Está de parabéns a Marisa Matias, e o Observador, por dar este testemunho tão importante no combate ao estigma da doença mental.
Como nota lateral, foi fácil perceber que a Marisa estava diminuída no ânimo durante a campanha eleitoral, mas era impossível só por esse aspecto exterior e redutor chegar a um diagnóstico de patologia mental. Daí a complexidade e melindre, a começar para os próprios e próximos, desta dimensão da nossa saúde.
Verdadeiro serviço público é deixar testemunho do que se hoje se afigura indesmentível na sua evidência e grave nas suas consequências. O facto de que a celebração desta república jacobina e maçónica é celebração do seu legado: o de um País amputado da sua grandeza passada e reduzido à condição de província vassala da vontade estrangeira.
O período em que a “província vassala da vontade estrangeira” mais se afirmou como tal foi após o triunfo dos liberais.
Curto mas muito avassalado foi o dos 4 anos da troika.
Seja a vassalagem imposta por troikas explícitas ou troikas dissimuladas, a consequência permanece: Portugal é hoje província dum Estado supranacional, quando já foi, no Passado, Nação Soberana. Hoje, os portugueses estão condenados à decadência de ver navios, quando foram construtores e marinheiros das caravelas que deram novos mundos ao Mundo. No Passado, éramos um povo engrandecido na nossa vocação, enquanto no presente vivemos a condição diminuída de uma identidade negada. O liberalismo político “português”, portador do germe corrosivo do jacobinismo maçónico, foi agente de dissolução da identidade nacional, agindo como filial de poderes estrangeiros, inimigos de Portugal.
“Hoje, os portugueses estão condenados à decadência de ver navios, quando foram construtores e marinheiros das caravelas que deram novos mundos ao Mundo.”
sódades do feudalismo, quando eram obrigados a trabalhar de borla e a remar no porão quando o vento não colaborava, isso ékera ver navios.
Quando as pessoas se resignam a viver a condição de servos do feudalismo contemporâneo, tudo fazem para disfarçar a cobardia da escolha. É próprio dos medíocres de hoje amesquinharem o Passado.
Oláááá …..!
Querem ver que o “botas” ressuscitou?
Ainda bem que há “Português”.
Fico satisfeito por ver que ainda há quem pense.
Não vi a peça até ao fim porque é comprida, mas vou ver e acho corajoso e, se calhar, de maior alcance do que os pindéricos pontos percentuais a mais que ela poderia ter obtido nas eleições. Pena que o assunto passe ao lado da corja de comentadores idiotas que preferem bramar pela independência do Benfica e se acham no direito de sobrepor as suas miseraveis obsessões ao tema proposto. A falta de tabernas é provavelmente mais uma razão para o burn out, digo eu…
Boas
Quando se está fartinho dos valores perenes duma Nação, está-se fartinho de ser Português.
Impera hoje a ditadura dos “portugueses” estrangeirados, que nos vendem liberdades que mais não são do que submissão ao jugo estrangeiro. Das bocas dessa gente habituada a viver de joelhos, não saem apenas loas ao presente. Também sai a acidez da crítica e a acutilância do verbo com que fulminam, mesquinhos e invejosos, tudo o que lhes cheire a concorrência na luta pelos tachos e pelo dinheiro. O impatriotismo é a cartilha mental dos lambe-botas neste pobre país.
” valores perenes duma Nação”
uma nação que nasceu à chapada na mãe, cresceu a dar porrada nos mouros e fez-se império a escravizar negros. essa merda acabou há 47 anos, mas ainda há uns grunhos que aproveitam o 5 de outubro para martelar esta merda:
https://www.youtube.com/watch?v=ph9wNxbs3lU
O comentário das 16:43 resume, na vileza do argumento, a degradação cívica a que chegámos. Cospe-se no prato onde se come, o mesmo é dizer que se cospe no País onde se nasceu. Como um verdadeiro grunho.
o post parece a gozar , chamar doença mental a cansaço não será já muito pró farmácia? ou é a marisa que é doente mental? maroto.
As calças de ganga não combinam bem com o salão de palacete. A casa é da Marisa?
Já tínhamos a yo, o eu mesmo e agora caiu aqui outro maluquinho…
Este pobre “Português” vem mesmo a propósito do tema da doença mental.
Oxalá ainda vá a tempo de reconhecer o seu problema e de se tratar.
Boas melhoras, rapaz.