Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
O que é o patriotismo e qual a sua necessidade nos regimes democráticos?
17 thoughts on “Vamos lá a saber”
ISSO PERGUNTAMOS NÓS
Para o Liberalismo (seja o de ‘esquerda’, designado por Internacionalismo; seja o de ‘direita’, designado por Globalismo) qualquer obstáculo ao ‘deixar fazer, deixar passar’ (laisser faire, laisser passer) é um mal, um crime, um erro.
Para o Liberalismo há sempre uma entidade acima das pessoas e das circunstâncias históricas. Seja, no lado da ‘esquerda’, uma «interpretação científica do devir histórico» (como em Marx, Lenine, e outros). Seja, no lado da ‘direita’, o «mercado» ou «a realidade Bolsista».
Para o Liberalismo não devem existir ‘fronteiras’. Para o Liberalismo as ‘Identidades’ (o ter nome próprio, e regras particulares dentro de um qualquer território) são obstáculos ao seu desígnio.
Logo, o ‘patriotismo’ é um inimigo a matar, pois é uma expressão de uma pertença a uma identidade e a um território que não se deixa subjugar por uma ideologia comum (globalista ou internacionalista), ou uma verdade científica a priori.
O regime da ‘Democracia’ é cúmplice desse fascismo liberal, ao obrigar ao voto. Pois o voto é uma forma de retirar a individualidade e a diferença à Pessoa que vota. Assim, reduzida ao anonimato pelo ‘voto’ (isto é, destruída a sua pertença, identidade e especificidade), e submetida a uma validação apenas ‘quantitativa’ (quem tiver mais votos é que ganha), está aberto caminho à destruição de tudo o que impede o «deixar fazer, deixar passar» liberal.
A pergunta que podemos fazer — a esta ideologia vigente (ao Liberalismo, e à sua concubina Democracia) – é:
— Se, na Natureza, os seres não possuem fronteiras e identidades?
— Se, a Natureza não necessita da Diversidade nacionalista e patriótica; ou, se em vez disso, se deve optar pela normalização indefinida e unificadora defendida pelo Liberalismo (unionismo e federalismo)?
— Se, é um erro haver países e nações (cuja existência, como é óbvio, necessita de quem defenda patrioticamente as fronteiras, a identidade e a pertença)?
— Se, é um erro haver Pessoas; ou se devem ser eliminadas, substituindo-as por Indivíduos indiferenciados, anónimos, meros eleitores votantes (comandados por essas entidades pseudo-abstractas a que chamam ‘mercado’, ‘ciência’ ou ‘religião/ideologia’?
Tudo o que ameaça a Liberdade do ser-humano (sobretudo a Democracia e o Liberalismo) não deve ser rejeitado?
A pertença a uma Identidade, e a energia nacionalista e patriótica que defende a fronteira de cada Diferença, é pior ou melhor do que o processo normalizador e unificador da Democracia (unionismo e federalismo) e do Liberalismo (globalismo e internacionalismo)?
O QUE É PREFERÍVEL?
— Podermos ser Nós (na nossa idiossincrasia pessoal e colectiva), podermos ser de uma Nação/País, podermos ser de uma Identidade?
— Ou é preferível sermos um mero eleitor votante, sem terra nem nome, igual a qualquer outro do mundo, subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’?
DIGAM LÁ, para Nós (hic et nunc) percebermos qual é a vossa resposta, a vossa escolha, e AO QUE VÊEM.
o patriotismo é querer a nação a salvo da vontade de outros. é querer poder decidir o destino com autonomia e independência. e é sempre necessário , que eu saiba até o gajo do “fim da história” se retratou.
O IMPRONUNCIÁVEL não tarda a defender aqui o retorno ao sistema tribal.
QUEM ÉS TU?
Que troca-tintas és tu? Por que coisa trocas os teus e os teus vizinhos e familiares, os teus bens e os deles, e os teus símbolos e os deles?
Se ainda ninguém sabe o que é nem onde está a ‘verdade definitiva’ e a ‘certeza absoluta’, então, EM NOME DE QUÊ (regime, ideologia, crença, opinião, interesse, poder, etc.) entregas aos outros o que te pertence (pelo direito de teres nascido Pessoa, diferente e diversa de todas as outras)?
Preferes defender-te a ti e aos teus, ou dares aos outros a defesa do que é teu e de aquilo que tu és?
Entregas o que tens (e és) aos outros, ou defendes o que é teu com patriotismo?
Preferes ser livre, ou ser prisioneiro toda a vida?
És patriota e nacionalista de ti mesmo, das fronteiras da tua identidade, e do direito a seres independente e soberano? Ou és um vassalo dos outros, que vendeste a tua liberdade a um poder que outros comandam?
És pela independência e soberania das Nações europeias, ou és um militante vendido ao Federalismo que a «UE» quer impor à liberdade das Nações?
Tens vergonha de ti, e achas que és incapaz? Ou orgulhas-te do que és e da liberdade que a Vida te deu para defenderes ao nasceres?
ISSO PERGUNTAMOS NÓS
tribal não digo , mas sem dúvida municipal. , tipo cidades estado com democracia directa.
“Cidades estado”, tribos, coisa e tal, e depois, quem sabe, com sorte, aparecia um Alexandre, o maior, a varrer isso tudo, e, com SORTE, repito, tínhamos uma nova revolução helenística para iniciarmos, de novo, outra vez, uma nova fase progressista da humanidade.
(A propósito, parece que a maior parte dos que votaram Brexit estão arrependidíssimos. Querem voltar â União Europeia – que eu quero evolua para Federação)
Dizia Samuel Johnson que o patriotismo é o último refúgio de um canalha. Ele referia-se provavelmente ao falso patriotismo, não a todo o patriotismo; mas é uma restrição duvidosa.
Alguns patriotas, claro, não são canalhas: são apenas limitados. Não conseguem ver além do acaso que faz alguém nascer aqui e não ali, ter esta ou aquela cultura, língua, etc. Estimar e querer defender essas coisas é normal (crescemos com elas), desde que as não levemos demasiado a sério.
É certo que os países existem, não podem ser ignorados, e são ainda úteis para que cada povo tome as sus decisões, como diz a yo, conforme o seu território, povo e situação específica. Mas convém manter presente que é um estado transitório: que o futuro é esbater fronteiras, partilhar recursos, decidir em conjunto e não cada um para seu lado e em permanente competição como bichos na selva.
Ou seja, o futuro é +- o pesadelo do IMP: uma “normalização unificadora” de “meros votantes” – onde todos podem realmente votar e decidir, em vez de tudo ser decidido por pseudo-elites ou pelo culto do ‘mercado’. Pode haver culturas e línguas distintas, mas patriotismos estarão sempre a mais.
«Logo, o ‘patriotismo’ é um inimigo a matar, pois é uma expressão de uma pertença a— Ou é preferível sermos um mero eleitor votante, sem terra nem nome, igual a qualquer outro do mundo, subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’? científica a priori.»
»— Ou é preferível sermos um mero eleitor votante, sem terra nem nome, igual a qualquer outro do mundo, subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’?»
Mais um chorrilho de falácias e contradições do ditador do “impronuncialismo”.
Tu que arengas contra a Democracia porque é submetida a “diferenças” inconciliáveis como rico-pobre, fraco-forte, democracia-ditadura, direita-esquerda, verdade-mentira, etc., isto é, que a democracia não presta porque é submetida permanentemente à discussão de “opostos simétricos” em defesa de “valores absolutos” de verdade, poder, liberdade, igualdade vens, agora aqui defender a “diferença” de identidades entre regiões ou territórios, isto é, entre nações e povos.
Já tinha assinalado que a tua ideologia de valores absolutos tende diretamente para o regime de “poder absoluto” tal qual o nacionalismo exacerbado de Fichte levou ao nacionalismo puro e duro do nazismo.
Falas de “subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’? científica a priori.” Invertes integralmente os valores das ideologias visto que são os regimes “não democráticos” que impôem ideologias científicas, religiosa, social ou culturais (Stalin foi exemplo trágico) e não a democracia como a prática prova.
Invertes todos os valores da razão prática quando dizes que é a Democracia que não tem alternativa (pelo que se subentende que a ditadura do terror tem?), que a Democracia se submete a ‘entes’ abstratos e deterministas como ‘mercado’ que é um dado ciscunstancial das trocas comerciais. E, sobretudo, deturpas deliberadamente quando pretendes que a Democracia se submete a entes científicos à priori; a Democracia rege-se por dados científicos desde o séc.XVI quando abandonou a ‘alquimia’; como disse, o ‘mercado’ não é uma ciência mas uma previsão para futuras trocas comerciais, pois, caso fora uma ciência não haveriam contradições, saltos bruscos na economia e falências.
Vens tu falar em determinismo quando, até já tens formulas (quânticas? pós-quânticas? gnóstico-místicas?) como o SAP 3 e SAP 3i para determinar ‘cientificamente’ o que ‘há-de vir’? E depois remetes tal conceito embrulhando-o no presente onde já está em construção. Ora é axiomático que todo o futuro se inicia e constrói no presente pelo que tal afirmação é válida para todo futuro que há-de vir seja ele qual for.
Outra tua falácia de linguagem é quando dizes que tudo o que é tratado ou concebido pelos homens em Demcracia é ‘mais do mesmo’; ora quando prometem aos homens acabar com esse tal ‘mais do mesmo’ esses mesmo das promessas, tal como na famosa “quinta do porcos” de Orwell, respondem aos mesmos que, afinal, são mais mesmo que os outros.
Se o teu ‘há-de vir’ viesse amanhã também serias um “mais mesmo” que os mesmo anteriores.
P.S. No que toca ao patriotismo até supostos ‘progressistas’ tendem a ser conservadores: vão na conversa tribal do futebol, do ‘nosso é que é bom’ e outras tretas. Tal como na suposta inevitabilidade da ‘democracia liberal’, leia-se capitalista, a propaganda é constante, a doutrinação é inexorável.
Há depois as pessoas que adoram dizer: as coisas são assim. Sempre foram assim. Somos animais. Somos tribais. Somos egoístas. Etc. É assim e acabou-se. Um espécie de eterno ‘reality check’ a todos que ousam sugerir que não será sempre assim, e – mais importante – que não deve ser assim.
Julgam-se realistas, claro. Lembram-me os bois que vemos quando viajamos pelo campo, enormes, atrás de cercas que parecem muito menores e mais frágeis do que eles. Dali não passam.
A única ideologia que odeia o Patriotismo, a República, e a Democracia, é o liberalismo.
Valupi:
Consegues nomear uma única estrutura social supra-nacional democrática ?
Lowlander, consigo. E tu?
quanto maior a estrutura mais prende e menos podemos decidir nós. é só olhar para a china , nunca poderia ser governada de outra maneira se querem alguma ordem , agora transponham para um estado/mundo…não me apetece ser formiguinha.
Valupi:
Nao me decides aqui em pulgas pah… nomeia.
I call your bluff.
*deixes
Qual a necessidade do nacionalismo paneuropeu sovietizado centralizado em Bruxelas?
ISSO PERGUNTAMOS NÓS
Para o Liberalismo (seja o de ‘esquerda’, designado por Internacionalismo; seja o de ‘direita’, designado por Globalismo) qualquer obstáculo ao ‘deixar fazer, deixar passar’ (laisser faire, laisser passer) é um mal, um crime, um erro.
Para o Liberalismo há sempre uma entidade acima das pessoas e das circunstâncias históricas. Seja, no lado da ‘esquerda’, uma «interpretação científica do devir histórico» (como em Marx, Lenine, e outros). Seja, no lado da ‘direita’, o «mercado» ou «a realidade Bolsista».
Para o Liberalismo não devem existir ‘fronteiras’. Para o Liberalismo as ‘Identidades’ (o ter nome próprio, e regras particulares dentro de um qualquer território) são obstáculos ao seu desígnio.
Logo, o ‘patriotismo’ é um inimigo a matar, pois é uma expressão de uma pertença a uma identidade e a um território que não se deixa subjugar por uma ideologia comum (globalista ou internacionalista), ou uma verdade científica a priori.
O regime da ‘Democracia’ é cúmplice desse fascismo liberal, ao obrigar ao voto. Pois o voto é uma forma de retirar a individualidade e a diferença à Pessoa que vota. Assim, reduzida ao anonimato pelo ‘voto’ (isto é, destruída a sua pertença, identidade e especificidade), e submetida a uma validação apenas ‘quantitativa’ (quem tiver mais votos é que ganha), está aberto caminho à destruição de tudo o que impede o «deixar fazer, deixar passar» liberal.
A pergunta que podemos fazer — a esta ideologia vigente (ao Liberalismo, e à sua concubina Democracia) – é:
— Se, na Natureza, os seres não possuem fronteiras e identidades?
— Se, a Natureza não necessita da Diversidade nacionalista e patriótica; ou, se em vez disso, se deve optar pela normalização indefinida e unificadora defendida pelo Liberalismo (unionismo e federalismo)?
— Se, é um erro haver países e nações (cuja existência, como é óbvio, necessita de quem defenda patrioticamente as fronteiras, a identidade e a pertença)?
— Se, é um erro haver Pessoas; ou se devem ser eliminadas, substituindo-as por Indivíduos indiferenciados, anónimos, meros eleitores votantes (comandados por essas entidades pseudo-abstractas a que chamam ‘mercado’, ‘ciência’ ou ‘religião/ideologia’?
Tudo o que ameaça a Liberdade do ser-humano (sobretudo a Democracia e o Liberalismo) não deve ser rejeitado?
A pertença a uma Identidade, e a energia nacionalista e patriótica que defende a fronteira de cada Diferença, é pior ou melhor do que o processo normalizador e unificador da Democracia (unionismo e federalismo) e do Liberalismo (globalismo e internacionalismo)?
O QUE É PREFERÍVEL?
— Podermos ser Nós (na nossa idiossincrasia pessoal e colectiva), podermos ser de uma Nação/País, podermos ser de uma Identidade?
— Ou é preferível sermos um mero eleitor votante, sem terra nem nome, igual a qualquer outro do mundo, subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’?
DIGAM LÁ, para Nós (hic et nunc) percebermos qual é a vossa resposta, a vossa escolha, e AO QUE VÊEM.
o patriotismo é querer a nação a salvo da vontade de outros. é querer poder decidir o destino com autonomia e independência. e é sempre necessário , que eu saiba até o gajo do “fim da história” se retratou.
O IMPRONUNCIÁVEL não tarda a defender aqui o retorno ao sistema tribal.
QUEM ÉS TU?
Que troca-tintas és tu? Por que coisa trocas os teus e os teus vizinhos e familiares, os teus bens e os deles, e os teus símbolos e os deles?
Se ainda ninguém sabe o que é nem onde está a ‘verdade definitiva’ e a ‘certeza absoluta’, então, EM NOME DE QUÊ (regime, ideologia, crença, opinião, interesse, poder, etc.) entregas aos outros o que te pertence (pelo direito de teres nascido Pessoa, diferente e diversa de todas as outras)?
Preferes defender-te a ti e aos teus, ou dares aos outros a defesa do que é teu e de aquilo que tu és?
Entregas o que tens (e és) aos outros, ou defendes o que é teu com patriotismo?
Preferes ser livre, ou ser prisioneiro toda a vida?
És patriota e nacionalista de ti mesmo, das fronteiras da tua identidade, e do direito a seres independente e soberano? Ou és um vassalo dos outros, que vendeste a tua liberdade a um poder que outros comandam?
És pela independência e soberania das Nações europeias, ou és um militante vendido ao Federalismo que a «UE» quer impor à liberdade das Nações?
Tens vergonha de ti, e achas que és incapaz? Ou orgulhas-te do que és e da liberdade que a Vida te deu para defenderes ao nasceres?
ISSO PERGUNTAMOS NÓS
tribal não digo , mas sem dúvida municipal. , tipo cidades estado com democracia directa.
como em lisboa, onde os munícipes da estrela substituem os jardineiros da câmara.
https://x.com/AldaTelles/status/1826395237549572280/photo/1
“Cidades estado”, tribos, coisa e tal, e depois, quem sabe, com sorte, aparecia um Alexandre, o maior, a varrer isso tudo, e, com SORTE, repito, tínhamos uma nova revolução helenística para iniciarmos, de novo, outra vez, uma nova fase progressista da humanidade.
(A propósito, parece que a maior parte dos que votaram Brexit estão arrependidíssimos. Querem voltar â União Europeia – que eu quero evolua para Federação)
Dizia Samuel Johnson que o patriotismo é o último refúgio de um canalha. Ele referia-se provavelmente ao falso patriotismo, não a todo o patriotismo; mas é uma restrição duvidosa.
Alguns patriotas, claro, não são canalhas: são apenas limitados. Não conseguem ver além do acaso que faz alguém nascer aqui e não ali, ter esta ou aquela cultura, língua, etc. Estimar e querer defender essas coisas é normal (crescemos com elas), desde que as não levemos demasiado a sério.
É certo que os países existem, não podem ser ignorados, e são ainda úteis para que cada povo tome as sus decisões, como diz a yo, conforme o seu território, povo e situação específica. Mas convém manter presente que é um estado transitório: que o futuro é esbater fronteiras, partilhar recursos, decidir em conjunto e não cada um para seu lado e em permanente competição como bichos na selva.
Ou seja, o futuro é +- o pesadelo do IMP: uma “normalização unificadora” de “meros votantes” – onde todos podem realmente votar e decidir, em vez de tudo ser decidido por pseudo-elites ou pelo culto do ‘mercado’. Pode haver culturas e línguas distintas, mas patriotismos estarão sempre a mais.
«Logo, o ‘patriotismo’ é um inimigo a matar, pois é uma expressão de uma pertença a— Ou é preferível sermos um mero eleitor votante, sem terra nem nome, igual a qualquer outro do mundo, subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’? científica a priori.»
»— Ou é preferível sermos um mero eleitor votante, sem terra nem nome, igual a qualquer outro do mundo, subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’?»
Mais um chorrilho de falácias e contradições do ditador do “impronuncialismo”.
Tu que arengas contra a Democracia porque é submetida a “diferenças” inconciliáveis como rico-pobre, fraco-forte, democracia-ditadura, direita-esquerda, verdade-mentira, etc., isto é, que a democracia não presta porque é submetida permanentemente à discussão de “opostos simétricos” em defesa de “valores absolutos” de verdade, poder, liberdade, igualdade vens, agora aqui defender a “diferença” de identidades entre regiões ou territórios, isto é, entre nações e povos.
Já tinha assinalado que a tua ideologia de valores absolutos tende diretamente para o regime de “poder absoluto” tal qual o nacionalismo exacerbado de Fichte levou ao nacionalismo puro e duro do nazismo.
Falas de “subjugados aos ditames de uma verdade única (científica, religiosa, ou ideológica), subjugados a um regime sem alternativa (democracia), subjugados a entes abstractos e deterministas como o ‘mercado’? científica a priori.” Invertes integralmente os valores das ideologias visto que são os regimes “não democráticos” que impôem ideologias científicas, religiosa, social ou culturais (Stalin foi exemplo trágico) e não a democracia como a prática prova.
Invertes todos os valores da razão prática quando dizes que é a Democracia que não tem alternativa (pelo que se subentende que a ditadura do terror tem?), que a Democracia se submete a ‘entes’ abstratos e deterministas como ‘mercado’ que é um dado ciscunstancial das trocas comerciais. E, sobretudo, deturpas deliberadamente quando pretendes que a Democracia se submete a entes científicos à priori; a Democracia rege-se por dados científicos desde o séc.XVI quando abandonou a ‘alquimia’; como disse, o ‘mercado’ não é uma ciência mas uma previsão para futuras trocas comerciais, pois, caso fora uma ciência não haveriam contradições, saltos bruscos na economia e falências.
Vens tu falar em determinismo quando, até já tens formulas (quânticas? pós-quânticas? gnóstico-místicas?) como o SAP 3 e SAP 3i para determinar ‘cientificamente’ o que ‘há-de vir’? E depois remetes tal conceito embrulhando-o no presente onde já está em construção. Ora é axiomático que todo o futuro se inicia e constrói no presente pelo que tal afirmação é válida para todo futuro que há-de vir seja ele qual for.
Outra tua falácia de linguagem é quando dizes que tudo o que é tratado ou concebido pelos homens em Demcracia é ‘mais do mesmo’; ora quando prometem aos homens acabar com esse tal ‘mais do mesmo’ esses mesmo das promessas, tal como na famosa “quinta do porcos” de Orwell, respondem aos mesmos que, afinal, são mais mesmo que os outros.
Se o teu ‘há-de vir’ viesse amanhã também serias um “mais mesmo” que os mesmo anteriores.
P.S. No que toca ao patriotismo até supostos ‘progressistas’ tendem a ser conservadores: vão na conversa tribal do futebol, do ‘nosso é que é bom’ e outras tretas. Tal como na suposta inevitabilidade da ‘democracia liberal’, leia-se capitalista, a propaganda é constante, a doutrinação é inexorável.
Há depois as pessoas que adoram dizer: as coisas são assim. Sempre foram assim. Somos animais. Somos tribais. Somos egoístas. Etc. É assim e acabou-se. Um espécie de eterno ‘reality check’ a todos que ousam sugerir que não será sempre assim, e – mais importante – que não deve ser assim.
Julgam-se realistas, claro. Lembram-me os bois que vemos quando viajamos pelo campo, enormes, atrás de cercas que parecem muito menores e mais frágeis do que eles. Dali não passam.
A única ideologia que odeia o Patriotismo, a República, e a Democracia, é o liberalismo.
Valupi:
Consegues nomear uma única estrutura social supra-nacional democrática ?
Lowlander, consigo. E tu?
quanto maior a estrutura mais prende e menos podemos decidir nós. é só olhar para a china , nunca poderia ser governada de outra maneira se querem alguma ordem , agora transponham para um estado/mundo…não me apetece ser formiguinha.
Valupi:
Nao me decides aqui em pulgas pah… nomeia.
I call your bluff.
*deixes
Qual a necessidade do nacionalismo paneuropeu sovietizado centralizado em Bruxelas?