Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Foi a coitada da Kamala, ou foram os investidores anónimos (que escapam e manipulam a Democracia) que financiam a campanha que escolheram?
O regime da Democracia não permite que ninguém escolha nada, senão os que não são escrutinados pelo voto
sim , weird é esquisito .
coitado do homem , extremamente envelhecido.
desvantagens da kamala não ter consultado o dn e a tsf para a escolha do seu vice. o mesmo se aplica aos comunas reciclados do cremeling que comentam aqui no caixote, o primeiro não gosta por não ser financiado pela gazprom e a teenager reformada de 80 anos acha que é velho, prefere o dj banoninho e o tio alzheimarado com voz de falsete.
é só olhares para a kamala , um ano mais nova…quase que parecem pai e filha.
Yo, tem razão.
O Vance coisa melhor.
yo e IMP. parecem inquietos com a possibilidade daquela besta humana, cuja orelha foi roçada pela azarenta bala, ser derrotada em novembro pela dupla Harris/Walz. Será que ambos, yo/IMP., foram algum dia torpedeados em algum partido por amigos/companheiros/camaradas, daqueles que participam nos plenários de pé ao fundo das salas?, observatando e urdindo desenvolvimentos traiçoeiros contra os amigos/companheiros/camaradas, de tal feição os atingiram (à yo e ào IMP.) que abandonaram os corretos princípios que os ali levou, porque outra coisa escondiam querer. E estão danados….
(Hoje estou com dificuldade de me explicar)
Tenho quase a certeza que o sacana vai levar uma tareia. Mas há ali nesta disputa um paradoxo. Walz devia ser o primeiro. Ela diz tudo a rir, e com um tal sorriso…. que pode enjoar.
a mim tanto me faz , quero que morram longe e que arranjem tantos problemas internos que deixem de ter tempo para chatear os outros.
O Walz é a resposta do aparelho Democrata ao JD Vance (o dj banoninho, como lhe chama o merdolas residente): alguém ‘sal da terra’ para complementar a urbana, ‘out of touch’ Kamala. É também branco, o que para muito eleitorado americano ajuda sempre, e homem, o que ajuda ainda mais.
Assim que foi anunciado, os media conservadores começaram a atirar-lhe duas coisas: que saiu da tropa mal soube que ia para o Iraque; e que era o governador do Minnesota durante a rebaldaria BLM. Claro que, como já constatou o IMP, é tudo mais do mesmo – todos servem os mesmos mamões.
Ouvi o recente comício Trump / Vance em Atlanta (está no Youtube), aquele onde o Trampa anuncia que agora apoia carros eléctricos, dos quais dizia horrores, porque agora é apoiado pelo hiper-mamão Musk. Ninguém estranhou; nele esta venalidade é completamente normal.
Recomendo a toda a gente ouvir pelo menos um comício do Trampa. É preciso ouvir para crer. Por grande que se imagine a imbecilidade do apoiante trampista e do americano médio, aquela hora e tal deixa-nos realmente esclarecidos. Não é outra cultura; é quase outro planeta.
O Trampa é uma caricatura andante dos EUA, o produto de 250 anos de violenta desigualdade, exploração e ganância em roda livre, agravados pela futilidade e alienação que foram impingidas nas últimas décadas a uma população profundamente crédula e ignorante. O seu sidekick Vance é o produto mais jovem desta alienação: um tipo instruído e bem sucedido que é um completo idiota.
Ouvi-los ajuda a perceber o buraco onde estamos metidos; o atraso mental e civilizacional que persiste nesta era que julgamos tão evoluída, mas que mal passa dos macacos.
Mas não é esse país que dizem ser o mais desenvolvido e avançado do mundo, um exemplo para os outros seguirem? O exemplo máximo do que é a ‘Democracia’?
Não é esse país que coloniza o mundo, à força das armas e da propaganda?
Cada um come do que merece.
«Mas não é esse país que dizem ser o mais desenvolvido e avançado do mundo…»
Só os americanos dizem isso; os americanos e uns carneiros europeus que papam a propaganda deles. O resto do mundo tem-nos por aquilo que são: um imenso hospício e esgoto a céu aberto.
São também um exemplo de falsa democracia, i.e. uma partidocracia ao serviço de mamões. Ao chamar-lhe ‘democracia’ está a perpetuar o logro. Não há lá democracia alguma. Nem lá nem cá.
A temperatura da violência e a incapacidade de parar a criminalidade e guerra no Mundo está a escalar.
O que se passa nas ruas, um pouco por todo o lado, está a ultrapassar os limites do controlo dos Estados.
O rastilho para uma catástrofe a nível mundial está a acender-se, a cada dia que passa.
o bidé compra o uranio à rússia …mas nós não podemos comprar gás tão giro que isto é.
«O regime da Democracia não permite que ninguém escolha nada, senão os que não são escrutinados pelo voto»
Este é o normal contraditório do escrevinhador de pensamentos dos “sábios” habilidosos, mas pouco escrupulosos, esotéricos.
Veja-se a frase acima: Na Democracia ninguém pode escolher nada (ninguém, no sentido dos termos), senão aqueles não escrutinados pelo voto, isto é, após uma premissa de que ninguém pode escolher ninguém logo de seguida se desmente ao dizer que pode escolher os não escrutinados pelo voto.
E, note-se o enviesamento e imbricado de negações sucessivas; não, ninguém, nada, senão, não, num trocadilho de termos de negação para obter o efeito do “sábio” palavreado esotérico.
«ou foram os investidores anónimos (que escapam e manipulam a Democracia) que financiam a campanha que escolheram?»
Por entre as frases de palavreado esotérico junta umas falsidades, pois que o hermetismo esotérico não tem qualquer compromisso com a verdade como se nota quando se refere à Democracia com fascista e ao fascismo como um valor porque, note-se, nos fascismos sabe-se quem são os “perpetradores”.
Aqui fala dos “investidores anónimos” que financiam as campanhas e, por tal, escapam e manipulam as eleições. Toda a imprensa americana sabe quem financia e quanto e publica as importâncias arrecadadas por cada concorrente e isso, por lá, sendo anunciado abertamente é sinal de tendência; é da tradição eleitoral do país e tal caso não é posto em causa pelos contendores nem pelo povo americano
Mas é pelo impronuncialismo o qual tem como objetivo final a vitórias do reino divino absoluto de pureza “espiritual” sobre a “carne” fraca de vísceras e excrementos.
Assim, sendo esse o objetivo final determinado pelo impronuncialismo, tal como nas religiões e seitas, tudo que mexe na terra tem, obrigatoriamente, de corresponder ideologicamente ao objetivo pré-definido sob pena de heresia.
Os Neves deste mundo…
Se quem vota não decide nada, é óbvio, que o voto não escrutina o Poder.
Se são as próprias Leis e Constituições do regime da Democracia que obrigam o Poder a estar separado do escrutínio do voto, então, como pode o voto ser o critério da alternativa ao Poder? É um embuste deliberado.
A Democracia é um regime fascista e ditador por isso mesmo, por impedir a alternativa, e negar o acesso do Povo (eleitores) ao escrutínio do Poder.
Se o investidor é legalmente ‘anónimo’, apenas conhecido pelo nome mediático do CEO ou da empresa, isso não escrutina nem influencia os negócios e a manipulação que faz (por ex., o filho do Biden é acusado pelos tribunais americanos de negócios criminosos com armamento e medicamentos, e isso é conhecido de todo o povo americano, mas a Democracia e a Justiça não conseguem impedir isso; e assim sucessivamente para todos os outros).
O Impronuncialismo, ao se definir como «UMA COISA QUE, DE SI, POR SI, É», jamais pode ser um ‘relativismo’. Pois não tem relação com mais nenhuma outra coisa senão com a Liberdade de ser si-mesmo.
Os «Neves deste mundo…» (aqueles e aquelas que ainda rezam à Democracia como os beatos a um deus) andam perdidos no labirinto de aquilo que acreditaram ser uma coisa, mas afinal era uma ditadura opressora e fascista. E agora, não conseguem sair de lá. Têm os pés e as mãos metidas na lama, e não conseguem ser sequer ‘Humanos’. Pois os ‘Humanos’ (apesar de atrasados) ainda têm a capacidade de «aprender» — «desaprender» — «reaprender». Mas os «Neves deste mundo …» nem sequer já isso conseguem.
escolha…?
Foi a coitada da Kamala, ou foram os investidores anónimos (que escapam e manipulam a Democracia) que financiam a campanha que escolheram?
O regime da Democracia não permite que ninguém escolha nada, senão os que não são escrutinados pelo voto
sim , weird é esquisito .
coitado do homem , extremamente envelhecido.
desvantagens da kamala não ter consultado o dn e a tsf para a escolha do seu vice. o mesmo se aplica aos comunas reciclados do cremeling que comentam aqui no caixote, o primeiro não gosta por não ser financiado pela gazprom e a teenager reformada de 80 anos acha que é velho, prefere o dj banoninho e o tio alzheimarado com voz de falsete.
é só olhares para a kamala , um ano mais nova…quase que parecem pai e filha.
Yo, tem razão.
O Vance coisa melhor.
yo e IMP. parecem inquietos com a possibilidade daquela besta humana, cuja orelha foi roçada pela azarenta bala, ser derrotada em novembro pela dupla Harris/Walz. Será que ambos, yo/IMP., foram algum dia torpedeados em algum partido por amigos/companheiros/camaradas, daqueles que participam nos plenários de pé ao fundo das salas?, observatando e urdindo desenvolvimentos traiçoeiros contra os amigos/companheiros/camaradas, de tal feição os atingiram (à yo e ào IMP.) que abandonaram os corretos princípios que os ali levou, porque outra coisa escondiam querer. E estão danados….
(Hoje estou com dificuldade de me explicar)
Tenho quase a certeza que o sacana vai levar uma tareia. Mas há ali nesta disputa um paradoxo. Walz devia ser o primeiro. Ela diz tudo a rir, e com um tal sorriso…. que pode enjoar.
a mim tanto me faz , quero que morram longe e que arranjem tantos problemas internos que deixem de ter tempo para chatear os outros.
O Walz é a resposta do aparelho Democrata ao JD Vance (o dj banoninho, como lhe chama o merdolas residente): alguém ‘sal da terra’ para complementar a urbana, ‘out of touch’ Kamala. É também branco, o que para muito eleitorado americano ajuda sempre, e homem, o que ajuda ainda mais.
Assim que foi anunciado, os media conservadores começaram a atirar-lhe duas coisas: que saiu da tropa mal soube que ia para o Iraque; e que era o governador do Minnesota durante a rebaldaria BLM. Claro que, como já constatou o IMP, é tudo mais do mesmo – todos servem os mesmos mamões.
Ouvi o recente comício Trump / Vance em Atlanta (está no Youtube), aquele onde o Trampa anuncia que agora apoia carros eléctricos, dos quais dizia horrores, porque agora é apoiado pelo hiper-mamão Musk. Ninguém estranhou; nele esta venalidade é completamente normal.
Recomendo a toda a gente ouvir pelo menos um comício do Trampa. É preciso ouvir para crer. Por grande que se imagine a imbecilidade do apoiante trampista e do americano médio, aquela hora e tal deixa-nos realmente esclarecidos. Não é outra cultura; é quase outro planeta.
O Trampa é uma caricatura andante dos EUA, o produto de 250 anos de violenta desigualdade, exploração e ganância em roda livre, agravados pela futilidade e alienação que foram impingidas nas últimas décadas a uma população profundamente crédula e ignorante. O seu sidekick Vance é o produto mais jovem desta alienação: um tipo instruído e bem sucedido que é um completo idiota.
Ouvi-los ajuda a perceber o buraco onde estamos metidos; o atraso mental e civilizacional que persiste nesta era que julgamos tão evoluída, mas que mal passa dos macacos.
Mas não é esse país que dizem ser o mais desenvolvido e avançado do mundo, um exemplo para os outros seguirem? O exemplo máximo do que é a ‘Democracia’?
Não é esse país que coloniza o mundo, à força das armas e da propaganda?
Cada um come do que merece.
«Mas não é esse país que dizem ser o mais desenvolvido e avançado do mundo…»
Só os americanos dizem isso; os americanos e uns carneiros europeus que papam a propaganda deles. O resto do mundo tem-nos por aquilo que são: um imenso hospício e esgoto a céu aberto.
São também um exemplo de falsa democracia, i.e. uma partidocracia ao serviço de mamões. Ao chamar-lhe ‘democracia’ está a perpetuar o logro. Não há lá democracia alguma. Nem lá nem cá.
A temperatura da violência e a incapacidade de parar a criminalidade e guerra no Mundo está a escalar.
O que se passa nas ruas, um pouco por todo o lado, está a ultrapassar os limites do controlo dos Estados.
O rastilho para uma catástrofe a nível mundial está a acender-se, a cada dia que passa.
adoro estas cenas
https://noticiaslatam.lat/20240115/rusia-ha-vuelto-a-ser-el-principal-exportador-de-uranio-a-eeuu-1147400081.html
o bidé compra o uranio à rússia …mas nós não podemos comprar gás tão giro que isto é.
«O regime da Democracia não permite que ninguém escolha nada, senão os que não são escrutinados pelo voto»
Este é o normal contraditório do escrevinhador de pensamentos dos “sábios” habilidosos, mas pouco escrupulosos, esotéricos.
Veja-se a frase acima: Na Democracia ninguém pode escolher nada (ninguém, no sentido dos termos), senão aqueles não escrutinados pelo voto, isto é, após uma premissa de que ninguém pode escolher ninguém logo de seguida se desmente ao dizer que pode escolher os não escrutinados pelo voto.
E, note-se o enviesamento e imbricado de negações sucessivas; não, ninguém, nada, senão, não, num trocadilho de termos de negação para obter o efeito do “sábio” palavreado esotérico.
«ou foram os investidores anónimos (que escapam e manipulam a Democracia) que financiam a campanha que escolheram?»
Por entre as frases de palavreado esotérico junta umas falsidades, pois que o hermetismo esotérico não tem qualquer compromisso com a verdade como se nota quando se refere à Democracia com fascista e ao fascismo como um valor porque, note-se, nos fascismos sabe-se quem são os “perpetradores”.
Aqui fala dos “investidores anónimos” que financiam as campanhas e, por tal, escapam e manipulam as eleições. Toda a imprensa americana sabe quem financia e quanto e publica as importâncias arrecadadas por cada concorrente e isso, por lá, sendo anunciado abertamente é sinal de tendência; é da tradição eleitoral do país e tal caso não é posto em causa pelos contendores nem pelo povo americano
Mas é pelo impronuncialismo o qual tem como objetivo final a vitórias do reino divino absoluto de pureza “espiritual” sobre a “carne” fraca de vísceras e excrementos.
Assim, sendo esse o objetivo final determinado pelo impronuncialismo, tal como nas religiões e seitas, tudo que mexe na terra tem, obrigatoriamente, de corresponder ideologicamente ao objetivo pré-definido sob pena de heresia.
Os Neves deste mundo…
Se quem vota não decide nada, é óbvio, que o voto não escrutina o Poder.
Se são as próprias Leis e Constituições do regime da Democracia que obrigam o Poder a estar separado do escrutínio do voto, então, como pode o voto ser o critério da alternativa ao Poder? É um embuste deliberado.
A Democracia é um regime fascista e ditador por isso mesmo, por impedir a alternativa, e negar o acesso do Povo (eleitores) ao escrutínio do Poder.
Se o investidor é legalmente ‘anónimo’, apenas conhecido pelo nome mediático do CEO ou da empresa, isso não escrutina nem influencia os negócios e a manipulação que faz (por ex., o filho do Biden é acusado pelos tribunais americanos de negócios criminosos com armamento e medicamentos, e isso é conhecido de todo o povo americano, mas a Democracia e a Justiça não conseguem impedir isso; e assim sucessivamente para todos os outros).
O Impronuncialismo, ao se definir como «UMA COISA QUE, DE SI, POR SI, É», jamais pode ser um ‘relativismo’. Pois não tem relação com mais nenhuma outra coisa senão com a Liberdade de ser si-mesmo.
Os «Neves deste mundo…» (aqueles e aquelas que ainda rezam à Democracia como os beatos a um deus) andam perdidos no labirinto de aquilo que acreditaram ser uma coisa, mas afinal era uma ditadura opressora e fascista. E agora, não conseguem sair de lá. Têm os pés e as mãos metidas na lama, e não conseguem ser sequer ‘Humanos’. Pois os ‘Humanos’ (apesar de atrasados) ainda têm a capacidade de «aprender» — «desaprender» — «reaprender». Mas os «Neves deste mundo …» nem sequer já isso conseguem.