“O PS parte-se todo se António Costa sair”
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
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Rui Rio, perdido no seu labirinto, está a tomar “a nuvem por Juno” quando afirma que o Partido Socialista se desagrega, com a saída de António Costa. Os dois maiores partidos da democracia portuguesa ao longo dos anos, têm perdido pelas mais variadas razões, os seus líderes. Uns mais outros menos, carismáticos mas os partidos continuaram. Se António Costa for para o Conselho Europeu o que não vai faltar são candidatos ao seu lugar. Uns com mais outros com menos hipóteses logo se perfilarão. Francisco Assis, Ana Catarina Mendes, e mais alguns. De entre todos, destaco o Pedro Nuno Santos, pela frontalidade como aborda os assuntos e talvez conseguisse recentrar o partido mais ao centro esquerda. Numa linha mais social democrata.
Em vez do Rui Rio se preocupar com a saída do Costa não será melhor preocupar-se com o que anda a fazer o atrasado mental da Madeira?
Ou a vacinação dos putos é uma espécie de teste para quando a mudança da constituição proposta pelo PSD for aprovada, fazerem a selecção natural da oposição?
Se o Rio ficar, o que resta do PSD esfrangalha-se todo.
O PPD não se partiu todo quando o Rio entrou?
Não?
Fui eu que me enganei.
os que não são partidos dizem-se independentes.
In vino veritas.
Todos os dias há fantasias e profecias do Rio e da direita em geral nos noticiários. Nunca nenhuma se realizou, mas são úteis, porque revelam os anseios dessa gente.