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25 thoughts on “Ai sim?! Então, mas, como é que só um deles é que…”
As anas-gomes e os jose-neves deste mundo …
A Ana Gomes (que é o tipo de pessoas, que são as mais oportunistas e corruptas que há na Política, como se os ordenados dela, e da filhinha metida com cunhas ao Sócrates na Cultura quando estava lá a Canavilhas, de milhares por mês, não fossem pagos por esses que critica) vem agora dizer que foi «esse poder não escrutinado pelo voto» que pôs no poder os Primeiros-ministros.
Como se esse Poder não continuasse a fazer o mesmo em todo o sítio onde prolifera este regime fascista da Democracia, onde o Povo é forçado a votar exactamente para não conseguir interferir nesse Poder.
As «Anas Gomes e os Jose Neves deste mundo…» são aqueles e aquelas que ainda rezam à Democracia como os beatos a um deus). Andam perdidos no labirinto de aquilo que acreditaram ser uma coisa, mas é outra coisa completamente diferente. São os que vivem das mordomias e benesses dadas por isso, por esse regime fascista e opressor.
E agora, não conseguem sair de lá. Têm os pés e as mãos metidas na lama do que sacam de lá.
E, nem sequer conseguem ser ‘Humanos’. Pois os ‘Humanos’ (apesar de atrasados) ainda têm a capacidade de: «aprender» — «desaprender» — «reaprender». Mas «as Ana Gomes e os Jose Neves deste mundo …» já nem sequer isso conseguem, vergados à cumplicidade do crime que ajudaram a cometer.
É por isso que o Povo (eleitores), há muito, deixou de acreditar no que dizem. E os vêm como a causa o problema.
Ana Gomes não tem credibilidade absolutamente nenhuma uma pessoa que pensava ser séria mas, que me enganou redondamente ,uma pessoa que acha que um hacker que rouba correspondência
deve ser considerada denunciante , mas muitas coisas mais as cunhas para.a casa a filha etc.
Pessoa tão ascorosa. Um exemplo acabado de oportunismo político. Só eu sei o quanto me custa escrever isto. Esporra-se, na sic, pelo prazer que sente em servir esta direita ultrarreacionária que deu alvará de soltura para a ágora dos fascistóides que tinha lá dentro.
IMPRON., parece que o sr. José Neves o aleijou.
Devia ter estado quieto, o salgado ladrão, fez uns primeiros que não prestaram para nada e a sua imagem e semelhança, uns trafulhas.
O pior, é que o Salgado era português, e a Comporta e os terrenos do Algarve, o banco, e muitas outras coisas que o Salgado tinha, eram ‘portuguesas’.
E agora, essas coisas passaram para as mãos dos estrangeiros. E as AnasGomes corruptas, que vivem a chular a Democracia, como é roubar Portugal para dar aos estrangeiros já acha bem.
E o mesmo «Poder Económico não-escrutinado pelo voto» (agora com outro nome em vez de Salgado, e muito pior) continua a ser o dono-disto-tudo. Só que deixou de ser ‘português’, para ser americano, francês, alemão e chinês.
E a patega bate palmas.
A Ana Gomes lembra sempre aquele aforismo que vai +- assim: alguém que grita Não! enquanto se senta nos confortáveis cadeirões do Sim. Uma suposta contestatária, tipo Mafalda do Quino, mas que toda a vida mamou na teta da pulhítica – e logo pelo Partido Sucateiro, a maior máfia do país… uma espécie de Manuel Alegre, apenas ligeiramente (muito ligeiramente) menos chula e hipócrita.
Diz, apesar disso, inegáveis verdades. A do Mamão Salgado criar PMs e dispor desta ‘democracia’ como lhe apetecia é das mais óbvias. Porque é que acham que era o Dono Disto Tudo?
Claro que não é por isso que não gostam dela neste cantinho xuxa: não gostam dela porque diz algumas leves verdades sobre o v/ querido 44 e o ferro-velho a que chamam partido. Seria interessante saber, por curiosidade mórbida, quem são estas alminhas que ainda lambem o cu ao 44. Serão compinchas ou lacaios dele? Carneiros iludidos ou cúmplices da gamela? Bots ou tristes trastes?
verdades e mentiras
Se o Salgado era um poder insignificante ao pé do poder económico que manda no mundo, e mesmo assim mandava nos primeiros-ministros eleitos pelo voto dos coitados dos eleitores de cá.
Se nem os Biden’s, Kamala’s e Trump’s mandam, pois são postos pelos «Salgado’s de lá».
Se os que mandam agora cá, são outros Salgados (vindos da américa e da «ue»).
ENTÃO, o Impronuncialismo tem razão.
O «regime da Democracia» é um regime fascista e opressor, no qual mandam os que não são escrutinados pelo voto. Pois essa obrigação de separar o «Poder, que de facto manda» é prescrita pela Lei da Democracia. E quem a contesta é punido criminalmente pela lei.
Logo, é um fascismo e uma ditadura muito pior do que as outras, pois agora está na Lei essa opressão.
“O «regime da Democracia» é um regime fascista e opressor”…
Como já lhe disse várias vezes:
— isto não é democracia, é uma partidocracia (podre);
— insistir em chamar-lhe democracia é perpetuar o logro – é fazer parte daquilo que critica.
E ao atacar assim a ‘democracia’, sem nada contrapor de melhor – até porque por agora não há melhor – é v. que passa por facho, chegano, ou simplesmente maluco. Se for isso que pretende, então está no bom caminho. Se não for, tem de largar essas tiradas sobre uma ‘democracia’ que nunca existiu.
contrapor o substituto e a alternativa
O Impronuncialismo já propôs, até aqui no Aspirina B, um Regime alternativo ao da ‘Democracia’.
Cujo ‘nome’ é aquele que lhe quiserem dar. O que interessa não é o ‘nome’, são as regras e leis que o substanciam, e acabar com a ditadura fascista e opressora do actual regime da Democracia.
o debate da democracia entre negacionistas, um fachola e outro avariado da corneta.
Os «Filipes Bastos» de sempre…
São os que, vivendo numa ditadura opressora e fascista, que não se deixa reformar nem modificar (por estar prescrito nas próprias leis que as regem), tendo consciência disso, e no desespero da sua impotência e cumplicidade, tentam mudar-lhe o ‘nome’ para fugirem à culpa, dizem:
— «Como não consigo sair disto, desisto, e deixo-me estar».
Foi sempre assim nos regimes fascistas e opressores. Os seus cúmplices, por terem desistido de lutar contra a ditadura, desculpam-se com a mentira de «não haver mais nada como substituto e alternativa». Como se a sociedade humana tivesse chegado ao «fim da história». Foi sempre assim, em todos os regimes fascistas e opressores.
Imaginem, se fosse tudo «Filipes Bastos», quando ocorreram os regimes de Napoleão, Estaline e Hitler, e outros?
Certos comentários nas redes sociais, nomeadamente aqui, estão-me causando estranheza.
São “estranhos”, os seus autores, como diz o outro?
Sei lá.
Parecem encetar fugas, como no ciclismo, mas falecem-lhes as canetas logo no início da escalada para a Torre, porque perderam a noção do itinerário, de onde partiram, do percurso e do destino…… – tão pouco o querem vislumbrar, mesmo como utopia.
Então qual é a alternativa?
Transformam a fracassada fuga para a frente num desejo estouvado e incontrolado de ALIENAÇÃO, numa fuga de si mesmos.
E o que procuram para o efeito?
Ditaduras e ditadores.
Os «Fernandos» deste mundo são como os «Filipes» e «Neves»…
São os que, no anterior regime (e nos regimes fascistas e opressores do passado) diziam o mesmo: «Não há alternativa, não há nada senão isto».
Procuram ‘nomes’ para «o que há-vir», como de tábuas de salvação.
Os ‘nomes’ não interessam para nada. Os ‘nomes’ leva-os o vento. Os ‘nomes’ não são a alternativa. Não é nos ‘nomes’ que está a alternativa, nem a sua possibilidade. A procura do ‘nome’ é a pura alienação, é a pífia fuga para a frente, é a desculpa para o cobarde comodismo de não quererem mudar.
O ‘nome’ de «o que há-de vir», é uma coisa totalmente diferente das ‘Medidas’, concretas e fazíveis, que o Impronuncialismo aqui propôs. O ‘nome’ de «o que há-de vir» é impronunciável. O ‘nome’ até pode ser posto a votação pública. Mas, só após as ‘Medidas’ que o Impronuncilismo aqui propôs serem implementadas e postas em prática.
«Medidas e propostas concretas e fazíveis», que mudavam o actual regime fascista e opressor da Democracia. E que os «Fernandos, Filipes e Neves deste mundo» (que são os que mantêm o status quo dos regimes) não querem discutir.
Fogem a debatê-las, como diabo da cruz. Preferem ficar nas palavras ocas, que não acrescentam nada a nada. Palavreado e emoções impotentes e cúmplices.
Aquilo que os «Fernandos deste mundo» chamam de, “estranheza”, não é nada mais do que a MUDANÇA (que tanto temem). Por serem cúmplices e benzedores dos crimes actuais do regime da Democracia (que envergonham o mundo e a Humanidade).
«Foi sempre assim nos regimes fascistas e opressores.»
Outra vez, a ver se é água mole em pedra dura: o regime vigente diz ser uma democracia representativa. Democracia. Representativa. O problema é que não representa porra nenhuma além de mamões, DDTs e os seus capachos pulhíticos (PS / PSD), que vão rodando no poleiro e no pote.
Ou seja, não é uma democracia; a escolha é viciada, a população não decide realmente nada. É na melhor das hipóteses uma democracia incompleta, na pior uma farsa completa. E não é só cá: é +- assim em todos os países ditos ‘democráticos’. Nós apenas somos dos mais corruptos.
O problema é assim o regime, o défice democrático, a falta de democracia – não a democracia em si, até porque esta – como já vimos acima – não existe. Há alternativa a isto? Há sim senhor! A história acabou? Não acabou não senhor! A alternativa, aquilo de que precisamos é uma democracia. Uma democracia a sério. E limitar a riqueza. E malhar na classe política. Está a ver ou ainda não?
IMPRONUNCIÁVEL, O seu segundo parágrafo é um descarado convite para o desmentir e, a propósito de “nomes”, chamar-lhe um nome feio. Recuso. E recuso atendendo ao seu caso.
acabem com o choradinho das palavras
O que falta são Medidas concretas e fazíveis. As palavras dividem, e põem as pessoas umas contra as outras.
Só há uma coisa que é capaz de desencadear o apoio do Povo para a Mudança:
— Lutar por Medidas concretas e fazíveis.
«— Lutar por Medidas concretas e fazíveis.»
Concordo!
— Uma democracia a sério.
— Limitar a riqueza.
— Malhar na classe política.
Pode-se dizer, com razão, que não são concretas; mas são certamente fazíveis. O primeiro obstáculo é a apatia da carneirada. A meu ver, é difícil ou impossível motivá-la de maneira positiva – temos de fazer isto para conseguir aquilo. Não funciona. Tem de ser pela negativa: contra algo ou alguém.
Vem daí o sucesso do Ventura, do Bolsonaro, do Trampa, do Orbán, de todos os palhaços e trafulhas que estão contra ‘o sistema’, o deep state, os imigrantes, a UE, não interessa – estão contra.
Então deve ser esse o caminho: um partido, um movimento, qualquer coisa contra este regime podre, que também transcenda as tretas esquerda-direita a que já poucos ligam, mas por outro ângulo de ataque. Ql é esse ângulo? Eis a questão. Creio que tem de ser algo muito directo, muito online.
Discutamos, então, a Mudança
1.ª premissa, 1.º objectivo, 1.º resultado:
1.ª PREMISSA:
— O Poder assenta em 4 pilares principais (Economia, Justiça/Leis, Defesa e Segurança, Media). Logo, a Mudança implica mudar nesses quatro domínios).
— Portugal está actualmente dominado por organizações e interesses estrangeiros nesses quatro domínios (Nato, UE, Dívida/FMI-BM).
1.º OBJECTIVO: Começar pela Economia. Ou seja, definir por Objectivo, nos próximos 10 anos (com as actuais regras e dominação imposta pelos estrangeiros), fazer com que a Economia portuguesa alcance uma auto-subsistência produtiva de 90% em relação ao que é básico e essencial (incluindo, a preparação de uma moeda paralela, para fazer funcionar a economia autonomamente em caso de ruptura das moedas de referência ou de bloqueio das organizações que mandam actualmente em Portugal).
APÓS SE ALCANÇAR ESSE OBJECTIVO DE 90% DE AUTO-SUFICIÊNCIA (congregando as universidades, escolas, laboratórios, empresas, educação, ciência, indústria, agricultura, dando habitações a 99% da população, etc.), ENTÃO, começar a romper com os bloqueios e obstáculos que se encontram nos outros 3 domínios (começando por mudar a Constituição, e a separação dos poderes). Começando gradualmente a colocar-se numa posição equidistante entre a Nato/UE e os Brics (mesmo que seja expulso da «EU» e Nato), escolhendo uma política de alianças no Mundo que garanta essa auto-suficiência económica a médio e longo-prazo.
UMA AGENDA PARA PORTUGAL, que transforme a estúpida disputa entre ‘esquerda/direita’, ‘moderados/radicais’, e outras palermices deste tipo, num PROJECTO DE COISAS CONCRETAS PARA FAZER NO DIA-A-DIA DURANTE OS PRÓXIMOS 10 ANOS, e nos que forem necessários para alcançar este objectivo de 90% de auto-suficiência (nenhuma empresa será apoiada se, naquilo que produz, exportar antes de garantir para Portugal 90% ou mais daquilo que produz).
Depois destas primeiras coisas a alcançar, e só depois de as alcançar, é que poderemos fazer as outras que faltam fazer.
Da maior parte dos comentários supra, deduzo:
O avanço do Exército da Ucrânia pelas terras (até agora sagradas) da Rússia está a afetar-vos a corneta.
Qual avanço?
Estão a fugir como ratos depois de uma incursão, para os Media verem.
Logo, se estão a fugir não avançaram nada. E não é o exército da ucrânia, é o exército com milhares da Nato disfarçados de mercenários.
Essa incursão de uns montados em motas rápidas, que depois fogem rapidamente, vai no sentido daquilo que a Rússia quer, que é ter motivos para justificar a permanente tomada daqueles territórios por uma questão de segurança.
Cada dia que passa a Rússia toma mais território.
Os da Nato, com a derrota que estão a sofrer, de um dia para o outro, até já mandaram tirar dos noticiários das TV’s aqueles generais que comentavam disparates sobre a vitória da Nato. Desapareceram como que por milagre.
Israel faz o mesmo em Gaza, pelos mesmos motivos de segurança (a única diferença é que os ‘Ocidentais’ da Nato e UE, aí, como é da sua facção não impõem sanções e fingem que não é nada).
O josé neves deste mundo, dizes bem, deste mundo e não do mundo que há-de vir.
Hoje, deixaste na gaveta o tal mundo que há-de vir e ensaiaste umas tretas velhas e gastas de ideias para melhorar a democracia e a “nação” portuguesa. Mas ainda não reparaste que todos esses ensaios de nacionalismo ferrenho de um pequeno país ou mesmo grande já foi ensaiado primeiro na grande URSS e depois em dezenas de satélites e, como se sabe há anos pelos exemplos históricos, vide, Cuba, Angola, Venezuela, Alemanha de Hitler, Itália de Mussollini, Coreia do Norte de UN, e todos que enveredaram por tal nacionalismo auto-suficiente, independente de todas nações e do mundo provaram não passar, nem mais nem menos, de salazarento “orgulhosamente sós”? E foram e são ainda a ruína desses países e a pobreza extrema dos seus povos? O nosso mundo atual é, cada vez mais, a Aldeia Global de Mcluhan.
Apenas, do que falas, aproveita-se a ideia de fazer algo para melhorar a interdependência entre os três poderes (o poder militar ou policial já é submetido ao político e bem, caso contrário os golpes de estado seriam semanais num estado democrático). Mas, claro, dás nada de ideias como fazer tal, pois isso, os estudiosos da democracia andam a tentar descobrir desde que há democracia como o fazer adequadamente.
Como disse, hoje, meteste na gaveta a tua ideia-guia de seita ideo-teológica para não meteres medo à yo. De facto, historicamente, todas as seitas ou ideologias totalitárias ou religiosa remetem o paraíso para além da vida na terra: A cristã acena ao povo com o éden no céu; o islamismo reserva 25 virgens aos mártires no céu; o marxismo-leninismo reservava ao povo os “amanhãs que cantam”; o nazismo prometia supervontade do superhomem nietzscheneano para mil anos; os judeus prometem a vinda de um messias como futuro rei salvador; o pequeno boneco UN promete que a monarquia familiar levará o povo nore-coreano à glória no mundo do; o Putin beija o papa ortodoxo e o caixão de Cristo como promessa de que o céu e os deuses lhe concederão todas as vitórias; XI Ping manda estudar Confúcio para que o povo aprenda a ser obediente ao imperador, etc.
A Democracia, que é um ideal, logo, sempre em construção e aperfeiçoamento não propõe milagres nem do céu nem na terra mas evolução constante em direcção ao seu ideal de solidariedade e igualdade para toda a comunidadeo.
Qual é a promessa do impronuncialismo para além de um abstrato e indefinido “há-de vir”? A única coisa que sabemos certa que há-de vir é a morte. Além disso, tem o impronuncialismo algo mais a prometer aos povos?
Assim começará «O Que Há-de Vir», preparando o terreno, com consciência da realidade e projecto do rumo certo, que mudará Portugal e as antigas mentalidades (saudosistas e abrilistas) que o definharam.
A ideia do IMP não me parece assim tão má; contém parte da essência da coisa: sem auto-suficiência nada se consegue mudar, pois estamos sob a pata da UE e dos ‘mercados’.
O problema desta e de todas as ideias para Portugal, incluindo as minhas, é que somos uma pulga a tentar mudar o cão. É um país demasiado pequeno, pobre e dependente para conseguir sozinho; e mesmo numa aliança ibérica ou até dos PIGS as nossas hipóteses são pequenas a nulas.
É esta a verdade por trás de todas as eleições, onde cada partido finge que pode mudar mais que meia dúzia de leis +- cosméticas, distribuir tachos, adjudicações e subsídios pelos compinchas, e servir de gauleiter aos substitutos da D. Merkel. Desde 1986 que nada mais podem fazer.
Dito isto, temos de pelo menos tentar melhorar esta bandalheira. Admito que limitar a riqueza nos garanta sanções, chantagens e palmadas da UE e dos mamões acima dela, mas podemos começar pela política: mais democracia, menos pulhíticos corruptos. Vigiar e malhar esta canalha.
Porque «O QUE HÁ-DE VIR» nunca pode ser posto numa gaveta?
Como pode estar numa gaveta aquilo que ainda não é, nunca foi, nem ainda cá chegou?
«Os N deste mundo» confundem «O QUE HÁ-DE VIR» com «AQUILO QUE JÁ CÁ CHEGOU».
«O QUE CÁ JÁ CHEGOU» foram todas as utopias, todas as fantasias, todas as ideologias, todas as crenças, todos os enganos, todas as lêdas madrugadas nascidas das brumas nevoentas da memória, todas as coisas inacabadas, todas as coisas que se acredita que irão melhorar, e assim sucessivamente.
Ora isso, essas coisas que já cá chegaram, que têm nome e foram formalizadas como coisas ou coisalidades, essas sim, podem ser postas numa gaveta.
«O QUE HÁ-DE VIR» ainda não é uma coisa ou uma coisalidade. Ainda não tem forma nem nome. É IMPRONUNCIÁVEL.
«O QUE HÁ-DE VIR» não é o antes nem o depois de qualquer coisa ou coisalidade. É o Tudo e o Todos. É quando desabam as dualidades e os antagonismos, e se transforma o Desejo num Projecto, prático e fazível, com consciência de si-mesmo.
Razão pela qual o Impronuncialismo se define por: «O QUE, DE SI, POR SI, É».
Logo, não existe nele nenhuma ‘relação’, impedindo qualquer ‘relativismo’, ‘niilismo’ ou ‘gnosticismo’, portanto, impedindo qualquer alienação ou embuste.
O erro de «os N deste mundo» é teimarem em ficar no antes ou no depois das coisas e coisalidades que já cá chegaram. O, desesperadamente, quase em pânico, teimarem em querer ficar no que já existe.
Ou, dito de outro modo: Lá terão «os N deste mundo», novamente, de limparem o lixo com o qual entolharam as suas gavetas e os armários de «o que são e foram». Aliás, é por isso que, no mínimo, são necessários 10 anos, para terem tempo de mudar isso. Exactamente, tal como é necessário limpar e preparar um terreno para se começar a construir os alicerces de uma obra… que há-de vir.
Para se chegar a «O QUE HÁ-DE VIR», ninguém escapa a ter que se vir. Não bastam palavras, é necessário o agir, o desejo aqui-e-agora, a consumação.
As anas-gomes e os jose-neves deste mundo …
A Ana Gomes (que é o tipo de pessoas, que são as mais oportunistas e corruptas que há na Política, como se os ordenados dela, e da filhinha metida com cunhas ao Sócrates na Cultura quando estava lá a Canavilhas, de milhares por mês, não fossem pagos por esses que critica) vem agora dizer que foi «esse poder não escrutinado pelo voto» que pôs no poder os Primeiros-ministros.
Como se esse Poder não continuasse a fazer o mesmo em todo o sítio onde prolifera este regime fascista da Democracia, onde o Povo é forçado a votar exactamente para não conseguir interferir nesse Poder.
As «Anas Gomes e os Jose Neves deste mundo…» são aqueles e aquelas que ainda rezam à Democracia como os beatos a um deus). Andam perdidos no labirinto de aquilo que acreditaram ser uma coisa, mas é outra coisa completamente diferente. São os que vivem das mordomias e benesses dadas por isso, por esse regime fascista e opressor.
E agora, não conseguem sair de lá. Têm os pés e as mãos metidas na lama do que sacam de lá.
E, nem sequer conseguem ser ‘Humanos’. Pois os ‘Humanos’ (apesar de atrasados) ainda têm a capacidade de: «aprender» — «desaprender» — «reaprender». Mas «as Ana Gomes e os Jose Neves deste mundo …» já nem sequer isso conseguem, vergados à cumplicidade do crime que ajudaram a cometer.
É por isso que o Povo (eleitores), há muito, deixou de acreditar no que dizem. E os vêm como a causa o problema.
Ana Gomes não tem credibilidade absolutamente nenhuma uma pessoa que pensava ser séria mas, que me enganou redondamente ,uma pessoa que acha que um hacker que rouba correspondência
deve ser considerada denunciante , mas muitas coisas mais as cunhas para.a casa a filha etc.
Pessoa tão ascorosa. Um exemplo acabado de oportunismo político. Só eu sei o quanto me custa escrever isto. Esporra-se, na sic, pelo prazer que sente em servir esta direita ultrarreacionária que deu alvará de soltura para a ágora dos fascistóides que tinha lá dentro.
IMPRON., parece que o sr. José Neves o aleijou.
Devia ter estado quieto, o salgado ladrão, fez uns primeiros que não prestaram para nada e a sua imagem e semelhança, uns trafulhas.
O pior, é que o Salgado era português, e a Comporta e os terrenos do Algarve, o banco, e muitas outras coisas que o Salgado tinha, eram ‘portuguesas’.
E agora, essas coisas passaram para as mãos dos estrangeiros. E as AnasGomes corruptas, que vivem a chular a Democracia, como é roubar Portugal para dar aos estrangeiros já acha bem.
E o mesmo «Poder Económico não-escrutinado pelo voto» (agora com outro nome em vez de Salgado, e muito pior) continua a ser o dono-disto-tudo. Só que deixou de ser ‘português’, para ser americano, francês, alemão e chinês.
E a patega bate palmas.
A Ana Gomes lembra sempre aquele aforismo que vai +- assim: alguém que grita Não! enquanto se senta nos confortáveis cadeirões do Sim. Uma suposta contestatária, tipo Mafalda do Quino, mas que toda a vida mamou na teta da pulhítica – e logo pelo Partido Sucateiro, a maior máfia do país… uma espécie de Manuel Alegre, apenas ligeiramente (muito ligeiramente) menos chula e hipócrita.
Diz, apesar disso, inegáveis verdades. A do Mamão Salgado criar PMs e dispor desta ‘democracia’ como lhe apetecia é das mais óbvias. Porque é que acham que era o Dono Disto Tudo?
Claro que não é por isso que não gostam dela neste cantinho xuxa: não gostam dela porque diz algumas leves verdades sobre o v/ querido 44 e o ferro-velho a que chamam partido. Seria interessante saber, por curiosidade mórbida, quem são estas alminhas que ainda lambem o cu ao 44. Serão compinchas ou lacaios dele? Carneiros iludidos ou cúmplices da gamela? Bots ou tristes trastes?
verdades e mentiras
Se o Salgado era um poder insignificante ao pé do poder económico que manda no mundo, e mesmo assim mandava nos primeiros-ministros eleitos pelo voto dos coitados dos eleitores de cá.
Se nem os Biden’s, Kamala’s e Trump’s mandam, pois são postos pelos «Salgado’s de lá».
Se os que mandam agora cá, são outros Salgados (vindos da américa e da «ue»).
ENTÃO, o Impronuncialismo tem razão.
O «regime da Democracia» é um regime fascista e opressor, no qual mandam os que não são escrutinados pelo voto. Pois essa obrigação de separar o «Poder, que de facto manda» é prescrita pela Lei da Democracia. E quem a contesta é punido criminalmente pela lei.
Logo, é um fascismo e uma ditadura muito pior do que as outras, pois agora está na Lei essa opressão.
“O «regime da Democracia» é um regime fascista e opressor”…
Como já lhe disse várias vezes:
— isto não é democracia, é uma partidocracia (podre);
— insistir em chamar-lhe democracia é perpetuar o logro – é fazer parte daquilo que critica.
E ao atacar assim a ‘democracia’, sem nada contrapor de melhor – até porque por agora não há melhor – é v. que passa por facho, chegano, ou simplesmente maluco. Se for isso que pretende, então está no bom caminho. Se não for, tem de largar essas tiradas sobre uma ‘democracia’ que nunca existiu.
contrapor o substituto e a alternativa
O Impronuncialismo já propôs, até aqui no Aspirina B, um Regime alternativo ao da ‘Democracia’.
Cujo ‘nome’ é aquele que lhe quiserem dar. O que interessa não é o ‘nome’, são as regras e leis que o substanciam, e acabar com a ditadura fascista e opressora do actual regime da Democracia.
o debate da democracia entre negacionistas, um fachola e outro avariado da corneta.
Os «Filipes Bastos» de sempre…
São os que, vivendo numa ditadura opressora e fascista, que não se deixa reformar nem modificar (por estar prescrito nas próprias leis que as regem), tendo consciência disso, e no desespero da sua impotência e cumplicidade, tentam mudar-lhe o ‘nome’ para fugirem à culpa, dizem:
— «Como não consigo sair disto, desisto, e deixo-me estar».
Foi sempre assim nos regimes fascistas e opressores. Os seus cúmplices, por terem desistido de lutar contra a ditadura, desculpam-se com a mentira de «não haver mais nada como substituto e alternativa». Como se a sociedade humana tivesse chegado ao «fim da história». Foi sempre assim, em todos os regimes fascistas e opressores.
Imaginem, se fosse tudo «Filipes Bastos», quando ocorreram os regimes de Napoleão, Estaline e Hitler, e outros?
Certos comentários nas redes sociais, nomeadamente aqui, estão-me causando estranheza.
São “estranhos”, os seus autores, como diz o outro?
Sei lá.
Parecem encetar fugas, como no ciclismo, mas falecem-lhes as canetas logo no início da escalada para a Torre, porque perderam a noção do itinerário, de onde partiram, do percurso e do destino…… – tão pouco o querem vislumbrar, mesmo como utopia.
Então qual é a alternativa?
Transformam a fracassada fuga para a frente num desejo estouvado e incontrolado de ALIENAÇÃO, numa fuga de si mesmos.
E o que procuram para o efeito?
Ditaduras e ditadores.
Os «Fernandos» deste mundo são como os «Filipes» e «Neves»…
São os que, no anterior regime (e nos regimes fascistas e opressores do passado) diziam o mesmo: «Não há alternativa, não há nada senão isto».
Procuram ‘nomes’ para «o que há-vir», como de tábuas de salvação.
Os ‘nomes’ não interessam para nada. Os ‘nomes’ leva-os o vento. Os ‘nomes’ não são a alternativa. Não é nos ‘nomes’ que está a alternativa, nem a sua possibilidade. A procura do ‘nome’ é a pura alienação, é a pífia fuga para a frente, é a desculpa para o cobarde comodismo de não quererem mudar.
O ‘nome’ de «o que há-de vir», é uma coisa totalmente diferente das ‘Medidas’, concretas e fazíveis, que o Impronuncialismo aqui propôs. O ‘nome’ de «o que há-de vir» é impronunciável. O ‘nome’ até pode ser posto a votação pública. Mas, só após as ‘Medidas’ que o Impronuncilismo aqui propôs serem implementadas e postas em prática.
«Medidas e propostas concretas e fazíveis», que mudavam o actual regime fascista e opressor da Democracia. E que os «Fernandos, Filipes e Neves deste mundo» (que são os que mantêm o status quo dos regimes) não querem discutir.
Fogem a debatê-las, como diabo da cruz. Preferem ficar nas palavras ocas, que não acrescentam nada a nada. Palavreado e emoções impotentes e cúmplices.
Aquilo que os «Fernandos deste mundo» chamam de, “estranheza”, não é nada mais do que a MUDANÇA (que tanto temem). Por serem cúmplices e benzedores dos crimes actuais do regime da Democracia (que envergonham o mundo e a Humanidade).
«Foi sempre assim nos regimes fascistas e opressores.»
Outra vez, a ver se é água mole em pedra dura: o regime vigente diz ser uma democracia representativa. Democracia. Representativa. O problema é que não representa porra nenhuma além de mamões, DDTs e os seus capachos pulhíticos (PS / PSD), que vão rodando no poleiro e no pote.
Ou seja, não é uma democracia; a escolha é viciada, a população não decide realmente nada. É na melhor das hipóteses uma democracia incompleta, na pior uma farsa completa. E não é só cá: é +- assim em todos os países ditos ‘democráticos’. Nós apenas somos dos mais corruptos.
O problema é assim o regime, o défice democrático, a falta de democracia – não a democracia em si, até porque esta – como já vimos acima – não existe. Há alternativa a isto? Há sim senhor! A história acabou? Não acabou não senhor! A alternativa, aquilo de que precisamos é uma democracia. Uma democracia a sério. E limitar a riqueza. E malhar na classe política. Está a ver ou ainda não?
IMPRONUNCIÁVEL, O seu segundo parágrafo é um descarado convite para o desmentir e, a propósito de “nomes”, chamar-lhe um nome feio. Recuso. E recuso atendendo ao seu caso.
acabem com o choradinho das palavras
O que falta são Medidas concretas e fazíveis. As palavras dividem, e põem as pessoas umas contra as outras.
Só há uma coisa que é capaz de desencadear o apoio do Povo para a Mudança:
— Lutar por Medidas concretas e fazíveis.
«— Lutar por Medidas concretas e fazíveis.»
Concordo!
— Uma democracia a sério.
— Limitar a riqueza.
— Malhar na classe política.
Pode-se dizer, com razão, que não são concretas; mas são certamente fazíveis. O primeiro obstáculo é a apatia da carneirada. A meu ver, é difícil ou impossível motivá-la de maneira positiva – temos de fazer isto para conseguir aquilo. Não funciona. Tem de ser pela negativa: contra algo ou alguém.
Vem daí o sucesso do Ventura, do Bolsonaro, do Trampa, do Orbán, de todos os palhaços e trafulhas que estão contra ‘o sistema’, o deep state, os imigrantes, a UE, não interessa – estão contra.
Então deve ser esse o caminho: um partido, um movimento, qualquer coisa contra este regime podre, que também transcenda as tretas esquerda-direita a que já poucos ligam, mas por outro ângulo de ataque. Ql é esse ângulo? Eis a questão. Creio que tem de ser algo muito directo, muito online.
Discutamos, então, a Mudança
1.ª premissa, 1.º objectivo, 1.º resultado:
1.ª PREMISSA:
— O Poder assenta em 4 pilares principais (Economia, Justiça/Leis, Defesa e Segurança, Media). Logo, a Mudança implica mudar nesses quatro domínios).
— Portugal está actualmente dominado por organizações e interesses estrangeiros nesses quatro domínios (Nato, UE, Dívida/FMI-BM).
1.º OBJECTIVO: Começar pela Economia. Ou seja, definir por Objectivo, nos próximos 10 anos (com as actuais regras e dominação imposta pelos estrangeiros), fazer com que a Economia portuguesa alcance uma auto-subsistência produtiva de 90% em relação ao que é básico e essencial (incluindo, a preparação de uma moeda paralela, para fazer funcionar a economia autonomamente em caso de ruptura das moedas de referência ou de bloqueio das organizações que mandam actualmente em Portugal).
APÓS SE ALCANÇAR ESSE OBJECTIVO DE 90% DE AUTO-SUFICIÊNCIA (congregando as universidades, escolas, laboratórios, empresas, educação, ciência, indústria, agricultura, dando habitações a 99% da população, etc.), ENTÃO, começar a romper com os bloqueios e obstáculos que se encontram nos outros 3 domínios (começando por mudar a Constituição, e a separação dos poderes). Começando gradualmente a colocar-se numa posição equidistante entre a Nato/UE e os Brics (mesmo que seja expulso da «EU» e Nato), escolhendo uma política de alianças no Mundo que garanta essa auto-suficiência económica a médio e longo-prazo.
UMA AGENDA PARA PORTUGAL, que transforme a estúpida disputa entre ‘esquerda/direita’, ‘moderados/radicais’, e outras palermices deste tipo, num PROJECTO DE COISAS CONCRETAS PARA FAZER NO DIA-A-DIA DURANTE OS PRÓXIMOS 10 ANOS, e nos que forem necessários para alcançar este objectivo de 90% de auto-suficiência (nenhuma empresa será apoiada se, naquilo que produz, exportar antes de garantir para Portugal 90% ou mais daquilo que produz).
Depois destas primeiras coisas a alcançar, e só depois de as alcançar, é que poderemos fazer as outras que faltam fazer.
Da maior parte dos comentários supra, deduzo:
O avanço do Exército da Ucrânia pelas terras (até agora sagradas) da Rússia está a afetar-vos a corneta.
Qual avanço?
Estão a fugir como ratos depois de uma incursão, para os Media verem.
Logo, se estão a fugir não avançaram nada. E não é o exército da ucrânia, é o exército com milhares da Nato disfarçados de mercenários.
Essa incursão de uns montados em motas rápidas, que depois fogem rapidamente, vai no sentido daquilo que a Rússia quer, que é ter motivos para justificar a permanente tomada daqueles territórios por uma questão de segurança.
Cada dia que passa a Rússia toma mais território.
Os da Nato, com a derrota que estão a sofrer, de um dia para o outro, até já mandaram tirar dos noticiários das TV’s aqueles generais que comentavam disparates sobre a vitória da Nato. Desapareceram como que por milagre.
Israel faz o mesmo em Gaza, pelos mesmos motivos de segurança (a única diferença é que os ‘Ocidentais’ da Nato e UE, aí, como é da sua facção não impõem sanções e fingem que não é nada).
O josé neves deste mundo, dizes bem, deste mundo e não do mundo que há-de vir.
Hoje, deixaste na gaveta o tal mundo que há-de vir e ensaiaste umas tretas velhas e gastas de ideias para melhorar a democracia e a “nação” portuguesa. Mas ainda não reparaste que todos esses ensaios de nacionalismo ferrenho de um pequeno país ou mesmo grande já foi ensaiado primeiro na grande URSS e depois em dezenas de satélites e, como se sabe há anos pelos exemplos históricos, vide, Cuba, Angola, Venezuela, Alemanha de Hitler, Itália de Mussollini, Coreia do Norte de UN, e todos que enveredaram por tal nacionalismo auto-suficiente, independente de todas nações e do mundo provaram não passar, nem mais nem menos, de salazarento “orgulhosamente sós”? E foram e são ainda a ruína desses países e a pobreza extrema dos seus povos? O nosso mundo atual é, cada vez mais, a Aldeia Global de Mcluhan.
Apenas, do que falas, aproveita-se a ideia de fazer algo para melhorar a interdependência entre os três poderes (o poder militar ou policial já é submetido ao político e bem, caso contrário os golpes de estado seriam semanais num estado democrático). Mas, claro, dás nada de ideias como fazer tal, pois isso, os estudiosos da democracia andam a tentar descobrir desde que há democracia como o fazer adequadamente.
Como disse, hoje, meteste na gaveta a tua ideia-guia de seita ideo-teológica para não meteres medo à yo. De facto, historicamente, todas as seitas ou ideologias totalitárias ou religiosa remetem o paraíso para além da vida na terra: A cristã acena ao povo com o éden no céu; o islamismo reserva 25 virgens aos mártires no céu; o marxismo-leninismo reservava ao povo os “amanhãs que cantam”; o nazismo prometia supervontade do superhomem nietzscheneano para mil anos; os judeus prometem a vinda de um messias como futuro rei salvador; o pequeno boneco UN promete que a monarquia familiar levará o povo nore-coreano à glória no mundo do; o Putin beija o papa ortodoxo e o caixão de Cristo como promessa de que o céu e os deuses lhe concederão todas as vitórias; XI Ping manda estudar Confúcio para que o povo aprenda a ser obediente ao imperador, etc.
A Democracia, que é um ideal, logo, sempre em construção e aperfeiçoamento não propõe milagres nem do céu nem na terra mas evolução constante em direcção ao seu ideal de solidariedade e igualdade para toda a comunidadeo.
Qual é a promessa do impronuncialismo para além de um abstrato e indefinido “há-de vir”? A única coisa que sabemos certa que há-de vir é a morte. Além disso, tem o impronuncialismo algo mais a prometer aos povos?
Assim começará «O Que Há-de Vir», preparando o terreno, com consciência da realidade e projecto do rumo certo, que mudará Portugal e as antigas mentalidades (saudosistas e abrilistas) que o definharam.
A ideia do IMP não me parece assim tão má; contém parte da essência da coisa: sem auto-suficiência nada se consegue mudar, pois estamos sob a pata da UE e dos ‘mercados’.
O problema desta e de todas as ideias para Portugal, incluindo as minhas, é que somos uma pulga a tentar mudar o cão. É um país demasiado pequeno, pobre e dependente para conseguir sozinho; e mesmo numa aliança ibérica ou até dos PIGS as nossas hipóteses são pequenas a nulas.
É esta a verdade por trás de todas as eleições, onde cada partido finge que pode mudar mais que meia dúzia de leis +- cosméticas, distribuir tachos, adjudicações e subsídios pelos compinchas, e servir de gauleiter aos substitutos da D. Merkel. Desde 1986 que nada mais podem fazer.
Dito isto, temos de pelo menos tentar melhorar esta bandalheira. Admito que limitar a riqueza nos garanta sanções, chantagens e palmadas da UE e dos mamões acima dela, mas podemos começar pela política: mais democracia, menos pulhíticos corruptos. Vigiar e malhar esta canalha.
Porque «O QUE HÁ-DE VIR» nunca pode ser posto numa gaveta?
Como pode estar numa gaveta aquilo que ainda não é, nunca foi, nem ainda cá chegou?
«Os N deste mundo» confundem «O QUE HÁ-DE VIR» com «AQUILO QUE JÁ CÁ CHEGOU».
«O QUE CÁ JÁ CHEGOU» foram todas as utopias, todas as fantasias, todas as ideologias, todas as crenças, todos os enganos, todas as lêdas madrugadas nascidas das brumas nevoentas da memória, todas as coisas inacabadas, todas as coisas que se acredita que irão melhorar, e assim sucessivamente.
Ora isso, essas coisas que já cá chegaram, que têm nome e foram formalizadas como coisas ou coisalidades, essas sim, podem ser postas numa gaveta.
«O QUE HÁ-DE VIR» ainda não é uma coisa ou uma coisalidade. Ainda não tem forma nem nome. É IMPRONUNCIÁVEL.
«O QUE HÁ-DE VIR» não é o antes nem o depois de qualquer coisa ou coisalidade. É o Tudo e o Todos. É quando desabam as dualidades e os antagonismos, e se transforma o Desejo num Projecto, prático e fazível, com consciência de si-mesmo.
Razão pela qual o Impronuncialismo se define por: «O QUE, DE SI, POR SI, É».
Logo, não existe nele nenhuma ‘relação’, impedindo qualquer ‘relativismo’, ‘niilismo’ ou ‘gnosticismo’, portanto, impedindo qualquer alienação ou embuste.
O erro de «os N deste mundo» é teimarem em ficar no antes ou no depois das coisas e coisalidades que já cá chegaram. O, desesperadamente, quase em pânico, teimarem em querer ficar no que já existe.
Ou, dito de outro modo: Lá terão «os N deste mundo», novamente, de limparem o lixo com o qual entolharam as suas gavetas e os armários de «o que são e foram». Aliás, é por isso que, no mínimo, são necessários 10 anos, para terem tempo de mudar isso. Exactamente, tal como é necessário limpar e preparar um terreno para se começar a construir os alicerces de uma obra… que há-de vir.
Para se chegar a «O QUE HÁ-DE VIR», ninguém escapa a ter que se vir. Não bastam palavras, é necessário o agir, o desejo aqui-e-agora, a consumação.