente como se nada tivesse acontecido, excepto um grande incêncio que teria devorado não se sabe como a Bolsa de Lisboa e, por transferência termica por acção dos ventos, as sedes dos partidos políticos. Assim é que teríamos um futuro lindo.
Valeta, Valeta, Valeta.
Larga o binho pá.
Atão isso é perguta que se ponha?
Eu não me importava de viajar para o passado, com alguns dos presentes, mas eu estaria lá no topo para poder cortar a cabeça aos anormais, pá.
Só um burro viaja para o futuro, com o diagnóstico que todos os das é feito. A não ser que seja louco como o Sócrates e acredite em balelas.
Larga o binho Valeta. Tás a buber demais, pá.
Para o futuro. Numa viagem ao passado iria ter a tentação de alterar qualquer coisinha e dava asneira de certeza…
Falta um pormenor para se poder fazer uma escolha acertada: a possibilidade, ou não, de voltar. Se existir, vou ao passado. Se não existir, é o futuro.
Vega, se está omisso, inventamos. Claro que dá para voltar. :)
No fundo é perguntar onde desejam morrer.
O passado, claro. Por muitas razões, umas boas, outras não tão boas. Por exemplo, teria vendido as acções da Torralta na altura certa.
Alguém disse que o presente é o momento em que duas eternidades se encontram: o passado e o futuro.(não me lembro de quem foi, alguém sabe?…).
Tereza, ir ao futuro é tentador, mas tirava a surpresa e haveria sempre a tentação de mudar qualquer coisa (no futuro ou no regresso) e isso também era capaz de dar asneira :)
Edie, nunca encontrei por aqui um visitante do futuro portanto ou o futuro é um regresso ao passado sem possibilidades de viagens no tempo ou ja terão percebido que viajar para o passado nao tem futuro… :))
Mas se a pergunta fosse ligeiramente diferente, esta traz água no bico, eu quereria viajar para tras, eu quereria ir até Paris e o dia seria o da libertação, com as tropas aliadas a entrarem cidade dentro. Acho que na historia da humanidade esse deve ter sido o momento de maior felicidade colectiva e eu gosto de multidoes felizes. Esta é a minha viagem fetiche…
O ninguém respondeu como alguém.
O Ninguém respondeu inteligentemente.
edie, TSEliot.
Grande viagem, Teresa! Como seriam todas as que pudéssemos fazer direitinhos ao final feliz sem passar pela parte prévia…
Obrigada, Maria Albertina…claro, o grande TS Elliot!!
A História prova que quanto mais se viaja no tempo maior é o conhecimento. O saber de Einstein é um saber anterior de Maxwell, de outro mais antigo de Newton, etc.
Por isso é que Heiddeger afirma que a origem está à frente e não atrás de nós, naquela demanda para concluir que; ser é ser percebido.
Quando um futuro cientista souber e explicar a origem, já cá não estou; mas em tempo oportuno e no local próprio, pedi à Natureza que nesse dia, juntasse todas as minhas pedrinhas e atendesse o meu pedido; eu quero ver para crer, mas sou um pecador; não sei se irei ser atendido.
Nesta incerteza, mais pecado menos pecado, se tivesse uma oportunidade, viajava para o futuro para saber como foi.
Não, RAVARA.
É o sofrimento que lhe dá o conhecimento ou o desempenho acertado da sua missão!
O futuro está sempre presente e diz-lhe exactamente onde está, podendo concluír como foi.
“We shall not cease from exploration / And the end of all our exploring / Will be to arrive where we started / And know the place for the first time.”
T.S. Eliot
Viajar no espaço é já viajar no tempo.
Em vez de ser só para trás ou para a frente, devia ser possível podermos escolher também para os lados. É capaz de haver coisas igualmente interessantes ; )
Ó Tra. quinas
Não olhes pró lado, pá, que corres o risco de caír. Porra, com tanto buraco neste país, já biste? Imagina que tás com uma bezana daquelas? Partes o cálcio em dois tempos, acredita pá.
Cláudia, bella,
Viver, passar minutos, é viajar no tempo. Viajamos cosntantemente no tempo, o relógio só pára uma vez para nós.
Não ia nem para um lado e nem para outro. Um deixa-me lembranças mas só isso. Do outro não gosto de imprevistos.
O que Passos Coelho nos promete dá-me para fazer uma comparação como quando vou a conduzir a minha viatura e entro numa curva. Se não conhecer o trajecto não sei com o que vou deparar. Ao contrário com Sócrates já conheço o terreno que piso e as curvas que me aparecem. Por isso o meu viajar com o tempo tem de ser com quem faço confiança e nunca com condutores imprevisíveis. Tenho medo das alturas e do abismo. Estou como dizia Ferreira Leite, não se fiem no aspecto.
Ó tou pa ber, não era só olhar. Era mesmo ir a uma galáxia aqui ao lado.
Só pa ber como é que eles se desenrascam.
Ó Tra,quinas,
Ok meu. Pacífico.
Passado!!!
Eu no passado já vi de tudo.
Já vi uma organização politica protestar pelo assassínio de um negro no Bairro Alto, quando eles próprios assassinaram um branco, anos antes, no Cais das Colunas.
Já vi um Primeiro Ministro ao inaugurar uma estrada no norte do país, chamar a essa estrada a estrada milagrosa, quando pouco tempo depois essa mesma estrada ficaria conhecida como a estrada da morte.
Já vi forças politicas que dizem ter por princípio a defesa daqueles que são obrigados a vender a sua força do trabalho para sobreviver, exortar os mesmos a trabalharem gratuitamente para a nação.
Já vi tanta porcaria que francamente mais passado NÃO
eu é mais como o Traquinas. viajar para a frente e para trás aqui na Terra ? jesus , é sempre a mesma cena com umas roupinhas e ferramentas diferentes , uns costumes mais assim e assado , e uma avidez e conflitualidade desmedidas sempre. prefiro ficar aqui no presente , que é onde tenho amigos e família.
para outra galaxia , isso sim , e com uns seres bem diferentes , tipo pó das estrelas. cocoon !!!!
Só se viaja no tempo quando amamos alguém.
Nope, Cláudia.Aí a menina fica quietinha, para o tempo não passar, que este desgasta o sentimento que é sempre tão forte no começo, tá a ber?
OK, Tereza, aqui vai a minha viagem fetiche ao passado.
Goodnight, sleep tight :)
http://www.youtube.com/watch?v=5EoQVaQGXmM&feature=related
Poder estar em dois lugares ao mesmo tempo também é uma proposta aliciante : )
muito aliciante
Edie, estou a ler e a responder a isto no telemovel e apesar do Paulo Querido ter sido um querido, a versao mobil do aspirina é uma coisinha jeitosa, eu sou uma quase naba. Mesmo assim tentei abrir o video. Ja desisti mas nao fico sem ouvir – posso nao ter net mas os 4 gajos vieram comigo e esta é White Album, claro.
(e ja que estou aqui, e é complicado cá chegar, aproveito para dar uma achega nos comentarios ao post. É que a mim parece-me que esta escolha, entre futuro e passado, é só uma escolha entre certo e incerto, conhecido e desconhecido, menu 42 ou escolha do chefe. Numa viagem ao passado poderiamos sempre escolher os ingredientes que mais nos agradassem e apesar de o resultado final ser uma surpresa tinhamos estabelecido limites. Para o futuro fica tudo em aberto. E esta é a questão. O resto, se a viagem é para trás ou para o lado, com bilhete de ida e volta ou só ida, com pensão completa ou com cartão de estudante, é uma espécie de pega de cernelha porque os cornos do toiro são dificeis de pegar…)
( a esta hora da noite, já não consigo responder)
se eu conseguir programar a eversão da esfera depois conto-vos como é. Cheira-me que aquilo é parecido com a libertação da alma, ou pelo menos dá um cheirinho,
Padre António Vieira:
para nascer Portugal, para morrer qualquer lugar do mundo
(estou a citar de cor, mas a idéia é esta)
Obviamente, Futuro. O passado é fonte de conhecimento, mas as viagens só as consigo entender em direcção ao futuro, onde se desenrolam os acontecimentos.
hum, hum, os acontecimentos desenrolam-se no presente, que vive atado ao futuro.
Olá, tou-te a ber! Só acordei agora! Já tenho que dizer boa tarde!
Ciao bella. Manda aí, que andam uns poucos a meter-se contigo, minha. Manda aí um comentário daqueles que põe o Valeta e afins mais caninos que o mindinho. Não sei se tás a ber, a coisa, ou antes a coisinha.
lol. Primeiro, vou arejar. Tenho de sacudir os sonhos da noite.