Tortos à direita

A estreia do A Torto e a Direito, na TVI 24, confirma 3 ideias e oferece um bónus:

1ª – A TVI é pirosa. Há um mau gosto estético que é o exacto reflexo de um mau gosto intelectual e de uma completa falta de gosto ético. Os cenários são feios, os programas de produção própria celebram o subúrbio, as notícias são deturpadas à má-fila, as opções editoriais têm como missão satisfazer as exigências do sistema cognitivo de um taxista iracundo e sócio do Benfica. Constança Cunha e Sá encarna na perfeição esta tipologia, apresentando-se ao serviço na edição inaugural não como jornalista, ou moderadora do debate, mas como mais uma alma que tem algo para desabafar sobre os malandros do PS e a tirania em que vivemos. O problema não está em ter opiniões, antes na chatice de, quando questionada sobre os pressupostos objectivos do que despeja, ficar sem saber o que dizer. Porque, de facto, tudo se resume à sua cabecinha, ela nem o TPC tinha feito.

2ª – A direita portuguesa vive a sua travessia do deserto. João Pereira Coutinho, se visto como representante da nova geração de talentos, dá vontade de desligar o televisor e ir lavar a loiça. O seu histerismo, para espectador ver, é pegajoso e tem cheiro. Não é por aí, não é assim, que vamos conseguir introduzir inteligência de direita no debate político. Já temos ressabiados que cheguem, ó Coutinho.

3ª – Fernanda Câncio é uma das personalidades mais úteis na comunicação social actual. É mulher, é jornalista, é íntima de Sócrates e tem no bom-senso a sua principal arma. Sendo mulher, fica como apelativo exemplo que pode inspirar outras mulheres para a intervenção cívica. E nós precisamos muito, mas muito, de mais mulheres com poder político e influência social. Sendo jornalista, tem uma deontologia que promove a sua honestidade intelectual; tendo revelado, ao longo da sua carreira, especial zelo com as questões deontológicas. Sendo íntima de Sócrates, humaniza a figura do político, combate as distorções inerentes ao exercício do poder e contrabalança a onda de paranóia que nasce do descalabro do PSD. E, last but not least, com o recurso ao bom-senso consegue desarmar as imbecilidades à sua volta. Foi assim neste programa, onde perguntas básicas chegavam para exibir a inanidade dos discursos dos seus parceiros de pseudo-debate.

Bónus – Luís Salgado Matos, convidado para comentar o negócio da CGD com Manuel Fino, é indescritível e inimputável. Confundia-se com as paredes da casa.

39 thoughts on “Tortos à direita”

  1. Basta ver uma vez a Manuela Moura Guedes à sexta feira com a boca cheia de sangue para mudarmos definitivamente de canal.

  2. Mas isso só para quem tem acesso a canais pagos – a maior parte da malta nem tempo tem para ver os 4 clássicos. Ou estou errado eu? È ou não uma peqeuna franja de gente? Não estaremos a dar demasiada importância a isto?

  3. Só 3 ideias e 1 bónus?

    Então vou lançar uma 4ª ideia!

    A srª “jornalista” Fernanda Câncio (que resume essa sua actividade à publicação de uma crónica semanal num suplemento de domingo de um jornal) – que se auto-justificou ignorante sobre assuntos debatidos no programa – não fez mais do que publicitar o blog onde colabora, prestar-se ao serviço de menina-do-coro do Partido do Pensamento Único, e propagandear as virtudes da homilia do Chefe!

  4. Grunho, também faz sentido.
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    jcfrancisco, a isto o quê?
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    III República Reformada, tens de te informar (muito) melhor sobre o currículo da jornalista Fernanda Câncio. Logo depois tens de jurar não voltar a beber antes de ligar o televisor.

  5. valupi, A Fernanda Câncio até podia ser a pior jornalista do mundo, isso pouco importaria, desde que fizesse os fretes que faz, para ti seria seguramente a maior.

    A Fernanda essa grande mente independente, que lá no jugular vai censurando os comentários que lhe arrasam as argumentações, mas que no entanto para compor o ramalhete lá vai publicado um ou outro contrario à sua opinião.
    Já agora estavas a falar de quem?????
    Seria desta Fernanda Câncio amante da pluralidade e da diversidade de opiniões. Será por isso que tanto a admiras?

    A Pobre Fernanda que saiu do anonimato não por ser jornalista, mas sim por fazer uns fretes!

    A Fernanda que dita leis como por exemplo “uma pessoa só uma uma de cada vez!” Não deve ser desta que estás a falar, porque se for, só te resta largar o vinho

    Pois é, por muito que te custe admitir esta Fernanda Câncio é a outra face da mesma moeda da Manuela Moura Guedes.

  6. Isto é o programa. É tudo relativo. Quantas pessaos se colocam frente ao televisor para o ver? Serão assim tantas? O que eles dizem é uma coisa, quantas pessoas os ouvem é outra. Foi isso que quis dizer…

  7. Ibn, não sei de que fretes falas, nem estou a par dos comentários censurados (de resto, também há excelentes razões para censurar comentários). Acho que deliras, pois tanto à esquerda como à direita a Fernanda é respeitada como profissional.

    A prova de que deliras, se te interessar, está nisso de não trazeres um único facto, apenas calúnias.
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    jcfrancisco, não te entendo. Quantas pessoas terão de assistir a um programa, então, para que se possa emitir opinião sobre o mesmo? Não é que ache que a pergunta faça sentido, estou é curioso pela tua resposta.

  8. Eu só vi os 10 minutos finais do programa, mas adorei ver o «bom senso», a «deontologia», a «honestidade intelectual» e não sei mais quantas qualidades socráticas da tal «íntima» serem ridicularizadas e – diga-se – desmascaradas pelo tal que se confundia com as paredes. Daí que a «íntima» de Sócrates tivesse que concluir, como o seu «mestre» lhe ensinou, que, no que dizia respeito àquelas matérias, só sabia que nada sabia – que era uma ignorante (segundo as suas próprias palavras). Está no bom caminho, a «íntima»! Agora já só lhe falta conseguir conhecer-se a si mesma, isto é, deixar cair a máscara que os «luso-socráticos» costumam usar nas suas encenações habituais e nos fretes que fazem ao «mestre», como já aqui foi dito. É que parece mesmo que os «luso-socráticos» acreditam no que escrevem, Valupi incluído! Larga o vinho, pá!

  9. “A prova de que deliras, se te interessar, está nisso de não trazeres um único facto, apenas calúnias.”

    Apresentei-te um facto, se o quiseres ignorar isso é contigo!

    Valupi, não são calunias, são factos, são factos que a Fernanda censura comentários sem qualquer teor ofensivo, mais, publica comentários ofensivos mas não publica a resposta a esses comentários.

    Isto não é um facto? então é o quê??????

    Quanto aos fretes! Tu que tanto gostas de dizer aos outros para estarem atentos devias usar a mesma formula! Basta tomares atenção, de espírito aberto e sem préconceitos ;-) , ou que a Fernanda diz e escreve e logo verás.

    Quanto aos resto é o teu habitual chutar para canto!

  10. De facto eu já tinha constatado que vinha um cheiro mau do meu televisor, recentemente em crescendo. Agora percebo que isso poderá ter a ver com os meus zappings através do canal-esgoto TVI. O Coutinho é um imbecil chapado e o Salgado Matos está xexé de todo. A Constança continua a bruxa mal-cheirosa a que já nos tinha habituado.

  11. É verdade o que diz o Ibn, ela manipula e censura comentários, é seu direito, mas é facto também. Não confio.

  12. Nik, quanto aos dois fulanos mesmo sendo imbecis ou xéxés, não estarás, mesmo assim, em condições de os substituir.
    Já quanto há Constança, ultrapassas, sem margem para duvidas, as qualidades que lhe apontas! E olha que o mau cheiro não vem da cigarrilha!

  13. Z, claro que está no seu direito. O que não se pode dar é ares de uma coisa e ser-se outra.

    Eu respeito mais aqueles que pura e simplesmente não têm comentários nos blogs do que os que os têm para parecerem muito pluralista, mas depois fazem corte e costura para que a as opiniões pareçam ser diferentes do que realmente são.

    Já lhe pedi que diga se tem por hábito censurar comentários só porque não gosta deles! Se sim, que o afirme sem pudores. Pois trata-se de um assunto entre ela e a sua consciência.

  14. Já te confirmei e já disse que não confio. Mais não digo porque não vale a pena, além disso gosto muito pouco de discutir pessoas, gosto muito mais de discutir idéias, sou platónico que queres. Se é um assunto entre ela e a sua consciência fica aí, não?

  15. ds, estou em crer que um qualquer farmacêutico de serviço, mesmo sem receita médica, te venderá o xarope que, tontinho, deixaste acabar. É inútil estares para aí a sofrer com ataques de azia.
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    Primo, o jcf está a tornar-se um caso sério de popularidade. E então se responder, ui, ui…
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    Ibn, as censuras a comentários não são factos ao serviço das tuas opiniões. Há muitas razões para censurar comentários, especialmente num blogue como o Jugular (que terá algum código, mesmo que tácito, para lidar com o assunto), e particularmente no caso da Fernanda, que tem várias e importantes responsabilidades sociais e profissionais. Escuso de te explicar porquê para não estar a ofender os teus neurónios.
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    Nik, o Ibn é bom rapaz. E vê-se que é esforçado, que procura aprender.

  16. Sofrer?! Mas então se eu disse que adorei ver o ridículo a que se expôs a «íntima», assim como adorei ver o seu ar de quem só queria sair dali, como é que se pode dizer que eu estou a sofrer? Se sofrimento é isso, então eu quero ser masoquista! Agora, a minha curiosidade era saber ser o programa todo foi igual a esses 10 minutos finais. O post do Valupi reactivo e cheio de «elogios» em defesa da «íntima» dá a entender que sim…
    Mas tenho impressão que o Valupi é que inventou uma qualquer novilíngua onde masoquismo significaria sadismo, e onde «honestidade intelectual» significa cinismo, «deontologia» é a doutrina que determina agir de acordo com interesses próprios e/ou de uma agenda partidária, e «bom senso» quer dizer (con)senso socrático (ou situacionismo socrático). Ora, isto é um forte indício de que o Valupi anda a abusar do vinho, e que por isso anda a ver tudo ao contrário!
    Larga o vinho, Valupi!

  17. ds, posso confirmar que os restantes 50 minutos foram iguais: a Fernanda rodeada por tontinhos, e alguns tontinhos, como tu, a chegarem demasiado atrasados.

  18. O Ibn esforça-se por aprender, dizes-me, mas ainda não distingue o à do há. Tem que voltar há escola…

  19. Valupi… só para dar um abraço…
    Hoje aqui algum pessoal deu em insultar bué, não percebo as razões…
    As pessoas podem concordar ou discordar das opiniões de FC.
    Óbvio. Mas nada justifica que se a insulte deste modo.
    Ela apresenta as suas razões em varios artigos e intervenções civicas.
    Porquê este ódio?
    Por impotência na respectiva contra – argumentação?
    Valupi, acho que valeu pena escreveres este teu artigo,
    quanto mais não seja para algumas pessoas desabafarem seus rancores e frustrações menores…
    mas tu, please, não lhes respondas…
    publica-as só, porque assim os ajudas a verem-se como realmente são…
    até talvez se modifiquem
    e passem civicamente a saber ouvir coisas que não são do sua concordância…
    assim tambem se faz pedagogia civica
    abraço a todos

  20. Também acho Aires… Como é que se pode dizer que a «íntima» é uma íntima do mestre Sócrates?! Mas tens que ver uma coisa: estes insultos subtis são desculpáveis, pois são ditos sob o efeito do vinho.
    Quanto às «opiniões» àcerca dos «tontinhos» que rodeavam a «íntima», também se verifica o que tu dizes: são uma expressão do ódio e da impotência em refutá-los.
    Tens razão em tudo o que dizes… Mas noto uma incoerência no teu comentário: por que é que respondeste ao Valupi? Pleeeease, não lhe respondas…

  21. Nik, ah pois tem.
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    aires bustorff, não posso concordar mais contigo: quem protesta contra ela nem consegue sair do registo da calúnia.

    Quanto às respostas é que discordo de ti. Isto é um espaço de diálogo, e também de brincadeira, vale tudo (desde que seja legal, claro). Aconselho-te a não dares importância aos arrufos, pois o mais importante é isso de fazermos comunidade com as nossas diferenças.
    __

    ds, a intimidade dos outros incomoda-te?

  22. Claro que a intimidade (ou promiscuidade) entre o poder político e os jornalistas me incomoda. Sempre detestei a propaganda vendida como opinião independente, imparcial, «intelectualmente honesta» ou com «bom senso»…

  23. Muito bem. Mas dessa ideia não decorre que a relação privada entre duas pessoas leve a faltas deontológicas (ou outras). Ao ires por aí, ou provas a suspeita ou sofres as consequências da calúnia.

    Repara: a Fernanda tem o mesmo direito que tu à liberdade de expressão. O mesmíssimo, nem mais nem menos. Não te sentirias mal se alguém dissesse que as tuas ideias políticas eram apenas propaganda paga por algum partido ou entidade? Essa de não podermos ser cidadãos porque somos pessoas é que não se deve admitir. É tirânica e alucinada.

  24. Vamos lá clarificar o que está em causa. Não, não me sinto mal se me disserem que as minhas ideias estão comprometidas ideológica ou politicamente (o que é diferente de ser pago para isso, e nem ninguém aqui disse isso). Até porque só assim poderão ser coerentes com um determinado projecto politico. Outra coisa é querer passar a ideia de que não há qualquer compromisso, de que se é imparcial, neutro, quando está à vista (só não está para quem abusa do vinho) que grande parte do que a dita «íntima» escreve obedece a uma agenda politico-partidária: ela é uma espécie de muleta (e não é a única) do «mestre» Sócrates nos jornais, como muitos dos seus artigos revelam, pois não é raro serem sobre pessoas ou assuntos convenientes à dita agenda. Um dos últimos foi uma espécie de elogio encapotado ao anunciado candidato do PS ao parlamento europeu. Portanto, no dia em que a «íntima» assumir esse compromisso nada terei a criticar. Porque assim as coisas se tornam mais transparentes. Mas claro que pedir aos «luso-socráticos» para serem transparentes ou verdadeiros é pedir demais: é como pedir ao Pinóquio para deixar de mentir…

  25. Estás melhor, mas continuas mal. Primeiro, quem te conferiu o poder de adivinhar a bondade do pensamento de outrem? Segundo, desde quando não se pode ter uma opinião política diferente da tua? Por último, já tentaste ir a um psicólogo tratar essa paranóia?

    Todas as posições políticas são comprometidas com alguma coisa, ou não seriam posições políticas. Mortos e cães é que atingem o grau de imparcialidade que estás a exigir a quem pensa. Raios, os neutros são vomitados pelo Espírito.

    Tu insistes em atacar a honestidade da Fernanda. Enquanto permaneceres nessa atitude, não passas de um caluniador.

  26. Mas alguém disse que não se podem ter opiniões políticas diferentes da minha? Estás bêbado, ou quê?! Bem… nem sei por que é que fiz esta pergunta… Larga o vinho, Valupi!
    Eu não pedi qualquer imparcialidade. O que eu pedi foi transparência e que a «íntima» assuma o seu compromisso político-partidário.
    Eu sei que os bêbados não se importam de ser gozados e que até gostam de ser os palhaços da festa, mas vê lá se compreendes que os sóbrios têm certas «paranóias» como é a de não gostarem de ser tratados como imbecis por certas jornalistas «íntimas».

  27. És tontinho. E não é do vinho.

    Se admites opiniões políticas diferentes das tuas, então já podes descansar. A Fernanda tem, seguramente, uma opinião política diferente da tua. Não gostas? Não leias. Mas, se eu fosse a ti, em vez de pedir transparência, pedia lucidez. Lucidez para a tua cachimónia. Porque a Fernanda não representa o PS, ou o Governo, mas não perde, por isso, o direito a ter preferências. De resto, se tivesses algum mínimo de responsabilidade, saberias que a jornalista Fernanda Câncio é profissional, cumprindo com os preceitos da profissão. Por exemplo, ver no artigo sobre o Vital Moreira um qualquer tipo de favorecimento é nada perceber do que seja a lógica jornalista ou, o que será pior e mais provável, é não conseguir passar do nível canalha.

  28. Sim, eu sei tão bem como tu que a «Nandinha» é uma profissional: uma profissional da «intimidade», como tu nos lembraste. Mas como eu disse, quem abusa do vinho tem dificuldades em ver aquilo que em que se traduz e expressa essa intimidade. Ah… e não viste nada de especial no artigo sobre o VM? Lê outro então, pois há muitos mais onde a falta de transparência está bem transparente…

  29. Então é a este vazio de sentido que se resume a tua mixórdia? Isto de confirmares que tens visões, mas nada de nada que possa ser discutido?

    Nem sequer mereces um zero, ficas-te pelo zerinho.

  30. Valupi

    Tenho esperança que um dia entendas uma ideia básica: nem todos os que não concordam contigo estão contra ti ou encharcam-se em vinho.

    Eu podia falar-te dos fretes dessa senhora, do quão ela era desconhecida até ser primeira-dama, da sua total isenção jornalística (o que a torna numa péssima profissional), da sua incapacidade de ironizar sem ridicularizar, da sua arrogância…. Podia falar de muitas coisas, Valupi.

    No entanto retenho a frase mais estúpida que já li nos últimos tempos. “Fernanda Câncio….. tem no bom-senso a sua principal arma”. Esta frase podia ter sido escrita por um tino de rans ignorante, por um faccioso subsidio-dependente ou por alguém com muito vinho no bucho. Nunca, mas nunca, escrita por ti.

  31. MB, creio que esse dia já chegou. É que – repara – nem toda a gente encharcada em vinho levou o copo à boca. Este vinho de que falo não tem álcool, mas é também causa de acidentes e desastres. Quanto a estarem contra mim, quem me dera.

    Dizes que podias contar muita coisa, e acabas a só conseguir fazer mais uma calúnia. É pouco. Ou melhor, é nada. E fico eu a pensar se tudo não se resumirá à dificuldade em lidar com aquilo a que chamas “arrogância”. Deixa-me dizer-te uma coisinha sobre a arrogância: quando se enfrenta a estupidez, a cobardia ou a má-fé, ser arrogante pode até ser misericordioso. No entanto, não fazendo ideia das situações a que te referes, o que tenho visto na Fernanda não difere do que encontro noutra pessoa qualquer que debata com paixão e informalidade. Para mais, ela é alguém que se rege por uma obrigação de rigor. Não vejo arrogância alguma.

    Quanto ao bom-senso, terás de explicar melhor. Neste momento, o teu espanto parece-me insensato.

  32. valupi, há sempre razões para a censura! Sempre houve e sempre haverá. como falas em abstracto falas de cor, pois não sabes que comentários censurou. É para isso e para a suspensão de democracia ;-)

    Quanto aos critério de censura, eu não concordo com nenhum! São todos maus.
    Quanto aos critérios tácitos? O que isso? Tácito para quem? Parece-me mais proveitoso haver regras e critérios bem definidos e claros, assim passamos da arbitrariedade para o livre arbítrio. Mas compreendo que nem todos estejamos capacitados para lidar com isso.

    Valupi, fica-te mal concordares por obrigação, aceitares incondicionalmente. Isso tem um nome e seguramente compreenderás se usares mais neurónios do que habitualmente.

    Já gora define facto! se para ti um acontecimento não é facto então estamos conversados.

    O dia em que deixares de apelidar de tontinhos todos aqueles que têm ideias diferentes das tuas, talvez ganhes qualquer coisa. Até lá larga o vinho

  33. Ibn, não vou discutir o que desconheço, matéria onde incluo o que dizes que outros fizeram ou deixaram de fazer. E se tu não concordas com os critérios de censura de comentários de alguém ou algum blogue, isso é problema teu. Mas, com certeza, não ignoras que vivemos numa sociedade regida por leis, pelo que – quanto mais não fosse – irias encontrar aí alguns argumentos para censurar.

    Facto é o que já está feito, é um passado. As tuas insinuações, porém, não são factos, são tonteiras, pois não se relacionam com nada de concreto. Pelo menos, até as transformares em factos. Aí, quem sabe, poderão ser discutidas.

  34. Eu estou com alucinações, ou está de facto alguém aqui muito zangado por causa de cortes de comentários num blogue? Mas alguém mais se lembra de pedir liberdade de expressão na caixa de comentários de um blogue?

    Quanto ao facto de a Câncio ser desconhecida até aparecerem as noticias sobre o seu namoro com o PM, como diz aí em cima o MB, nem sei que diga…mas ele diz que podia falar disso. Se ele podia, podia, pronto… Eu, por mim, estou disposto a alugar-lhe a minha colecção da revista Grande Reportagem, onde a Câncio escreveu anos seguidos, nos anos 90, por exemplo. Os que eram petizes nessa altura não sabem, concerteza, mas a Grande Reportagem foi simplesmente a melhor revista de informação geral que houve em Portugal. Tenho lá o número com uma certa entrevista da Câncio com o maluco do Pedro Arroja, por exemplo, que deu brado e de que ainda existem ecos por aí. Vocês deviam ter todos juizo.

    Pedro

  35. Não Pedro, não é de facto é de insinuações ;-)

    se te referias a mim, zangado talvez não seja o termo correcto. Só me zango com meia duzia de pessoas o resto, enfim!

    valupi, vou repetir, não são insinuações são acontecimentos, logo, chama lhe o que quiseres.

    Oh homem, tu deves estar num estado tal que já distingues a zurrapa de um valpradinhos 2001!

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