Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Quando Trump ameaça anexar o Canadá e tomar pela força militar a Gronelândia e o Canal do Panamá, está apenas na desbunda a captar tempo de antena ou está realmente a testar os limites do que considera ser um segundo mandato com poder absoluto?
15 thoughts on “Vamos lá a saber”
Acho que grande parte do que estes neofachos andam a fazer é puro gozo. Eles nunca pensaram chegar tão longe, nunca pensaram que a democracia fosse tão permissiva e, no fundo, acreditaram sempre que iam ser mais cedo ou mais tarde, parados. Não foram parados e agora mandam no mundo, há um plano assim meio opaco de fazer umas guerras e controlar a comunicação social através dos milionários das redes sociais, mas na verdade eles não sabem bem o que andam a fazer e estão apenas a aproveitar a onda para gozar o estatuto que por enquanto detêm. Excluo deste grupos os torcionários como putin, príncipes das arábias , aiatolas e etc., esses sabem bem o que fazem.
A subserviencia da UE aos interesses dos EUA provocou o seu desprezo. A política europeia de puxa-saco resultou na sua humilhação.
São só aperitivos para o banquete que vai servir nos próximos quatro anos. Por enquanto ninguém parece levar o palhaço a sério, mas é bom que a América e o mundo acordem para o perigo que é ter um destrambelhado ao leme da primeira potência militar. Ninguém levava o Hitler a sério até 1933…
Trump vai ensaiar tentar servir-se da iminente bancarrota que puderá sacudir os USA.Quem o disse em letras
de Imprensa há poucos dias foi Emmanuel Todd. A ver vamos…Niet
o todd só diz judiarias.
No geral concordo com o Felisberto Engraçado.
O problema de fundo, claro, é continuarmos subjugados por esta nação criminosa. O mundo precisa unir-se contra os EUA; boicotar o dólar; boicotar os seus monopólios mamões digitais.
É como o capitalismo, como a partidocracia, como tudo o que é mau e que manda no mundo: enquanto não pusermos tudo em causa nada vai mudar; nada pode mudar. Excepto para pior.
É minha convicção que está tudo a subestimar a capacidade do sistema criar “primaveras” umas a seguir às outras. O Panamá e Groenlândia são fáceis. São meia dúzia de gatos e a CIA tem experiência na manobra. A Europa não mexerá uma palha e eu vou fartar-me de rir a ver o Costa a engolir discurso atrás de discurso quando confrontado com a situação. Quanto ao Canadá poderá não ser tão fácil, mas se houver desemprego, poderá abrir-se uma janela de oportunidade e a anunciada ameaça da aplicação de taxas poderá ser um início. Só espero estar enganado e que não se virem para os Açores….
A canalha americana costuma esconder-se atrás de platitudes e eufemismos (democracia, etc.), mas de vez em quando, como no texto linkado pelo Galuxo, é bastante transparente:
“The legislation calls for the warrants against the Israeli officials to be condemned in the strongest possible terms. And, according to the legislative text, it would impose sanctions … over “any effort to investigate, arrest, detain or prosecute any protected person of the United States and its allies.” The sanctions include prohibiting US property transactions and blocking and revoking visas.”
Ou seja, nem Haia nem ninguém tem permissão para julgar ou criticar quem o governo americano decidir que está acima da lei e da crítica. Nada de novo: os EUA e Israel já foram condenados no passado e sempre se borrifaram nos tribunais, na lei internacional, no resto do mundo. E que faz o resto do mundo? Continua a lamber o cu à canalha americana. Até após reelegerem o Trampa.
O ideal seria rebentar com aquilo; fora isso a solução é o boicote. Em vez da moeda-padrão mundial, que lhes permite chular o mundo há décadas, o dólar devia deixar de ser aceite: do dia para a noite, fora dos EUA valia zero. Aquilo caía como uma pedra; era o fim do império em meros meses. Depois a proibição das Apples e Googles. O mundo precisa expurgado deste império de trampa.
Açores?
Espero que Trump não se esqueça dos Açores.
os socialistas sanchistas ( e o socrates não se lembrou disto ? ).
conta.me a minha prima , entre outras coisas : pasmo total com a lata socialista corrupta.
“Eso ya lo ha superado. Ahora ya propone una ley con la intención de que ni un partido político, ni una fundación ni una asociacion puedan actuar como acusación particular y que tampoco se pueda iniciar una investigación judicial basándose en noticias periodística. Y por si fuese poco, la ley se aplicaría a los procesos en curso ( es decir, el de su mujer y su hermano, que ya están avanzados y hay indicios sobrados de que hay delitos). En España, para que un particular pueda hacer una denuncia sobre algo que no le incumbe directamente tiene que depositar una cantidad de dinero, que depende del juez, para que se tenga en cuenta. Si no son asociaciones, partidos o fundaciones nadie se mete
“Tiene un tintado con Marruecos, que no es normal. Aparte de todo tipo de ventajas comerciales, doña todos los años una cantidad de millones que ya quisieran los de Valencia, les compra todoterrenos para su ejército mejores que los que le compra el ejército español. Luego ves que la mayoría de ellos se montan mansiones en Marruecos. Y los viajes a la República Dominicana sin justificación con aviones Falcón del Ejercito. No dan explicaciones ni piensan darlas. Lo declaran secreto de Estado y a tomar por saco.
Una cuadrilla de ladrones son más honrados que éstos”
Sim, a coisa do lado de lá da raia está de filme, não é qualquer imaginação que consegue atingir aquele grau de pulhice. O socrates é um menino ao pé do pedrito, um menino de coiro.
Aliás, quando aqui andam a tentar moldar justiça como convém, usem o exemplo do Fiscal General del Estado como inspiração, é exatamente o sonho supremo de uma visão politica desprezível.
«…ou está realmente a testar os limites do que considera ser um segundo mandato com poder absoluto?»
Claro que está a testar as respostas às suas provocações para julgar as ideias, qualidade e capacidade “guerreira” dos eventuais oponentes às suas promessas de conquistas que, senão a bem serão à à bruta. O brutamontes rude neolítico e seus muchachos têm um plano traçado, talvez ainda na cabeça, segundo o poder de destruição de cada país do nosso globo. Assim, talvez como já aqui sugeri uma vez, dado os poderes pressentidos ou sentidos ou declarados por certos países o trumpismo poderá sonhar com um mundo dividido por duas áreas de controlo global; as áreas dos USA e da China ou, também com uma divisão a três entrando em jogo o amigo Putim e o seu ‘maior do mundo arsenal nuclear’ e repetidas ameaças de ‘apocalipse nuclear’.
O “arsenal nuclear” dos países é nuclear na cabeça do cabeçudo americano; não foi ele que, depois de negligenciar e depreciar acintosamente os países nucleares europeus foi dar palmadinhas nas costas do pequenote da Coreia do Norte que tal como ele é todo “fúria e fogo”? O irracional moral animal americano só reconhece quem tem força bruta militar ou nuclear e proclama-o. Até a sua vida ganhadora de elevados negócios é feita na base de chantagem de poder sobre os mais fracos e roubos fiscais. É esta faceta de homem da pedra lascada que o mundo e, especialmente, os europeus têm de perceber e responder.
Já se fala numa estratégia de ‘empalar? a Europa entre duas muralhas da China, uma vinda dos lados da própria e outra vinda dos lados do Oeste. Que fará a Europa perante uma ameaça deste quilate? Ninguém saberá ainda mas, perante um tal cenário possível, a Europa tem de preparar uma resposta.
Na minha opinião e, face ao que penso e digo atrás acerca do furacão trumpalhão, penso que a Europa deve fazer o mesmo que o pequenote Un faz para ser ouvido. Deve, de imediato, duplicar, triplicar ou mais o seu arsenal nuclear e com a maior brevidade anunciar ao mundo que também ela pode destruir o mundo dos que a querem destruir. Só perante uma realidade de força terá hipóteses de ser ator no que parece ser a realidade próxima.
Claro que, nestas coisas de teorias de jogos imperiais, ao longo da história nunca saíram na prática como pensado e planeado. Há sempre algum jogo viciado entre “ententes” que podem estragar boas estratégias. Contudo, à cautela, o melhor é preparar-se para o pior e não ter medo de confrontar a ideia trumpista do poder da força com outra força equivalente.
Na guerra colonial viu-se que muitos “bravos” dentro das muralhas dos quartéis no quadro da guerra aberta no mato, sujeita a tiros na picada ou no meio da mata vindos não se sabe donde, afinal eram tão ou mais medrosos que qualquer soldado de uma aldeia remota de Portugal. Trump pretende ser o mais bravo dos bravos na linguagem mas, perante os duros factos da própria existência, também pode ser o mais bravo a “fugir” deles.
Acho que grande parte do que estes neofachos andam a fazer é puro gozo. Eles nunca pensaram chegar tão longe, nunca pensaram que a democracia fosse tão permissiva e, no fundo, acreditaram sempre que iam ser mais cedo ou mais tarde, parados. Não foram parados e agora mandam no mundo, há um plano assim meio opaco de fazer umas guerras e controlar a comunicação social através dos milionários das redes sociais, mas na verdade eles não sabem bem o que andam a fazer e estão apenas a aproveitar a onda para gozar o estatuto que por enquanto detêm. Excluo deste grupos os torcionários como putin, príncipes das arábias , aiatolas e etc., esses sabem bem o que fazem.
Vejam se aprendem.
https://www.youtube.com/watch?v=oTz0gnOM3NM
A subserviencia da UE aos interesses dos EUA provocou o seu desprezo. A política europeia de puxa-saco resultou na sua humilhação.
São só aperitivos para o banquete que vai servir nos próximos quatro anos. Por enquanto ninguém parece levar o palhaço a sério, mas é bom que a América e o mundo acordem para o perigo que é ter um destrambelhado ao leme da primeira potência militar. Ninguém levava o Hitler a sério até 1933…
Trump vai ensaiar tentar servir-se da iminente bancarrota que puderá sacudir os USA.Quem o disse em letras
de Imprensa há poucos dias foi Emmanuel Todd. A ver vamos…Niet
o todd só diz judiarias.
No geral concordo com o Felisberto Engraçado.
O problema de fundo, claro, é continuarmos subjugados por esta nação criminosa. O mundo precisa unir-se contra os EUA; boicotar o dólar; boicotar os seus monopólios mamões digitais.
É como o capitalismo, como a partidocracia, como tudo o que é mau e que manda no mundo: enquanto não pusermos tudo em causa nada vai mudar; nada pode mudar. Excepto para pior.
É minha convicção que está tudo a subestimar a capacidade do sistema criar “primaveras” umas a seguir às outras. O Panamá e Groenlândia são fáceis. São meia dúzia de gatos e a CIA tem experiência na manobra. A Europa não mexerá uma palha e eu vou fartar-me de rir a ver o Costa a engolir discurso atrás de discurso quando confrontado com a situação. Quanto ao Canadá poderá não ser tão fácil, mas se houver desemprego, poderá abrir-se uma janela de oportunidade e a anunciada ameaça da aplicação de taxas poderá ser um início. Só espero estar enganado e que não se virem para os Açores….
Com a Europa a rastejar a seus pés, a justiça americana, subordinada a advogados judeus, ganhou jurisdição universal. Nem os desgraçados juízes do TPI escapam
https://edition.cnn.com/2025/01/09/politics/house-icc-sanctions-bill-israel/index.html
A canalha americana costuma esconder-se atrás de platitudes e eufemismos (democracia, etc.), mas de vez em quando, como no texto linkado pelo Galuxo, é bastante transparente:
“The legislation calls for the warrants against the Israeli officials to be condemned in the strongest possible terms. And, according to the legislative text, it would impose sanctions … over “any effort to investigate, arrest, detain or prosecute any protected person of the United States and its allies.” The sanctions include prohibiting US property transactions and blocking and revoking visas.”
Ou seja, nem Haia nem ninguém tem permissão para julgar ou criticar quem o governo americano decidir que está acima da lei e da crítica. Nada de novo: os EUA e Israel já foram condenados no passado e sempre se borrifaram nos tribunais, na lei internacional, no resto do mundo. E que faz o resto do mundo? Continua a lamber o cu à canalha americana. Até após reelegerem o Trampa.
O ideal seria rebentar com aquilo; fora isso a solução é o boicote. Em vez da moeda-padrão mundial, que lhes permite chular o mundo há décadas, o dólar devia deixar de ser aceite: do dia para a noite, fora dos EUA valia zero. Aquilo caía como uma pedra; era o fim do império em meros meses. Depois a proibição das Apples e Googles. O mundo precisa expurgado deste império de trampa.
Açores?
Espero que Trump não se esqueça dos Açores.
os socialistas sanchistas ( e o socrates não se lembrou disto ? ).
conta.me a minha prima , entre outras coisas : pasmo total com a lata socialista corrupta.
“Eso ya lo ha superado. Ahora ya propone una ley con la intención de que ni un partido político, ni una fundación ni una asociacion puedan actuar como acusación particular y que tampoco se pueda iniciar una investigación judicial basándose en noticias periodística. Y por si fuese poco, la ley se aplicaría a los procesos en curso ( es decir, el de su mujer y su hermano, que ya están avanzados y hay indicios sobrados de que hay delitos). En España, para que un particular pueda hacer una denuncia sobre algo que no le incumbe directamente tiene que depositar una cantidad de dinero, que depende del juez, para que se tenga en cuenta. Si no son asociaciones, partidos o fundaciones nadie se mete
“Tiene un tintado con Marruecos, que no es normal. Aparte de todo tipo de ventajas comerciales, doña todos los años una cantidad de millones que ya quisieran los de Valencia, les compra todoterrenos para su ejército mejores que los que le compra el ejército español. Luego ves que la mayoría de ellos se montan mansiones en Marruecos. Y los viajes a la República Dominicana sin justificación con aviones Falcón del Ejercito. No dan explicaciones ni piensan darlas. Lo declaran secreto de Estado y a tomar por saco.
Una cuadrilla de ladrones son más honrados que éstos”
Sim, a coisa do lado de lá da raia está de filme, não é qualquer imaginação que consegue atingir aquele grau de pulhice. O socrates é um menino ao pé do pedrito, um menino de coiro.
Aliás, quando aqui andam a tentar moldar justiça como convém, usem o exemplo do Fiscal General del Estado como inspiração, é exatamente o sonho supremo de uma visão politica desprezível.
«…ou está realmente a testar os limites do que considera ser um segundo mandato com poder absoluto?»
Claro que está a testar as respostas às suas provocações para julgar as ideias, qualidade e capacidade “guerreira” dos eventuais oponentes às suas promessas de conquistas que, senão a bem serão à à bruta. O brutamontes rude neolítico e seus muchachos têm um plano traçado, talvez ainda na cabeça, segundo o poder de destruição de cada país do nosso globo. Assim, talvez como já aqui sugeri uma vez, dado os poderes pressentidos ou sentidos ou declarados por certos países o trumpismo poderá sonhar com um mundo dividido por duas áreas de controlo global; as áreas dos USA e da China ou, também com uma divisão a três entrando em jogo o amigo Putim e o seu ‘maior do mundo arsenal nuclear’ e repetidas ameaças de ‘apocalipse nuclear’.
O “arsenal nuclear” dos países é nuclear na cabeça do cabeçudo americano; não foi ele que, depois de negligenciar e depreciar acintosamente os países nucleares europeus foi dar palmadinhas nas costas do pequenote da Coreia do Norte que tal como ele é todo “fúria e fogo”? O irracional moral animal americano só reconhece quem tem força bruta militar ou nuclear e proclama-o. Até a sua vida ganhadora de elevados negócios é feita na base de chantagem de poder sobre os mais fracos e roubos fiscais. É esta faceta de homem da pedra lascada que o mundo e, especialmente, os europeus têm de perceber e responder.
Já se fala numa estratégia de ‘empalar? a Europa entre duas muralhas da China, uma vinda dos lados da própria e outra vinda dos lados do Oeste. Que fará a Europa perante uma ameaça deste quilate? Ninguém saberá ainda mas, perante um tal cenário possível, a Europa tem de preparar uma resposta.
Na minha opinião e, face ao que penso e digo atrás acerca do furacão trumpalhão, penso que a Europa deve fazer o mesmo que o pequenote Un faz para ser ouvido. Deve, de imediato, duplicar, triplicar ou mais o seu arsenal nuclear e com a maior brevidade anunciar ao mundo que também ela pode destruir o mundo dos que a querem destruir. Só perante uma realidade de força terá hipóteses de ser ator no que parece ser a realidade próxima.
Claro que, nestas coisas de teorias de jogos imperiais, ao longo da história nunca saíram na prática como pensado e planeado. Há sempre algum jogo viciado entre “ententes” que podem estragar boas estratégias. Contudo, à cautela, o melhor é preparar-se para o pior e não ter medo de confrontar a ideia trumpista do poder da força com outra força equivalente.
Na guerra colonial viu-se que muitos “bravos” dentro das muralhas dos quartéis no quadro da guerra aberta no mato, sujeita a tiros na picada ou no meio da mata vindos não se sabe donde, afinal eram tão ou mais medrosos que qualquer soldado de uma aldeia remota de Portugal. Trump pretende ser o mais bravo dos bravos na linguagem mas, perante os duros factos da própria existência, também pode ser o mais bravo a “fugir” deles.