15 thoughts on “Serviço público”

  1. pois. não querer perceber dessas coisas de clicar e fugir delas afinal pode ser um perigo e um risco: desato, com alguma irritação a clicar em tudo para fechar quando, às tantas, estou é a abrir. mas não, acho que não vou prestar mais atenção – vou é, cada vez mais, ter – como já tenho – o absolutamente essencial no telemóvel. continuar a rusticar. tenho de ser mais fina é no pc.

  2. ganda novidade. fazem isso descaradamente há bué d’anos e põe uns desgraçados temporários de ordenado mínimo a aturar a fúria dos clientes.
    tamém me aconteceu, enviei uma carta registada a dizer que ia revogar a autorização bancária para pagamento e cancelar o contrato. telefonaram passados 4 dias a pedir desculpa e cinco minutos depois a perguntar se estava satisfeito com o serviço. mandei-os foder e pedi resposta por escrito, que recebi por email 2 dias depois e por carta datada desse dia, que recebi passados 2 meses.
    a edp criou uma empresa separada para reclamação de indemnizações por prejuízos originados com falhas de corrente e informa os clientes para enviarem as reclamações para lá depois de expirar o prazo para reclamar. com sorte inicia-se o segundo processo de reclamação e pedem um relatório técnico feito por profissional habilitado e credenciado que justifique que o prejuízo foi causado por um pico de corrente naquele aparelho naquela hora, minuto e segundo na zona afectada, o que ninguém faz porque é impossível provar que uma coisa invisível seja testemunhada pelo melhor técnico do mundo.
    fazer queixa à autoridade reguladora do sector é outra aventura, só acessível a quem factura milhões e que normalmente resolve o problema com um telefonema daqueles que não precisa marcar #s e ouvir a discografia completa do andré rieu.

  3. não percebes, valupi, que essa tecnologia é necessária para podermos alimentar o mundo, pá?
    como é que tu ias conseguir todos os avanços tecnológicos na área das telcomunicações sem esse roubo descarado, hã?!
    pergunta à guida!

  4. ligar para cardinais e pagar para reclamar um roubo, isso que diz de chamar desgraçados a quem ganha o ordenado mínimo a aturar a fúria dos clientes é miserável, miserável porque esses valem por transformarem a fúria em temperança, são os bravos, os valentes, não é por ganharem o ordenado mínimo – tão miserável como o teste dizer que é a roubar que se avança. essa é a verdadeira miséria humana que impede o mundo de avançar naquilo que mais importa.

  5. ò vaca! tu nem os mínimos da subsistência respeitas.
    miséria humana são os sindicatos permitirem que os patrões ponham os empregados a roubar por eles e depois andarem a fazer manifestações políticas de apoio ao pudim e invasão da ucrania.

  6. “tão miserável como o teste dizer que é a roubar que se avança.”

    hahahahhahahah mas oh olinda, tu és mesmo densa, pá! nem a referência à proposição da guida de que os transgéncios eram necessários para se poder alimentar o mundo apanhaste?! porra, pá, que desgraça está essa cabecinha
    hehehehehehhehehehhe

  7. “os sindicatos permitirem que os patrões ponham os empregados a roubar por eles”

    bem, isto é o delírio total aqui do pseudo-socialista residente. os sindicatos permitirem? então e quando é que o governo SOCIALISTA revoga as regras do codigo de trabalho aprovadas pelo odiado passos coelho? ainda não teve tempo?!
    hahahahahhahahah deve estar à espera que a ucrânia pague as armas que lhe anda a enviar

  8. continue a aliviar-se, teste, estamos todos cá para lidar com a sua fúria. e sem salário. somos uns bravíssimos. !ai! que riso

  9. ” então e quando é que o governo SOCIALISTA revoga as regras do codigo de trabalho aprovadas pelo odiado passos coelho? ”

    fui ver e na generalidade não encontrei nada nessas “as regras do codigo de trabalho aprovadas pelo odiado passos coelho” que diga respeito ao problema que levantei: roubar por conta de outro.
    talvez saibas do que falas e transcrever esse artigo do código do trabalho. de caminho, se não der muito trabalho, podes tamém informar o que é que os sindicatos pensam dos associados serem obrigados a roubar por conta de outro e qual a sua dimensão nacional.

    ps – agradeço que não uses o que acima escrevi para assumires que apoio o coelho.

  10. este gajo acha que alguém trabalhar em marketing directo é “roubar por conta de outro”. é com cada otário! e os vendedores de automoveis também “roubam por conta de outro”? e os dos bancos com as comissões fraudulentas? também roubam?

    “talvez saibas do que falas e transcrever esse artigo do código do trabalho” ó meu lindo, por quem és. trago-te já aqui essa informação todinha, dá-me só a hora do almoço. eu sei que gostas muito de te fazer esquecido, como naquele caso famoso em que afirmaste que bruxelas tinha provocado o conflito na ucrânia, mas essa é mesmo fácil, pá. e olha se estás tão focado nos sindicatos pra começar podes explicar o porquê de não se eliminar a caducidade da contratação colectiva. vá, dá-lhe com força!

  11. olinda, continuarei sim. por favor mantenha essa sua boca de retrete bem aberta para não cairem pingos pro chão. ai que alivio!

  12. teste, essa incontinência não é vergonha alguma mas tem de a tratar – de outra forma deixará, cada vez mais, a sua arma de arremesso pensadora impotente. cuide-se. !ai! que riso

  13. “… como naquele caso famoso em que afirmaste que bruxelas tinha provocado o conflito na ucrânia”

    e tu mais o teu amigo mula russa assumiram que era um gesto de devoção a santo pudim, até já tinham reclamado para o tribunal da inquisição que julgou improcedente. é um bom exemplo das marteladas que dás para transformar uma lata de coca-cola num camião cisterna imperialista.

  14. “e tu mais o teu amigo mula russa assumiram que era um gesto de devoção a santo pudim, até já tinham reclamado para o tribunal da inquisição que julgou improcedente. é um bom exemplo das marteladas que dás para transformar uma lata de coca-cola num camião cisterna imperialista.”

    carissimo nazi, assumes a narrativa que justifica a invasão russa, tal como acusas o pcp de fazer e utilizas inclusive os mesmos argumentos que neles criticas. se tens uma medida politica para os outros e outra para ti proprio (já todos sabemos que sim, a hipotese é retorica), estás apresentado.
    sei que estás a tentar socorrer-te dos mais mesquinhos pormenores para te safares com o cu à seringa, mas comigo essas desculpas esfarrapadas não colam.
    claro que depois julgaste improcedente a avaliação do teu comportamento, isto é uma questão de carácter

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