Tribunal invoca “sedução mútua” e “mediana ilicitude” em caso de jovem violada quando inconsciente
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Esta é a nossa Justiça a funcionar … felizmente o acordão foi elaborado por
uma desembargadora só faltou acrescentar que a vítima estava mesmo a
pedi-las naquele sítio não podia desmaiar estavam lá os “integrados”!!!
“Não houve violação”?!
Canalhas!
Há um detalhe nesta estória que ainda não consegui esclarecer: quando dos factos a senhora em causa estava “inconsciente ” por ter perdido os sentidos ou por não estar em condições de compreender o que se estaria a passar?
Um (ou uma) já está escandalizado: não houve violação?
A sra. Fernanda quer uma indignação e o rebanho indigna-se. Os oligarcas ideológicos querem uma causa e as pessoas dizem ámen.
Não, não houve violação. Foi praticado outro crime e eles foram condenados por esse mesmo crime. O que está em causa neste acórdão foi simplesmente a suspensão da pena efectiva de prisão. Na fundamentação vêm explicadas as razões da suspensão da pena (aspecto que a notícia do panfleto político nem abordou).
Retiro o pedido de esclarecimento do meu anterior comentário. Na altura não tinha conseguido “entrar” na totalidade do artigo linkado. Assunto resolvido e dúvida esclarecida.
Ó pinto, tem cuidado quando beberes muiitoo, podes ter a mesma sorte que ela…
Atenção não digo que merecias ser violado, digo que merecias quando viesses a ti, ter um amigo teu a amparar-te para não caires por teres as calças em baixo…