Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Infelizmente, o que verificamos de comum entre «Maria de Lurdes Rodrigues» e este «Manifesto» (e outros recentes do mesmo tipo) é muita denúncia e contestação, mas nenhuma medida concreta ou ideia que execute aquilo que se critica.
Aqui, no Aspirina B, já foram alvitradas mais medidas e soluções do que em todos esses lamentos das figuras mediáticas.
Não é verdade que os autores do Manifesto não tenham apresentado nenhuma medida concreta sobre aquilo que criticam.
Cito a título de exemplo, um dos autores do Manifesto, o advogado Garcia Pereira que apresentou nada menos do que 13 propostas concretas de reforma do sistema judicial (vd. https://www.dn.pt/7277634368/o-estado-da-justica-um-leal-e-frontal-desafio/)
Mas são 13 medidas que não mudam nada o sistema nem a lógica.
Sem alterar a «separação de poderes» e a submissão ao escrutínio do voto» (hierarquização dos 3 sub-poderes, em vez da actual horizontalidade que impede a interseção) quaisquer medidas são mais-do-mesmo.
Apenas retorqui, porque afirmou que nenhum dos autores do Manifesto tinha apresentado qualquer medida concreta para a reforma do sistema de justiça (mencionei o caso do Garcia Pereira, como podia ter mencionado o Prof. Vital Moreira que também apresentou várias outras).
Agora, pelos vistos o problema é que as medidas apresentadas pelos autores do Manifesto não resolvem nada!
A minha sugestão é que mesmo sem adesão ao Manifesto, apresentasse as suas propostas que resolvem a questão!!!
” Não tenho dúvidas de que o MP faz um bom trabalho em muitos e variados casos. Não meço o MP pelo comportamento de alguns dos seus membros. O trabalho realizado no combate ao tráfico de drogas, nas denúncias da violência doméstica ou nos casos de imigração ilegal estão aí para o provar.”
é muita ingenuidade ou ignorância sobre os métodos da casa que são simples, colaboras na tua incriminação máxima e pagas atenuantes para mínima, caso contrário estás fodido. quando lhes cheira a guito é um fartar de vilanagem no confisco tudo aquilo em que tropeçam, que na maior parte das vezes não tem nada a ver com o crime ou nem é pertença do arguido.
Medidas sem repercussão prática na solução, e mantendo a mesma lógica e status quo, não são Medidas (são lamentos, exibições mediáticas, faz-de-conta, e actos pífios).
As Propostas estão aí apresentadas:
— Substituir a «separação de poderes» (actualmente prescrita nas Constituições ditas ‘Democráticas’) pela hierarquia e interdependência de poderes, de modo a nenhum dos 4 sub-poderes (judicial, económico, militar e mediático) poder fugir do «escrutínio do voto».
— No caso da Justiça, eliminar o principal ponto-fraco que conduz o poder judicial a ficar refém das grandes corporações, sociedades anónimas, grupos criminosos e máfias. Ou seja, retirar ao Sistema Judicial a determinação das penas para os resultados dos julgamentos (a Justiça continuaria a ter independência para definir quem é «culpado/inocente», mas perdia o poder de decidir que pena/punição correspondia a cada decisão judicial).
— O mesmo no caso do Poder Militar e no Poder Económico. Uma coisa é exercer a função militar e económica. Outra coisa totalmente diferente é quem guarda e toma conta das armas; e quem distribui a riqueza.
— Nos Media, uma coisa é ter independência para informar e ter opiniões. Outra coisa totalmente diferente é (tal como acontece na vigilância da Concorrência) não se saber que interesses e pessoas são as proprietárias dos Media.
corrupção e abuso de poder sempre houve e continuará a haver, em democracia é escrutinável e discutível em liberdade, nos regimes manhosos que a mula russa propõe não há controlo algum e é proibido falar nisso. portanto mete a inteligência artificial no cu e volta para a cena da mão, donde nunca deverias ter saído.
a diferença
É o regime da ‘Democracia’ que obriga o Povo (os coitados dos eleitores) a não interferir com o Poder de «quem manda». Logo, é um regime fascista, opressor e ditador. Está nas Leis e Constituições desse regime da ‘Democracia’.
É fácil de verificar.
Não há ninguém que não saiba. Apesar de quase todos assobiarem para o lado, fingindo que não vêem.
Se a Polícia e Forças de Segurança nem sequer conseguem controlar a criminalidade das ruas, quanto mais controlarem a criminalidade de quem tem dinheiro para pagar fortunas aos advogados, quem funciona em grupos criminosos, quem está instalado na Sociedade com grandes corporações e máfias.
Os Juízes estão ameaçados por esses criminosos e corporações, e isso condiciona as penas e punições aos ladrões e abusadores. Ora, se a decisão quanto às penas/punições passasse para uma organização em que estavam representados os eleitores (incluindo todas as áreas e domínios onde a culpa/ilícito provocou consequências sociais), esses criminosos e prevaricadores perderiam a capacidade de influência.
«quando lhes cheira a guito é um fartar de vilanagem no confisco tudo aquilo em que tropeçam, que na maior parte das vezes não tem nada a ver com o crime ou nem é pertença do arguido.»
Muito nos conta: quem vê tanto mamão e tanto (ex-)pulhítico à solta cheio de guito, de propriedades, de lindos bólides alemães e outros óbvios sinais de saque e de riqueza, jamais o diria.
Apesar do constante choradinho do 44 ou do Mamão Salgado, todos parecem confortavelmente imunes a essa sanha de confisco. É fartar vilanagem, lá isso é, nos offshores e famelgas deles.
O que está no manifesto, Por uma Reforma da Justiça – Em Defesa do Estado de Direito Democrático, é correcto, e todos os Portugueses o devem ler:
O Presidente Rui Rio tem toda a razão e estão lá apresentadas medidas para resolver os problemas na Justiça, quem dizer o contrário é mal-intencionado(a), e independentemente de certas pessoas que estão a assinar o manifesto – por oportunismo ou para tentar descredibilizá-lo – os Portugueses devem ler e reler com atenção o que lá está pois o que importa é o seu conteúdo.
Este sobressalto cívico liderado pelo Presidente Rui Rio está a deixar os liberais/maçonaria (PS, PSD, CDS, PCP, BE, CH, PAN, IL, L) pouco à vontade e nervosos; em Setembro há mais.
Quem anda aflito são os Rui Rio, e a cáfila do Manifesto, que mamam há anos na teta da vaca, e agora fingem que querem mudar «aquilo que lhes enche os bolsos», que é a «separação de poderes» do actual sistema.
Tentam enganar o Povo (os coitados dos eleitores), ao serem as mesmas raposas que querem o galinheiro como está.
Aldrabões.
«É o regime da ‘Democracia’ que obriga o Povo (os coitados dos eleitores) a não interferir com o Poder de «quem manda». Logo, é um regime fascista, opressor e ditador. Está nas Leis e Constituições desse regime da ‘Democracia’.»
Logo, Impronunciável de abstrações palavrosas, relativizações absolutas, jogos de palavras sem sentido, argumentos circulares tipo pescadinha rabo na boca, imaginações absurdas como essa do humano estar destinado a ser espiritual puro só alma sem corpo de excrementos, matemático inventor de equações indecifráveis, irresolúveis, irracionais, inversor de valores e da lógica, vendedor de valores gnóstico-misticos-esotéricos que a ciência deitou para o caixote do lixo da história há séculos, etc. etc., logo, deduz-se que, para ti, “democracia” é o regime que tem uma Constituição e Leis feitas por medida poderes que não só não permitem o voto nem eleições como também qualquer opinião critica política vinda de fora do circulo do poder.
Do teu relativismo absoluto consegues inverter o que nós conhecemos por experiência de vida própria com o salazarismo, o mussolinismo, o nazismo, o stalinismo e, atualmente, as várias tiranias onde não se vota mas onde se mata quem quer votar.
Não passas de um pressuposto erudito pândego que goza com o pagode, tentando levá-lo ao engano.
Dizes:
“ARTE, define-se como sendo aquilo que a afirmação de quem o afirma é”
O sofista Protágoras afirmou que:
“Toda a afirmação é verdadeira porque, desde logo, é verdade para quem o afirma”
Como se constata, a definição de “arte” para o “impronuncialismo” é uma ideia retirada da sofística elaborada de Protágoras. Por esta e outras imaginativas ideias, este, foi considerado um relativista absoluto com talento e usado na política posterior com sucesso em Atenas mas que, depois, os atenienses correram com ele da cidade e a filosofia posterior não seguiu e esqueceu.
O seu reconhecimento no momento foi, precisamente, o facto de relativizar ao absurdo as questões da vida prática como essa de dizer que “tudo” é verdadeiro, que o homem é a medida de “todas” as coisas, que abusou do método da eurística que tenta vencer a disputa sem qualquer compromisso com a verdade.
Isto é, que nos debates, para os vencer, não usava a verdade mas uma aparência da verdade para enganar o povo da audiência e os juízes.
As várias seitas religiosas ou para-religiosas em estado de hibernação, dada a convulsão político-social em curso, voltaram a pôr a cabeça de fora e tentam, novamente, a sua oportunidade.
Nos outros regimes fascistas e ditaduras sabia-se quem era o perpetrador. Na Democracia esconde-se deliberadamente do Povo quem são os responsáveis, e convencem-se os subjugados que são livres.
Na última Exposição na Fundação Calouste Gulbenkian sobre a coleção do seu fundador, os objectos e obras estavam organizadas cronologicamente pelas ‘escolas de Arte’. Quando o visitante chegava às peças adquiridas por Gulbenkian no séc. XX, havia um painel que dizia o seguinte: “A partir daqui a História da Arte afirma que a Arte acabou”. OU SEJA, a Arte afirma que quem diz que «não é Arte» também é Arte. Portanto, tanto faz ‘ser’ ou ‘não ser’ para ser Arte.
«Nos outros regimes fascistas e ditaduras sabia-se quem era o perpetrador.»
Porra, pá. mas que interessa ao povo subjugado saber quem é o perpetrador? Perpetrador? Até aqui relativizas a tirania de um ditador como Hitler, Stalin ou outro de igual calibre usando o suave termo de perpetrador que é o que perpetra, o que pensa, o que projeta, o que faz para ocultares o verdadeiro sentido de um tirano sanguinário. Qual a vantagem para as pessoas saber quem o manda prender ou matar se exigir na rua ou num papel escrito votar em eleições abertas, secretas, e livres? Além de que igualmente nas tiranias toda a hierarquia é constituída por grupo de interesses próprios que os tornam tão tiranos ou mais que o chefe.
«Na Democracia esconde-se deliberadamente do Povo quem são os responsáveis, e convencem-se os subjugados que são livres.»
Falas para enganar os humildes e ingénuos porque, hoje em dia, a grande maioria sabe que em democracia não é “livre” na acepção do termo como o usas aqui, onde deliberadamente relativizas “livre” como uma totalidade.
Sim, a maioria escolarizada sabe que está implícito em democracia a perda de parte de sua liberdade pessoal em favor de pertencer a uma comunidade que lhe proporcione bem estar e proteção. E a tua necessidade argumentativa de relativizares conceitos sucessivamente, necessidade própria do esoterismo, leva-te a maximizares o termo “subjugados”, termo esse totalmente próprio aplicar aos sujeitos ao ‘jugo´ das tiranias e poderes absolutos que defendes.
Ao menos o Mário Soares, que era (pseudo)esquerdista, e defendia o mesmo bloco-central dos mamões, não era parvo.
— Não foi na cantiga do PPD-CDS, de taparem com os seus militantes que estão na Justiça as fraudes do BPN, SLN, BPP, através da campanha mentirosa sobre o Sócrates.
— E, agora, se fosse vivo também não ia na mesma cantiga dos do PPD-CDS, que voltam a usar os seus militantes que estão na Justiça para sacarem o poder, sendo eles mesmos os autores deste ‘Manifesto’.
São os mesmos do PPD-CDS que andam a manipular a Justiça, que a vão reformar?
É preciso serem mesmo medíocres, estes do actual PS.
Estes ‘Manifestos’ e críticas dos bem-instalados neste status quo é palha para os burros.
Vão às TV’s, com grande aparato, propor pseudo-Medidas sem repercussão prática na solução, e mantendo a mesma lógica e status quo, não são Medidas (são lamentos, exibições mediáticas, faz-de-conta, e actos pífios).
AS MEDIDAS, A SÉRIO, SÃO ESTAS:
— Substituir a «separação de poderes» (actualmente prescrita nas Constituições ditas ‘Democráticas’) pela hierarquia e interdependência de poderes, de modo a nenhum dos 4 sub-poderes (judicial, económico, militar e mediático) poder fugir do «escrutínio do voto».
— No caso da Justiça, eliminar o principal ponto-fraco que conduz o poder judicial a ficar refém das grandes corporações, sociedades anónimas, grupos criminosos e máfias. Ou seja, retirar ao Sistema Judicial a determinação das penas para os resultados dos julgamentos (a Justiça continuaria a ter independência para definir quem é «culpado/inocente», mas perdia o poder de decidir que pena/punição correspondia a cada decisão judicial).
Antes de quaisquer Medidas, primeiro são estas. Sem isto, tudo o mais é lixo para entreter o Povo, e os Jose Neves desta vida.
o intragável quando fica sem pé e em risco de afogamento recorre à bóia do sócras.
Sócrates, ou, dito de outro modo:«os truques manhosos dos do PSD-CDS que abocanharam a Justiça»
Sem pé, nem bóias de salvação, ficariam os do PSD-CDS que corromperam a Justiça se estas Medidas propostas pelo Impronuncialismo fossem adoptadas.
Discutam as Propostas, não cuspam para o ar. Este Post é sobre as Medidas.
Fogem a sete-pés de as discutir. Passam logo para as atoardas feitas de conversa da treta que não propõe nada.
Os deste ‘Manifesto’, que são acolitados pelo laranjinha PSD, Rio, que peguem nos papelinhos e limpem os traseiros, da poia que estão a fazer na Justiça.
Esperteza saloia.
«— Não foi na cantiga do PPD-CDS, de taparem com os seus militantes que estão na Justiça as fraudes do BPN, SLN, BPP, através da campanha mentirosa sobre o Sócrates.»
Exactissimamente. O caso Sócrates é a demonstração suficiente de que mesmo uma democracia deficiente, algo manipulada, corrupta, com carreiristas oportunistas, calculistas e mamões como Durão Barroso e muita gente do PSD-CDS (o Chega está na bicha) e alguns não resistentes ao pote do PS, continua, mesmo com esses podres a ser anos-luz melhor e mais livre do que qualquer modelo de tirania totalitária tipo talibãs, aiatolas, príncipes sauditas, putines e, igualmente de qualquer ditador mesmo esclarecido como parece ser o xiping chinês.
Porque, mesmo contra um grupo de magistrados organizado no interior do MP, Sócrates ainda assim, com o apoio do que sobra da democracia, enfrentou e continua a enfrentar com as leis escritas e não escritas da moral e da ética republicana, repito, continua a enfrentar, de cabeça erguida e quase só, a parte podre da democracia por ambição do poder e vingança política.
E, porque foi o melhor PM da democracia portuguesa e porque cada vez mais o tempo lhe dá razão, há-de vir o tempo do seu triunfo político e valor ético-moral.
Numa qualquer ditadura putinista, xipinguista, saudita, aiatolista, qualquer ditadura, Sócrates já tinha desaparecido do nº dos vivos, há muito. Na democracia manipulada usam-se atalhos, escapatórias para atacar o caráter, o moral e vontade da pessoa-alvo no intuíto de fazer quebrar o ânimo ou ser vital humano.
Desde que embora, minimamente, funcione o império da Lei a democracia dá sempre uma oportunidade aos vivos sãos e fortes de caráter que ousam lutar a quebrar. É por saber disso e para acautelar-se que os ditadores absolutistas mandam logo matar e abafar o assunto quando não matam como puro exemplo do terror e do medo.
Infelizmente, o que verificamos de comum entre «Maria de Lurdes Rodrigues» e este «Manifesto» (e outros recentes do mesmo tipo) é muita denúncia e contestação, mas nenhuma medida concreta ou ideia que execute aquilo que se critica.
Aqui, no Aspirina B, já foram alvitradas mais medidas e soluções do que em todos esses lamentos das figuras mediáticas.
Não é verdade que os autores do Manifesto não tenham apresentado nenhuma medida concreta sobre aquilo que criticam.
Cito a título de exemplo, um dos autores do Manifesto, o advogado Garcia Pereira que apresentou nada menos do que 13 propostas concretas de reforma do sistema judicial (vd. https://www.dn.pt/7277634368/o-estado-da-justica-um-leal-e-frontal-desafio/)
Mas são 13 medidas que não mudam nada o sistema nem a lógica.
Sem alterar a «separação de poderes» e a submissão ao escrutínio do voto» (hierarquização dos 3 sub-poderes, em vez da actual horizontalidade que impede a interseção) quaisquer medidas são mais-do-mesmo.
Apenas retorqui, porque afirmou que nenhum dos autores do Manifesto tinha apresentado qualquer medida concreta para a reforma do sistema de justiça (mencionei o caso do Garcia Pereira, como podia ter mencionado o Prof. Vital Moreira que também apresentou várias outras).
Agora, pelos vistos o problema é que as medidas apresentadas pelos autores do Manifesto não resolvem nada!
A minha sugestão é que mesmo sem adesão ao Manifesto, apresentasse as suas propostas que resolvem a questão!!!
” Não tenho dúvidas de que o MP faz um bom trabalho em muitos e variados casos. Não meço o MP pelo comportamento de alguns dos seus membros. O trabalho realizado no combate ao tráfico de drogas, nas denúncias da violência doméstica ou nos casos de imigração ilegal estão aí para o provar.”
é muita ingenuidade ou ignorância sobre os métodos da casa que são simples, colaboras na tua incriminação máxima e pagas atenuantes para mínima, caso contrário estás fodido. quando lhes cheira a guito é um fartar de vilanagem no confisco tudo aquilo em que tropeçam, que na maior parte das vezes não tem nada a ver com o crime ou nem é pertença do arguido.
Medidas sem repercussão prática na solução, e mantendo a mesma lógica e status quo, não são Medidas (são lamentos, exibições mediáticas, faz-de-conta, e actos pífios).
As Propostas estão aí apresentadas:
— Substituir a «separação de poderes» (actualmente prescrita nas Constituições ditas ‘Democráticas’) pela hierarquia e interdependência de poderes, de modo a nenhum dos 4 sub-poderes (judicial, económico, militar e mediático) poder fugir do «escrutínio do voto».
— No caso da Justiça, eliminar o principal ponto-fraco que conduz o poder judicial a ficar refém das grandes corporações, sociedades anónimas, grupos criminosos e máfias. Ou seja, retirar ao Sistema Judicial a determinação das penas para os resultados dos julgamentos (a Justiça continuaria a ter independência para definir quem é «culpado/inocente», mas perdia o poder de decidir que pena/punição correspondia a cada decisão judicial).
— O mesmo no caso do Poder Militar e no Poder Económico. Uma coisa é exercer a função militar e económica. Outra coisa totalmente diferente é quem guarda e toma conta das armas; e quem distribui a riqueza.
— Nos Media, uma coisa é ter independência para informar e ter opiniões. Outra coisa totalmente diferente é (tal como acontece na vigilância da Concorrência) não se saber que interesses e pessoas são as proprietárias dos Media.
corrupção e abuso de poder sempre houve e continuará a haver, em democracia é escrutinável e discutível em liberdade, nos regimes manhosos que a mula russa propõe não há controlo algum e é proibido falar nisso. portanto mete a inteligência artificial no cu e volta para a cena da mão, donde nunca deverias ter saído.
a diferença
É o regime da ‘Democracia’ que obriga o Povo (os coitados dos eleitores) a não interferir com o Poder de «quem manda». Logo, é um regime fascista, opressor e ditador. Está nas Leis e Constituições desse regime da ‘Democracia’.
É fácil de verificar.
Não há ninguém que não saiba. Apesar de quase todos assobiarem para o lado, fingindo que não vêem.
Se a Polícia e Forças de Segurança nem sequer conseguem controlar a criminalidade das ruas, quanto mais controlarem a criminalidade de quem tem dinheiro para pagar fortunas aos advogados, quem funciona em grupos criminosos, quem está instalado na Sociedade com grandes corporações e máfias.
Os Juízes estão ameaçados por esses criminosos e corporações, e isso condiciona as penas e punições aos ladrões e abusadores. Ora, se a decisão quanto às penas/punições passasse para uma organização em que estavam representados os eleitores (incluindo todas as áreas e domínios onde a culpa/ilícito provocou consequências sociais), esses criminosos e prevaricadores perderiam a capacidade de influência.
«quando lhes cheira a guito é um fartar de vilanagem no confisco tudo aquilo em que tropeçam, que na maior parte das vezes não tem nada a ver com o crime ou nem é pertença do arguido.»
Muito nos conta: quem vê tanto mamão e tanto (ex-)pulhítico à solta cheio de guito, de propriedades, de lindos bólides alemães e outros óbvios sinais de saque e de riqueza, jamais o diria.
Apesar do constante choradinho do 44 ou do Mamão Salgado, todos parecem confortavelmente imunes a essa sanha de confisco. É fartar vilanagem, lá isso é, nos offshores e famelgas deles.
O que está no manifesto, Por uma Reforma da Justiça – Em Defesa do Estado de Direito Democrático, é correcto, e todos os Portugueses o devem ler:
https://manifestodos50.pt/wp-content/uploads/2024/05/Manifesto50_Reforma_da_Justica_Signatarios_Maio2024.pdf
O Presidente Rui Rio tem toda a razão e estão lá apresentadas medidas para resolver os problemas na Justiça, quem dizer o contrário é mal-intencionado(a), e independentemente de certas pessoas que estão a assinar o manifesto – por oportunismo ou para tentar descredibilizá-lo – os Portugueses devem ler e reler com atenção o que lá está pois o que importa é o seu conteúdo.
Este sobressalto cívico liderado pelo Presidente Rui Rio está a deixar os liberais/maçonaria (PS, PSD, CDS, PCP, BE, CH, PAN, IL, L) pouco à vontade e nervosos; em Setembro há mais.
Quem anda aflito são os Rui Rio, e a cáfila do Manifesto, que mamam há anos na teta da vaca, e agora fingem que querem mudar «aquilo que lhes enche os bolsos», que é a «separação de poderes» do actual sistema.
Tentam enganar o Povo (os coitados dos eleitores), ao serem as mesmas raposas que querem o galinheiro como está.
Aldrabões.
«É o regime da ‘Democracia’ que obriga o Povo (os coitados dos eleitores) a não interferir com o Poder de «quem manda». Logo, é um regime fascista, opressor e ditador. Está nas Leis e Constituições desse regime da ‘Democracia’.»
Logo, Impronunciável de abstrações palavrosas, relativizações absolutas, jogos de palavras sem sentido, argumentos circulares tipo pescadinha rabo na boca, imaginações absurdas como essa do humano estar destinado a ser espiritual puro só alma sem corpo de excrementos, matemático inventor de equações indecifráveis, irresolúveis, irracionais, inversor de valores e da lógica, vendedor de valores gnóstico-misticos-esotéricos que a ciência deitou para o caixote do lixo da história há séculos, etc. etc., logo, deduz-se que, para ti, “democracia” é o regime que tem uma Constituição e Leis feitas por medida poderes que não só não permitem o voto nem eleições como também qualquer opinião critica política vinda de fora do circulo do poder.
Do teu relativismo absoluto consegues inverter o que nós conhecemos por experiência de vida própria com o salazarismo, o mussolinismo, o nazismo, o stalinismo e, atualmente, as várias tiranias onde não se vota mas onde se mata quem quer votar.
Não passas de um pressuposto erudito pândego que goza com o pagode, tentando levá-lo ao engano.
Dizes:
“ARTE, define-se como sendo aquilo que a afirmação de quem o afirma é”
O sofista Protágoras afirmou que:
“Toda a afirmação é verdadeira porque, desde logo, é verdade para quem o afirma”
Como se constata, a definição de “arte” para o “impronuncialismo” é uma ideia retirada da sofística elaborada de Protágoras. Por esta e outras imaginativas ideias, este, foi considerado um relativista absoluto com talento e usado na política posterior com sucesso em Atenas mas que, depois, os atenienses correram com ele da cidade e a filosofia posterior não seguiu e esqueceu.
O seu reconhecimento no momento foi, precisamente, o facto de relativizar ao absurdo as questões da vida prática como essa de dizer que “tudo” é verdadeiro, que o homem é a medida de “todas” as coisas, que abusou do método da eurística que tenta vencer a disputa sem qualquer compromisso com a verdade.
Isto é, que nos debates, para os vencer, não usava a verdade mas uma aparência da verdade para enganar o povo da audiência e os juízes.
As várias seitas religiosas ou para-religiosas em estado de hibernação, dada a convulsão político-social em curso, voltaram a pôr a cabeça de fora e tentam, novamente, a sua oportunidade.
Nos outros regimes fascistas e ditaduras sabia-se quem era o perpetrador. Na Democracia esconde-se deliberadamente do Povo quem são os responsáveis, e convencem-se os subjugados que são livres.
Na última Exposição na Fundação Calouste Gulbenkian sobre a coleção do seu fundador, os objectos e obras estavam organizadas cronologicamente pelas ‘escolas de Arte’. Quando o visitante chegava às peças adquiridas por Gulbenkian no séc. XX, havia um painel que dizia o seguinte: “A partir daqui a História da Arte afirma que a Arte acabou”. OU SEJA, a Arte afirma que quem diz que «não é Arte» também é Arte. Portanto, tanto faz ‘ser’ ou ‘não ser’ para ser Arte.
«Nos outros regimes fascistas e ditaduras sabia-se quem era o perpetrador.»
Porra, pá. mas que interessa ao povo subjugado saber quem é o perpetrador? Perpetrador? Até aqui relativizas a tirania de um ditador como Hitler, Stalin ou outro de igual calibre usando o suave termo de perpetrador que é o que perpetra, o que pensa, o que projeta, o que faz para ocultares o verdadeiro sentido de um tirano sanguinário. Qual a vantagem para as pessoas saber quem o manda prender ou matar se exigir na rua ou num papel escrito votar em eleições abertas, secretas, e livres? Além de que igualmente nas tiranias toda a hierarquia é constituída por grupo de interesses próprios que os tornam tão tiranos ou mais que o chefe.
«Na Democracia esconde-se deliberadamente do Povo quem são os responsáveis, e convencem-se os subjugados que são livres.»
Falas para enganar os humildes e ingénuos porque, hoje em dia, a grande maioria sabe que em democracia não é “livre” na acepção do termo como o usas aqui, onde deliberadamente relativizas “livre” como uma totalidade.
Sim, a maioria escolarizada sabe que está implícito em democracia a perda de parte de sua liberdade pessoal em favor de pertencer a uma comunidade que lhe proporcione bem estar e proteção. E a tua necessidade argumentativa de relativizares conceitos sucessivamente, necessidade própria do esoterismo, leva-te a maximizares o termo “subjugados”, termo esse totalmente próprio aplicar aos sujeitos ao ‘jugo´ das tiranias e poderes absolutos que defendes.
Ao menos o Mário Soares, que era (pseudo)esquerdista, e defendia o mesmo bloco-central dos mamões, não era parvo.
— Não foi na cantiga do PPD-CDS, de taparem com os seus militantes que estão na Justiça as fraudes do BPN, SLN, BPP, através da campanha mentirosa sobre o Sócrates.
— E, agora, se fosse vivo também não ia na mesma cantiga dos do PPD-CDS, que voltam a usar os seus militantes que estão na Justiça para sacarem o poder, sendo eles mesmos os autores deste ‘Manifesto’.
São os mesmos do PPD-CDS que andam a manipular a Justiça, que a vão reformar?
É preciso serem mesmo medíocres, estes do actual PS.
Estes ‘Manifestos’ e críticas dos bem-instalados neste status quo é palha para os burros.
Vão às TV’s, com grande aparato, propor pseudo-Medidas sem repercussão prática na solução, e mantendo a mesma lógica e status quo, não são Medidas (são lamentos, exibições mediáticas, faz-de-conta, e actos pífios).
AS MEDIDAS, A SÉRIO, SÃO ESTAS:
— Substituir a «separação de poderes» (actualmente prescrita nas Constituições ditas ‘Democráticas’) pela hierarquia e interdependência de poderes, de modo a nenhum dos 4 sub-poderes (judicial, económico, militar e mediático) poder fugir do «escrutínio do voto».
— No caso da Justiça, eliminar o principal ponto-fraco que conduz o poder judicial a ficar refém das grandes corporações, sociedades anónimas, grupos criminosos e máfias. Ou seja, retirar ao Sistema Judicial a determinação das penas para os resultados dos julgamentos (a Justiça continuaria a ter independência para definir quem é «culpado/inocente», mas perdia o poder de decidir que pena/punição correspondia a cada decisão judicial).
Antes de quaisquer Medidas, primeiro são estas. Sem isto, tudo o mais é lixo para entreter o Povo, e os Jose Neves desta vida.
o intragável quando fica sem pé e em risco de afogamento recorre à bóia do sócras.
Sócrates, ou, dito de outro modo:«os truques manhosos dos do PSD-CDS que abocanharam a Justiça»
Sem pé, nem bóias de salvação, ficariam os do PSD-CDS que corromperam a Justiça se estas Medidas propostas pelo Impronuncialismo fossem adoptadas.
Discutam as Propostas, não cuspam para o ar. Este Post é sobre as Medidas.
Fogem a sete-pés de as discutir. Passam logo para as atoardas feitas de conversa da treta que não propõe nada.
Os deste ‘Manifesto’, que são acolitados pelo laranjinha PSD, Rio, que peguem nos papelinhos e limpem os traseiros, da poia que estão a fazer na Justiça.
Esperteza saloia.
«— Não foi na cantiga do PPD-CDS, de taparem com os seus militantes que estão na Justiça as fraudes do BPN, SLN, BPP, através da campanha mentirosa sobre o Sócrates.»
Exactissimamente. O caso Sócrates é a demonstração suficiente de que mesmo uma democracia deficiente, algo manipulada, corrupta, com carreiristas oportunistas, calculistas e mamões como Durão Barroso e muita gente do PSD-CDS (o Chega está na bicha) e alguns não resistentes ao pote do PS, continua, mesmo com esses podres a ser anos-luz melhor e mais livre do que qualquer modelo de tirania totalitária tipo talibãs, aiatolas, príncipes sauditas, putines e, igualmente de qualquer ditador mesmo esclarecido como parece ser o xiping chinês.
Porque, mesmo contra um grupo de magistrados organizado no interior do MP, Sócrates ainda assim, com o apoio do que sobra da democracia, enfrentou e continua a enfrentar com as leis escritas e não escritas da moral e da ética republicana, repito, continua a enfrentar, de cabeça erguida e quase só, a parte podre da democracia por ambição do poder e vingança política.
E, porque foi o melhor PM da democracia portuguesa e porque cada vez mais o tempo lhe dá razão, há-de vir o tempo do seu triunfo político e valor ético-moral.
Numa qualquer ditadura putinista, xipinguista, saudita, aiatolista, qualquer ditadura, Sócrates já tinha desaparecido do nº dos vivos, há muito. Na democracia manipulada usam-se atalhos, escapatórias para atacar o caráter, o moral e vontade da pessoa-alvo no intuíto de fazer quebrar o ânimo ou ser vital humano.
Desde que embora, minimamente, funcione o império da Lei a democracia dá sempre uma oportunidade aos vivos sãos e fortes de caráter que ousam lutar a quebrar. É por saber disso e para acautelar-se que os ditadores absolutistas mandam logo matar e abafar o assunto quando não matam como puro exemplo do terror e do medo.