Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Onde se ouve “romanos” substituir a gosto por “25 de Abril”, “democracia”, “Estado social”, “centrão”, “PS, PSD e CDS”, “deputados” ou “políticos”.
16 thoughts on “Uma parábola para os brutos e os amnésicos”
xiiii, com esta é preciso pensinho para as pingas. :-)
Val,
Eh pá, val(e) tudo menos assassinar os meus queridos Monty Python!
O Graham Chapman está neste momento a virar-se no caixão! Não quero ser chato, mas este uso da parábola é completamente descabelado.!!!
Trata-se, neste preciso momento do filme, de um confronto de civilizações: império romano vs resistência judaica, e não de uma tacanha diferença partidária entre partidos políticos a bem dizer idênticos.
E o que os Monty Python pretendem é satirizar os resistentes (neste caso judaicos), para quem TUDO o que o Império Romano fez é MAU… Noutra parte do filme (num anfiteatro de um estádio), a resistência judaica é ridicularizada, e aqui sim, precisamente por causa das pequenas diferenças ideológicas entre os inúmeros movimentos – uma crítica implícita ao actual esquerdismo.
Uma mais adequada utilização da parábola, poderia ser por exemplo os movimentos de libertação das nossas ex-colónias versus a ocupação colonial portuguesa.
O que é que Portugal fez nas colónias?
Fizeram isto e aquilo e aqueloutro, diriam os saudosistas. Não fizeram a ponta de um corno, diriam os africanos juntamente com os esquerdistas.
Idem, império britânico versus Índia.
Carmo da Rosa
Eu nem quis comentar isto, para não querer perguntar ao Val se nós, por acaso, já não estávamos na III República saída do 25 A.
carmo da rosa, larga o tintol.
tu não quiseste comentar porque não tinhas nada para dizer como se vê e o c… da rosa comentou porque é natural de pitões das junias e lá não passou nada. teve que emigrar para a holanda, mas continua a fazer inalações no canal para compensar a falta de estrumeira que o socras substitui por coinseneração.
Val, larga a pomada, ou melhor, a pomada é para colocar na peida não para esfregar os olhos…
Experimentemos então substituir “romanos”, para ver o que dá, por “25 de Abril”, por exemplo.
What have the 25 of April ever done for us?
The official version is that we, The People, made the 25 of April happen. (It is not true, the Portuguese army made the 25 of April, but ok who gives a damn!).
Now, in this illogical utilisation of Life of Brian’s film fraction, we have the people asking the …….. people, what a fuck did you ever done for me?
What kind of answer do the people expect?
What have the DEMOCRACY ever done for us.
Well, personally, with the democracy I could finally return to my country to visit my parents and my friends. And, at this very moment, I can say that Sócrates and Cavaco should be on trial without fearing to be tortured…
Isn’t this enough for you folks?
Oh ye, I understand, you want also an Audi A4 cabrio, a I-phone 5, a Mac air (because your Magalhães is useless) and shoes with berloques…
“Oh ye, I understand, you want also an Audi A4 cabrio, a I-phone 5, a Mac air (because your Magalhães is useless) and shoes with berloques…”
oh pá! vai pintar paredes. se queres pós impressionar a malta, acrescenta-lhe uma caixa de laureano e corta uma orelha.
“what a fuck did you ever done for me?”
you’d better go around the corner and ask your mother
As respostas continuam infantis, fracotes, previsíveis e com total falta de humor!
A culpa, é da crise, da Merkel ou da educação inclusiva?
Madraço, quando as respostas não servem, na maior parte dos casos a culpa é mesmo da pergunta.
o carmo rosa, quando está bebado, expressa-se em inglês.és um elitista de merda.
O nuno cm mesmo sem beber, não se consegue exprimir seja em que língua for!
Por isso Nuno, como provavelmente já não há remédio, o melhor é beberes (nacional, claro!)
“As respostas continuam infantis, fracotes, previsíveis e com total falta de humor!”
oh parolo! ainda não percebeste que ninguém te responde, quanto muito gozam contigo e pelos vistos gostas.
xiiii, com esta é preciso pensinho para as pingas. :-)
Val,
Eh pá, val(e) tudo menos assassinar os meus queridos Monty Python!
O Graham Chapman está neste momento a virar-se no caixão! Não quero ser chato, mas este uso da parábola é completamente descabelado.!!!
Trata-se, neste preciso momento do filme, de um confronto de civilizações: império romano vs resistência judaica, e não de uma tacanha diferença partidária entre partidos políticos a bem dizer idênticos.
E o que os Monty Python pretendem é satirizar os resistentes (neste caso judaicos), para quem TUDO o que o Império Romano fez é MAU… Noutra parte do filme (num anfiteatro de um estádio), a resistência judaica é ridicularizada, e aqui sim, precisamente por causa das pequenas diferenças ideológicas entre os inúmeros movimentos – uma crítica implícita ao actual esquerdismo.
Uma mais adequada utilização da parábola, poderia ser por exemplo os movimentos de libertação das nossas ex-colónias versus a ocupação colonial portuguesa.
O que é que Portugal fez nas colónias?
Fizeram isto e aquilo e aqueloutro, diriam os saudosistas. Não fizeram a ponta de um corno, diriam os africanos juntamente com os esquerdistas.
Idem, império britânico versus Índia.
Carmo da Rosa
Eu nem quis comentar isto, para não querer perguntar ao Val se nós, por acaso, já não estávamos na III República saída do 25 A.
carmo da rosa, larga o tintol.
tu não quiseste comentar porque não tinhas nada para dizer como se vê e o c… da rosa comentou porque é natural de pitões das junias e lá não passou nada. teve que emigrar para a holanda, mas continua a fazer inalações no canal para compensar a falta de estrumeira que o socras substitui por coinseneração.
Val, larga a pomada, ou melhor, a pomada é para colocar na peida não para esfregar os olhos…
Experimentemos então substituir “romanos”, para ver o que dá, por “25 de Abril”, por exemplo.
What have the 25 of April ever done for us?
The official version is that we, The People, made the 25 of April happen. (It is not true, the Portuguese army made the 25 of April, but ok who gives a damn!).
Now, in this illogical utilisation of Life of Brian’s film fraction, we have the people asking the …….. people, what a fuck did you ever done for me?
What kind of answer do the people expect?
What have the DEMOCRACY ever done for us.
Well, personally, with the democracy I could finally return to my country to visit my parents and my friends. And, at this very moment, I can say that Sócrates and Cavaco should be on trial without fearing to be tortured…
Isn’t this enough for you folks?
Oh ye, I understand, you want also an Audi A4 cabrio, a I-phone 5, a Mac air (because your Magalhães is useless) and shoes with berloques…
“Oh ye, I understand, you want also an Audi A4 cabrio, a I-phone 5, a Mac air (because your Magalhães is useless) and shoes with berloques…”
oh pá! vai pintar paredes. se queres pós impressionar a malta, acrescenta-lhe uma caixa de laureano e corta uma orelha.
“what a fuck did you ever done for me?”
you’d better go around the corner and ask your mother
As respostas continuam infantis, fracotes, previsíveis e com total falta de humor!
A culpa, é da crise, da Merkel ou da educação inclusiva?
Madraço, quando as respostas não servem, na maior parte dos casos a culpa é mesmo da pergunta.
o carmo rosa, quando está bebado, expressa-se em inglês.és um elitista de merda.
O nuno cm mesmo sem beber, não se consegue exprimir seja em que língua for!
Por isso Nuno, como provavelmente já não há remédio, o melhor é beberes (nacional, claro!)
“As respostas continuam infantis, fracotes, previsíveis e com total falta de humor!”
oh parolo! ainda não percebeste que ninguém te responde, quanto muito gozam contigo e pelos vistos gostas.
Carmo da rosa
Haverá sempre alguém para te responder.
Amadora conta!
abraço