Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
«…Pretende-se legalizar mais 600.000 imigrantes até março, quase mais 6% da população portuguesa. Com que critério? Com que objetivo? Com que necessidade?…»
A opinião do ministro da administração interna do governo responsável pela entrada descontrolada de manadas de homens vale zero, nada, neron , nepia. Ou tem um valor inverso, sacudir a água do capote.
Farto de fascistoides,
critério : vieram para trabalhar e contribuem para a nossa economia
objectivo : respeitar a decência, a dignidade, e combater os beneficios chocantes que alguns (muitos) tiram da exploração da precariedade
necessidade : ja sei que os principios de decência e dignidade vão ser considerados como fora de proposito, mas tal como G. Marx, temos outros, tais como a compensação da fraca natalidade, a ocupação de postos de trabalho que mais ninguém quer, o crescimento economico ou o equilibrio das nossas contas sociais.
Se fosse mesmo necessario expulsar alguém, eu começaria por expulsar as bestas reaccionarias que enchem a boca com a “nação” e que nunca fizeram nada por ela, contentando-se com o facto terem sido paridos no territorio por pais de nacionalidade portuguesa.
Foda-se !
“Com que critério” – já cá moram, pagam rendas de casa, trabalham, fazem descontos e não reclamam
“Com que objetivo?” – legalizá-los ou queres um país de clandestinos
“Com que necessidade?” – trabalhar, coisa que tu não estavas a fazer às 10:17
adivinho que a pergunta seguinte é: mas 600.000 são muitos e a resposta é: fodesses mais.
interessante verificar que os 400.000 confirmados em janeiro/2025 foram arredondados para 600.000. se lesses os comentários que fizeram ao let’s twist again evitavas reproduzir asneira, mas ficaste feliz por dar uma forçinha no teu idota de direita preferido.
O PROBLEMA É OUTRO, E SEMPRE O MESMO
O território é de quem está nele.
Não pertence a mais ninguém. E muito menos a ideias abstractas de pertença, legitimidade ou posse (como essas veiculadas pelos nomes dos países, das bandeiras, das etnias e dos tratados).
Este é que é a lição que a Antropologia demonstra desde o início da espécie sapiens sapiens.
É esta lição que não querem aprender.
Não há povo nenhum do mundo que não seja miscigenado. Não nenhuma raça pura dona de um território do mundo, e muito menos dona de uma parte da Natureza.
Podem apelar a qualquer a priori que nada vale contra esta verdade antropológica. Seja apelando a verdades bíblicas ou divinas, seja apelando a uma decisão judicial, seja apelando a qualquer papel escrevinhado de quaisquer acordos ou tratados, seja em nome de um qualquer antes, agora ou depois histórico.
O território é de quem cá está, e nele habita e vive.
POR EXEMPLO:
1. Iñigo OLALDE, et al., 2019, “The genomic history of the Iberian Peninsula over the past 8000 years”, Science, 15 mar 2019, vol 363, pp.1230-1234).
2. Jonathan A. HAWS, et al., 2020, “The early Aurignacian dispersal of modern humans into westernmost Eurasia”, The Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), September 28, vol. 117(41)].
3 – Ludovic, ORLANDO, 2023, “Ancient genomes show how humans escaped europe’s deep freeze”, Nature, 1 march 2023.
QUEM SE JULGAM VOCÊS, PARA QUEREREM SER DONOS DESTE TERRITÓRIO?
não reparei no teu comentário ou não existia quando comecei a escrever.
e agora, mais uma
O partido republicano dos EUA enviou um projecto de lei para os EUA saírem da ONU.
Isto dos votos é um problema. Enquanto nos são favoráveis dizemos que é Democracia, quando passamos a ter minoria dizemos que é Ditadura.
Critérios de compensação.
—a ocupação de postos de trabalho que mais ninguém quer, o crescimento economico ou o equilibrio das nossas contas sociais.— FAZ SENTIDO
—tais como a compensação da fraca natalidade,— compensar a baixa natalidade de portugueses, com linhagens vindas de São Carcalho da Malha, FAZ SENTIDO PARA QUEM E PARA QUE? e depois a teoria da substituição é fake news.
montenegro responde ao ventrulhas com “em vez de fazer chegas de bois…”
Zé do Telhado,
“FAZ SENTIDO PARA QUEM E PARA QUE? ”
Em primeiro lugar, mesmo para um nazional-luso-ista como tu, devia fazer todo o sentido, pelo menos a fazer fé nos discursos dos teus amigos que glorificam a nação dos celtiberos, resultado de diversas invasões e reconquistas, para não mencionar os zés do telhado enviados para angola com o fim de povoar sertões…
Em segundo lugar, mesmo que existisse um plano com vista ao aumento drastico da natalidade dos puros arianos para impedir a miscigenação de tras-os-montes, da beira-baixa e do alentejo, seria necessario colmatar no intervalo, até que o tal plano surtisse efeito, a baixa na população activa causada pela fraca natalidade das ultimas décadas…
Boas
«O território é de quem está nele.»
Essa agora, IMP: será impressão minha ou li-lhe aqui que a Ucrânia é russa porque alguém há 3596 anos disse que era? E que o gangster Putin tem assim legitimidade para tomá-la à força?
Então aí não é dos ucranianos que lá vivem e que se dizem ucranianos, não russos?
«…e depois a teoria da substituição é fake news.»
Claro que não é fake news: é a consequência lógica do declínio demográfico de países no sistema actual. O capitalismo, o TINA, o esquema ponzi das pensões, a bolha imobiliária, a mama da banca, os ‘mercados’, tudo isto precisa de carne jovem e fresca para manter tudo na mesma.
Há também, por enquanto, a necessidade material e muito real de gente para executar trabalhos mesmo necessários e ainda não automatizados: recolher o lixo, entregar e reparar coisas, atender nos hospitais, tomar conta dos velhos, etc. Como o capitalismo os desvaloriza e os remunera mal, poucos autóctones querem fazê-los: preferem emigrar, ou ser youtubers e influencers.
Então temos de importar gente para manter isto, e a mama de quem manda nisto. Essa gente tem muito mais filhos, logo vai substituindo os que cá vão morrendo. Não é preciso uma grande conspiração, tal como não é preciso ser facho para constatar que muitos imigrantes têm culturas e religiões retrógradas. Só a ‘esquerda’ wokista continua a negar isto, com o resultado à vista.
“não é preciso ser facho para constatar que muitos imigrantes têm culturas e religiões retrógradas. Só a ‘esquerda’ wokista continua a negar isto, com o resultado à vista”
Mas ja é preciso ser um bocado saudosista-salazarista, ou deliberadamente cego, para não acrescentar logo que, em termos de “culturas e religiões retrogradas” é bastante dificil ultrapassar muitos autoctones que, curiosamente, ninguém se lembra de querer expulsar do pais. Quanto às baboseiras sobre a “esquerda wokista” vou esperar que expliques o que entendes por isso. Sentado.
Boas
Filipe Bastos,
No território a que hoje se chama ‘ucrânia’ nunca lá viveu uma raça pura ucraniana, nem sequer um grupo étnico chamado ‘ucranianos’. A Ucrânia é uma designação administrativa tal como o Minho, Beiras, Alentejo, etc.. Chamar ‘ucranianos’ é o mesmo que chamar minhotos, beirões, alentejanos, etc.
Essa perpetração de uma raça pura ucraniana foi um desejo político do nazi Banderas, ídolo que Zelensky segue e elogia publicamente.
Stefan Bandera e Shukhevych lutaram juntamente com os Nazis do III.º Reich de Hitler para tentar conquistar a região russa da Ucrânia. Foram comandantes do batalhão Nachtigall de Hitler, que os historiadores acusam de exterminar a população judaica e polonesa de Lviv. Criaram a OUN-UPA em 1942, sendo responsável por inúmeros crimes, incluindo o Massacre de Volyn (o extermínio em massa da população polonesa na Volínia em 1943). Naquela época, os milhares que se recusaram a cooperar com os de Bandera e Shukhevych foram brutalmente mortos.
Mesmo com toda a xenofobia do regime de Zelensky, actualmente a composição étnica dos actuais ucranianos inclui populações romenas, húngaras (o Órban está farto de reclamar sobre a perseguição que Zelensky está a fazer às populações húngaras), lituanos, polacas, russas (em maioria), tártaros, e outras.
No passado, antes da URSS, em todo aquele território nunca houve um grupo étnico ou população chamada ‘ucraniana’. Os nomes desses grupos étnicos designavam-se por Drevlianos, Poliane, Severiane, Vyatichi, Radimichs, e outros.
O primeiro registo histórico da palavra ‘Rus’ ou ‘Russi’ está nos “Annales Bertiniani” escritos entre os anos 830 e 882. ‘Rus’ é um exónimo, introduzido durante a “Alta Idade Média” (sec. V a XV na Europa), para designar as populações da Europa Oriental que viviam nas regiões que hoje fazem parte da Ucrânia, da Bielorrússia, da Rússia, de uma pequena parte do nordeste da Eslováquia, e de uma faixa do leste da Polónia.
O termo ‘Rus’, com o qual as populações eslavas e fínicas indicavam alguns tipos de Varegues e Vikings provém do antigo nórdico (sec. VIII e IX) ‘Roðs’ ou ‘Roths’ usado no âmbito náutico (e ainda existente nas línguas finlandesa e estónia) que se referiam aos povos designados por ‘Ruotsi’ ou ‘Rootsi’.
«Não há povo nenhum do mundo que não seja miscigenado. Não nenhuma raça pura (é) dona de um território do mundo, e muito menos dona de uma parte da Natureza.
Podem apelar a qualquer a priori que nada vale contra esta verdade antropológica. Seja apelando a verdades bíblicas ou divinas, seja apelando a uma decisão judicial, seja apelando a qualquer papel escrevinhado de quaisquer acordos ou tratados, seja em nome de um qualquer antes, agora ou depois histórico.
O território é de quem cá está, e nele habita e vive.»
Reparem neste comentário do impronunciável que, afinal, se pronuncia acerca de tudo como Marcelo e invariavelmente sempre de acordo com o putinismo moscovita e, comparem com o relambório já aqui escrito várias vezes sendo a última em 19/Fev./25às 19,47H acerca da propriedade Russa sobre a Ucrânia desde o séc. X.
Vai até ao séc X, contudo, pelo mesmo raciocínio podia continuar a recuar no tempo e dizer-nos quem ocupava aquele território antes. Todo o território da costa asiática do Mar Egeu e mar Negro era ocupada por colónias de Cidades-Estado gregas que foram sucessivamente passando para Filipe da Macedónia, Alexandre o Grande cujo império foi tripartido e depois conquistado por Roma e com a queda e partilha do império romano ficou fazendo parte do Império Romano do Oriente e faria, hoje, parte da Turquia se o imperialista czar Pedro o Grande, ídolo de Putin, não o tivesse conquistado em meados do séc. XVII; já li várias histórias respeitáveis da Rússia e em todas elas contam a mesma história da conquista da Crimeia e terras da Ucrânia por Pedro o Grande; a história contada pelo Impron. é, certamente uma versão do Stalin ou parecida.
A versão da teoria do impronuncialismo é, começo a pensar eu, o isco utilizado para catequizar ignorantes e ingénuos para o anti-democrático e feroz regime czarista-putinista o qual defende invariavelmente, aqui, diariamente.
Delito de opinião.
Algumas respostas a alguns comentários neste blog, tem um caracter sério e construtivo de troca de ideias, outras tem um caracter pretensamente ofensivo, mas no fundo não passam de piadas com humor vernáculo e satírico, mas as piores são as que tem um carimbo pretensiosamente ofensivo , com a desfaçatez de supor conhecer o destinatário, como se tivéssemos andado todos na escola, alguns tivessem sofrido bulling como se diz agora em tugues moderno, e agora retaliassem.
Como disse Gabriel Garcia Marques
Um homem só deve olhar outro homem de cima para baixo, para o ajudar a levantar-se do chão.
Bom fim de semana a todos.
«No território a que hoje se chama ‘ucrânia’ nunca lá viveu uma raça pura ucraniana, nem sequer um grupo étnico chamado ‘ucranianos’.»
IMP, isto é o que v. escreveu há poucas horas: “O território é de quem cá está, e nele habita e vive”. Se quem vive no território a que se chama Ucrânia quer ser ucraniano, ou português, ou esquimó, é lá com eles – o território é deles, segundo escreveu. Não é do Putin.
A ser feito um referendo, i.e. uma escolha democrática e uma maioria qualificada disser que não senhor, que não há Ucrânia nenhuma e querem ser parte da Rússia, então sim, aquilo passa a ser russo. Simples, não é? Então, sem isso, como pode justificar o gangster Putin?
«Quanto às baboseiras sobre a “esquerda wokista” vou esperar que expliques o que entendes por isso.»
A esquerda wokista, caro viegas, é a trampa que nas últimas décadas substituiu a verdadeira esquerda, a da luta de classes, e que vive obcecada com a ‘identidade’ das pessoas – que se resume ao seu sexo, raça, religião, preferências sexuais, etc. Conseguiu assim três feitos:
— alienar ou irritar grande parte do eleitorado com as suas tretas identitárias;
— dividir ainda mais as classes inferiores em vez de uni-las contra o inimigo comum;
— fortalecer a direita e oferecer golos de baliza aberta aos Trampas e Venturas da vida.
No caso da imigração esta ‘esquerda’ também pouco fala doutra evidência: que quem mais ganha com a imigração em massa são os mamões que procuram mão-de-obra barata, em alguns casos semi-escrava, que servem para nivelar por baixo os salários nos países para onde vão. Para muitos wokistas, daqueles que escrevem ou lêem o Guardian, até dá jeito: assim têm Ubers e amas baratinhas.
Autóctones retrógrados: sim, não falta cá disso… mas muitos africanos, afegãos, paquistaneses, etc. têm referências ainda piores. O Islão é particularmente atrasado, agressivo e nocivo.
Resposta ao dr. por aqui se vê que não fazem nada, nem ideias têm, tu e o outro, de 21 de Fevereiro de 2025 às 11:02
O dr. por aqui se vê que não fazem nada, nem ideias têm, tu e o outro não está a responder às perguntas que o Presidente Rui Rio colocou nessa publicação por ele feita na rede social X.
As respostas que você deu não fazem sentido.
Como é que podem cá morar, pagar rendas de casa, trabalhar, e fazer descontos, se estão ilegais e são deslocados para o País desde 2012 sem qualquer critério ou justificação, sem que os Portugueses tenham autorizado a sua vinda para Portugal?
Como é que podem cá morar e pagar o arrendamento se a ilegal, criminosa, e inconstitucional «lei das rendas» redigida pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, e o esquema ilegal/criminoso conhecido como “alojamento local” faz subir as rendas dos imóveis para valores que não correspondem à realidade e ocupa de forma igualmente ilegal/criminosa imóveis construídos para habitação?
Como é que podem trabalhar e fazer descontos se em Portugal não há trabalho desde 2012 tendo o sector laboral do País sido destruído pelo Governo do dr. Pedro Coelho, seguido pelos Governos do dr. António Costa e do Sr.º Primeiro-Ministro Luís Esteves?
Como é que um País soberano como Portugal e as respectivas Entidades Estatais permitem a entrada de clandestinos sabendo que isso é crime e coloca em causa o funcionamento do Estado e da economia, a Segurança Nacional e o Povo Português?
Resumindo, o Presidente Rui Rio tem toda a razão, e acrescento que aquilo que se está a passar é a importação de eleitores/votantes para que seja possível cometer fraude eleitoral (que aliás já acontece), substituído os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção:
O comentário era ara o José Neves, enganei-me a escrever o nome.
Sim. É de quem lá está, habita e vive lá.
Os que estavam em Kherson, Zaphorizia, Crimeia, e Donbass votaram ser parte da Rússia. E a seguir serão os de Odessa, Sumy, Kharkiv e Poltava. Ou seja, as fronteiras até ao Dniepr serão reestabelecidas, e será o rio a dividir o que é Ucrânia e Rússia naquele território.
Na Rússia, China e Índia existem centenas de etnias e povos com línguas diferentes, que professam cinco ou seis religiões, e dezenas de cultos e crenças diferentes.
E essa miscigenação genética e social ocorre actualmente um pouco por todo o mundo. Aqui em Portugal vivem actualmente seres-humanos de mais de 100 nacionalidades diferentes.
Julgo que há dois movimentos concomitantes, inversos, que evoluem proporcionalmente. Quanto mais a pessoa humana evoluir internamente (cognitivamente) menos será importante as diferenças exteriores (sociais).
Os corpos anatómicos tenderão cada vez mais a serem robots perpetrados pelo ser-humano.
serviço público
Pelo que se viu hoje no Parlamento, os sócios do fcPorto (Montenegro e Pedro Nuno Santos) dão-se muito bem, e não querem sair do ‘centro’ do Poder.
Pelos comentários aqui no ‘Aspirina B’, ninguém quer saber o que se passa cá. A pequenez destes políticos portugueses (incluindo os invisíveis Guterres e António Costa) face aos actuais problemas do mundo é óbvia.
«Os que estavam em Kherson, Zaphorizia, Crimeia, e Donbass votaram ser parte da Rússia.»
Em referendos cuja legitimidade foi compreensivelmente contestada, estando sob ocupação ou influência da Rússia – uma ditadura brutal e mafiosa com eleições viciadas.
Acredito que muitos ucranianos nessas regiões queiram mesmo pertencer à Rússia; até o ouvi de alguns que cá vivem. Muitos até louvarão o gangster Putin: em todo o lado há carneiros, a Ucrânia não havia de ser excepção. Mas só após uma votação livre se poderá saber.
V. responde com aulas de história a uma questão que, até antes de ser legal, é moral: esta invasão fez e continua a fazer milhares de vítimas e é indefensável. Se fosse v. a levar com as bombas no telhado ou na tola, garanto-lhe que teria menos vontade de filosofar sobre tratados de há 1100 anos. E condenaria inequivocamente o pulha Putin, em vez de obnubilar a questão.
P.S. Isto sem lhe tirar razão quanto ao Zelensky: sabia-o corrupto, mas não sabia que até branqueou o Bandera – líder de uma das facções mais brutais durante a II Guerra, e a concorrência não era pequena. Recomendo a todos o filme Wolyn – https://imdb.com/title/tt6068960/ – um dos mais devastadores que vi nos últimos anos, e com mais terror que muitos de terror.
O massacre de populações polacas, em alguns casos aldeias inteiras, por ucranianos entre 1943 e 1945 consegue ser dos mais chocantes da guerra, pela barbárie e por ter sido entre vizinhos – até familiares. Após ver o filme, ouvir “Slava Ukraini” não volta a soar ao mesmo.
“Se fosse v. a levar com as bombas no telhado ou na tola, garanto-lhe que teria menos vontade de filosofar sobre tratados de há 1100 anos.”
Há pessoas que têm dificuldade em compreender isto. Eu tenho dificuldade em compreender essas pessoas, vivem numa realidade diferente da minha!
“Se fosse v. a levar com as bombas no telhado ou na tola, garanto-lhe que teria menos vontade de filosofar sobre tratados de há 1100 anos.”
” Há pessoas que têm dificuldade em compreender isto. Eu tenho dificuldade em compreender essas pessoas, vivem numa realidade diferente da minha! ”
eu não percebi nada do que escreveste e do anterior percebi que é uma pomba filosofa da paz putinista que caga há 1100 anos no telhado ou na tola.
” Isto sem lhe tirar razão quanto ao Zelensky: sabia-o corrupto, mas não sabia que até branqueou o Bandera ”
dass… imperdoável. sabes pouco, quando vires toda a filmografia do banderas ( https://cinema10.com.br/personalidades/antonio-banderas#google_vignette ) é que vais fica de boca aberta com branqueamentos, das viagens com o urso paddington ao einstein à procura de trabalho com passagem pela cama da madonna foi sempre a bronquear o aguiar.
«dass… imperdoável. sabes pouco, quando vires toda a filmografia do banderas»
Sabe, merdolas, v. às vezes lembra uma mascote de outro blog, o Aventar: há lá um tipo chamado ‘Pois’ que todos os dias responde aos comentários com piadolas. São algo diferentes; o Pois é mais stand-up e v. é mais mete-nojo. Mas o zelo é parecido, e inutilidade das respostas também.
Não que me esteja a queixar, v. sempre anima isto. O volupi é uma seca, um amuadinho que nem me fala, e a Penélope só raramente cá vem para o bate-e-foge. Com donos assim cabe à mascote animar a casa. Mas há-de ir lá falar com o Pois: será um duelo de brincalhões. De brincolhões.
O Presidente Rui Rio tem toda a razão:
«…Pretende-se legalizar mais 600.000 imigrantes até março, quase mais 6% da população portuguesa. Com que critério? Com que objetivo? Com que necessidade?…»
Fonte: https://x.com/RuiRioPT/status/1718707495571538399
A opinião do ministro da administração interna do governo responsável pela entrada descontrolada de manadas de homens vale zero, nada, neron , nepia. Ou tem um valor inverso, sacudir a água do capote.
Farto de fascistoides,
critério : vieram para trabalhar e contribuem para a nossa economia
objectivo : respeitar a decência, a dignidade, e combater os beneficios chocantes que alguns (muitos) tiram da exploração da precariedade
necessidade : ja sei que os principios de decência e dignidade vão ser considerados como fora de proposito, mas tal como G. Marx, temos outros, tais como a compensação da fraca natalidade, a ocupação de postos de trabalho que mais ninguém quer, o crescimento economico ou o equilibrio das nossas contas sociais.
Se fosse mesmo necessario expulsar alguém, eu começaria por expulsar as bestas reaccionarias que enchem a boca com a “nação” e que nunca fizeram nada por ela, contentando-se com o facto terem sido paridos no territorio por pais de nacionalidade portuguesa.
Foda-se !
“Com que critério” – já cá moram, pagam rendas de casa, trabalham, fazem descontos e não reclamam
“Com que objetivo?” – legalizá-los ou queres um país de clandestinos
“Com que necessidade?” – trabalhar, coisa que tu não estavas a fazer às 10:17
adivinho que a pergunta seguinte é: mas 600.000 são muitos e a resposta é: fodesses mais.
interessante verificar que os 400.000 confirmados em janeiro/2025 foram arredondados para 600.000. se lesses os comentários que fizeram ao let’s twist again evitavas reproduzir asneira, mas ficaste feliz por dar uma forçinha no teu idota de direita preferido.
O PROBLEMA É OUTRO, E SEMPRE O MESMO
O território é de quem está nele.
Não pertence a mais ninguém. E muito menos a ideias abstractas de pertença, legitimidade ou posse (como essas veiculadas pelos nomes dos países, das bandeiras, das etnias e dos tratados).
Este é que é a lição que a Antropologia demonstra desde o início da espécie sapiens sapiens.
É esta lição que não querem aprender.
Não há povo nenhum do mundo que não seja miscigenado. Não nenhuma raça pura dona de um território do mundo, e muito menos dona de uma parte da Natureza.
Podem apelar a qualquer a priori que nada vale contra esta verdade antropológica. Seja apelando a verdades bíblicas ou divinas, seja apelando a uma decisão judicial, seja apelando a qualquer papel escrevinhado de quaisquer acordos ou tratados, seja em nome de um qualquer antes, agora ou depois histórico.
O território é de quem cá está, e nele habita e vive.
POR EXEMPLO:
1. Iñigo OLALDE, et al., 2019, “The genomic history of the Iberian Peninsula over the past 8000 years”, Science, 15 mar 2019, vol 363, pp.1230-1234).
2. Jonathan A. HAWS, et al., 2020, “The early Aurignacian dispersal of modern humans into westernmost Eurasia”, The Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), September 28, vol. 117(41)].
3 – Ludovic, ORLANDO, 2023, “Ancient genomes show how humans escaped europe’s deep freeze”, Nature, 1 march 2023.
QUEM SE JULGAM VOCÊS, PARA QUEREREM SER DONOS DESTE TERRITÓRIO?
não reparei no teu comentário ou não existia quando comecei a escrever.
e agora, mais uma
O partido republicano dos EUA enviou um projecto de lei para os EUA saírem da ONU.
Isto dos votos é um problema. Enquanto nos são favoráveis dizemos que é Democracia, quando passamos a ter minoria dizemos que é Ditadura.
Critérios de compensação.
—a ocupação de postos de trabalho que mais ninguém quer, o crescimento economico ou o equilibrio das nossas contas sociais.— FAZ SENTIDO
—tais como a compensação da fraca natalidade,— compensar a baixa natalidade de portugueses, com linhagens vindas de São Carcalho da Malha, FAZ SENTIDO PARA QUEM E PARA QUE? e depois a teoria da substituição é fake news.
montenegro responde ao ventrulhas com “em vez de fazer chegas de bois…”
Zé do Telhado,
“FAZ SENTIDO PARA QUEM E PARA QUE? ”
Em primeiro lugar, mesmo para um nazional-luso-ista como tu, devia fazer todo o sentido, pelo menos a fazer fé nos discursos dos teus amigos que glorificam a nação dos celtiberos, resultado de diversas invasões e reconquistas, para não mencionar os zés do telhado enviados para angola com o fim de povoar sertões…
Em segundo lugar, mesmo que existisse um plano com vista ao aumento drastico da natalidade dos puros arianos para impedir a miscigenação de tras-os-montes, da beira-baixa e do alentejo, seria necessario colmatar no intervalo, até que o tal plano surtisse efeito, a baixa na população activa causada pela fraca natalidade das ultimas décadas…
Boas
«O território é de quem está nele.»
Essa agora, IMP: será impressão minha ou li-lhe aqui que a Ucrânia é russa porque alguém há 3596 anos disse que era? E que o gangster Putin tem assim legitimidade para tomá-la à força?
Então aí não é dos ucranianos que lá vivem e que se dizem ucranianos, não russos?
«…e depois a teoria da substituição é fake news.»
Claro que não é fake news: é a consequência lógica do declínio demográfico de países no sistema actual. O capitalismo, o TINA, o esquema ponzi das pensões, a bolha imobiliária, a mama da banca, os ‘mercados’, tudo isto precisa de carne jovem e fresca para manter tudo na mesma.
Há também, por enquanto, a necessidade material e muito real de gente para executar trabalhos mesmo necessários e ainda não automatizados: recolher o lixo, entregar e reparar coisas, atender nos hospitais, tomar conta dos velhos, etc. Como o capitalismo os desvaloriza e os remunera mal, poucos autóctones querem fazê-los: preferem emigrar, ou ser youtubers e influencers.
Então temos de importar gente para manter isto, e a mama de quem manda nisto. Essa gente tem muito mais filhos, logo vai substituindo os que cá vão morrendo. Não é preciso uma grande conspiração, tal como não é preciso ser facho para constatar que muitos imigrantes têm culturas e religiões retrógradas. Só a ‘esquerda’ wokista continua a negar isto, com o resultado à vista.
“não é preciso ser facho para constatar que muitos imigrantes têm culturas e religiões retrógradas. Só a ‘esquerda’ wokista continua a negar isto, com o resultado à vista”
Mas ja é preciso ser um bocado saudosista-salazarista, ou deliberadamente cego, para não acrescentar logo que, em termos de “culturas e religiões retrogradas” é bastante dificil ultrapassar muitos autoctones que, curiosamente, ninguém se lembra de querer expulsar do pais. Quanto às baboseiras sobre a “esquerda wokista” vou esperar que expliques o que entendes por isso. Sentado.
Boas
Filipe Bastos,
No território a que hoje se chama ‘ucrânia’ nunca lá viveu uma raça pura ucraniana, nem sequer um grupo étnico chamado ‘ucranianos’. A Ucrânia é uma designação administrativa tal como o Minho, Beiras, Alentejo, etc.. Chamar ‘ucranianos’ é o mesmo que chamar minhotos, beirões, alentejanos, etc.
Essa perpetração de uma raça pura ucraniana foi um desejo político do nazi Banderas, ídolo que Zelensky segue e elogia publicamente.
Stefan Bandera e Shukhevych lutaram juntamente com os Nazis do III.º Reich de Hitler para tentar conquistar a região russa da Ucrânia. Foram comandantes do batalhão Nachtigall de Hitler, que os historiadores acusam de exterminar a população judaica e polonesa de Lviv. Criaram a OUN-UPA em 1942, sendo responsável por inúmeros crimes, incluindo o Massacre de Volyn (o extermínio em massa da população polonesa na Volínia em 1943). Naquela época, os milhares que se recusaram a cooperar com os de Bandera e Shukhevych foram brutalmente mortos.
Mesmo com toda a xenofobia do regime de Zelensky, actualmente a composição étnica dos actuais ucranianos inclui populações romenas, húngaras (o Órban está farto de reclamar sobre a perseguição que Zelensky está a fazer às populações húngaras), lituanos, polacas, russas (em maioria), tártaros, e outras.
No passado, antes da URSS, em todo aquele território nunca houve um grupo étnico ou população chamada ‘ucraniana’. Os nomes desses grupos étnicos designavam-se por Drevlianos, Poliane, Severiane, Vyatichi, Radimichs, e outros.
O primeiro registo histórico da palavra ‘Rus’ ou ‘Russi’ está nos “Annales Bertiniani” escritos entre os anos 830 e 882. ‘Rus’ é um exónimo, introduzido durante a “Alta Idade Média” (sec. V a XV na Europa), para designar as populações da Europa Oriental que viviam nas regiões que hoje fazem parte da Ucrânia, da Bielorrússia, da Rússia, de uma pequena parte do nordeste da Eslováquia, e de uma faixa do leste da Polónia.
O termo ‘Rus’, com o qual as populações eslavas e fínicas indicavam alguns tipos de Varegues e Vikings provém do antigo nórdico (sec. VIII e IX) ‘Roðs’ ou ‘Roths’ usado no âmbito náutico (e ainda existente nas línguas finlandesa e estónia) que se referiam aos povos designados por ‘Ruotsi’ ou ‘Rootsi’.
«Não há povo nenhum do mundo que não seja miscigenado. Não nenhuma raça pura (é) dona de um território do mundo, e muito menos dona de uma parte da Natureza.
Podem apelar a qualquer a priori que nada vale contra esta verdade antropológica. Seja apelando a verdades bíblicas ou divinas, seja apelando a uma decisão judicial, seja apelando a qualquer papel escrevinhado de quaisquer acordos ou tratados, seja em nome de um qualquer antes, agora ou depois histórico.
O território é de quem cá está, e nele habita e vive.»
Reparem neste comentário do impronunciável que, afinal, se pronuncia acerca de tudo como Marcelo e invariavelmente sempre de acordo com o putinismo moscovita e, comparem com o relambório já aqui escrito várias vezes sendo a última em 19/Fev./25às 19,47H acerca da propriedade Russa sobre a Ucrânia desde o séc. X.
Vai até ao séc X, contudo, pelo mesmo raciocínio podia continuar a recuar no tempo e dizer-nos quem ocupava aquele território antes. Todo o território da costa asiática do Mar Egeu e mar Negro era ocupada por colónias de Cidades-Estado gregas que foram sucessivamente passando para Filipe da Macedónia, Alexandre o Grande cujo império foi tripartido e depois conquistado por Roma e com a queda e partilha do império romano ficou fazendo parte do Império Romano do Oriente e faria, hoje, parte da Turquia se o imperialista czar Pedro o Grande, ídolo de Putin, não o tivesse conquistado em meados do séc. XVII; já li várias histórias respeitáveis da Rússia e em todas elas contam a mesma história da conquista da Crimeia e terras da Ucrânia por Pedro o Grande; a história contada pelo Impron. é, certamente uma versão do Stalin ou parecida.
A versão da teoria do impronuncialismo é, começo a pensar eu, o isco utilizado para catequizar ignorantes e ingénuos para o anti-democrático e feroz regime czarista-putinista o qual defende invariavelmente, aqui, diariamente.
Delito de opinião.
Algumas respostas a alguns comentários neste blog, tem um caracter sério e construtivo de troca de ideias, outras tem um caracter pretensamente ofensivo, mas no fundo não passam de piadas com humor vernáculo e satírico, mas as piores são as que tem um carimbo pretensiosamente ofensivo , com a desfaçatez de supor conhecer o destinatário, como se tivéssemos andado todos na escola, alguns tivessem sofrido bulling como se diz agora em tugues moderno, e agora retaliassem.
Como disse Gabriel Garcia Marques
Um homem só deve olhar outro homem de cima para baixo, para o ajudar a levantar-se do chão.
Bom fim de semana a todos.
«No território a que hoje se chama ‘ucrânia’ nunca lá viveu uma raça pura ucraniana, nem sequer um grupo étnico chamado ‘ucranianos’.»
IMP, isto é o que v. escreveu há poucas horas: “O território é de quem cá está, e nele habita e vive”. Se quem vive no território a que se chama Ucrânia quer ser ucraniano, ou português, ou esquimó, é lá com eles – o território é deles, segundo escreveu. Não é do Putin.
A ser feito um referendo, i.e. uma escolha democrática e uma maioria qualificada disser que não senhor, que não há Ucrânia nenhuma e querem ser parte da Rússia, então sim, aquilo passa a ser russo. Simples, não é? Então, sem isso, como pode justificar o gangster Putin?
«Quanto às baboseiras sobre a “esquerda wokista” vou esperar que expliques o que entendes por isso.»
A esquerda wokista, caro viegas, é a trampa que nas últimas décadas substituiu a verdadeira esquerda, a da luta de classes, e que vive obcecada com a ‘identidade’ das pessoas – que se resume ao seu sexo, raça, religião, preferências sexuais, etc. Conseguiu assim três feitos:
— alienar ou irritar grande parte do eleitorado com as suas tretas identitárias;
— dividir ainda mais as classes inferiores em vez de uni-las contra o inimigo comum;
— fortalecer a direita e oferecer golos de baliza aberta aos Trampas e Venturas da vida.
No caso da imigração esta ‘esquerda’ também pouco fala doutra evidência: que quem mais ganha com a imigração em massa são os mamões que procuram mão-de-obra barata, em alguns casos semi-escrava, que servem para nivelar por baixo os salários nos países para onde vão. Para muitos wokistas, daqueles que escrevem ou lêem o Guardian, até dá jeito: assim têm Ubers e amas baratinhas.
Autóctones retrógrados: sim, não falta cá disso… mas muitos africanos, afegãos, paquistaneses, etc. têm referências ainda piores. O Islão é particularmente atrasado, agressivo e nocivo.
Resposta ao dr. por aqui se vê que não fazem nada, nem ideias têm, tu e o outro, de 21 de Fevereiro de 2025 às 11:02
O dr. por aqui se vê que não fazem nada, nem ideias têm, tu e o outro não está a responder às perguntas que o Presidente Rui Rio colocou nessa publicação por ele feita na rede social X.
As respostas que você deu não fazem sentido.
Como é que podem cá morar, pagar rendas de casa, trabalhar, e fazer descontos, se estão ilegais e são deslocados para o País desde 2012 sem qualquer critério ou justificação, sem que os Portugueses tenham autorizado a sua vinda para Portugal?
Como é que podem cá morar e pagar o arrendamento se a ilegal, criminosa, e inconstitucional «lei das rendas» redigida pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, e o esquema ilegal/criminoso conhecido como “alojamento local” faz subir as rendas dos imóveis para valores que não correspondem à realidade e ocupa de forma igualmente ilegal/criminosa imóveis construídos para habitação?
Como é que podem trabalhar e fazer descontos se em Portugal não há trabalho desde 2012 tendo o sector laboral do País sido destruído pelo Governo do dr. Pedro Coelho, seguido pelos Governos do dr. António Costa e do Sr.º Primeiro-Ministro Luís Esteves?
Como é que um País soberano como Portugal e as respectivas Entidades Estatais permitem a entrada de clandestinos sabendo que isso é crime e coloca em causa o funcionamento do Estado e da economia, a Segurança Nacional e o Povo Português?
Resumindo, o Presidente Rui Rio tem toda a razão, e acrescento que aquilo que se está a passar é a importação de eleitores/votantes para que seja possível cometer fraude eleitoral (que aliás já acontece), substituído os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção:
«…PT apela a comunidade brasileira para que vote à esquerda…»
https://observador.pt/2024/03/08/pt-apela-a-comunidade-brasileira-para-que-vote-a-esquerda/
«…Brasileiros em Portugal mobilizam-se para as eleições legislativas…» https://www.dn.pt/2647201781/brasileiros-em-portugal-mobilizam-se-para-eleicoes-legislativas/
«…Seita ‘vende’ 100 mil votos ao PSD…»
https://www.sapo.pt/jornais/nacional/10256/2023-12-20
Filipe Bastos,
O comentário era ara o José Neves, enganei-me a escrever o nome.
Sim. É de quem lá está, habita e vive lá.
Os que estavam em Kherson, Zaphorizia, Crimeia, e Donbass votaram ser parte da Rússia. E a seguir serão os de Odessa, Sumy, Kharkiv e Poltava. Ou seja, as fronteiras até ao Dniepr serão reestabelecidas, e será o rio a dividir o que é Ucrânia e Rússia naquele território.
Na Rússia, China e Índia existem centenas de etnias e povos com línguas diferentes, que professam cinco ou seis religiões, e dezenas de cultos e crenças diferentes.
E essa miscigenação genética e social ocorre actualmente um pouco por todo o mundo. Aqui em Portugal vivem actualmente seres-humanos de mais de 100 nacionalidades diferentes.
Julgo que há dois movimentos concomitantes, inversos, que evoluem proporcionalmente. Quanto mais a pessoa humana evoluir internamente (cognitivamente) menos será importante as diferenças exteriores (sociais).
Os corpos anatómicos tenderão cada vez mais a serem robots perpetrados pelo ser-humano.
serviço público
Pelo que se viu hoje no Parlamento, os sócios do fcPorto (Montenegro e Pedro Nuno Santos) dão-se muito bem, e não querem sair do ‘centro’ do Poder.
Pelos comentários aqui no ‘Aspirina B’, ninguém quer saber o que se passa cá. A pequenez destes políticos portugueses (incluindo os invisíveis Guterres e António Costa) face aos actuais problemas do mundo é óbvia.
«Os que estavam em Kherson, Zaphorizia, Crimeia, e Donbass votaram ser parte da Rússia.»
Em referendos cuja legitimidade foi compreensivelmente contestada, estando sob ocupação ou influência da Rússia – uma ditadura brutal e mafiosa com eleições viciadas.
Acredito que muitos ucranianos nessas regiões queiram mesmo pertencer à Rússia; até o ouvi de alguns que cá vivem. Muitos até louvarão o gangster Putin: em todo o lado há carneiros, a Ucrânia não havia de ser excepção. Mas só após uma votação livre se poderá saber.
V. responde com aulas de história a uma questão que, até antes de ser legal, é moral: esta invasão fez e continua a fazer milhares de vítimas e é indefensável. Se fosse v. a levar com as bombas no telhado ou na tola, garanto-lhe que teria menos vontade de filosofar sobre tratados de há 1100 anos. E condenaria inequivocamente o pulha Putin, em vez de obnubilar a questão.
P.S. Isto sem lhe tirar razão quanto ao Zelensky: sabia-o corrupto, mas não sabia que até branqueou o Bandera – líder de uma das facções mais brutais durante a II Guerra, e a concorrência não era pequena. Recomendo a todos o filme Wolyn – https://imdb.com/title/tt6068960/ – um dos mais devastadores que vi nos últimos anos, e com mais terror que muitos de terror.
O massacre de populações polacas, em alguns casos aldeias inteiras, por ucranianos entre 1943 e 1945 consegue ser dos mais chocantes da guerra, pela barbárie e por ter sido entre vizinhos – até familiares. Após ver o filme, ouvir “Slava Ukraini” não volta a soar ao mesmo.
“Se fosse v. a levar com as bombas no telhado ou na tola, garanto-lhe que teria menos vontade de filosofar sobre tratados de há 1100 anos.”
Há pessoas que têm dificuldade em compreender isto. Eu tenho dificuldade em compreender essas pessoas, vivem numa realidade diferente da minha!
“Se fosse v. a levar com as bombas no telhado ou na tola, garanto-lhe que teria menos vontade de filosofar sobre tratados de há 1100 anos.”
” Há pessoas que têm dificuldade em compreender isto. Eu tenho dificuldade em compreender essas pessoas, vivem numa realidade diferente da minha! ”
eu não percebi nada do que escreveste e do anterior percebi que é uma pomba filosofa da paz putinista que caga há 1100 anos no telhado ou na tola.
” Isto sem lhe tirar razão quanto ao Zelensky: sabia-o corrupto, mas não sabia que até branqueou o Bandera ”
dass… imperdoável. sabes pouco, quando vires toda a filmografia do banderas ( https://cinema10.com.br/personalidades/antonio-banderas#google_vignette ) é que vais fica de boca aberta com branqueamentos, das viagens com o urso paddington ao einstein à procura de trabalho com passagem pela cama da madonna foi sempre a bronquear o aguiar.
«dass… imperdoável. sabes pouco, quando vires toda a filmografia do banderas»
Sabe, merdolas, v. às vezes lembra uma mascote de outro blog, o Aventar: há lá um tipo chamado ‘Pois’ que todos os dias responde aos comentários com piadolas. São algo diferentes; o Pois é mais stand-up e v. é mais mete-nojo. Mas o zelo é parecido, e inutilidade das respostas também.
Não que me esteja a queixar, v. sempre anima isto. O volupi é uma seca, um amuadinho que nem me fala, e a Penélope só raramente cá vem para o bate-e-foge. Com donos assim cabe à mascote animar a casa. Mas há-de ir lá falar com o Pois: será um duelo de brincalhões. De brincolhões.