Vi-te sempre entre o campo e as pistas
Mas sem poderes dar largas à emoção
Tens que ser rigoroso no que registas
No rolo onde fica a marca da tua mão
Não tens tempo ou espaço para preparar
Os melhores ângulos para a fotografia
Na breve demora entre a mão e o olhar
Não há tempo para fotografar a alegria
Ou a tristeza que se derrama da derrota
Do clube que tu trazes dentro do peito
No intervalo tu fotografas uma gaivota
Embora saibas que não é esse o preceito
Nem reparaste que eras tu o fotografado
Continuaste com o teu olhar profissional
Estás para além do teu colete numerado
E do espaço dos teus trabalhos no jornal
Saramago murió con los ojos llenos de un país que no es grande, pero a él le dio vida y a cambio él le fue ofreciendo los libros que escribía.
Pilar del Río
Isso não é daqui, é um erro crasso a tentativa de enquadrar esta frase neste espaço. O carro do lixo passa dentro de pouco tempo. Ouve-se o barulho da roda grande.
Homessa, homem! Porque há-de passar o carro do lixo? Pois que nos diz a Cláudia que mereça a lixeira? Ai, que essa veia poética está com septicémia, ai está está!
E o humor? Onde está o humor? A Claúdia tem humor, e o pior é que é mulher e é inteligente, granda chatice, isso dá conta do canastro a muitos. Vinde, vinde homens do lixo e conhecei da polivalência da Claúdia, e sobretudo das mensagens que ela manda mas nem todos atingem.
Ciao bella
Deixa lá, tou-te a ber, dei-lhe um comentário para o post às moscas e agora já vão em três. Deveria estar agradecido.
«À Isabel, outro livro, o mesmo sinal» – José Saramago in «O ano da morte de Ricardo Reis».
Até parece que tu não «enquadras» o que te convém no espaço que queres! A Cláudia está cada vez mais atenta às tuas peneiras; não te poupa, e com imensa graça. Só tu não achas graça nenhuma. E tem montes de razão: tareia daqui, tareia dali, lá vais somando comentários. Se assim não fosse, tinhas a tasca às moscas! E tem cuidado com o carro da roda grande: qualquer dia és tu quem vai no lixo!
Ehehehhhheheheheheheehehe,que me rebolo de riso e gargalhada.
Ó gente do aspirina! Internem este gajo com urgência! Já voltou aos ataques de loucura sobre a Isabel e o Saramago!!!
«Tendo-me divorciado em 1970, iniciei uma relação de convivência, que duraria até 1986, com a escritora portuguesa Isabel da Nóbrega.» – José Saramago in «Autobiografia» http://www.josesaramago.org/saramago/detalle.php?id=677
eheheheheeheheh, porra, já me mijo e tudo. Isto sim é que é literatura, da que vem de dentro, das entranhas, sentida, vivida, eheheehehhehehheheh
Só falta o Sr. Merda lançar a sua doutrina,ehehehhehehehe
A Isabelinha não tinha o encanto da Pilar del Río e admiro o escritor por ter assumindo sem complexos uma relação tão bonita como foi a dele com essa jornalista espanhola.
Agora, claro, pasme-se, o jcf, esse velho cheio de ateriosclerose, pena com uma dor de cotovelo em relação ao nosso prémio Nobel! Não se lhe vê nem escrita, nem mulher de jeito. Coitado!
Porra,
As fraldas para incontinentes custam dinheiro, carago, ainda não parei de me mijar de tanto rir, fogo.
Afinal quem são so enfermeiros de plantão?
A aspirina não funciona, e o remédio com parapiçamole tamém não está a dar resutados.
Cláudia: antes da deita, ainda vim dar uma espreitadela a este post. Não estou na situação do «tou-te a ber», que nem as fraldas para incontinentes e o remédio lhe valem. Mas que vou para a cama farta de rir, quase até às lágrimas, lá isso, vou. O JCF serve para isto: toda a gente sabe que rir faz bem à saúde, principalmente ao fígado (ou é à visícula?). Enfim, tanto faz. O quimporta é que nos divertimos à fartazana! Hasta la manãna, ninõs! Mas antes, deixa que te diga: a Isabel, quando (muito) mais nova, era bem bonita e de uma finura e elegância notáveis. Ou não fosse ela da «linha» (uma tia!)
Tou-te a ber: passa a noite sentado na sanita, tripeiro. Mijas para dentro e nem precisas de gastar um cêntimo em fraldas!
Ó tou-te a ler, meu granda nujento,
Atão, mandas-me assentar o cú na sanita, minha? E depois cumo é que é?
Eu se tapanho mijo é pra cima da ti, sua cara de nádega furunculosa. E ainda te lambuzo com uns cagalhões bem soltos, pá, ka tu há-des aprendere a num te metere cumigo, carago. Sucialista do carago. Anda cá kê já te digo.
Já te disse pra mudares o nome, pá, chegas aki e copias-me porra. Vai despiolhar o Valupi, pá, faz como os macacos, à medida que o vais catando, metes na boca, tás a ber.
Olhó o que habia daparecer por aki, granda nóia. Rapa as pernas, minha, que essa merda debe picar cumó carago.