58 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. quero pensar que a nossa Cidade está morta, morta por saber tudo sobre causas e consequências, aferir se há verdade por descobrir e também não confundir, os russos são tão pessoas como outras pessoas quaisquer, então, como é, não é para começar a discriminar, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, que interesse antes havia, e há, em saber coisinhas de meia dúzia de pessoas de leste, a não ser que contaminem com a peste, espiões, infiltrações, footage, parece um filme, a não ser para causar pânico e confusão, perseguição a olho por olho, gente por gente, não creio, nem sequer trazem dinheiro para guardar no gavetão, no entanto tudo é possível vindo de um louco e desorientado putin, prefiro no entanto pensar que não será tanto assim, investigue-se a autarquia, afinal, que a haver malina estarão por lá os restos prestes, quiçá marionetas pcp’s e MST’s, risos muitos agora para desviar o terror, e outras coisas e tal.

  2. a resposta é qualquer coisa entre a imoralidade e a legalidade da assistência social privada prestada com recursos públicos, agentes de legalização de emigrantes, empresas trabalho temporário e facilitadores de ilegalidades.

  3. arriscava que era menor que a polémica do acolhimento de refugiados em lesbos e afins.
    admito estar um pouco por fora, mas o que é que aconteceu aos refugiados ucranianos de tão grave? foram recebidos por um russo, é isso? é pá, que escândalo, daqui a pouco vão lhes pedir pra cozinharem as próprias refeições

  4. Completamente de acordo com caldeirada sef. Há anos tinha uma empregada ucraniana que chegou com 20 e poucos anos. Estava inscrita numa empresa de trabalho temporário sem horário completo. Fazia algumas horas na limpeza de uma loja e não recebia nada por isso. Porquê? Era a firma que lhe pagava mensalmente a contribuição para a Seg Social pelo valor mais baixo. Esta “firma” tinha um exército de mulheres e homens disponíveis e contratados desta forma. Quanto ao russo, se ele se estava a aproveitar já antes do problema dos refugiados, com “apoios” deste tipo que responda por isso. Se a Câmara utilizava os seus serviços que responda por isso, mas que é evidente a falta de respeito e bom senso que esta situação mostra. Pôr a receber refugiados ucranianos por um casal russo ia dar nisto.

  5. então ? perdeste a tua edição da constituição ? está lá a resposta.

    1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.

    2. Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.

    Artigo 13.º

    Princípio da igualdade

    1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.

    2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

  6. no plano político as eleições tratam disso, no plano humanitário o governo extingue o sef e nas relações internacionais o cravinho informa os embaixadores.

  7. Mjp, a haver problema não será por o casal ser russo ou, antes de mais, por se tratar de duas pessoas russas que só depois é que são um casal. isso de considerar que por serem russos não podem receber ucranianos é que é falta de respeito e de bom senso, !cáspite!, e também falta de tolerância e falta de generosidade. eu sou ucraniana mas também sou, não sendo putin, russa – e assim deveriamos ser todos.

    como castigo aplico-lhe dez chibatadas nos vidros, isso mesmo, vai passar a tarde a limpar vidros com a língua até ficar sem a sentir. oupas. !ai! que riso

  8. santa paciência , se os ucranianos tivessem sido recebidos , e roubados , por lelos , ainda percebia a xenofobia. -:) -:) contra os russos é esquisito , ainda para mais os quem têm o hábito de esfaquear gaijos e isso de cenas macacas , são os ucranianos , não os russos.

  9. ó yo, isso de generalizar, cérebro territorial, é mesmo putinista. agora é o seu turno: vai limpar as persianas até ficarem branquinhas com esse cérebro esburacado que eu já atestei de lixívia. já à minha frente. !ai! que riso

  10. Olindo vai blasear (de blase) para a tua freguesia. Mas quem és tu para dar castigos e dizer-me o que ou o que devo dizer? Pareces o porteiro a perguntar ao que se vem e a impor as regras. Aqui só o Valupi impõe regras se quiser. Já agora não fazes mais nada senão vasculhar o blog?! És tão imbecil como os putinistas que aqui andam.

  11. Yo
    Em matéria de “direitos do Homem”, “imperialismos”, etc. e tal, tenho para a troca:

    Vladimir Putin, ex-Coronel do KGB, em 7 de maio de 2012, no ato de posse como 4º Presidente da Federação Russa, fez o seguinte juramento:
    “Juro, no exercício dos plenos poderes de Presidente da Federação da Rússia, respeitar e proteger os direitos do Homem e do cidadão, vigiar e defender a Constituição, proteger a soberania e a independência, a segurança e integridade do Estado e servir fielmente ao povo”.

  12. Há mais de três milhões de refugiados ucranianos fora da Ucrânia, principalmente idosos, mulheres e crianças, porque os homens, julgo que até aos 60 anos, estão proibidos de sair do país, numa medida lógica do poder ucraniano para reforçar as forças de resistência à invasão. As excepções são pouquíssimas e estão legalmente definidas. Mas há idiotas que acreditam que os russos estão interessadíssimos em saber quais os ucranianos homens que ficaram na Ucrânia, e onde, quando toda a gente sabe, e os russos também, que ficaram praticamente todos e ficaram em todo o lado.

    A importância política que o caso de Setúbal tem é a de tornar claro que o espírito da PIDE continua vivo, não tendo a PIDE sido mais do que o braço armado do “espírito” de milhares de borregos acéfalos e cagarolas, agora corajosamente recauchutados em pitbulls e rottweilers, balindo e ladrando (ou balindrando) inanidades. Serem assim os borregos, meus e minhas. Irem para onde vai o rebanho, cagarem-se de medo quando o rebanho se caga, adorarem papaguear indignações plastificadas quando todo o rebanho o faz. Eles andem aí e continuarão andando, andando e balindrando!

    O que o caso de Setúbal venturosamente lhes oferece é uma justificação a posteriori, um álibi après la lettre para o seu ripanço confortável de antes do 25 de Abril, a consciência de que, calhando, calhando, podiam ter feito bem mais do que fizeram, podiam ter falado bem mais do que falaram. “Estás a perceber agora, querido sobrinho, porque é que a tua tiazinha nunca entrou em aventuras oposicionistas? Nem o teu tiozinho? Os russos são maus, há qualquer coisa de errado no seu ADN, como muito bem disse um general americano (e está cientificamente provado que os generais americanos nunca têm dúvidas e raramente se enganam, escola de Boliqueime). Russos, comunistas soviéticos e comunistas portugueses é tudo farinha do mesmo saco. E a oposição era um antro de comunistas. Estás a perceber, querido sobrinho, porque é que antes do 25 de Abril eu nunca quis saber de política e a minha política era o trabalho?”

    Quanto à importância humanitária, é bem possível que seja a de tirar a recepção de refugiados ucranianos em Setúbal de mãos provavelmente competentes para a entregar um dia se saberá a quem. Ou não.

  13. Mjp, por essa rudeza de espírito e desrespeito pelos porteiros, não tem cartão não entra, vai passar o domingo a lavar os colhões do padre da sua freguesia. com muito jeitinho e soro fisiológico. !ai! que riso

  14. “A segunda coisa a dizer é que o resultado desta convergência em torno da crítica ao PCP pode trazer resultados inesperados: é que as pessoas, quando sentem um aperto, inclinam-se para onde o seu lado sentimental, chamemos-lhe assim, pende. Ninguém de esquerda pode sentir prazer em assistir ao linchamento de um partido como o PCP. Estão a esticar uma corda que pode partir numa parte em que não se esperaria.”
    (Carmo Afonso, in Público, 06/05/2022)

    Aqui:
    https://estatuadesal.com/2022/05/06/o-boomerang-anticomunista/

  15. Mula russa camacho traz-nos aqui do elogio de Carmo Afonso, que faz suas as dores do PCP, dizendo que ninguém de esquerda pode sentir prazer em assistir ao “linchamento” daquele partido. Equívoco: não se trata de “linchamento”, mas dum desprazeroso ato de suicídio. Um suicídio obstinado e orgulhoso, como é apanágio daquele partido, democratizado pela inserção na democracia portuguesa, mas atavicamente estalinista no seu espírito.
    E também nos traz a opinião de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e porta-voz dum pacifismo e anti-imperalismo complacentes com a guerra de putin e o imperialismo de putin. Dizendo Matos Gomes sobre o Papa Francisco o que lhe convém, mas omitindo o que não lhe interessa.

    https://sol.sapo.pt/artigo/770215/papa-francisco-promete-tentar-chamar-putin-a-razao
    https://sol.sapo.pt/artigo/770215/papa-francisco-promete-tentar-chamar-putin-a-razao

    Perdão, que nos esquecemos outra vez.
    Slava borreguini putinisti ! Méééééé!

  16. ouvi dizer que o boris vai invadir a irlanda do norte. e agora ? uma data de tipos que deviam por as barbas de molho andam a mandar achas para a fogueira , é bem feita. o prof. Farelo Lopes já dizia há uns anos que o que ia polarizar votos seriam as questões nacionalistas : aí estão.

  17. The name of the game (extracto):
    “Weapons manufacturers are also awaiting contracts from the Pentagon to step up production. These firms – who have already seen their stock prices rise by up to 60% since Russia launched its offensive in Ukraine in February – told the Wall Street Journal last month that they need more money to guarantee against shortages.”

    Completo aqui:

    World News
    US running low on weapons as it arms Ukraine – Congressman
    Published: 8 May 2022 | 20:44 GMT

    The military industrial complex wants more money to solve the problem

    Rep. Mike Gallagher, a Republican from Wisconsin, has claimed that the US’ rush to arm Ukraine has “burned through” years worth of weapons stockpiles, hampering Washington’s ability to simultaneously arm Taiwan against potential conflict with China. Meanwhile, the US’ vast military industry is lobbying the White House for more contracts.
    “We are running low in terms of our stockpiles,” Gallagher, who sits on the House Armed Services Committee, told Fox News on Friday. “We just burned through seven years of Javelins and that’s not only important as we continue to try and help the Ukrainians win in Ukraine, that’s important as we try to simultaneously defend Taiwan from aggression from the Chinese Communist Party.”
    “They are going to need access to some of these same weapons systems, and we simply don’t have the stockpiles at present in order to backfill what we’ve spent in Ukraine,” he continued.
    The Biden administration has thus far given Kiev almost $4 billion in military aid, and President Joe Biden is currently pressing Congress to pass his $33 billion Ukraine aid package, $20 billion of which would fund weapons and other military support for Kiev. Additionally, he is expected to sign the Lend-Lease Act of 2022 on Monday, reviving a piece of World War II-era legislation to allow the US to export unlimited quantities of weapons to Ukraine.
    The Javelins referenced by Gallagher are shoulder-fired anti-tank missiles, and the US has already sent more than 5,000 of these to Ukraine. While the Pentagon does not publish exactly how many of which weapons it has in stock, an analyst at the weapons industry-funded Center for Strategic and International Studies told PBS last month that this represents about a third of the US’ stockpile.
    The analyst added that around a quarter of the US’ stockpile of Stinger anti-air missiles have also been gifted to Ukraine.
    Prior to Gallagher’s warning, Reps. Adam Smith (D-Washington) and Mike Rogers (R-Alabama), also of the House Armed Services Committee, wrote to Joint Chiefs of Staff Chairman Mark Milley to order the replenishment of these short-range missile stocks and invest in modernized replacements.
    Weapons manufacturers are also awaiting contracts from the Pentagon to step up production. These firms – who have already seen their stock prices rise by up to 60% since Russia launched its offensive in Ukraine in February – told the Wall Street Journal last month that they need more money to guarantee against shortages.
    “All of this points to the need to think of the defense industrial base as a capability in and of itself in which we need to invest,” Eric Fanning, president of the Aerospace Industries Association, told the newspaper. “We need to be investing in it in a sustained way so it’s there when we need it to surge.”
    In a congressional hearing in late April, David Berteau of the Professional Services Council, a trade association representing government contractors, called on lawmakers to “push” the Pentagon into increasing production, the paper noted.
    Amid the Biden administration’s unprecedented effort to arm Ukraine, it remains unclear how many American weapons shipments actually end up in Ukrainian hands. Russia has declared supply convoys “legitimate targets” and has destroyed several warehouses of western weapons. However, a US intelligence source recently told CNN that Washington has “almost zero” idea where its weapons end up, describing the shipments as dropping “into a big black hole.”

    US running low on weapons as it arms Ukraine – Congressman
    https://www.rt.com/news/555167-javelin-weapon-stockpile-low/

    (link RT indisponível mercê dos sagradas liberdades de imprensa e de informação que a União Europeia de Vassalos (UEV) acha que os indígenas merecem)

    Slava borreguini! Mééééééé!

  18. Herdeira histórica da vitória da URSS sobre o agressor nazi, a Rússia de putin celebra essa vitória, na condição de agressora… nazi.
    A borregada hipócrita dos Vassalos do Imperialismo de putin (VIp) – de que o mula camacho é aqui um dos máximos expoentes – silencia, sem um pingo de vergonha de cara, o cinismo da novilíngua putinista.
    O cinismo duma verdade oficial de Estado propagandeada pela máquina de guerra mediática do Kremlin, que chama “anti-nazismo” ao seu naZismo, “anti-imperialismo” ao seu imperialismo, “pacifismo” ao seu belicismo, “democracia” ao seu autoritarismo. A novílingua do putinismo, impregnada de chauvinismo grão-russo, de eurasianismo imperialista, de revisionismo histórico reabilitador do totalitarismo soviético e do despotismo czarista.
    https://www.bellingcat.com/news/2022/04/15/russias-qanon-followers-cant-make-up-their-minds-about-ukraine/
    https://www.rferl.org/a/russia-schools-war-propaganda-ukraine/31795819.html
    https://www.lemonde.fr/en/international/article/2022/04/23/in-the-donbas-region-twenty-years-of-russian-propaganda-led-to-war_5981389_4.html
    https://www.afr.com/world/europe/russia-masses-force-for-new-attack-civilians-flee-20220411-p5acit
    https://www.cam.ac.uk/research/news/research-exposes-long-term-failure-of-russian-propaganda-in-ukraines-donbas-region
    https://www.dw.com/en/the-cocktail-of-ideologies-behind-vladimir-putin/a-61242466
    https://www.clingendael.org/publication/how-vladimir-putin-uses-history-russian-empire
    https://jordanrussiacenter.org/news/tsar-nicholas-putin-continuity-or-coincidence/#.YnjqMujMKM8
    E, uma vez mais:
    Slava borreguini putinisti! Mééééééé!

  19. O que é que não é propaganda, Inácio? Qual é a diferença entre Putin tratar os ucranianos como nazis e o maintream ocidental tratar os russos como nazis?

  20. O borrego putinista “galuxo” formula uma pergunta de sonso, com o relativismo cínico dos que tratam por igual o nazismo presumido da vítima e o nazismo real do agressor.
    À luz do relativismo cínico deste galuxo intelectualmente aldrabão existe uma comunhão de identidade entre o regime nacional-autoritário de putin e os regimes das democracias liberais. Sobre eles formulando um juízo de indistinção quanto à relação do poder com os media e o grau de independência e de pluralidade destes.
    Com lucidez mutilada de hipócrita, caluxo faz questão de chamar propaganda à verdade que não lhe agrada: a verdade de que putin replica o exemplo nazi, no recurso perverso à inversão da culpa da guerra, na invocação dum pretexto defensivo/preventivo, na justificação moral da agressão com o direito de proteção humanitária de populações em perigo e no revisionismo territorial imperialista.

    https://euvsdisinfo.eu/preparing-for-9-may-a-guide-to-deciphering-tropes-from-the-red-square-in-moscow/
    https://www.eupoliticalreport.eu/the-immortal-regiment-of-nazi-russia/
    https://www.openculture.com/2018/06/an-introduction-to-ivan-ilyin.html

  21. o gajo que diz pensar pela sua própria cabeça inundou a caixa de comentários com receitas tradicionais russas para cozinhar carneiro.
    as figuras de mééééééérda que este palhaço faz para branquear uma ditadura fascista chefiada por um psicoputin nazi.

  22. Inácio, deste um bom exemplo do que afirmei. Não é o regime de Putin ou o regime de Kiev que estão em causa. O que fazes, tão bem quanto Putin ou Michel, é tentar confundir povos e culturas com o regime de circunstância que os governam, alimentando intolerância, xenofobia e complexos de superioridade racial, social ou política, tão característicos do regime nazi. A propaganda dessa suspeita não começou ontem. A russofobia ocidental nas últimas dezenas de anos é factual. Provavelmente, a recíproca também. Não falo russo. A caminhada rumo ao apocalipse nuclear não será interrompida nem sem o abandono da desconfiança russa em relação ao Ocidente nem sem o fim da russofobia latente nos media mainstream e nas instituições, traduzida na estratégia político-militar ocidental dos últimos anos.

  23. Lucas, não é o Inácio. É um (outro) pobre coitado desesperado por atenção. Conselho: não ligues, deixa-o correr atrás da cauda, a raivinha de capado acabará por lhe provocar um cardapso colíaco e o desgraçado acaba a pregar às minhocas.

  24. O cretino galuxo dá um bom exemplo do que é ser um aldrabão esforçado, fingindo ignorar o anti-ocidentalismo de que está factualmente impregnado o putinismo.
    Forma política moderna da tradição autocrática russa, o putinismo tem um notório vínculo ideológico a ligá-lo ao passado imperialista soviético e czarista, glorificados por uma reescrita da história, de que decorre a assunção explícita da incompatibilidade de valores que opõe a potência eurasiática russa ao Ocidente.
    Fingindo ignorar o anti-ocidentalismo russo, galuxo serve-se do pretexto de que não fala russo, como se não existissem estudos académicos escritos noutras línguas. Basta o exemplo de Marcel H. van Herpen.
    Contrariamente ao que pretende fazer crer galuxo, a responsabilidade de evitar o apocalipse nuclear recai recai mais sobre a Rússia de putin, que, num ostensivo gesto de escalada belicista, formulou ameaças de recurso a armamento nuclear tático.
    https://churchlifejournal.nd.edu/articles/will-russian-nationalism-ultimately-strangle-russian-imperialism/
    https://www.nouvelobs.com/guerre-en-ukraine/20220509.OBS58191/references-au-nazisme-pas-de-grande-annonce-ce-qu-il-faut-retenir-du-discours-du-9-mai-de-vladimir-poutine.html
    https://scholarlypublishingcollective.org/msup/jsr/article-abstract/14/2/65/176475/Radical-Russianness-The-Religious-and?redirectedFrom=fulltext
    https://ies.lublin.pl/wp-content/uploads/2020/08/riesw_1732-1395_16-4-385-2.pdf

  25. Nome: mula russa camacho
    Patologia: pobre coitado desesperado por atenção.
    Terapia: não ligar-lhe, deixá-lo correr atrás da cauda. A sua raivinha de capado acabará por provocar-lhe um cardapso colíaco e o desgraçado acaba a pregar às minhocas, aliás putinistas.

  26. hemburróidal é aquilo que pinga do teu nariz para cima do teclado e que tu achas genialidade humorística em forma líquida.

  27. são inconfundíveis , o sarcástico ignatizinho às vezes faz rir , o fúnebre escalofria -nos sempre , fonix.

  28. ya, meu. eu é que sou burro mas quem põe links da church life journal és tu. vá se lá entender. áááááméééééééééénnnnn

  29. “fonix”, diz a nossa yo. Por pouco, a boca saia-lhe para a verdade, dizendo “fodix”. O que estaria bem mais próximo da verdade, não fosse a nossa yo a rameira aqui do sítio. Ou se preferirem, a linda lovelace do aspirina. Uma autêntica garganta funda.

  30. coitado , afinal é fúnebre porque tem um micro pénis , passa a vida a falar do que lhe faz falta.
    acho que há uns aparelhos à venda na net que fazem crescer a minhoca , ou vá ao cirurgião plástico.

  31. Coitada , afinal a yo é fúnebre porque a vida passa a falar do que lhe faz falta, tomada de desejos libidinosos sem freio.
    Dizem que há uns aparelhos à venda na net, que lhe substituem a minhoca apetecida. Ou a opção duma cirurgia plástica, para implante do desejado falo. Um holismo hermafrodítico.

  32. descobri mesmo agora que os putinistas têm as habilidades cognitivas em declínio e que devem dormir de costas. está estudado e comprovado. !ai! que riso, ide dormir rápido

  33. lá está o freddy a projectar. é burro nas horas : quem vem para aqui falar de temas de alcova , seu cangalheiro ? é você , não é ? daaaaa. deve ser por isto , por serem burros , que só pensam em dinheiro .

  34. lá está a yo a projectar. é puta nas horas : quem vem para aqui falar de temas de alcova , sua cangalheira ? é você , é ? daaaaa. deve ser por isto , por ser burra, que só pensa em dinheiro .

  35. Um festival de inteligência e lucidez, de compreensão inalcançável por borregos:

    https://aviagemdosargonautas.net/2022/05/10/a-guerra-na-ucrania-zelenskymania-e-a-imagem-arruinada-da-suica-por-guy-mettan/

    Extracto:
    “Escandaloso, mas não inexplicável. Dan Cohen, correspondente de “Behind the News”, analisou atentamente os mecanismos sofisticados da propaganda ucraniana e as razões do seu colossal sucesso nos nossos países.
    Um comandante da NATO descreveu a campanha no Washington Post como “uma operação massiva de comunicações e estratégia, que mobiliza os meios de comunicação, as operações de informação e as operações psicológicas”. Na essência, tratava-se de mobilizar os media e hipnotizar o público com um fluxo constante de notícias reais, notícias falsas, imagens e narrativas que com toda a probabilidade atordoariam as pessoas a fim de manter os níveis emocionais elevados e fechar a capacidade de julgamento do público.
    Isto resultou numa inundação de imagens espectaculares e muitas vezes informações falsas: a alegada morte dos soldados na Ilha da Serpente, o fantasma de Kiev que terá abatido seis aviões russos sozinho, as ameaças contra a central nuclear de Chernobyl, o falso bombardeamento da central de Zaporozhye, ou os casos da maternidade e do teatro em Mariupol cujas vítimas nunca foram vistas, com excepção de duas mulheres, das quais pelo menos uma foi reconhecida como estando viva.
    Acrescente-se a isto o acelerado branqueamento dos batalhões Azov, que foram transformados em soldados patrióticos após a remoção das suas manchas neo-nazis, e a negação da existência de laboratórios bacteriológicos americanos na Ucrânia, embora a sua existência tenha sido explicitamente admitida por Victoria Nuland numa audiência no Senado a 8 de Março. É verdade que a “redacção” foi imediatamente divulgada para negar a sua existência. Logo no dia seguinte, as pessoas começaram a falar de “estruturas de investigação biológica” e a avisar o público sobre alegados ataques químicos russos, a fim de abafar a questão dos laboratórios bacteriológicos secretos (Cf. BFM TV).
    Acontece que as comunicações ucranianas, sob a égide do PR Network Group, utilizam nada menos que 150 empresas de relações públicas, milhares de peritos, dezenas de agências noticiosas, meios de comunicação social de renome, canais de telegramas e meios de comunicação social russos de oposição para divulgar as suas mensagens e formatar a opinião pública ocidental.
    As pessoas troçam dos russos, que baniram o uso da palavra guerra em favor da palavra “operação especial”. Mas os meios de comunicação social ocidentais não fazem melhor, alimentando-os constantemente com mensagens-chave e elementos linguísticos, proibindo, por exemplo, o uso de frases como “referendo da Crimeia” ou “guerra civil no Donbass”. Para mais detalhes, ver Dan Cohen, Ukraine’s Propaganda War: international PR firms, DC lobbyists and CIA cutouts, MintPressNews.com.”
    ______________

    O autor: Guy Mettan [1956-] é um cientista político e jornalista suíço e é membro do partido popular Democrata-Cristão da Suíça. Iniciou a sua carreira jornalística no Tribune de Genève em 1980 e foi seu director e chefe de redacção em 1992-1998. De 1997 a 2020, foi director do “Club Suisse de la Presse” em Genebra. Actualmente, é jornalista e autor freelance. Autor de de Genève, ville de paix: de la Conférence de 1954 sur l’Indochine à la coopération internationale (2004); Le dictionnaire impertinent de la Suisse, com Christophe Büchi (2010); 150 ans de passion humanitaire, la Croix-Rouge genevoise de 1864 à 2014, Genève, Slatkine, com François Bugnion, Jean-François Pitteloud, Serge Nessi, Philippe Bender, Serge Bimpag (2014); Russophobia: From the Great Religious Schism to Anti-Putin Hysteria (2017). (fonte: Wikipedia, aqui)

    Slava borreguini! Méééééé!

  36. Devemos ao estimável mula russa camacho, esse humanista aldrabão e miserável cão de fila de putin, a reiteração prolixa das verdades de zarolho que lhe são tão caras.
    Verdades aqui despejadas, com aquela peculiar nota de triunfalismo imbecil, própria dos monómanos festivos, sempre disponíveis para lançarem os foguetes e apanharem as canas.
    Para os mulas russas deste mundo sai mais um banhito de realidade. Aquele banhito suscetível de esfriar-lhes o entusiasmo guerreiro de borreguinhos capados (tão fofinhos que eles são, os cabrões dos putinistas, em especial os acamachados!), cortesia da Amnistia Internacional, da ONU e da Human Rights Watch.
    Nesse banhito há de tudo um pouco: desde sessões de tiro ao alvo sobre civis ucranianos perpetradas por soldados russos a crimes de tortura e violação cometidos pelas milícias separatistas pró-russas das auto-proclamadas “repúblicas” de Donetsk e Luhansk.
    Slava borreguin putinisti! Méééééé!

    https://www.hrw.org/news/2022/05/02/ukraine-russian-forces-fired-civilian-vehicles
    https://www.amnesty.org/en/latest/news/2022/03/latest-news-on-russias-war-on-ukraine/
    https://www.ohchr.org/en/press-briefing-notes/2022/05/plight-civilians-ukraine
    https://www.ohchr.org/sites/default/files/Documents/Countries/UA/UkraineArbDetTorture_EN.pdf

  37. é pá,

    e não é que israel asassinou uma jornalista da al-jazeera?
    agora é que o ignatzi vai zurzir contra aquele regime fascista e totalitário. vai vir charters de links da human rights watch.
    aguardem

  38. https://www.amnesty.org/en/latest/research/2022/02/qa-israels-apartheid-against-palestinians-cruel-system-of-domination-and-crime-against-humanity/

    Extractos:

    1. Many other NGOs have used the term apartheid to describe Israel’s treatment of Palestinians. How is Amnesty’s report different?
    Amnesty has concluded that Israeli authorities are enforcing a system of apartheid against all Palestinians living under their effective control – whether they live in Israel, the Occupied Palestinian Territories (OPT), or in other countries as refugees. Our report provides new evidence of the institutionalized nature of Israel’s oppression of Palestinians, and of how Israeli laws and policies are designed specifically to deprive Palestinians of their rights.
    There is a growing body of work on the question of apartheid by Palestinian, Israeli and international human rights organizations, as well as lawyers, writers and academics. This includes recent research by Israeli human rights organizations Yesh Din and B’Tselem, as well as Human Rights Watch, who have contributed to a spectrum of analysis within the legal framework of apartheid. Human Rights Watch found that the Israeli government has demonstrated an intent to maintain the domination of Jewish Israelis over Palestinians across Israel and the OPT. Yesh Din reached this conclusion in the West Bank, specifically. B’Tselem found that Israel is maintaining a system of apartheid over Palestinians in the OPT as well as Palestinians living within its own borders.

    (…)

    9. How does Israel’s treatment of Palestinians amount to apartheid?
    Since Israel was established in 1948, its policies and legislation have been shaped by an overarching objective: to maintain a Jewish demographic majority and maximize Jewish Israeli control over land at the expense of Palestinians.
    In order to achieve this, successive governments have deliberately imposed a system of oppression and domination over Palestinians. The key components of this system are: territorial fragmentation; segregation and control; dispossession of land and property; and denial of economic and social rights.
    Some examples of this system in practice are:
    ● Severe movement restrictions in the West Bank, enforced through a network of checkpoints and road closures. This is combined with a permits system which forces Palestinians who wish to visit other areas of the OPT to seek the Israeli military’s permission.
    ● Superior nationality status for Jewish citizens of Israel that is distinct from citizenship and the basis for differential treatment of Jewish and non-Jewish citizens. Palestinians are denied that status.
    ● Systematic denial of building permits to Palestinians in East Jerusalem, resulting in repeated home demolitions and forced evictions. The expansion of illegal Israeli settlements in East Jerusalem forces Palestinians out of their homes and confines the Palestinian population to progressively smaller enclaves.
    ● The denial of Palestinian refugees’ internationally protected right to return. Israel bars displaced Palestinian families from returning to their former villages or homes in Israel and the OPT in order to retain control over demographics.
    ● Restrictions on access to land and fishing areas in the Gaza Strip, which exacerbate the socioeconomic impact of Israel’s illegal blockade.

    (…)

    20. Why is Amnesty calling for sanctions?
    Amnesty is calling on the UN Security Council to impose targeted sanctions, such as travel bans and asset freezes against Israeli officials most implicated in the crime of apartheid, and to impose a comprehensive arms embargo on Israel. This is in order to prevent Israel from committing war crimes and other serious violations.
    We are not calling for the imposition of wide-ranging economic sanctions, or any sanctions that are not targeted. An arms embargo should cover the supply, sale or transfer of all weapons, munitions and security equipment including training. We have in the past, as per our policy, called for these types of sanctions on other countries, including Syria, Libya, Sudan, Myanmar and Nepal.

    21. Israel is not party to the Rome Statute or Apartheid Convention. Doesn’t this mean they are not bound by their obligations?
    No. Firstly, Israel has ratified the International Convention on the Elimination of All Forms of Racial Discrimination (ICERD), which prohibits apartheid. Secondly, the prohibition of apartheid forms part of customary international law, which consists of international obligations arising from general practice of states accepted as law. The International Court of Justice (ICJ) has stated that apartheid is a “flagrant violation of the purposes and principles of the (UN) Charter”.
    Amnesty also considers that there is strong evidence that the definition of apartheid as a crime against humanity in the Rome Statute reflects customary international law.

    22. What is the role of the International Criminal Court in this situation?
    The International Criminal Court (ICC) has had jurisdiction over crimes committed in the State of Palestine since June 2014. In March 2021, the Office of the Prosecutor (OTP) of the ICC announced that it had initiated an investigation into the Situation in Palestine. The territorial scope of its jurisdiction covers Gaza and the West Bank, including East Jerusalem.
    Since the crime against humanity of apartheid is being committed in these territories, we are calling on the OTP to consider including this crime in the investigation.

  39. https://www.amnesty.org/en/latest/campaigns/2022/02/israels-system-of-apartheid/

    https://www.amnesty.org/en/latest/news/2021/05/israel-opt-end-brutal-repression-of-palestinians-protesting-forced-displacement-in-occupied-east-jerusalem/

    Extractos:

    “The latest violence brings into sharp focus Israel’s sustained campaign to expand illegal Israeli settlements and step up forced evictions of Palestinian residents- such as those in Sheikh Jarrah – to make way for Israeli settlers. These forced evictions are part of a continuing pattern in Sheikh Jarrah, they flagrantly violate international law and would amount to war crimes.”

    (…)

    Nabil el-Kurd, one of the residents under threat of forced eviction in Sheikh Jarrah, told Amnesty International:
    “Sheikh Jarrah is sending a message to the whole world, including the US Congress, the UK Parliament, the French Parliament, the EU Parliament, the International Criminal Court, that what is happening to us is a war crime. It is not just an eviction, but a war crime. Remember that. I do not know why the entire world is watching what is happening and letting Israel get away with it. It is time they stopped spoiling Israel.”

  40. https://www.amnesty.org/en/latest/campaigns/2019/01/chapter-3-israeli-settlements-and-international-law/

    Extractos:

    The situation in the OPT (Occupied Palestinian Territories) is primarily governed by two international legal regimes: international humanitarian law (including the rules of the law of occupation) and international human rights law. International criminal law is also relevant as some serious violations may constitute war crimes.

    (…)

    However, as has been well documented for many years by the UN, Amnesty International and other NGOs, Israel’s settlement policy is one of the main driving forces behind the mass human rights violations resulting from the occupation. These include:

    ● Violations of the right to life
    ● Violations of the rights to liberty, security of the person and equal treatment before the law
    ● Violations of the right to access an effective remedy for acts violating fundamental rights
    ● Violations of the rights to freedom of expression and peaceful assembly
    ● Violations of the rights to equality and non-discrimination
    ● Violations of the right to adequate housing
    ● Violations of the right to freedom of movement
    ● Violations of the rights of the child
    ● Violations of the right to enjoyment of the highest attainable standard of physical and mental health
    ● Violations of the right to water
    ● Violations of the right to education
    ● Violations of the right to earn a decent living through work

    (…)

  41. Tanto o mula camacho com o idiota pseudo-teste (se não forem um só…) recorrem à tática cobarde da fuga para a frente. Quando lhes faltam argumentos a propósito da Ucrânia, dão uma pirueta à retaguarda, indo parar … ao Médio-Oriente:
    Descontando o cortejo de crimes de putin na Síria (calados pelo mula russa camacho e pelo pseudo-teste, com inclusão do assassinato de jornalistas, seja no feudo de Assad, seja na putinlândia), temos de concluir que os nossos dois bons amigos hipócritas são, além de vesgos, ineptos na mutilação da realidade.
    https://rsf.org/en/al-jazeera-reporter-killed-russian-air-strike
    https://www.france24.com/en/20180416-russian-reporter-maksim-borodin-syria-mercenaries-balcony-fall
    https://www.amnesty.org/en/wp-content/uploads/2021/08/mde210062006en.pdf
    https://www.amnesty.org/en/latest/news/2015/03/palestinian-armed-groups-killed-civilians-on-both-sides-in-2014-gaza-conflict/
    https://www.amnesty.org/en/wp-content/uploads/2021/05/MDE2111782015ENGLISH.pdf
    https://www.hrw.org/news/2021/08/12/palestinian-rockets-may-killed-civilians-israel-gaza
    https://www.hrw.org/world-report/2022/country-chapters/israel/palestine
    https://www.voanews.com/a/middle-east_human-rights-watch-accuses-israel-and-hamas-apparent-war-crimes/6208772.html
    https://www.un.org/press/en/2021/sgsm20732.doc.htm

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