Teria só estes princípios no seu Sanctum Sanctorum:
1º Não caluniarás.
2º Não desumanizarás.
3º Aceita as ideias dos adversários políticos se forem melhores do que as tuas.
A partir daqui, se esta cultura partidária fosse apelativa para alguém, e se os responsáveis cumprissem este ideal com galhardia, criar um programa político relevante e original parece canja.
—A partir daqui, se esta cultura partidária fosse apelativa para alguém, e se os responsáveis cumprissem este ideal com galhardia, criar um programa político relevante e original parece canja—
Perfeita UTOPIA, basta analisar alguns comentários deste espaço, a começar pelos dos detentores do mesmo.
só falta mais um princípio para a coisa dar certa
… 4º Promete que deixas de pertencer à espécie humana
O problema é a definição de “ideias melhores que as tuas”.
aceito a tua ideia imediatamente jp , muito melhor que a do post.
epifania mais balofa poucas vezes vi.
acabem com os partidos
Com a tecnologia disponível actualmente, para que são necessários partidos políticos?
Para que necessitam de uma voz a falar por cada um de vós? Têm medo de serem vós-próprios? Precisam de se esconderem numa manada para conseguirem viver e terem opiniões?
Ser de um partido é a maior vergonha por que um ser-humano pode passar. É a maior afronta moral e ética à Pessoa humana.
Perguntem às Pessoas.
Façam uma lista de 100 assuntos cruciais para a vida das pessoas (género, ideologia, liberdade de opinião, acesso aos bens e recursos, inter-relacionamento, etc.) e para o funcionamento da sociedade (economia, educação, guerra, justiça, habitação, saúde, rendimentos, independência, etc.).
Ponham essa lista na Constituição. E obriguem a que os assuntos nela incluída sejam perguntados às pessoas. E, que, o resultado dessa consulta seja cumprido e posto em forma de lei.
Com a tecnologia que actualmente existe, num dia, tinham a resposta.
A ‘representação’ e a ‘mediação’ são o cancro do actual sistema político (chame-se-lhe o nome que lhe quiserem dar). Mudem a actual hierarquia de valor, onde a ‘representação’ e a ‘mediação’ tem maior peso do que a decisão e opinião das pessoas.
Não o querem fazer por uma razão simples. Querem continuar a votar no mesmo, isto é, na situação inamovível de «5% dominarem e possuírem a riqueza produzida por 95% da população».
acabem com os partidos
Com a tecnologia disponível actualmente, para que são necessários partidos políticos?
Para que necessitam de uma voz a falar por cada um de vós? Têm medo de serem vós-próprios? Precisam de se esconderem numa manada para conseguirem viver e terem opiniões?
Ser de um partido é a maior vergonha por que um ser-humano pode passar. É a maior afronta moral e ética à Pessoa humana.
Perguntem às Pessoas.
Façam uma lista de 100 assuntos cruciais para a vida das pessoas (género, ideologia, liberdade de opinião, acesso aos bens e recursos, inter-relacionamento, etc.) e para o funcionamento da sociedade (economia, educação, guerra, justiça, habitação, saúde, rendimentos, independência, etc.).
Ponham essa lista na Constituição. E obriguem a que os assuntos nela incluída sejam perguntados às pessoas. E, que, o resultado dessa consulta seja cumprido e posto em forma de lei.
Com a tecnologia que actualmente existe, num dia, tinham a resposta.
A ‘representação’ e a ‘mediação’ são o cancro do actual sistema político (chame-se-lhe o nome que lhe quiserem dar). Mudem a actual hierarquia de valor, onde a representação e a mediação tem maior peso do que a decisão e opinião das pessoas.
Não o querem fazer por uma razão simples. Querem continuar a votar no mesmo, isto é, na situação inamovível de «5% dominarem e possuírem a riqueza produzida por 95% da população».
Os lençóis do IMP. parecem estar a influenciar os posts do sr. Valupi.
A política, segundo o filósofo Heidegger, que por acaso foi militante nazi…, mais isso não vem agora ao caso, é “a gestão de ódios e egoísmos”.
Os partidos são hoje a fase mais avançada da organização da sociedade no seu processo de evolução, mas estão polvilhados de bandos de chacais.
(Não vi, nem irei ver, por proteção saúde mental, nenhum debate da campanha eleitoral em curso)
Já decidi o meu voto. Nos socialistas – no PARTIDO.
eu voto no pcp. olé. por causa da china , muito à frente -:)
O Presidente Rui Rio tentou fazer isso quando liderou o PSD, foi alvo das maiores pulhices, perseguido e atacado, dentro e fora do seu próprio partido.
sobre os Partidos vou aqui contar uma história verídica
1 – NO FINAL DA QUAL, respondi às minhas duas irmãs do seguinte modo:
— “Aquilo é a parte de nós que somos capazes de fazer, mas de que não gostamos.
E até podia ter feito mais, e até aceite os convites que me fizeram para ocupar lugares ‘políticos’ e ‘institucionais’.
O C… admirou-se por eu não aceitar. E outros, também.
Não entendiam que o seu mundo não era aquele que eu queria escolher como o meu. Achavam que esse mundo institucional e político era o cume da hierarquia do valor existencial.
Só que para mim não era.
O meu mundo é o Impronuncialismo.
Ou seja, a construção de uma nave para a viagem pós-humana até ao que ‘Há-de Vir’ do Impronuncialismo … até à propriedade físico-química SAP3i.
Nesse desiderato, após a criação do «Museu do Ser-Humano» em 2022, iremos criar uma ‘sociedade por quotas’ (que é como a actual lei lhe chama) com o nome «Laboratório do Sentir Humano», e poremos esse ‘estúdio-laboratório’ novamente na LxFactory, ou noutro lugar semelhante.”.
2 – ISTO PORQUE, me obrigaram oficialmente a passar uma Declaração do que tinha feito num determinado curto período da minha vida. E tive de a solicitar a quem de direito, para não sofrer sanções.
Quando recebi a tal Declaração, assinada e com o selo branco, como exigiram, vinha lá escrito a seguinte coisada:
3 – DECLARAÇÃO:
Para os devidos efeitos declara-se que o IMPRONUNCIÁVEL, destacado no Gabinete de S. Exa. o Senhor Secretário de Estado … desde 23 de Março de …, conforme o Despacho n.º 8083/… (2.ª série) publicado no Diário da República n.º 74, II.ª Série, de 15 de Abril, desempenhou as seguintes funções:
i) Realizou e preparou informação de natureza científica e técnica, e igualmente na área do planeamento estratégico, que constituíram cerca de 890 documentos de apoio à tomada de decisão, destaco:
• Documento das “Grandes Opções do Plano 2005-2009 para a Juventude e para o Desporto”.
• Documento “Um Compromisso com a Acção – Acções para o desenvolvimento do desporto em Portugal”.
• Documentos que constituíram o apoio técnico ao processo de Planeamento Estratégico e Controlo e Monitorização da Gestão.
ii) Foi responsável pela coordenação e realização por parte da Secretaria de Estado … dos seguintes trabalhos e documentos:
• Documento para o “QREN 2007-2013 (Quadro de Referência Estratégico Nacional)”, contendo as Fichas Técnicas, os Orçamentos e os Projectos de investimento objecto de Apoio Comunitário para a ….
• “Relatório de Acompanhamento do PNACE (Programa Nacional de Acção para o Crescimento e Emprego) para a Estratégia de Lisboa”.
• “Documento de Integração das Políticas de … na Estratégia de Desenvolvimento Sustentável”.
• Documento com o contributo da Secretaria de Estado … para a “Estratégia Nacional para o Mar”, de acordo com as, Resolução do Conselho de Ministros n.º 128/2005, de 10 de Agosto e Resolução do Conselho de Ministros n.º 451/2006, de 10 de Outubro.
• Projecto “Desporto e Mar”. Documento com a análise, diagnóstico, concepção e apresentação de um plano estratégico para o desenvolvimento do desporto associado ao mar e aos recursos hídricos. No qual foi considerado o conjunto articulado das modalidades e factores que podem potenciar essa relação entre o desporto e o mar em Portugal.
• Projecto “Desporto e Ética (Projecto para a Juventude e o Desporto de Formação de Valores Éticos em Meio Escolar).
• “Mundiais da ISAF de 2007”. Exposição testemunhando o passado, o presente e o futuro da náutica desportiva em Cascais, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais e a Federação Portuguesa de Vela, dando enfâse à realização dos referidos Campeonatos do Mundo de Vela da ISAF que se realizaram em Portugal em 2007.
• Projecto “Museu do Desporto”. Elaborou e apresentou em 7 de Janeiro de 2007 o projecto de criação de um Museu do Desporto, incluindo a sustentação científica e técnica, e ainda a metodologia de implementação.
• “Programa Nacional de Ética Desportiva”. Elaborou e apresentou em 29 de Janeiro de 2007 o projecto, incluindo a sustentação científica e técnica, a metodologia de implementação, e ainda a minuta de Protocolo de cooperação com a Universidade de Coimbra para a assessoria ao Instituto do Desporto de Portugal na respectiva operacionalização.
iii) Foi indicado pela Secretaria de Estado … para ocupar funções nas seguintes instituições:
• Vice-Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da “AMEC, Associação Música, Educação e Cultura” (que tutela a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Orquestra Académica Metropolitana, a Academia Nacional Superior de Orquestra, o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa, a Escola Metropolitana de Música de Lisboa e a Academia Metropolitana de Amadores de Música). Tomou posse em 7 de Abril de 2006.
• Representante da Secretaria de Estado … no ‘Grupo de Trabalho Interministerial’ encarregue do “Programa do Dia da Defesa Nacional”, coordenado pelo Ministério da Defesa Nacional. Que incluiu o trabalho de auscultação e diagnóstico da situação dos jovens portugueses maiores de 18 anos através de Inquérito Sociológico; e ainda os trabalhos decorrentes do “Acordo de Cooperação Interministerial nas áreas da Educação e Formação” assinado em 30 de Maio de 2006.
iv) Representou S. Exa. o Senhor Secretário de Estado …, em diversos assuntos e acontecimentos, dos quais destaca:
• “Encontro Internacional sobre o Património Mundial de Origem Portuguesa”, que decorreu no Auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, de 27 a 30 de Abril de 2006, organizado pela Universidade de Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian, Instituto Português do Património Arquitectónico e pela Comissão Nacional da UNESCO.
• “Projecto Escolhas” do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas.
Lisboa, 2 de Março de ….
O Chefe do Gabinete
(assinatura no original com o selo branco)
4 – ISTO PARA QUÊ, se continuam «5% a dominar e a possuir a riqueza produzida por 95% da população»?
Digam lá.
JP, pois claro. Mas achas impossível reconhecer que alguém tem ideias melhores do que as nossas?
__
Fernando, explica lá isso melhor, please. Qual a relação dos lençóis desse maluquinho com o que publico?
«Para que necessitam de uma voz a falar por cada um de vós? Têm medo de serem vós-próprios? Precisam de se esconderem numa manada para conseguirem viver e terem opiniões?»
V. é um caso de Jekyll e Hyde: ora diz coisas acertadíssimas, ora louva ditaduras e celerados. Ora escreve de maneira inteligível, ora desdobra longas mantas de despropósitos. V. bebe?
«Aceita as ideias dos adversários políticos se forem melhores do que as tuas.»
Isso, como outros acima já sugeriram, não é um partido, volupi: a lógica da partidocracia, que é aquilo a que v. chama ‘democracia’, é completamente incompatível com essa perspectiva.
Os partidos competem entre si por poleiro e tacho; é esta a natureza do regime. É mesmo, como dizem os ingleses, um zero-sum game. E a cultura pseudo-democrática das sociedades actuais não dá espaço a dúvidas, hesitações ou concessões a adversários. Eu tenho de ter sempre razão.
A carneirada que ainda vota, presa a instintos primitivos de chefes e ‘líderes’, ajuda a manter isto assim ao recompensar os partidos e os políticos mais tonitruantes e certos de si mesmos – os Trampas e Venturas são hoje os melhores a utilizar isto, mas o Centrão Podre também sempre o fez.
Daqui resulta que se o país por algum milagre melhorasse com um governo PSD, o PS teria de dizer que piorou; ou que se melhorou não foi pelo PSD. Se alguma raríssima ideia do PS é boa, o PSD tem de dizer que é má; ou insuficiente; ou insincera. Neste quadro, um partido que admita ideias melhores de outros é como… olhe, como um país comunista num mundo capitalista. O resultado é óbvio.
o fim dos Partidos … e a raiz de todos os males (incluindo a loucura e a alucinação)
1 – O ERRO É, tal e qual, como o Impronuncialismo escreveu no comentário “a confusão apologética … dos opostos”.
O erro de não aceitarem de que «Tudo é e não é simultaneamente». O erro de não aceitarem de que: «Tudo ter que deixar de ser. Mas, não deixando de ser completamente. Para se poder continuar a ser noutro ser transformado. Logo, um ser-posterior, diferente do ser-anterior. Isto é, diferente de aquele que somos agora».
2 – OU SEJA:
— Na Natureza, no Mundo e na Vida: «TUDO ‘É’ E ‘NÃO É’, SIMULTANEAMENTE».
A razão e a realidade são, ao mesmo tempo, a de uns e a dos outros. Não parte, lado, ou partido que valha a pena.
Porém, os partidos, as facções, e o ser-humano insistem em negar essa realidade.
Os ‘cavaleiros e cavaleiras da religião Partidária’ teimam em interpretar e agir na natureza, no mundo e na vida … como se TUDO fosse separado em dois lados, opositivos, inversos, isometricamente simétricos:
— [esquerda/direita, mal/bem, certo/errado, prós/contra, nós/eles, sim/não, 0/1, diferente/igual, p/não-p, adição/subtração, preto/branco, afirmação/negação, mal/bem, frente/trás, antes/depois, inocente/culpado, comunismo/liberalismo, feminino/masculino, oriente/ocidente, guerra/paz, caím/abel, verdade/mentira, puro/impuro, tolerância/intolerância, concórdia/discórdia, pró/contra, liberdade/privação, democracia/ditadura, outro/mesmo, uno/múltiplo, singularidade/totalidade, parte/todo, integral/diferencial, analógico/digital, quantitativo/qualitativo, estrutura/acção, permanência/mudança, corpo/alma, material/imaterial, it/bit, matéria/anti-matéria, energia/matéria, forma/onda, coisa/relação, natural/artificial, original/cópia, interior/exterior, individual/social, homogéneo/heterogéneo, contínuo/descontínuo, começo/fim, estruturar/destruturar, análise/síntese, tudo/nada, existente/inexistente, ser/não-ser, e assim sucessivamente).
3 – Esta é A RAIZ DE TODOS ESSES MALES.
Pois, é este o impasse dos actuais regimes que governam os seres-humanos e as sociedades desde o início da Humanidade. Este, é o impasse cognitivo que medra na consciência, na mentalidade e no discernimento humano.
4 – ENTÃO, se para os humanos A REALIDADE É A ALUCINAÇÃO DA CERTEZA; e A VERDADE É A ALUCINAÇÃO NUMA FÉ … quem não é louco?
5 – Num dos livros importantes da ‘Cultura Portuguesa’, que traça a história da ‘Evidência’ no pensamento humano (sobretudo no pensamento dito ‘Ocidental’), Fernando Gil escreveu:
— “Nada é menos Evidente do que a Evidência. Graças a que poder uma proposição, um ritual, uma profecia, certas instituições do direito arcaico afirmam, sem mais preocupações de prova, a sua verdade? (….) A questão «cartesiana» do signo – o índex sui et veri – e a questão «husserliana» do preenchimento PROCEDEM DE UM FUNDO COMUM. (….) Tentou-se uma dedução da Evidência a partir da experiência sensorial e da língua que a descreve. Ora, a Evidência remete para uma esfera arcaica da representação, o seu operador é uma «ALUCINAÇÃO» que tem mais que ver com o registo simbólico do que com a figura clínica. Este estudo situa-se na linha de Freud e de Husserl: a alucinação originária está em consonância com um pensamento da Evidência que tem por modelo «o existente absoluto». (….) Uma epistemologia da Evidência deverá mostrar DE QUE MODO ELA JOGA NOS SABERES científicos (….) Eis o ponto de partida desta investigação. O discurso da Evidência constitui um corpus que, de Ockham a Husserl, REVELA UMA UNIDADE.”
(Fernando GIL, 1996, “Tratado da Evidência”, col. Séries Universitárias – Estudos Gerais, Lisboa: IN-CM).
Valupi,
Nada te impede de criares um blog com essas regras. Seria um começo.
Sr. Valupi, pensando melhor, concluo que deixou implícito que um tal partido era assim a modos que uma daquelas religiões…- “Eu, porém, vos digo: não resistais ao malvado. Pelo contrário, se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra”.
O ser humano nunca atingirá um tal estágio de desenvolvimento, até porque a própria durabilidade do planeta não lhe daria tempo para isso.
(O IMP. vive em delírio religioso – qual não sei)
a Física nega a necessidade de Partidos
Pois, afirma, que: “Tudo é um estado excitado do Mesmo”
(João Lopes dos Santos, “O que muda no Mundo …”, in ‘Gazeta da Sociedade Portuguesa de Física’, vol. 25, fascículo 1, janeiro-março 2002, número especial dedicado à Exposição na Fundação Calouste Gulbenkian intitulada “Potências de dez: o mundo às várias escalas”, página 40)
Se tudo, afinal, não passa do mesmo, então, para que servem os Partidos, senão para nada?
um blog? uma igreja . e das ecuménicas -:)
tanto tempo para laicizar o estado e vem o V , pum catrapum.
«Se tudo, afinal, não passa do mesmo, então, para que servem os Partidos, senão para nada?«
E, então, para que serve o agrupamento, partido, religião, seita, mundo de espíritos ou almas que o impronuncialismo nos propõe? Porque tenta o “impronunciável” convencer-nos das suas teses esotérico-alquimistas-transcendentais?
E propõe num há-de vir no fim dos séculos assim ao jeito filosófico do reclame de taberna; “amanhã dá-se fiado”.
O “tudo é o mesmo” só existe na morte quando tudo=nada; em vida prevalecem as diferenças, não há cópias.
Não vale a pena citar esoterismos filosóficos deste e daquele porque nenhum filósofo, e muito menos os sistémicos como Marx ou os transcendentais e outros, conseguiram explicar o que é e veio cá fazer o homem.
Logo, nada indica que o trancendentalismo “impronunciável” acrescente algo ao conhecimento científico, hoje e no futuro.
se eu fundasse um partido
E … o chefe deste ‘pardieiro’ (cito) escreveu 3 coisas (1.ª, 2.ª, 3.ª).
ORA, curiosamente, as Sondagens que saíram ontem dão uma inversão da tendência de vitória a favor de pedro-nuno-santos, ao fim de semanas em desvantagem.
A curiosidade vem do facto dessa inversão ter a ver com essas 3 coisas que estão escritas no Post. De certa maneira, serem uma resposta a elas por via oposta.
É mais uma prova de que andam aqui todos os dias a delirar com cenários conspiratórios e realidades subjectivas inexistentes, e depois ainda têm a desvergonha de chamar aos outros esses delírios que perpetram. É preciso ter lata.
POST-SCRIPTUM:
Caro José Neves, é exactamente o contrário.
O objectivo do Impronuncialismo é obter uma propriedade físico-química, designada ‘SAP3i’, através da engenharia e da matemática. Não tem nada a ver com coisas subjectivas, gnósticas, religiosas, divinas, ou proféticas. É exatamente o oposto. O Impronuncialismo é um trabalho e um objectivo concretos, feitos da coisalidade, materialidade e da substancialidade de que o universo é feito. Portanto, o Impronuncialismo não questiona ‘o que é’ nem ‘para que é’ a Existência (universo, natureza, mundo, vida). O Impronuncialismo não gasta tempo nessas derivas hermenêuticas, nem nesses desejos delirantes de tentar explicar a Existência, nem se deixa ludibriar acreditando que os estados excitados do mesmo são ‘diferenças’ (como o José Neves diz que acredita piamente). Essa «propriedade físico-química SAP3i» é feita do Mesmo que Tudo, logo, cumpre aquela verificação física que citei. Só os que pretendem ser ou alcançar uma coisa diferente do Tudo e do Mesmo é que entram nessas narrativas gnósticas e delirantes (que o José Neves e muitos dos outros que aqui escrevem perfilham). Querem ver e ser para além da Existência (acreditam num Paraíso, numa ilha dos amores camoniana, ou num limbo exterior ao universo), em vez de, como o Impronuncialismo faz, apenas desejarem existir tal como a Existência é.
Lucas Galuxo, larga o vinho.
__
Fernando, conheces alguma religião que diga aos seus fiéis para aceitarem as ideias de outras religiões se acharem que são melhores do que as suas? Se conheces (e poderás conhecer, sei lá, dado que não te atrapalhas nada com a biografia do Heidegger), por favor partilha aqui com a malta.
lembrei-me agora do venturizx , por causa do milhão e meio de imigras não europeus. podiam não o ter caluniado quando ele aventou há uns tempos que seriam um milhão -:) afinal até são mais.
«Querem ver e ser para além da Existência (acreditam num Paraíso, numa ilha dos amores camoniana, ou num limbo exterior ao universo), em vez de, como o Impronuncialismo faz, apenas desejarem existir tal como a Existência é.»
Segundo o meu e comum entendimento é o “impronuncialismo” que, como todos os credos, propõem um paraíso de homens apenas espíritos com a passagem à nova era espiritual. Quem, realmente “quer ver e ser para além da Existência ” é a teoria SAP3i que nos propões uma tão longínqua existência espiritual que é colocada numa falacioso paradoxo total “há-de vir” que, em si mesmo, é inalcançável.
O truque é sempre o mesmo; uma promessa paradisíaca transcendental (era de ouro) no além ou a breve prazo cá na terra.
O “impronuncialismo” e o seu conteúdo ideológico mais parece um regresso ao mundo ofírico das almas imortais-transubtanciais do mundo mítológico.
Já se denota nos seus textos que a pessoa Pedro Manuel -Cardoso começa a considerar-se com atributos não normais, capacidades trancendentais, qualidades de vidente ou visionáro-profético; o seu auto-elogio de personalidade é um sintoma de anormalidade pouco saudável.
José Neves,
Com a «propriedade físico-química SAP3i» a questão divina, espiritual ou de ‘deus’ deixa de ter sentido e importância. A questão da Existência fica resolvida, ao se conseguir existir para sempre independentemente de quaisquer obstáculos ou impedimentos físicos, e muito menos da opinião ou interferência de um qualquer deus, profeta ou ‘educador da classe operária’.
Sr. Valupi, eu não me atrapalho com nada.
Religiões, não gosto de aprofundar muito. Deixei-me disso ainda puto – na terceira classe, depois de ganhar muitos prémios de santinhos. A bem dizer todas têm uma prática comum: aldrabar o povo e estar ao lado dos poderosos.
Na política, nunca ninguém conseguiria fundar um partido com aqueles seus três princípios.
Sobre Martin Heidegger, julgo que nos estamos a referir ao que aderiu ao partido Nazi em 1933 e por lá ficou até 1945. Se tivesse conhecido antes este seu percurso, nunca teria lido livros dele. Não vem agora ao caso, mas ocorreu-me agora aquele que escreveu uma carta a Caetano quando já tinha estudos, todo fodido com o comportamento da oposição no Congresso de Aveiro em 1973.
Sr. Valupi, conhecendo algo da minha biografia, que nesta caixa fui deixando escapar, desfruto ou não do direito de ler os grandes filósofos e a eles me referir quando e como me der nos cornos?
Desde novo que ganhei o hábito de dizer que o meu gosto pela leitura é para encontrar calhaus para quando precisar de andar à calhoada. Bastas vezes me escasseiam. Não é para me dar ares.
Anda apoquentado por ver o Benfica em primeiro lugar, e apetece-lhe dar-me caneladas?
Fernando, parece-me que estás a confundir o Sr. Valupi com o regedor da aldeia. Ora, eu apenas fiquei curioso – portanto, interessado – pelo teu comentário. Começaste por juntar um maluquinho e Heidegger, e depois saltaste para a religião. Isso é fixe, dá que pensar.
Mas agora, perante a continuação da entrevista, queixas-te de caneladas. Dá ideia, então, que estás a jogar com umas regras que só tu conheces.
os maluquinhos à deriva
A ignorância veste muitos doutores de letras e de blogs.
Se eu mandasse não havia nenhum melro nem nenhuma catatua com o 12.º ano, e muito menos com uma graduação ou licenciatura (fosse de letras ou de ciências, ou de qualquer outra coisa) que não tivesse de passar os exames a matemática, física e química. Só tinha o título de ‘licenciatura’ quem tivesse passado a esses três exames, em qualquer grau académico de qualquer área a seguir ao 12.º ano.
Acabavam-se com estes maluquinhos do palreio que infestam isto tudo.
Só um maluquinho não lê um contributo essencial para o conhecimento humano lá porque o autor andou a cagar numa qualquer sanita, e a ter de arrastar o corpo macaco anatómico até ao túmulo numa qualquer época histórica ou circunstância social. Era o mesmo que alguém não lesse este ou aquele por ser do sporting, do benfica ou do fcporto.
Ao que chegou a maluqueira …
Só um maluquinho, por falta de argumentos e conhecimentos, chama a outro maluquinho para tentar resolver a sua incapacidade e ignorância.
Nem sequer conseguem pensar ou raciocinar. Malucam o que lhes vem à boca.
Nessa deriva de ignorância e impotência não pintam, nem espintam. Chamintam.
O louco Neves e o louco Fernando andam à procura da eternidade num deus qualquer, numa transcendência espiritual, ou numa ideologia laica partidária. Ambos procuram um pastor de rebanhos ou um pregador de fados. Rezam ao mesmo.
Se soubessem o suficiente de física e de química não caíam nessa gnose. Pois, matéria com essa propriedade já cá existe desde que a Existência começou (se é que houve algum início para ela). Como não poderia ser assim, se ela existe? Até algumas medusas, numa escala química muito mais adiante no tempo filogenético do que a do início das partículas subatómicas, têm essa propriedade física da eternidade. O Tudo é feito desse Mesmo eterno sem ser necessário inventá-lo ou criá-lo. Já cá está. É disso que o nosso corpo é feito. Apenas necessitamos da engenharia e da matemática correcta para encontrar a proporção e a combinatória certa para adquirirmos também essa propriedade.
E é esta ignorância e falta de conhecimentos consolidados em física, química e matemática que afecta aqui estes maluquinhos em todos os seus comentários, que fazem sobre tudo e mais alguma coisa.
ANDAM À DERIVA … prisioneiros da sua própria ignorância e insensatez.
Assim não vão a lado nenhum, julgando que já chegaram a algum.
Como poderiam fundar um partido, ou outra coisa qualquer, se estão todos partidos por dentro?
Só vos restará a censura, e o afastamento de quem vos questiona, como fazem os fascistas?
Digam lá, antes de fundarem algum partido: — Quanto é? Quanto é em euros essa baixa de IRS para esses 80% da população portuguesa que ganha abaixo de 1000 euros líquidos?
Aldrabões é pouco. E ainda há maluquinhos a quererem fundar Partidos de esquerda ou de direita, desta ou daquela ideologia, deste ou daquele regime… Não é triste haver maluquinhos destes? Não são estes maluquinhos que dão cabo disto Tudo? Não é esse Mesmo que destrói seja o que for?
ANDAM À DERIVA … por não terem projecto nem objectivo.
Vão votar maluquinhos, em rebanho, nessa ânsia de apaziguarem a vossa culpa.
IMP, controle-se, e respeite o melhor comentador desta caixa. Não o associe cá ao “maluquinho”. Combinado?
… depois o efeito não era arrasador como o maluquinho, das ciências matemática, física e química, pretende para os penduricalhos culturais que exibe inspirados em burrice artificial.
” Quanto é em euros essa baixa de IRS para esses 80% da população portuguesa que ganha abaixo de 1000 euros líquidos? ”
https://www.publico.pt/2023/01/19/economia/noticia/56-trabalhadores-portugueses-receberam-menos-mil-euros-2035625
então faça-se a conta
2025-2015 = inflação igual a quanto?
1000 euros em 2025 é quanto é em 2015?
É o que digo, tem de ir outra vez para a escola.