Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
103 thoughts on “Mas será que essa nazi aprendeu a merecida lição?”
aprendeu que trair é crime
Quem trai os seus não merece perdão.
Por cá também há muitos miguéis-de-vasconcelos que venderam Portugal ao belicismo e militarismo da «UE do eixo napoleónico-nazihitleriano».
Mesmo que não tenha aprendido, aprendeu que ali não há lugar para traidoras.
E os outros e outras que traírem, aprenderam o que lhes acontece se fizerem o mesmo.
Imaginem Portugal em guerra com a França de napoleão, e ia uma bailarina financiar o inimigo.
Imaginem o ladrão da vossa casa a ser financiado por uma vossa filha.
Num Mundo a preto e branco, onde a moral e a ética estão inculcadas na cabecinha dos seus habitantes como uma «estrutura opositiva, inversa, isomorficamente simétrica» (isto é, onde o cérebro não consegue ultrapassar a dualidade e a dicotomia expressas num raciocínio de sim/não, certo/errado, mal/bem, inocente/culpado, nazi/anti-nazi, russo/nato, esquerda/direita, etc) … o que podemos esperar, senão um impasse e um passar as culpas aos Outros para fugirmos às nossas?
Neste evento do Post, pelo menos aprendemos que há lugares onde ainda se limpa o lixo e se varre o pó. Não gostam que o lugar deles seja um esgoto a céu aberto. Até o exportam para onde o queiram.
E era uma bailarina … Santa ingenuidade.
Hoje o IMP está em dia Mr. Hyde. Ou talvez seja sempre dia Mr. Hyde no tema da Ucrânia: até doar uns euros a um país que está a ser destruído (pela Rússia) e saqueado (pela Rússia e pela canalha americana) é uma “traição” digna da cadeia, quiçá da morte. Varrer o pó, diz ele.
Ao que parece o Putin paga a meio mundo, de trafulhas Le Pens a pulhas Venturas, mais uns milhares(?) de comentadeiros pelas TVs, jornais e internets. Ao ler o IMP é fácil pensar que ele está na lista de lacaios e avençados, mas seria um investimento algo… excêntrico, digamos.
O gangster russo será mãos-largas a ponto de estourar dinheiro em divagações IMPianas em blogs tugas frequentados por uma dúzia de gatos-pingados, quase todos xuxas?
Nazi?!… Que raio de simplificação! O Correio da Manhã não faria melhor.
O Valupi também é daqueles que adorou a fotografia do tipo da Azov com os braços no ar e com um raio de luz a entrar-lhe pela cornadura. Joga na equipa daqueles cromos da SIC, o Rogério e o Milhazes… Bem acompanhado.
José, esforcei-me mas não consegui lá chegar. Tens de me ajudar a entender o que escreveste.
Aposto que é algo muito inteligente e muito importante.
Bailarina, ahahah. Então, angariar fundos para comprar uniformes, armas e munições é doar 36 euros à Ucrânia. A propaganda no seu melhor, ahahah.
Ajudo: qual a verdade de Putin; qual a verdade de Zelensky; por que razão se continua a apostar numa resposta de guerra? O que se pretende com esta russofobia? Putin é o diabo e Zelensky o anjo? A Ucrânia pode ganhar a guerra militarmente? Como?
Valupi, o que me espanta, verdadeiramente, é o seguinte: como é que um indivíduo tão racional quando foge ao “mainstream” Sócrates, alinha nesta onda de imbecilidade relativamente ao “mainstream” Rússia! Basta ver e ouvir o argumentário e o nível de algumas pessoas do lado da russofobia para elaborar um pensamento simples: eu não posso estar ao lado deste discurso de dona de casa. Exemplos de cromos: Helena Ferro não sei quê, Milhazes e Rogério, um tipo da Now chamado Irineu (uma delícia), um outro tipo da Now chamado Germano, o major-general Isidro, outros majores generais piores do que o Isidro…
O que têm em comum, para além da imbecilidade e da cobardia intelectual? Não sei, mas aposto que entre o Sócrates e o Amadeu Guerra, colocam todas as fichas neste último. Por isso, Valupi, destoas no meio desta gente.
” Ajudo: qual a verdade de Putin; qual a verdade de Zelensky; por que razão se continua a apostar numa resposta de guerra?”
putin assaltou, assassinou, destruiu, roubou e quer continuar a roubar os ucranianos e a ucrânia. zelensky e o povo ucraniano defendem-se e resistem, quem apostou na guerra e não quer acabar são os russos porque a coisa está correr-lhes melhor com o aliado trump.
” O que se pretende com esta russofobia? ”
qual russofobia? ninguém está contra o povo russo, que também é vitima do assassimo psicopata putin e do regime oligarco-fascista que que chefia. entendo que te seja conveniente confundir o regime com o povo russo para dar substância âs teorias do urso calímero encostado à parede e bombas da paz ruzzas, mas a malta não vai nessa conversa. querem paz? é fácil, desmontem a tenda e voltem para onde estavam no dia 23 /02/2022.
“Putin é o diabo e Zelensky o anjo?”
não, putin é o agressor e o zelensky o agredido.
“A Ucrânia pode ganhar a guerra militarmente?”
sim, pode.
“Como?”
se os estados unidos e a china retirarem as ajudas ao putin. a caganeira do poderio militar russo só tem alguma expressão com os contributos militares do irão, coreia do norte e ajuda da china a furar boicotes económicos.
Em primeiro lugar, vai chamar cagalhão à puta da tua tia. Depois, com essa conversa de merda e com todo esses argumentos, só me vens dar razão.
José, agradeço a tua explicação. Vamos lá.
Tenho aqui no bolso 10 euros para te entregar caso encontres neste blogue, assinado por mim, algum exemplo de “russofobia”. Como pareces ter tempo livre, posto que o vens gastar aqui, podes entreter-te com essa missão.
Antecipando que não vais encontrar exemplos dessa coisa, resta estares a considerar “russofobia” as opiniões que expressei a partir de Fevereiro de 2022. Não sei se reparaste, mas foi nessa altura que Putin resolveu “apostar numa resposta de guerra”. Vou repetir para que tenhas tempo de assimilar: em Fevereiro de 2022, nem nos meses e anos anteriores, não vimos uma qualquer campanha da Rússia para resolver as questões com a Ucrânia através de negociações, sem recurso às armas. E sabes porquê? Creio que sabes: Crimeia, 2014.
Donde, podes justificar a invasão da Ucrânia pela Rússia como te der mais gostinho, culpando os ucranianos, ou a NATO, ou a Europa, ou a América, ou os nazis, ou a água-pé da Beira, ou isto tudo junto. Os factos permanecem: Putin preferiu a guerra, Putin não gastou uma caloria a tentar chegar a acordo. Porquê? Também sabes: porque com a guerra, a destruição, a matança, a chantagem nuclear, Putin acha que vai conseguir obter o que jamais lhe dariam se ele quisesse chegar a acordo para evitar a guerra.
Assim, peço que não me responsabilizes pelo que andas a ver na TV. Apenas tenho a dizer acerca da Rússia que está numa fase histórica onde vive sob tirania de um criminoso. Para bem do povo russo e dos restantes povos ameaçados por este verdadeiro assassino, que venha outro líder capaz de trazer a Rússia de volta à democracia (se é que a democracia alguma vez existiu na Rússia, outra questão).
NÃO É VERDADE
1 – A Rússia assinou o Acordo de 1991, que implicava a não expansão da Nato para leste. A Nato não cumpriu o acordo. Logo, quando uma parte não cupre o acordado o Acordo fica sem efeito. Portanto, as fronteiras desenhadas e impostas em 1991 (momento onde foi inventada a tal actual Ucrânia imposta pela Nato) ficaram desobrigadas.
2 – Putin e a Rússia assistiram a esse incumprimento sucessivo da Nato, ao verem-na expandir-se ano a ano para leste.
3 – Posteriormente, a Rússia assinou e cumpriu os ‘Acordos de Budapeste e Minsk’ (que não implicavam guerra, e pelos quais a Rússia aceitava a soberania da Ucrânia na Crimeira e no Donbass desde que fossem regiões autónomas, por lá terem uma larga maioria de falantes de russo, e russos que queriam continuar a ser russos mas que se viram obrigados a ser ucranianos por aquela imposição fronteiriça de 1991).
4 – Putin esperou que os da Nato cumprissem os Acordos de Minsk.
Logo, escolheu a via do acordo e não da guerra.
Porém, como a Merkel e o Hollande vieram dizer publicamente em 2024 (ler a afirmação de Merkel no ‘Zeit’), a intenção era não cumprirem o que assinaram em Minsk para irem armando e instigando a Ucrânia contra a Rússia.
5 – Perante o silêncio cúmplice da UE e ONU, durante 8 anos consecutivos o regime de Zelensky bombardeou, torturou e expulsou mais de 1 milhão e 600 mil pessoas do Donbass (consultar os Relatórios da ONU), sem que a Rússia e Putin tivessem reagido militarmente. Com Putin a avisar e a escrever à ONU e à UE (como se pode consultar publicamente, e está documentado historicamente para sempre, e para o juízo dos vindouros). Se forem honestos, e tiverem coragem moral e ética para aceitar a verdade, consultem e leiam:
— “O Batalhão Azov das Forças Armadas da Ucrânia nasceu na claque ‘Sect 82’do FC.Metalist Kharkiv, que provocou uma guerra civil contra os russos em Donbass, tendo cometido crimes, violações e tortura” (ONU, Office of the United Nations High Commissioner for Human Rights, «Report on the human rights situation in Ukraine»/PDF).
— “Stefan Bandera e Shukhevych, de quem publicamente Zelensky se diz confesso seguidor, lutaram juntamente com os Nazis do III.º Reich de Hitler para tentar conquistar a região russa da Ucrânia. Foram comandantes do batalhão Nachtigall de Hitler, que os historiadores acusam de exterminar a população judaica e polonesa de Lviv. Criaram a OUN-UPA em 1942, sendo responsável por inúmeros crimes, incluindo o Massacre de Volyn (o extermínio em massa da população polonesa na Volínia em 1943). Naquela época, os milhares que se recusaram a cooperar com os de Bandera e Shukhevych foram brutalmente mortos.” (Enciclopédia Britanica)
— “Nós causámos esta guerra. No meu discurso no Parlamento Europeu em 2014 tinha avisado para o ‘Ocidente’ parar de jogar com Putin. Tenho estado a dizer isto desde os anos 1990, desde a queda do muro de Berlim. Nós provocámos esta guerra.“ (Nigel Farage, líder do partido “Reformar o Reino Unido”, 22 junho 2024, entrevista à BBC). A questão não é ser Farage a dizer isto. A questão é se o que ele diz é mentira, e porque o diz.
— “A actual Ucrânia é um Estado inventado pela Nato” (Calin Georgescu, 24 novembro 2024, candidato a Presidente da República da Roménia, in ‘Realitatea Plus’). A questão não é ser Calin Georgescu a dizer isto. A questão é se o que ele diz é mentira, e porque o diz. E porque o povo da Roménia lhe deu 40% dos votos)
PORTANTO, afirmar que a Rússia é o invasor, e não a Ucrânia ajudada pela Nato, é uma pura mentira. São as duas partes invasoras, por razões diferentes e causas muito antigas.
Essa afirmação pia e sacrílega, de que a Rússia foi a invasora e a Ucrânia a invadida, é uma aldrabice.
Um embuste premeditado e consciente veiculado pela propaganda da Nato, e instigada pelo «eixo napoleónico-germano-britânico» que comanda actualmente a UE (autoproclamando-se os representantes de toda a Europa, aliás, como sempre quiseram Hitler, Napoleão, e outros desse eixo belicista e invasor das várias nações e povos da Europa como a História comprova).
Além de russofobia, é um atentado contra a verdade, afirmar que foi a Rússia a invasora e a culpada deste conflito.
Sejam honestos.
A Rússia não é um país democrático. A Rússia não “regressa à democracia” porque nunca (ou quase nunca) esteve em democracia. Nós, ocidentais, não podemos, simplesmente, querer que outros sejam como nós. Eu gosto da nossa democracia: gosto da América, da França, da Inglaterra e até gosto das nossas asneiras quando colocamos o voto no caixote. O que eu não posso aceitar é uma visão numa só direção, sem olhar para o(s) lado(s). Teimamos – não queremos – olhar. Penso que já há conhecimento histórico suficiente para o fazer. A promessa da não expansão da NATO para leste, por exemplo. A célebre Conferência de Munique de 2007, onde Putin avisou dos perigos de um mundo unipolar dominado pelos EUA, e por aí adiante…
Repito: gosto muito deste nosso lado, embora não me sinta confortável com uma única superpotência a pastorear o mundo, mesma que seja a América. Gosto da Rússia e gosto da China de outra maneira. Uma das razões tem a ver, precisamente, com a não subserviência aos EUA. São os únicos que falam horizontalmente com os States. As relações entre países são assim: há uns mais iguais do que outros. Não tenho qualquer dúvida que Clinton, Bush, Obama, Biden e Trump reagiriam pior se, por acaso, a Rússia instalasse uma base militar com potencial nuclear no México, na Venezuela ou até mesmo no Canadá. São assim estes países, Valupi, é desta maneira que pensam. Basta ouvi-los: a linguagem bélica é a mesma: arrasar, inferno, responderemos da mesma maneira, etc. Por acaso não vimos isso no Iraque? Na resposta ao 11 de setembro?…
José, o teu discurso é mera repetição da propaganda de um tirano com ilusões imperialistas. A verdade dos factos é a de que jamais alguém ameaçou a Rússia depois da Segunda Guerra. Por óbvias razões, por tal ser insano dado o poderia militar da Rússia e dos seus recursos humanos caso entrem em guerra de defesa do território.
Mas mesmo que aparecesse alguém na Europa ou na América com a loucura de querer atacar a Rússia para não sei quê, essa pessoa ou seria corrida pela população desse país ou pelos militares. Visto ser um propósito suicida e absurdo. Não há qualquer vantagem em hostilizar a Rússia, o que se pretende é que ela seja um parceiro do desenvolvimento europeu e mundial. Merkel acreditou nisso e tentou avançar o máximo possível nesse sentido, fazendo da Rússia um importantíssimo parceiro económico da União Europeia. Putin revelou a sua ingenuidade.
A “expansão da NATO” é, realmente e só, a expansão dos países que conseguem obter uma defesa intransponível contra o que Putin está a fazer. Se a Ucrânia, em 2014 e 2022, pertencesse à NATO, hoje manteria as fronteiras originais e não teria perdido centenas de milhares de pessoas jovens na luta contra o invasor.
Excelentes intervenções, José.
A infantil argumentação do Valupi, do Ignatz, ou lá como ele se chama, e dos restantes banderitas que povoam jornais, televisões e as actuais lideranças europeias resume-se à alegação de que Putin acordou mal disposto num dia de Fevereiro e resolveu enviar os seus homens e canhões à conquista do Cais do Sodré, ameaçando destruir e conquistar todo o território para lá chegar, começando pela Ucrânia. Todos sabem que isso é mentira. Todos sabem que, ao contrário da Nato e dos EUA, a Russia não bombardeia e invade países não contíguos às suas fronteiras onde não vivem e não são hostilizados interesses russos.
A russofobia cultivada ao longo das últimas décadas pelos herdeiros do MacCarthismo, nos EUA e na Europa, não vai acabar com o fim da guerra na Ucrânia. Vai acabar quando os povos que fugiram da destruição e selvejaria provocada pelos warmongers de Washington e Bruxelas, nas margens da Europa, do Médio Oriente ao Norte de África, formarem maioria eleitoral na UE e no UK. Já não falta muito tempo. A actual política europeia, baseada nos medos, no belicismo e anti-natalidade, até acelera o processo.
Exactissimamente, Valupi. Adiro à propaganda, mesmo que a do outro lado seja muito mais abrangente, contínua e (porque não o afirmar) eticamente menos recomendável (mas não queria entrar nestes meandros). E, vivendo onde vivo, no oeste iluminado, tens de admitir que é preciso ter alguma resistência e racionalidade para não embarcar nas profundíssimas e racionais análises e decisões que esse “teu” lado tem vindo a fazer, a começar, desde logo, pelos areópagos de Bruxelas e afins. Dois rápidos exemplos da “minha” propaganda: Chomsky e Viriato Soromenho Marques. Penso que estou bem acompanhado.
Pois claro, Lucas Galuxo. Para o bem e para o mal, estes países (China, EUA, Rússia) obedecem a um manual idêntico quando se trata das suas prioridades e defesa territorial e áreas de influência. Têm poder para isso. Há pouco, esqueci-me de abordar a questão dos russos que vivem fora das fronteiras físicas da Federação Russa e que, no caso do território agora ocupado na Ucrânia, têm sido, ao longo dos últimos anos, absoluta e negativamente, discriminados.
Foda-se, só falta mesmo as galuxóides e joséfachos desta caixa defenderem que, antes de 1974, Portugal tinha estado pouquíssimo tempo em democracia, pelo que o 25 de abril, que nos trouxe a estúpida moda do pluralismo típico duma cultural ocidental americanizada decadente, devia ser apagado e deveríamos antes restabelecer o Estado Novo, muito mais próximo da alma genuína do nosso povo e das veneráveis tradições nacionais. E nem digo nada do outro retardado que acha que o desmoronamento da URSS se deve a um tratado com a NATO…
Por mim, estes propagandistas de meia tigela, que não estão aqui para discutir, nem à procura de esclarecer o que quer que seja sobre factos, históricos ou atuais, mas para postar lençóis e mais lençóis de reles agitprop, não deviam ser admitidos a comentar. Mas já que o são, para desgraça desta caixa de comentários, don’t feed the troll !
Claro, “brother” (ou será “mano”…). “Não deviam ser admitidos a comentar”… Pois claro… Não precisaria de mais argumentos, se tivesse a necessidade de contra-argumentar.
Estás a ver, Valupi? E certo que existem energúmenos dos dois lados, mas tens de admitir que desse “teu” lado são muito mais broncos.
“Eu gosto da nossa democracia: gosto da América, da França, da Inglaterra e até gosto das nossas asneiras quando colocamos o voto no caixote. blá…blá…blá… Repito: gosto muito deste nosso lado, embora não me sinta confortável com uma única superpotência a pastorear o mundo, mesma que seja a América. Gosto da Rússia e gosto da China de outra maneira.”
o antónio boto também gostava muito de fedelhos, ia-lhes ao cu e dava-lhes conselhos, enfim gostos.
Existem dois tipos de pessoas, os que concordam connosco e os equivocados.
No caso da região designada como ucrania, o Jose, o Galucho e afins são do tipo que concordam comigo logo, são LUCIDOS.
Os quanto a isto equivocados, são ALUCINADOS, ou LUCIDOS DE MÁ FÉ, que designo como AVENÇADOS INVERTEBRADOS , ao serviço de gente sem rosto, tal como a ex-PM da NZELANDIA cuja contribuição maior do seu mandato fica para a historia.
«Só deve obter-se informação de uma fonte fiável. A nossa é a única verdade»
Jacinda Ardern, ex-Primeira Ministra da Nova Zelândia (Trabalhista) – mas pouco
existem três tipos de pessoas, os que concordam com putin, kim jong-un, khamenei, xi jinping e tralha similar, os que discordam com todos os violadores do direito internacional e terrorismo e os oportunistas que têm ou tinham vergonha, em apoiar assassinos, ladrões, violadores e restante escumalha da raça humana, mas entretanto foram saindo do armário.
Portugal perdeu hoje um dos seus melhores. Não simpatizando com a sua área política, Troco tudo aquilo que o Valupi escreveu nesta chafarica, não relacionado com o Processo Marquês, durante os ultimos 20 anos, por um qualquer texto de Carlos Matos Gomes.
morreu um gajo que apoiava o massacre dos ucranianos e os pacifistas das bombas russas choram a perda dum lateiro do regime que defendeu o colonialismo e no dia 25 se promoveu a dono de abril sem ter mexido uma palha.
o deluxe vai mais longe: comunistas depois de mortos são os melhores.
PORTUGAL PERDEU HOJE UM DOS SEUS MELHORES.
E os excrementos deste blog e do país, a esgalhar a salsicha em jubilo.
quem escolheu matar e bombardear foi a Ucrânia (instigada pela Nato e EUA desde 1991)
Compreende-se, que os factos perturbem tanto os crentes e acólitos do belicismo, colonialismo-fascista e militarismo da Nato. Até espumam de raiva. Chamam tudo e mais alguma coisa aos que desnudam a verdade, num acto desesperado de impotência.
Aliás, como os factos e a verdade provam, fazem este belicismo e colonialismo-fascista aos Povos e Nações do mundo desde as ‘Cruzadas’ … passando por Napoleão, Hitler, pelas bombas de Hiroxima, pelo naplam às crianças e mulheres indefesas das aldeias do Vietnam e Coreia, até às famílias dos que viviam nos países do Médio Oriente desde os anos 60 que tinham petróleo.
Os documentos e factos históricos estão aí (inclusive nos seus arquivos, museus e bibliotecas) para comprovar e provar esse apetite ‘Ocidental’ por tudo o que é dos outros.
Está-lhes no sangue e no adn.
Não esperavam é que a resposta dos Outros Povos fosse tão rápida e forte no caso da Ucrânia.
Os Povos e Nações do mundo estão a libertar-se do milenar colonialismo fascista e genocida do dito ‘Ocidente’.
E a coisa não vai ficar por aqui. Agora é a vez da China e da Rússia (do Vietnam e Coreia), mas depois há-de ser a dos países do Médio Oriente que os países da Nato saquearam e mataram desde os anos-50.
Os países da Nato (os supramacistas Ocidentais) julgavam que faziam o que queriam até quando quisessem. Enganaram-se. Os Outros Povos e Nações disseram: CHEGA!
Quem semeia ventos, colhe tempestades … diz a sabedoria do Povo.
Cá estaremos para ver, no que vai dar o ‘Há-de Vir’.
A BEM DA NAÇÃO!? … a propósito deste defunto
Abrilismo, Abrilada e os Anti-russos … As voltas que o Mundo dá!
A primeira coisa que fizeram foi entrarem na RTP, e nos outros meios de comunicação, e porem lá os da sua ideologia. E só 1 ano depois fizeram eleições. E ainda chamam a isto ‘democracia’…
Durante esse ano, e nos seguintes, pintaram todas as paredes e muros de Portugal, de lés a lés, com os seus ídolos germano-sino-russos (Marx | Estaline | Lenine | Mao | Enver Hoxha, o ídolo do actual conselheiro de Estado, Louçã, do Bloco de Esquerda | o ex-deputado do PS, Arnaldo de Matos, “o grande educador da classe operária” | o MRPP do actual militante do PSD, Durão Barroso | o camarada Vasco Gonçalves, do discurso das margarinas na Praça do Comércio | o indómito dos chaimites, Salgueiro Maia, que nem sabia o que fazer quando chegou ao Largo do Carmo| o grande comandante, Otelo |os tempos da tal democracia do PREC | etc.
Isto foi o ABRILISMO, de que este defunto fez parte.
Foi, ou não foi?
Ou também é aquela dita ‘mentira’, de que acusam os outros, e que serve de mecanismo-de-defesa para negarem a verdade do que são e fizeram?
As fotos desse Portugal pintado de lés-a-lés pelo Abrilismo está actuamente preservada nos museus, arquivos e bibliotecas.
Não nos digam, agora, que as querem queimar no fogo de uma qualquer Inquisição que há-de vir … para tentarem impor as suas verdades ao Mundo.
A Natureza não esquece.
José, nada dizes que valha a pena comentar, então. Seres capaz de teclar nomes deste e daquele não faz prova de que sequer entendas os argumentos apresentados, muito menos que sejas capaz de os criticar.
O fanatismo tem as suas benesses, é o estado cognitivo ideal para borregos.
o ex-deputado do PS, Arnaldo de Matos, “o grande educador da classe operária”
mas o arrenaldo não era de putedo?
memórias do «25 de Abril»
“Em setembro de 1970, fundou, em conjunto com Fernando Rosas e Vidaúl Ferreira, João Machado, o Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP). Arnaldo Matos era um dos membros do Comité Central, chamado “Comité Lenine”, e um dos principais pensadores do partido. Em fevereiro de 1975, o comité central do MRPP foi legalizado.” (in Jornal Económico, 22 fevereiro 2019)
“São inúmeras as manifestações que exigem a libertação do “camarada Arnaldo Matos”, considerado o “grande dirigente e educador da classe operária”. Numa acção organizada pelo MRPP, Arnaldo acaba por conseguir fugir do Hospital e passa à clandestinidade.” (in “Memórias da Revolução”|memoriasdarevolucao.pt/index.php/historia/biografias/93-arnaldo-matos-1939)
o que tu escreveste foi: o ex-deputado do PS, Arnaldo de Matos, “o grande educador da classe operária”
a pergunta é: quando é que o arnaldo matos foi deputado do ps?
mas tens a certeza?
De que não nenhum no PS? O Durão também foi, e agora é do PSD.
Será que a Inês do PAN não tem razão, de que o pedro-nuno-santos não é um “radical de esquerda”? Ou seja, uma reencarnação do abrilista Arnaldo, o “Grande Dirigente e Educador da Classe Operária”?
Se o PSD também lá tem um…
Não esta a herança que o Abrilismo cá deixou?
IMP., onde foi buscar essa de “abrilista” para se referir a Arnaldo Matos?
V. é um um merdas de um farsante, provoca tudo e todos.
Cure-se.
Fernando,
O QUE HÁ-DE VIR … também pode ser expresso por aquele estadunidense de origem portuguesa que se licenciou em Harvard em 1916, e que se voluntariou para a lutar na dita ‘Primeira Guerra Mundial 1914-18’ com os seus amigos Robert Hillyer e E.E. Cummings, na qual foi condutor de ambulâncias.
Basta alterar a palavra EUA por ‘Ocidente’, ou por «25 de Abril», ou por ‘humanos’, ou por ‘qualquer coisa que se seja actualmente’. Premonitoriamente, escreveu:
— “O Ocidente irá ser admirado pelo que poderia ter sido”.
a farsa
Cada farsa tem uma traição associada. E cada farsante tem a traição que merece.
COMEÇAM por ter o objectivo de resolverem o problema de «5% possuírem a riqueza produzida por 95% da população».
A SEGUIR, inventam uma ideologia (uma moral, uma ética, uma revolução, uma narrativa, uma propaganda, e até, um programa eleitoral) para resolverem o problema.
PASSADO TEMPO, percebem que com aquela ideologia não conseguem resolver o problema. Pois ele mantém-se ou piora.
ENTÃO, perante tal frustração, preferem trair o objectivo e manterem-se fiéis à ideologia. Passam a culpar o mundo e os outros do seu fracasso. Não lhes chega desistirem. Necessitam interiormente de trair o objectivo para tentarem salvar a culpa.
É essa a farsa, da maior parte dos actuais Abrilistas e dos de todas as ideologias e regimes, até ao momento.
Finalmente, há um ponto de concórdia:
“O fanatismo tem as suas benesses, é o estado cognitivo ideal para borregos”.
o cagalhão liofilizado emite peidos meteorológicos sobre o estado da arte borregar.
Pois é, josé: nesta toca xuxa a civilidade fica à porta. Se apenas cantar loas ao 44 e ao Partido da Sucata, a coisa até escapa: consideram-no um carneiro amigo, ou pelo menos inofensivo.
Tudo o que saia disso torna-o alvo legítimo para a expectoração do merdolas residente (alguns chamam-lhe ignatz), cujo opróbrio é tão constante e tão antigo neste blog que só pode ser o alter ego chunga do volupi – uma espécie de terapia rafeira-carroceira onde desopila as frustrações.
O verniz do próprio volupi estala com facilidade, como também já viu. Há depois uma borboleta chamada Penélope que aparece raramente, uns malucos como eu ou o IMP e uns velhos clientes como o Fernando que ainda vêm à tasca mais por hábito que por interesse. Venha também, é fixe.
tudo se resume … ao trágico distrofismo do pensamento português, europeu e ‘ocidental’
— “Expulso do Magistério, também esteve preso alguns meses no Limoeiro. O médico Manuel H. Leitão, contava que em momento algum deixara de manter a mesma alegre disposição. “Logo de manhã, ao fazer a barba à janela das grades, cantava árias de óperas”. Quando o médico, que de companheiro de vida se tornou seu amigo, lhe recordava este episódio: «Que há nisso de estranho? O mundo não é uma prisão?».”
— “Foi, com Álvaro Ribeiro, António Quadros, António Telmo, Pinharanda Gomes, Afonso Botelho, Orlando Vitorino, António Braz Teixeira, entre outros, um dos criadores do “Grupo da Filosofia Portuguesa”. Foi autor de: “Aforismos sobre o que mais importa”, “Significado e valor da metafísica”, “Nova interpretação do sebastianismo”, “Verdade, condição e destino no pensamento português contemporâneo”, “Teoria do ser e da verdade”, “Elementos para uma antropologia situada”.
— “Para José Marinho, a humanidade pensa-se necessariamente em cada um dos humanos. Daí a sua noção de uma universalidade singular e concreta, à luz da qual se tornaria possível equacionar o problema de uma filosofia nacional. Não havendo pensar radicado senão no homem situado, José Marinho parte da constatação, na sua análise do pensamento português contemporâneo, de que, entre nós como na restante Europa, a razão se cinde quase sempre em formas contrapolares: — Uma «RAZÃO «CONCEPTUAL» ou ainda só «conceptiva» («que busca a compreensão e a possível harmonia dos diversos»). E uma «RAZÃO JUDICIOSA» (que encarnaria a grave responsabilidade de excluir como erróneo ou falso «o que ainda não é verdadeiro»). Esta separação conduziria ao DISTROFISMO DO PENSAMENTO PORTUGUÊS. E daí, não só a controvérsia que manteve com António Sérgio, mas sobretudo o elogio a Sampaio Bruno e Leonardo Coimbra, por a seu ver se manterem fiéis ao que no pensar tende a superar aquela TRÁGICA DICOTOMIA.”
(in Revista «Cultura Portuguesa» n.1, Agosto-Setembro 1981, Secretaria de Estado da Cultura, direção de Afonso Botelho e Lima de Freitas, Biblioteca Nacional, Lisboa).
Lucas Galuxo, na tua opinião, Sócrates com esse artigo, ou com outros, está a defender que Portugal deve sair da NATO?
…ou extinguir a União Europeia?
nato e união europeia
A «União Europeia» não é a Europa. É um projecto político unionista (federalista), como sempre quiseram os sucessivos líderes do eixo franco-alemão (napoleónico-hitleriano) desde a Idade Média. O que o projecto político da «União Europeia» dos franco-alemães (e alguns países do Norte) querem é invadir e colonizar os outros Povos e Nações da Europa. É para isso que aliciam e avençam com Fundos, altos cargos e altos ordenados os traidores das soberanias dos restantes povos europeus.
A Nato deixou de ser a garantia da defesa e soberania de Portugal, no momento em que os EUA manifestaram o propósito de anexar dois países da Nato.
Qualquer país da Nato que aceite continuar nela, está tacitamente a aceitar ser anexado por outro país da Nato. Logo, rearmar a «União Europeia» é rearmar mais os franceses e alemães do que os outros povos e nações da Europa.
Não ver esta realidade, e fingir que isto não aconteceu, é simplesmente uma cobardia traidora de Portugal
Tal como o IMPRONUNCIALISMO aqui propôs, o caminho para Portugal é o PACIFISMO e a NEUTRALIDADE.
Se quiserem invadir-nos militarmente, por nunca podermos ter as mesmas armas do que eles, que o façam. Não mexeremos uma palha, para que nenhuma infraestrutura, casa ou pessoa sejam destruídas como na Ucrânia. Sentem-se às nossas mesas, nós servir-vos-emos o veneno necessário para irem morrendo aos poucos. Faremos como Gandhi fez ao poderoso exército britânico. Ou comoTimor Leste fez à Indonésia. Nunca uma arma, por mais poderosa que seja, derrota um Povo.
o ‘PS de António Costa’ (e os acólitos desse PS) até tremem …
De facto, a solução adoptada por Portugal quando das invasões francesas está a revelar-se uma estratégia vencedora.
O rei apanhou um barco, ali para os lados da Ericeira, e foi para outra parte do território português. Foi pela rota do Gama, lá do outro lado do Atlântico. Os franceses de napoleão pilharam-nos e roubaram-nos, incluindo as coleções científicas que estavam nos nossos museus de Lisboa e Coimbra, e que tinham sido fruto do trabalho desde o séc. XV. Basta ir a Paris, e ver parte delas nos actuais museus e arquivos franceses.
Ora, passado este tempo todo, a língua portuguesa é forte lá, nesse país que já não é Portugal. E a voz de Sócrates (aqui tido como um cão abandonado e escorraçado politicamente) ouve-se de lá. Aqui não vale nada, lá vale e tem prestígio. E a sua repercussão é maior do que qualquer actual político português de cá. Lá, onde mais de 150 milhões de falantes o convidam para escrever num dos actuais meios de comunicação mais prestigiados, com influência nos meios académicos da América do Sul e nos falantes de castelhano. Um país que tem um PIB e uma dimensão que o torna um dos actores do Mundo actual. E uma área linguística e cultural ibero-americana que se repercute no mundo.
Mais do que Sócrates escreveu neste artigo, como colunista oficial do ICL, é o seu poder e influência que releva. O qual extravasa em muito a pequenez do «Portugal dominado pelo garrote franco-alemão da UE» (que, aliás, é, nesse reducionismo que provocou, uma traição à sua história e cultura).
Sócrates, tal como tenho vindo a dizer aqui no ‘Aspirina B’, está construir um regresso político muito para além do que a pequenez do «Portugal da UE» imaginou.
O PS de António Costa (e seus acólitos) até tremem …
A procissão ainda nem sequer chegou ao adro (como disse aqui atempadamente o Impronuncialismo).
@Valupi,
Na tua opinião Valupi, este artigo de José Sócrates, posto nos comentários pelo Lucas , é compatível com os discursos provenientes da NATO sobre o tema do rearmamento europeu?
Lowlander, a tua pergunta é inane. Porque basta saber ler português e querer ler o artigo para lhe dar a resposta óbvia. Daí a pergunta que fiz ao pobre coitado. Pois estou a tentar entrar em diálogo com o seu fanatismo. Isto é, com aquilo que na sua cognição possa ter escapado ao fanatismo.
@Valupi,
Na tua opinião, se o argumentario e respectivas ideias subjacentes de Jose Sócrates, ali expostos, forem implementados até as suas últimas consequências na Europa, achas que isso promove ou combate a ideia política de que a NATO é ferramenta essencial para defender os interesses dos cidadãos europeus?
é certo que, quando O QUE HÁ-DE VIR cá chegar … já não estaremos cá para ver
Não será o ‘Quinto Império’ … Mas não andará muito longe de ser um Poder, nesse tempo que Há-de Vir.
NESSE VIR QUE HÁ-DE CÁ CHEGAR, a Cultura (isto é, a fala mais do que a escrita e a língua; a gestualidade mais do que as marcas anatómicas do corpo e do género, ou da literacia; o impronunciável, que liga os seres ao universo permanentemente desde o início; a imaterialidade física e material que serve de habitáculo aos seres, nessas escalas sub-quânticas onde ele existe) pronunciará o seu Poder acima de todos os outros poderes. De todos os demais poderes entretanto tentados e perpetrados (por todas as ideologias e regimes que se sucedem no tempo histórico).
NESSE TEMPO QUE HÁ-DE VIR, tal como este evento socrateano prenuncia, Portugal e Espanha reunir-se-ão, finalmente, perante a pressão (outra vez) do expansionismo militarista dos germano-franco-saxões.
A «UE», implodida (não pelos países ibéricos, mas, como desde sempre, pelos países de Leste, muitos ex-URSS, que têm fronteiras na proximidade da Rússia) ficará à porta dos Pirenéus.
E a língua ‘Hispanica’ (essa nova-antiga miscigenação) subduçará todas as Américas (incluindo nalguns pontos longínquos da Ásia, como Goa, Macau ou Timor) sob a sua influência. Actualmente, são mais de 1000 milhões de ‘hispânicos’ (que é o nome que actualmente os descentes saxões-germanos nos EUA e Canadá usam). Formarão um Poder, unido por aquela impronuncialidade que as fronteiras feitas de riscos traçados por ‘acordos e tratados’ nunca alcançam. Um Poder que não será aquele que Bandarra, o Padre António Vieira e Fernando Pessoa preconizaram, mas será um Poder para o tempo que Há-de Vir… Maior (em território, em falantes e em recursos) do que o dos franco-germano-saxões que agora mandam na «UE».
A GEOLOGIA fará o trabalho restante nesses milénios que Hão-de Vir. A ‘placa microlusitaniana’ (a que Saramago chamou ‘jangada de pedra’) unirá a Península Ibérica à ‘placa americana’. Aqui na Europa, a Norte, os franco-germano-saxões ficarão novamente esmagados entre o Leste e o Oeste (entre os sino-eslavos e os ibero-americanos). Eles sentem-se asfixiados, no seu desejo genético de expansionismo colonial, genocida e fascista. E a Sul, os greco-romanos ficarão novamente esmagados entre os Indo-europeus otomanos e do Crescente Fértil (incluindo os Judeus) e os Ibero-americanos (incluindo os Lusitanos, Portucalenses e Castelhanos).
As palavras de Sócrates, sobretudo o seu protagonismo político, são um indício do que aí vem. Pois a sua força já é maior do que se ele as pronunciasse aqui.
Há-de Vir, diz o Impronuncialismo.
oh lálálanda, achas que o supertrump e a supertrampalhada vieram para ficar ou não duram até ao natal?
Belíssimo artigo de José Sócrates, na linha metodológica e racionalista de um Viriato Soromenho Marques (esta foi só para irritar o Valupi, que deve estar com os neurónios torcidos, mas descansa que isso passa).
Lowlander, se estás a basear a tua argumentação neste artigo de Sócrates, então terás de concluir pela presença na NATO como garantia de defesa dos países europeus que pertencem a essa organização.
__
Jose, já percebi que consegues teclar “Viriato Soromenho Marques”, mas, mesmo que o faças dez mil vezes, tal não garante que estejas em condições de apresentar qualquer argumento dele, quanto mais de o explicar e fundamentar.
“Belíssimo artigo de José Sócrates”
yah! vai ganhando pró tabaco com umas encomendas para o lula. espero que o amadeu não aprenda as partituras e abra mais um processo.
Para quem andou na escola e fez o 9 ano, há uma personagem do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente que é o Parvo. Pois o que este rapaz aqui em cima de mim escreveu fez-me lembrar as tiradas do Joane, o Parvo vicentino. Digam lá se não há aqui confluências mentais interessantes e engraçadas:
Entrecosto de carrapato!
Ui! Ui! Caga no sapato,
Filho de uma grande aleivosa! (prostituta)
A tua mulher é tinhosa
E há de parir um sapo,
Achatado num guardanapo!
Neto de uma cagosa!
Ladrão de cebolas! Ui! Ui!
Excomungado das igrejas!
Burrelas, cornudo sejas!
Toma o pão que te caiu!
A mulher que te fugiu,
Para Ilha da Madeira!
Lembrei-me desta coisa. Já fiz o 9 ano há muito. Desculpem lá trazer o Parvo para aqui, quando não havia, de facto, necessidade.
não apreenda as
sócrates e lavrov alinharam as palavras?
Ver a última entrevista que Lavrov deu ao Kommersant.
É interessante e pedagógico ler e comparar. Em nome da imparcialidade e da preservação da liberdade acima dos entes em conflito e opinião.
O que diz o «PS de Costa e de PedroNunoSantos» a estas palavras de Sócrates? Porque estão calados no Rato?
E o Chega e o PSD? O Raimundo o que dirá delas?
A máscara da farsa caiu a todos … Até o cartaz do Ventura se ri.
@Valupi,
Não respondes.
Teehee!
Fica anotada a relutância.
Lowlander, tens de abrir a pestana. Foi respondido.
Valupi,
Não publicas réplicas que não te agradam
Deve ser muito triste verificar que o ídolo de tantos anos tem uma opinião sobre um tema central radicalmente oposta ao do idolatrador… Coitado, coitadinho.
” Não publicas réplicas que não te agradam ”
1 – por acaso até te deu muita trela que não soubeste aproveitar.
2 – este “facto político” transcendente para os confessos admiradores de putin e seus feitos heróicos na ucrânia, surge como aplauso dos “pacifistas” ao recente bombardeamento de suma, ainda durante a contagem de mortos.
3 – o suposto artigo do sócras foi publicado no “ICL Notícias – melhor site nacional de notícias brasileiro”, no dia 14 de abril às 8h52 (12h52 hora de portugal) e o camarada galucho em menos de 3 horas e meia, descobriu, leu, certificou-se da veracidade e divulgou em portugal. tanta rapidez para um amador só é possível porque a rádio moscovo passou a falar verdade.
4 – lembro que sócras enquanto governante teve uma notícias plantadas num pasquim sertanejo que serviam para o curral da manhã e seus copypasters preencherem os escândalos diários do moço e justificarem bus de ajudas de custo dos investigadores dos processos de onde se foram retirando sucessivas certidões para a compilação do bestsellar “operação marquês”, com os resultados que conhecemos.
5 – face ao acima exposto, acho que deverias começar por perguntar ao sócras se foi ele que escreveu aquela porra e esclareceres todas as dúvidas que possas ter tido caso tenhas lido aquilo que te mandaram publicar aqui no caixote.
6 – quanto aos restantes idiotas que pretendem surfar ou boleia da onda pacifista russa, supostamente
“certificada” por sócrates, desejo-lhe um lindo dia de praia para apanharem sol e no cu, se a maré permitir.
(Quarta tentativa)
Valupi,
A Nato já acabou há muito tempo. A Nato era uma organização de defesa criada para fazer uma contraposição ao poder militar da União Soviética e do Pacto de Varsóvia. Com o fim destes a Nato acabou. Transformou-se noutra coisa : um stand de automóveis para vender caças e mísseis a países europeus, quantos mais melhor ; um instrumento de agressão a interesses russos, actuando de forma centrípeta, a partir da Jugoslávia, Iraque, Líbia, Síria, Ucrânia, … sempre em direcçao a Moscovo e tendo como objectivo último a desintegração da Rússia, conforme anunciou de forma cristalina a actual chefe da diplomacia europeia.
A eleição de Biden, um dos maiores obreiros da metamorfose da Nato descrita acima, foi uma desgraça para os EUA e para o Mundo.
A proscrição de José Sócrates para a vida política activa foi uma desgraça para Portugal e para a Europa. Com Sócrates a política externa portuguesa tinha voz própria. Soube construir algumas pontes entre os grandes poderes globais. Com ele, acho que Portugal teria mantido uma posição mais próxima da neutralidade, no actual conflito ucraniano, desde 2014. Teria sido útil ter alguém inteligente na sala alertando para a inevitabilidade da Rússia reagir à contínua aproximação de mísseis apontados à sua capital. Poderia ter sido ele a colocar orelhas de burro em Nulands e McCains e voltá-los para a parede, de castigo. De uma coisa tenho a certeza: Sócrates nunca aceitaria fazer, como Costa, a figura de moço de recados obediente de duas mulheres sinistras que todos os dias espumam ódio pela boca a uma parte significativa da população europeia.
Lucas Galuxo, este teu comentário, e as restantes três tentativas, foi parar ao spam por razões que ignoro.
Lucas Galuxo, onde é que Sócrates diz o mesmo que tu? Não nesse artigo recente, nem em qualquer outro que eu conheça. Porque aquilo que tudo dizes não passa da alucinação necessária para acordares e adormeceres sendo cúmplice moral de ditadores e assassinos.
É um mecanismo que está estudado há décadas e décadas, ou até séculos, e mesmo já Tucídides o descreve. Precisas de inventar um monstro para poderes beijar os pés de outro monstro. Assim, ficas fanatizado, passando a ser presa do maniqueísmo delirante.
Daí te ter perguntado se Sócrates defendia a saída de Portugal da NATO. Não respondeste, porque não podes responder sob pena de implodires identitária e cognitivamente.
Aposto os 10 euros que tenho no bolso, como o próprio costuma dizer, que o Sr. Valupi vai dar o devido destaque à posição de Sócrates acerca do rearmamento da Europa!
Aposto, até, que o post terá o título de “Nas muralhas da cidade” e fará transcrição total do texto publicado!
JA, qual o interesse que tens nessa questão do rearmamento da Europa? Não percebo o que pretendes discutir.
Valupi,
Exemplificas com clareza o que é uma falácia do espantalho. Se és contra a escalação da guerra então és putinista. Porque não chamas putinista a Sócrates quando este se manifesta contra a escalação da guerra, como no texto referido?
Lucas Galuxo, “escalação da guerra” não é uma expressão que Sócrates tenha usado. Porém, a ser usada, devia ser aplicada exclusivamente à Rússia, o país invasor.
Por que razão não vais fazer protestos em frente da embaixada da Rússia a exigir o fim da escalação da guerra? São os únicos que o podem fazer, terminar o que começaram. O país invadido tem estado ocupado desde Fevereiro de 2022 na escalação da defesa, a escalação da sobrevivência face a um tirano assassino.
O mesmo que Sócrates, o seu político dilecto, meu caro! Não me diga que já se prepara para trair o homem! Ao menos, poupe-me os 10 euros que apostei e publicite junto dos seus leitores aquilo que o dito pensa! Não se esqueça que estamos em período eleitoral e mandaria a Democracia que o povo seja ouvido sobre aquilo que o afecta! Devemos trocar “manteiga” por armas, contra a Paz? Seja cidadão interventivo e promova a discussão! Coragem, homem!
JA, por que razão vens teclar para aqui sob o efeito do tintol?
Valupi,
O facto de Putin poder ser considerado um tirano assassino não apaga os milhares de mortos que o regime de Kiev infligiu entre a população russófila do Donbass, tal como o expansionismo da Nato em direcção a Moscovo não tornou surpresa a sua reacção militar, conforme explica Luc Ferry.
Se não vês no no texto de Sócrates um apelo à desescalação da guerra e uma reserva a esta transformação da UE numa extensão da Nato impregnada de russofobia dedica-te à pesca.
Vim cá só para confirmar aquilo de que já suspeitava: o seu apoio à guerra fundiu-lhe os neurónios ao ponto de ter transformado um sítio que foi interessante, numa mixórdia de lugares comuns, onde a realidade se desvanece, para mal dos seus pecados já indisfarçáveis!
Lucas Galuxo, tu és um apoiante da invasão da Ucrânia pela Rússia. A partir desta posição, precisas de justificar os seus fundamentos e consequências.
É só isto que nos divide. Tu apoias a invasão da Ucrânia pela Rússia. Estás do lado do invasor. Eu não. Eu estou do lado que é contra o invasor.
Sócrates, se te ouvisse a papaguear a propaganda russa, acharia o que é evidente: que não passas de um pobre coitado.
Quanto a Sócrates dizer isto ou aquilo sobre o rearmamento da Europa, essa é outra questão. E é por ser outra questão que o seu artigo não repete nenhuma das bandeiras da retórica putinista. Pelo contrário, até chega a caricaturar o exército russo como um bando de incompetentes, coisas que os putinistas não aguentam ouvir sem começarem logo a carregar nos botões para disparar misseis nucleares.
__
JA, chamas “apoio à guerra” à posição que se limita a abominar o invasor enquanto invasor. Ao menos estás a ser pago ou és tão-somente mais um idiota inútil?
@Valupi,
Vegetas intelectualmente num labirinto OTANizado e como um vulgar “one trick poney” cabulas desavergonhadamente fugas aos inevitáveis becos sem saída mudando de assunto.
Respondeste ao que amigo? Em verdade te digo, não foi aquilo que perguntei.
Entretanto, manda para este lado do teclado a broca, que pela amostra das alucinações a que dizes “responder” – parece de qualidade superior. Também quero.
Lowlander, a tua pergunta:
“Na tua opinião, se o argumentario e respectivas ideias subjacentes de Jose Sócrates, ali expostos, forem implementados até as suas últimas consequências na Europa, achas que isso promove ou combate a ideia política de que a NATO é ferramenta essencial para defender os interesses dos cidadãos europeus?”
Qual foi a parte da minha resposta que não entendeste?
O exército russo é tudo menos incompetente, como se tem vindo, infelizmente, a provar (a Rússia está em guerra com a NATO, não se esqueçam). E saber descodificar a ironia no artigo de Sócrates parece que é um exercício difícil para alguns (“chega a caricaturar o exército russo como um bando de incompetentes”).
(País agredido vs. País agressor; agressor vs. Agredido!…). Esses comentadores do maistream gostam muito desta dicotomias retóricas.
Podes acrescentar, Valupi: a Rússia só conhece uma linguagem que é a da força! Não destoava.
José, está visto que és um especialista em hermenêutica socrática. Ou, em alternativa, és um putunista que não admite maledicências a respeito do imperial exército russo.
Esclarece lá a questão.
Valupi,
quem apoiou a invasão russa foi quem a provocou e tudo fez para que acontecesse. Qualquer pessoa inteligente e honesta reconhece a história da sua provocação, como Luc Ferry. Os que clamam unprovoked navegam no fanatismo e na propaganda banderita-nulandista.
o facto desmente a retórica
QUEM COMEÇOU A GUERRA? Quem escolheu o caminho da guerra, em vez do dos Acordos de Minsk?
Lenine disse: “Acusa os outros daquilo que fazes. Convence-os disso. Põe-lhes na boca essa troca”. Zelensky aprendeu a lição dessa regra básica da propaganda, disse (e tentou convencer meio-mundo): «EU SOU O AGREDIDO, ELES SÃO OS AGRESSORES». E meio-mundo foi nesta propaganda, agindo por mimese (aprisionada no interesse, na preferência, e no desejo interior), em vez de verificarem os factos, e lerem o que ficou escrito nos Acordos.
COMO OS FACTOS MOSTRAM, a ‘anexação da Crimeia’ não implicou nenhuma guerra, nem sequer a troca de um tiro sequer, nem a deslocação de nenhuma pessoa. Todos vimos nas TV’s a ocupação do minúsculo quartel da Crimeia, na qual não houve qualquer oposição. Pois 99% das pessoas que viviam na Crimeia eram falantes de russo, que foram espoliadas da sua identidade e nacionalidade à força, de um dia para o outro, com o Tratado de 1991 gizado pela Nato.
QUEM COMEÇOU A GUERRA (a opção pelos tiros, bombas, tortura, expulsão de 1 milhão e 600 pessoas de suas casas) foi o regime da Ucrânia pós-Maidan (instigado pelos EUA e UE). A Rússia só respondeu a essa agressão ucraniana de guerra 8 anos depois.
QUEM FOR HONESTO, e reconstituir os factos que realmente ocorreram, verifica que até no Maidan em 2014 (o assalto ao poder eleito pelos votos pelos manifestantes de rua onde se viam senadores dos EUA com bandeirinhas em directo pela TV) no acordo dos revoltosos de rua e o poder eleito constava que a Ucrânia se manteria como um Estado que respeitaria os falantes de russo e os russos que viviam na Ucrânia. Está lá escrito, preto-no-branco. Ora, o que aconteceu no dia seguinte foi exactamente o contrário. O Zelensky fez um decreto a proibir a língua russa, e começou uma guerra militar no Donbass.
POR MAIS RETÓRICA DO ZELENSKY QUE USEM não conseguem derrotar a realidade dos factos, nem de aquilo que ficará para os vindouros constactarem. A Nato e Zelensky, através de um acto planeado e consciente de propaganda, construiu e vendeu a ideia: «somos o agredido a rússia é o agressor». Fez o mesmo que Lenine recomendou: ‘Acusa os outros com aquilo que fazes. Convence-os do contrário do que fazes’). De facto, QUEM COMEÇOU A GUERRA foi o regime de Zelensky e do Maidan em 2014. Pois tinha como opção alternativa os Acordos de Minsk.
PORTANTO, por mais retórica que usem, quem se deixou convencer pela propaganda nato-zelensky, e a repete como uma cassete cega e mentirosa, são os que apregoam aos sete ventos: «eu sou o agredido, eles são os agressores».
podiam ter avisado que havia xungafest na noite passada. faltou o bostas das tropicalidades mamonas a declamar poemas do transparências acerca da anexação do sócras à causa trumputin.
Talvez seja as duas coisas, Valupi.
Não tenho grandes dúvidas que Putin enganou-se quando decidiu iniciar a invasão. Enganou-se não nas suas razões, mas relativamente à reação ucraniana e ao apoio “sem limites” do ocidente. Até aceito o argumento que a Rússia pretendia colocar em Kiev um governo pró-russo.
De repente, a Rússia foi obrigada a alterar profundamente o seu plano de ação militar: de uma “operação militar especial” focada num “inimigo” concreto e aparentemente “fácil” de vencer, passou para uma guerra contra uma coligação de países fortemente armados.
Perante esta realidade, só um país com uma capacidade e engenho militar absolutamente extraordinários conseguiria fazer frente, com um sucesso plasmado na realidade dos factos, a este fortíssimo revés.
Uma palavra para os EUA de Biden. Não podia o país e o Pentágono ter melhor guerra: economicamente e, sobretudo, ao nível do estudo militar. Imagino, lá nos escritórios do Pentágono (no tempo de Biden, sublinho) as análises e os mandamentos experimentalistas para os desgraçados ucranianos que, volta meia volta, enviavam para Kiev. Isto sem nenhum americano morto. É, realmente, obra! (Os americanos só não conseguiram deitar a mão ao oreshnik… Eles bem provocaram Putin…).
Podes acrescentar, Valupi: especialista militar.
há outro factor imprevisto
É de que a Guerra, de repente, contra todas as doutrinas e stocks de armamento até agora existentes, deixou de ser feita do modo que era.
A robótica, a IA, os jogos de computador, os drone baratos que todos os países conseguem fazer, etc., derrotam os grandes navios, as grandes bombas, os grandes exércitos, os corpos físicos dos milhares de soldados intensamente treinados, e tudo se vê lá de cima dos satélites …
Nem a Rússia derrota isso, nem os EUA os Houtis, nem Israel o Hamas … e assim sucessivamente por todo o mundo.
Com as armas que havia até 2022, já ninguém consegue derrotar ninguém.
Só a supremacia robótica e a IA, juntamente com o domínio dos satélites, irá recompor esta disrrupção eterna entre os mais poderosos e os menos poderosos. Será sol de pouca dura … Mas no entretanto, está aí para durar e perturbar o status quo.
Lucas Galuxo, quando explicas a invasão russa culpando as vítimas reduzes-te a um dejecto cúmplice dos crimes e destruição causados pelo invasor.
Não consegues argumentar com factos, precisas de ir buscar este e aquele. Não passas de um pobre coitado.
__
José, a tua “coligação de países fortemente armados” parece um bocado patareca. Afinal, começou por impedir o uso de certas armas em solo russo, foi um trabalho moroso enviar alguns tanques, e quanto aos aviões ainda pior, quase nenhuns, só passados dois anos da invasão.
Mas tu, como cúmplice moral do invasor, estás consoladinho ao ver o teu exército a conseguir fazer frente e dominar a fabulosa “coligação de países fortemente armados”.
É uma converseta que não terias coragem de ter face a face com um ucraniano que defende a sua pátria e os seus.
os factos desmentem a retórica
QUEM COMEÇOU A GUERRA? Quem escolheu o caminho da guerra, em vez do dos Acordos de Minsk?
Lenine disse: “Acusa os outros daquilo que fazes. Convence-os disso. Põe-lhes na boca essa troca”. Zelensky aprendeu a lição dessa regra básica da propaganda, disse (e tentou convencer meio-mundo): «EU SOU O AGREDIDO, ELES SÃO OS AGRESSORES». E meio-mundo foi nesta propaganda, agindo por mimese (aprisionada no interesse, na preferência, e no desejo interior), em vez de verificarem os factos, e lerem o que ficou escrito nos Acordos.
COMO OS FACTOS MOSTRAM, a ‘anexação da Crimeia’ não implicou nenhuma guerra, nem sequer a troca de um tiro sequer, nem a deslocação de nenhuma pessoa. Todos vimos nas TV’s a ocupação do minúsculo quartel da Crimeia, na qual não houve qualquer oposição. Pois 99% das pessoas que viviam na Crimeia eram falantes de russo, que foram espoliadas da sua identidade e nacionalidade à força, de um dia para o outro, com o Tratado de 1991 gizado pela Nato.
QUEM COMEÇOU A GUERRA (a opção pelos tiros, bombas, tortura, expulsão de 1 milhão e 600 pessoas de suas casas) foi o regime da Ucrânia pós-Maidan (instigado pelos EUA e UE). A Rússia só respondeu a essa agressão ucraniana de guerra 8 anos depois.
QUEM FOR HONESTO, e reconstituir os factos que realmente ocorreram, verifica que até no Maidan em 2014 (o assalto ao poder eleito pelos votos pelos manifestantes de rua onde se viam senadores dos EUA com bandeirinhas em directo pela TV) no acordo dos revoltosos de rua e o poder eleito constava que a Ucrânia se manteria como um Estado que respeitaria os falantes de russo e os russos que viviam na Ucrânia. Está lá escrito, preto-no-branco. Ora, o que aconteceu no dia seguinte foi exactamente o contrário. O Zelensky fez um decreto a proibir a língua russa, e começou uma guerra militar no Donbass.
POR MAIS RETÓRICA DO ZELENSKY QUE USEM não conseguem derrotar a realidade dos factos, nem de aquilo que ficará para os vindouros constactarem. A Nato e Zelensky, através de um acto planeado e consciente de propaganda, construiu e vendeu a ideia: «somos o agredido a rússia é o agressor». Fez o mesmo que Lenine recomendou: ‘Acusa os outros com aquilo que fazes. Convence-os do contrário do que fazes’. De facto, QUEM COMEÇOU A GUERRA foi o regime de Zelensky e do Maidan em 2014. Pois tinha como opção alternativa os Acordos de Minsk.
PORTANTO, por mais retórica que usem, quem se deixou convencer pela propaganda nato-zelensky, e a repete como uma cassete cega e mentirosa, são os que apregoam aos sete ventos: «eu sou o agredido, eles são os agressores».
é preciso não ter um pingo de vergonha
Em 9 de Maio celebra-se a morte de 25 milhões de russos que defenderam a Europa e aquela terra que agora chamam ‘Ucrânia’ dos alemães nazis. E vinha um zelensky e os da UE e da Nato, faziam um traço num papel em 1991, e vai disto, que agora aquilo é tudo do zelensky e da Ucrânia, decretando para sairem dali, e que seriam expulsos os que falassem russo…
Nos Acordos de Minsk a Rússia aceitava as fronteiras, apenas queria que não fossem perseguidos, que a Ucrânia não constituísse uma ameaça para a Rússia através da Nato, e que fosse permitido falar russo.
Os fascistas nazis da Nato e do regime Zelensky quiseram ir pelo caminho da guerra, e da perseguição xenófoba aos falantes de russo que tinham construído e defendido aquilo a que chamam ‘ucrânia’. Foram 8 anos de perseguição, guerra unilateral e tortura.
E vêm os apoiantes destes nazis fascistas para aqui, armarem-se em virgens ofendidas, e acólitos da xenofobia e nazismo… Triste, ao que a Europa chegou.
Valupi,
Não te faças de burro. A indústria militar americana, alemã e francesa, e os seus serviçais em Washington e em Bruxelas não são vítimas. Pelo contrário, é facto, têm lucrado como nunca com a morte dos desgraçados ucranianos que empurraram para o precipício. Além de um pobre coitado és cúmplice dessa gente e dos crimes que cometeram. Trazem muitos milhões de mortos e refugiados às costas desde a queda do Muro de Berlim.
Lucas Galuxo, és completamente fanático. Mas por que razão paras no Muro de Berlim? Falta de fôlego?
Valupi,desculpa lá, mas és um autêntico poço de contradições nesta análise da guerra. Tanto evocas, panfletariamente, o poderio militar dos aliados (europeus) como o desdenhas.
Volto ao Sócrates: o paradigma europeu alterou-se radicalmente com as gajas que por lá pastoreiam mais o Costa mais o Macron mais o Starmer e mais o alemão.
Volto ao Sócrates (eu próprio já o havia escrito): quando, um dia, acordarmos com um Adolfo da AFD na chancelaria alemã e com o país com uma capacidade industrial de armamento elevadíssima, talvez os russos nos ajudem.
(Na minha ignorância, até pensava que a Alemanha estava proibida de constituir um exército a sério, ou seja, tinha limites consagrados num qualquer registo de um qualquer tratado internacional…).
José, intuo que há algo que queiras realmente dizer com potencial interesse para ser discutido, mas nem tu próprio sabes o que possa ser.
Qual contradição? Onde é que lancei panfletos ou desdéns? Deliras.
A tese de que uma Alemanha militarizada pode causar problemas de segurança na Europa, a que Sócrates realmente alude no artigo acima ligado, é uma questão diferente da invasão da Ucrânia por decisão soberana, independente, livre, da Rússia.
Valupi,
Porquê parar no muro de Berlim?
Sim, tens razão, o Afeganistão nos idos de 80 também conta. Não fosse a mesma gentalha de sempre servir-se de talibans terroristas pedófilos para combater os russos e, provavelmente, muitos milhares de afegãos e jovens americanos ainda estariam vivos e as mulheres e crianças afegãs teriam hoje uma vida mais decente.
Lucas Galuxo, então e o resto? Não estás a par do que aconteceu antes dos anos 80? Tens de contar a história toda. Conta lá.
@Valupi,
Estou de férias, sem pachorra nem computador para te atender como
A pergunta está la bem escarrapachada, até repartilhas a pergunta (mas não a resposta, nem acrescento magoado, a broca de qualidade superior que avaramente açambarcas – sintomático da tua má vontade)
A pergunta é simples – escolha múltipla até para conveniência máxima . Tu enveredas por umas merdas quais queres que nem me vou maçar em reler… um espantalho qualquer avulso sobre o meu argumento imaginário que tenho aqui no bolso dos calções e mais um conjunto de intenções minhas ou talvez não… sei lá, tão esquecivel que já me esqueci.
Long story short: relutância máxima em responder – nada de novo nesse labirinto OTANizado onde vegetas.
Dou por terminada a troca de impressões.
Lucas Galuxo, concebes-te como um advogado, e propagandista, dos “russos perseguidos” pelos malvados do “Ocidente”, da “América”, da “Europa” que só pensam em fazer-lhes maldades. Nessa missão, não tens disponibilidade mental para sentires qualquer coisa considerável decente pelos ucranianos já mortos e feridos, mais os outros apavorados e em luto, em resultado de uma exclusiva decisão de quem manda na Rússia actualmente.
Compreendo-te. Tens mais em que pensar. Se existir reencarnação, talvez voltes com mais simpatia para o humanismo e para a liberdade. Nesta tua actual existência, optaste por ser cúmplice moral de ditadores e criminosos.
Resta-te só um consolo: não estás sozinho. Podes continuar a sonhar com esse abraço que tanto desejas dar às vítimas que foram obrigadas pelos malvados ocidentais, americanos e europeus a irem espalhar a destruição e matança na Ucrânia.
Valupi, quem empurrou os ucranianos e os russos para a morte foram os teus amigos bidenistas. Com Trump eleito em 2020 nada disto teria acontecido. Biden conseguiu aquilo que consagrou toda a sua vida política: Fazer a guerra contra a Russia sem sacrificar um soldado americano. Ainda saberemos com quanto besuntou as mãos das lideranças ucranianas para fazer o serviço.
Sentir algo decente pelos ucranianos é defender o que é suficiente para se manterem vivos. Ao contrário de ti e das actuais execráveis lideranças europeias que defendem que a sua matança continue por tempo indefinido.
Lucas Galuxo, essa tua ideia de que os ucranianos e os russos não passam de marionetas de alguém estrangeiro com 80 anos, e que eles, coitados, se deixaram apanhar nessa armadilha e não tiveram outro remédio senão matarem-se enquanto houver munições, corresponde ao estado mental suficiente para ires pedir ajuda médica profissional.
marionetas de alguém, mas com idades variáveis
O ‘povo Rus’ (isto é, os actuais russos e ucranianos), no que respeita a cerca de «95% daquela população de ambos os lados», nesta guerra, são marionetas dos «5% de ambos os lados» que estão a preparar a conquista do Poder (económico e político) no pós-guerra em ambos os lados.
Os «5% tanto de um lado como do outro» servem-se da guerra não apenas para enriquecerem e adquirirem território (propriedades, minas, terrenos férteis, infra-estruturas, dominarem o sistema financeiro e a indústria, etc.), mas também, para substituírem os oligarcas e donos-do-poder que estavam lá instalados antes.
Quem anda, como os tolinhos, a ser a favor de um lado ou do outro está a ser cúmplice das mortes.
POST SRIPTUM:
Entretanto, o Impronuncialismo perguntou ao seu «robot Impronuncia» o seguinte:
— QUEM VAI GANHAR ESTA GUERRA?
A resposta foi surpreendente, disse:
— Esta guerra vai ser decidida pelas MULHERES, tal como foi na Península Ibérica há 12 mil anos (na passagem dos 10 mil para os 8 mil anos).
E depois, explicou a razão da resposta, e apresentou os dados científicos nos quais se baseou.
Valupi,
Tenta mais qualquer coisinha. Ainda não foste capaz de sair do espantalho e do ad hominem
—A Nato era uma organização de defesa criada para fazer uma contraposição ao poder militar da União Soviética e do Pacto de Varsóvia. —
Só para esclarecer
O Tratado do Atlântico Norte é o tratado que deu origem à OTAN (NATO), assinado em Washington, D.C. a 4 de Abril de 1949.
O Pacto de Varsóvia foi criado em 14 de maio de 1955 na cidade de Varsóvia, Polônia, reunindo os países do bloco socialista.
a nato é o problema, é ameaça à russalhada e a otsc mais as alianças tácticas com irão, terroristas islâmicos, coreia do norte, o pacto celebrado com a china para invasão da ucrânia e a comunada a espalhada pelo ocidente não são ameaças a ninguém, é tudo malta amiga e que só quer combiber pacificamente com os fascistas europeus e ensinar-lhes modos de governação democrática baseados no estado social, igualdade de direitos, liberdade individual e de expressão.
A hipocrisia das madames da Europa vai ao extremo, ao defenderem a diplomacia… no que ao comércio diz respeito. Argumentam, quando sublinham que vivemos décadas em paz harmoniosa e que o projeto europeu é um projeto de paz (já ouvi isso), esquecendo a verdadeira paz, aquela que mata jovens ucranianos e russos.
Há pouco estava a ver o sr. major-general Isidro na televisão (e ele é um entre outros). É verdadeiramente extraordinário como ele ainda se baba com uma qualquer bomba voadora (míssil, drones, etc.) que a Ucrânia, de vez em quando, recebe ou projeta vir a receber.
Será que esta gente ainda pensa que a Ucrânia vai ganhar militarmente a guerra? Que vai por aí fora, com canhões, bombas, aviões e armas especiais a empurrar os russos para o lado de lá da fronteira?
E depois esta mesma gente ainda afirma que os russos (os tais que vão ser empurrados para fora das fronteiras ucranianas) são um perigo para a Europa?
O que é que se passa, afinal? Será que Trump é o único racional nisto tudo?
A comprovar o filhadeputismo das actuais lideranças europeias e o estado de alienação desta sociedade, ninguém se incomoda com a mentira de num dia serem anunciados centenas de biliões de euros para combater uma alegada emergência climática para no dia a seguir serem anunciados centenas de biliões de euros para a promoção de uma actividade-a guerra- que polui e mata como nenhuma outra.
oh maluco de luxo, tamos fartos de saber que as gerações climáticas se combatem com gases do trumpe, petrópaleio do pudin e do carvão xigi e que nenhum destes investe um tostão em bombas para roubar inertes e fossilizados.
aprendeu que trair é crime
Quem trai os seus não merece perdão.
Por cá também há muitos miguéis-de-vasconcelos que venderam Portugal ao belicismo e militarismo da «UE do eixo napoleónico-nazihitleriano».
Mesmo que não tenha aprendido, aprendeu que ali não há lugar para traidoras.
E os outros e outras que traírem, aprenderam o que lhes acontece se fizerem o mesmo.
Imaginem Portugal em guerra com a França de napoleão, e ia uma bailarina financiar o inimigo.
Imaginem o ladrão da vossa casa a ser financiado por uma vossa filha.
Num Mundo a preto e branco, onde a moral e a ética estão inculcadas na cabecinha dos seus habitantes como uma «estrutura opositiva, inversa, isomorficamente simétrica» (isto é, onde o cérebro não consegue ultrapassar a dualidade e a dicotomia expressas num raciocínio de sim/não, certo/errado, mal/bem, inocente/culpado, nazi/anti-nazi, russo/nato, esquerda/direita, etc) … o que podemos esperar, senão um impasse e um passar as culpas aos Outros para fugirmos às nossas?
Neste evento do Post, pelo menos aprendemos que há lugares onde ainda se limpa o lixo e se varre o pó. Não gostam que o lugar deles seja um esgoto a céu aberto. Até o exportam para onde o queiram.
E era uma bailarina … Santa ingenuidade.
Hoje o IMP está em dia Mr. Hyde. Ou talvez seja sempre dia Mr. Hyde no tema da Ucrânia: até doar uns euros a um país que está a ser destruído (pela Rússia) e saqueado (pela Rússia e pela canalha americana) é uma “traição” digna da cadeia, quiçá da morte. Varrer o pó, diz ele.
Ao que parece o Putin paga a meio mundo, de trafulhas Le Pens a pulhas Venturas, mais uns milhares(?) de comentadeiros pelas TVs, jornais e internets. Ao ler o IMP é fácil pensar que ele está na lista de lacaios e avençados, mas seria um investimento algo… excêntrico, digamos.
O gangster russo será mãos-largas a ponto de estourar dinheiro em divagações IMPianas em blogs tugas frequentados por uma dúzia de gatos-pingados, quase todos xuxas?
Nazi?!… Que raio de simplificação! O Correio da Manhã não faria melhor.
O Valupi também é daqueles que adorou a fotografia do tipo da Azov com os braços no ar e com um raio de luz a entrar-lhe pela cornadura. Joga na equipa daqueles cromos da SIC, o Rogério e o Milhazes… Bem acompanhado.
José, esforcei-me mas não consegui lá chegar. Tens de me ajudar a entender o que escreveste.
Aposto que é algo muito inteligente e muito importante.
Bailarina, ahahah. Então, angariar fundos para comprar uniformes, armas e munições é doar 36 euros à Ucrânia. A propaganda no seu melhor, ahahah.
Ajudo: qual a verdade de Putin; qual a verdade de Zelensky; por que razão se continua a apostar numa resposta de guerra? O que se pretende com esta russofobia? Putin é o diabo e Zelensky o anjo? A Ucrânia pode ganhar a guerra militarmente? Como?
Valupi, o que me espanta, verdadeiramente, é o seguinte: como é que um indivíduo tão racional quando foge ao “mainstream” Sócrates, alinha nesta onda de imbecilidade relativamente ao “mainstream” Rússia! Basta ver e ouvir o argumentário e o nível de algumas pessoas do lado da russofobia para elaborar um pensamento simples: eu não posso estar ao lado deste discurso de dona de casa. Exemplos de cromos: Helena Ferro não sei quê, Milhazes e Rogério, um tipo da Now chamado Irineu (uma delícia), um outro tipo da Now chamado Germano, o major-general Isidro, outros majores generais piores do que o Isidro…
O que têm em comum, para além da imbecilidade e da cobardia intelectual? Não sei, mas aposto que entre o Sócrates e o Amadeu Guerra, colocam todas as fichas neste último. Por isso, Valupi, destoas no meio desta gente.
” Ajudo: qual a verdade de Putin; qual a verdade de Zelensky; por que razão se continua a apostar numa resposta de guerra?”
putin assaltou, assassinou, destruiu, roubou e quer continuar a roubar os ucranianos e a ucrânia. zelensky e o povo ucraniano defendem-se e resistem, quem apostou na guerra e não quer acabar são os russos porque a coisa está correr-lhes melhor com o aliado trump.
” O que se pretende com esta russofobia? ”
qual russofobia? ninguém está contra o povo russo, que também é vitima do assassimo psicopata putin e do regime oligarco-fascista que que chefia. entendo que te seja conveniente confundir o regime com o povo russo para dar substância âs teorias do urso calímero encostado à parede e bombas da paz ruzzas, mas a malta não vai nessa conversa. querem paz? é fácil, desmontem a tenda e voltem para onde estavam no dia 23 /02/2022.
“Putin é o diabo e Zelensky o anjo?”
não, putin é o agressor e o zelensky o agredido.
“A Ucrânia pode ganhar a guerra militarmente?”
sim, pode.
“Como?”
se os estados unidos e a china retirarem as ajudas ao putin. a caganeira do poderio militar russo só tem alguma expressão com os contributos militares do irão, coreia do norte e ajuda da china a furar boicotes económicos.
Em primeiro lugar, vai chamar cagalhão à puta da tua tia. Depois, com essa conversa de merda e com todo esses argumentos, só me vens dar razão.
José, agradeço a tua explicação. Vamos lá.
Tenho aqui no bolso 10 euros para te entregar caso encontres neste blogue, assinado por mim, algum exemplo de “russofobia”. Como pareces ter tempo livre, posto que o vens gastar aqui, podes entreter-te com essa missão.
Antecipando que não vais encontrar exemplos dessa coisa, resta estares a considerar “russofobia” as opiniões que expressei a partir de Fevereiro de 2022. Não sei se reparaste, mas foi nessa altura que Putin resolveu “apostar numa resposta de guerra”. Vou repetir para que tenhas tempo de assimilar: em Fevereiro de 2022, nem nos meses e anos anteriores, não vimos uma qualquer campanha da Rússia para resolver as questões com a Ucrânia através de negociações, sem recurso às armas. E sabes porquê? Creio que sabes: Crimeia, 2014.
Donde, podes justificar a invasão da Ucrânia pela Rússia como te der mais gostinho, culpando os ucranianos, ou a NATO, ou a Europa, ou a América, ou os nazis, ou a água-pé da Beira, ou isto tudo junto. Os factos permanecem: Putin preferiu a guerra, Putin não gastou uma caloria a tentar chegar a acordo. Porquê? Também sabes: porque com a guerra, a destruição, a matança, a chantagem nuclear, Putin acha que vai conseguir obter o que jamais lhe dariam se ele quisesse chegar a acordo para evitar a guerra.
Assim, peço que não me responsabilizes pelo que andas a ver na TV. Apenas tenho a dizer acerca da Rússia que está numa fase histórica onde vive sob tirania de um criminoso. Para bem do povo russo e dos restantes povos ameaçados por este verdadeiro assassino, que venha outro líder capaz de trazer a Rússia de volta à democracia (se é que a democracia alguma vez existiu na Rússia, outra questão).
NÃO É VERDADE
1 – A Rússia assinou o Acordo de 1991, que implicava a não expansão da Nato para leste. A Nato não cumpriu o acordo. Logo, quando uma parte não cupre o acordado o Acordo fica sem efeito. Portanto, as fronteiras desenhadas e impostas em 1991 (momento onde foi inventada a tal actual Ucrânia imposta pela Nato) ficaram desobrigadas.
2 – Putin e a Rússia assistiram a esse incumprimento sucessivo da Nato, ao verem-na expandir-se ano a ano para leste.
3 – Posteriormente, a Rússia assinou e cumpriu os ‘Acordos de Budapeste e Minsk’ (que não implicavam guerra, e pelos quais a Rússia aceitava a soberania da Ucrânia na Crimeira e no Donbass desde que fossem regiões autónomas, por lá terem uma larga maioria de falantes de russo, e russos que queriam continuar a ser russos mas que se viram obrigados a ser ucranianos por aquela imposição fronteiriça de 1991).
4 – Putin esperou que os da Nato cumprissem os Acordos de Minsk.
Logo, escolheu a via do acordo e não da guerra.
Porém, como a Merkel e o Hollande vieram dizer publicamente em 2024 (ler a afirmação de Merkel no ‘Zeit’), a intenção era não cumprirem o que assinaram em Minsk para irem armando e instigando a Ucrânia contra a Rússia.
5 – Perante o silêncio cúmplice da UE e ONU, durante 8 anos consecutivos o regime de Zelensky bombardeou, torturou e expulsou mais de 1 milhão e 600 mil pessoas do Donbass (consultar os Relatórios da ONU), sem que a Rússia e Putin tivessem reagido militarmente. Com Putin a avisar e a escrever à ONU e à UE (como se pode consultar publicamente, e está documentado historicamente para sempre, e para o juízo dos vindouros). Se forem honestos, e tiverem coragem moral e ética para aceitar a verdade, consultem e leiam:
— “O Batalhão Azov das Forças Armadas da Ucrânia nasceu na claque ‘Sect 82’do FC.Metalist Kharkiv, que provocou uma guerra civil contra os russos em Donbass, tendo cometido crimes, violações e tortura” (ONU, Office of the United Nations High Commissioner for Human Rights, «Report on the human rights situation in Ukraine»/PDF).
— “Stefan Bandera e Shukhevych, de quem publicamente Zelensky se diz confesso seguidor, lutaram juntamente com os Nazis do III.º Reich de Hitler para tentar conquistar a região russa da Ucrânia. Foram comandantes do batalhão Nachtigall de Hitler, que os historiadores acusam de exterminar a população judaica e polonesa de Lviv. Criaram a OUN-UPA em 1942, sendo responsável por inúmeros crimes, incluindo o Massacre de Volyn (o extermínio em massa da população polonesa na Volínia em 1943). Naquela época, os milhares que se recusaram a cooperar com os de Bandera e Shukhevych foram brutalmente mortos.” (Enciclopédia Britanica)
— “Nós causámos esta guerra. No meu discurso no Parlamento Europeu em 2014 tinha avisado para o ‘Ocidente’ parar de jogar com Putin. Tenho estado a dizer isto desde os anos 1990, desde a queda do muro de Berlim. Nós provocámos esta guerra.“ (Nigel Farage, líder do partido “Reformar o Reino Unido”, 22 junho 2024, entrevista à BBC). A questão não é ser Farage a dizer isto. A questão é se o que ele diz é mentira, e porque o diz.
— “A actual Ucrânia é um Estado inventado pela Nato” (Calin Georgescu, 24 novembro 2024, candidato a Presidente da República da Roménia, in ‘Realitatea Plus’). A questão não é ser Calin Georgescu a dizer isto. A questão é se o que ele diz é mentira, e porque o diz. E porque o povo da Roménia lhe deu 40% dos votos)
PORTANTO, afirmar que a Rússia é o invasor, e não a Ucrânia ajudada pela Nato, é uma pura mentira. São as duas partes invasoras, por razões diferentes e causas muito antigas.
Essa afirmação pia e sacrílega, de que a Rússia foi a invasora e a Ucrânia a invadida, é uma aldrabice.
Um embuste premeditado e consciente veiculado pela propaganda da Nato, e instigada pelo «eixo napoleónico-germano-britânico» que comanda actualmente a UE (autoproclamando-se os representantes de toda a Europa, aliás, como sempre quiseram Hitler, Napoleão, e outros desse eixo belicista e invasor das várias nações e povos da Europa como a História comprova).
Além de russofobia, é um atentado contra a verdade, afirmar que foi a Rússia a invasora e a culpada deste conflito.
Sejam honestos.
A Rússia não é um país democrático. A Rússia não “regressa à democracia” porque nunca (ou quase nunca) esteve em democracia. Nós, ocidentais, não podemos, simplesmente, querer que outros sejam como nós. Eu gosto da nossa democracia: gosto da América, da França, da Inglaterra e até gosto das nossas asneiras quando colocamos o voto no caixote. O que eu não posso aceitar é uma visão numa só direção, sem olhar para o(s) lado(s). Teimamos – não queremos – olhar. Penso que já há conhecimento histórico suficiente para o fazer. A promessa da não expansão da NATO para leste, por exemplo. A célebre Conferência de Munique de 2007, onde Putin avisou dos perigos de um mundo unipolar dominado pelos EUA, e por aí adiante…
Repito: gosto muito deste nosso lado, embora não me sinta confortável com uma única superpotência a pastorear o mundo, mesma que seja a América. Gosto da Rússia e gosto da China de outra maneira. Uma das razões tem a ver, precisamente, com a não subserviência aos EUA. São os únicos que falam horizontalmente com os States. As relações entre países são assim: há uns mais iguais do que outros. Não tenho qualquer dúvida que Clinton, Bush, Obama, Biden e Trump reagiriam pior se, por acaso, a Rússia instalasse uma base militar com potencial nuclear no México, na Venezuela ou até mesmo no Canadá. São assim estes países, Valupi, é desta maneira que pensam. Basta ouvi-los: a linguagem bélica é a mesma: arrasar, inferno, responderemos da mesma maneira, etc. Por acaso não vimos isso no Iraque? Na resposta ao 11 de setembro?…
José, o teu discurso é mera repetição da propaganda de um tirano com ilusões imperialistas. A verdade dos factos é a de que jamais alguém ameaçou a Rússia depois da Segunda Guerra. Por óbvias razões, por tal ser insano dado o poderia militar da Rússia e dos seus recursos humanos caso entrem em guerra de defesa do território.
Mas mesmo que aparecesse alguém na Europa ou na América com a loucura de querer atacar a Rússia para não sei quê, essa pessoa ou seria corrida pela população desse país ou pelos militares. Visto ser um propósito suicida e absurdo. Não há qualquer vantagem em hostilizar a Rússia, o que se pretende é que ela seja um parceiro do desenvolvimento europeu e mundial. Merkel acreditou nisso e tentou avançar o máximo possível nesse sentido, fazendo da Rússia um importantíssimo parceiro económico da União Europeia. Putin revelou a sua ingenuidade.
A “expansão da NATO” é, realmente e só, a expansão dos países que conseguem obter uma defesa intransponível contra o que Putin está a fazer. Se a Ucrânia, em 2014 e 2022, pertencesse à NATO, hoje manteria as fronteiras originais e não teria perdido centenas de milhares de pessoas jovens na luta contra o invasor.
Excelentes intervenções, José.
A infantil argumentação do Valupi, do Ignatz, ou lá como ele se chama, e dos restantes banderitas que povoam jornais, televisões e as actuais lideranças europeias resume-se à alegação de que Putin acordou mal disposto num dia de Fevereiro e resolveu enviar os seus homens e canhões à conquista do Cais do Sodré, ameaçando destruir e conquistar todo o território para lá chegar, começando pela Ucrânia. Todos sabem que isso é mentira. Todos sabem que, ao contrário da Nato e dos EUA, a Russia não bombardeia e invade países não contíguos às suas fronteiras onde não vivem e não são hostilizados interesses russos.
A russofobia cultivada ao longo das últimas décadas pelos herdeiros do MacCarthismo, nos EUA e na Europa, não vai acabar com o fim da guerra na Ucrânia. Vai acabar quando os povos que fugiram da destruição e selvejaria provocada pelos warmongers de Washington e Bruxelas, nas margens da Europa, do Médio Oriente ao Norte de África, formarem maioria eleitoral na UE e no UK. Já não falta muito tempo. A actual política europeia, baseada nos medos, no belicismo e anti-natalidade, até acelera o processo.
Exactissimamente, Valupi. Adiro à propaganda, mesmo que a do outro lado seja muito mais abrangente, contínua e (porque não o afirmar) eticamente menos recomendável (mas não queria entrar nestes meandros). E, vivendo onde vivo, no oeste iluminado, tens de admitir que é preciso ter alguma resistência e racionalidade para não embarcar nas profundíssimas e racionais análises e decisões que esse “teu” lado tem vindo a fazer, a começar, desde logo, pelos areópagos de Bruxelas e afins. Dois rápidos exemplos da “minha” propaganda: Chomsky e Viriato Soromenho Marques. Penso que estou bem acompanhado.
Pois claro, Lucas Galuxo. Para o bem e para o mal, estes países (China, EUA, Rússia) obedecem a um manual idêntico quando se trata das suas prioridades e defesa territorial e áreas de influência. Têm poder para isso. Há pouco, esqueci-me de abordar a questão dos russos que vivem fora das fronteiras físicas da Federação Russa e que, no caso do território agora ocupado na Ucrânia, têm sido, ao longo dos últimos anos, absoluta e negativamente, discriminados.
Foda-se, só falta mesmo as galuxóides e joséfachos desta caixa defenderem que, antes de 1974, Portugal tinha estado pouquíssimo tempo em democracia, pelo que o 25 de abril, que nos trouxe a estúpida moda do pluralismo típico duma cultural ocidental americanizada decadente, devia ser apagado e deveríamos antes restabelecer o Estado Novo, muito mais próximo da alma genuína do nosso povo e das veneráveis tradições nacionais. E nem digo nada do outro retardado que acha que o desmoronamento da URSS se deve a um tratado com a NATO…
Por mim, estes propagandistas de meia tigela, que não estão aqui para discutir, nem à procura de esclarecer o que quer que seja sobre factos, históricos ou atuais, mas para postar lençóis e mais lençóis de reles agitprop, não deviam ser admitidos a comentar. Mas já que o são, para desgraça desta caixa de comentários, don’t feed the troll !
Claro, “brother” (ou será “mano”…). “Não deviam ser admitidos a comentar”… Pois claro… Não precisaria de mais argumentos, se tivesse a necessidade de contra-argumentar.
Estás a ver, Valupi? E certo que existem energúmenos dos dois lados, mas tens de admitir que desse “teu” lado são muito mais broncos.
“Eu gosto da nossa democracia: gosto da América, da França, da Inglaterra e até gosto das nossas asneiras quando colocamos o voto no caixote. blá…blá…blá… Repito: gosto muito deste nosso lado, embora não me sinta confortável com uma única superpotência a pastorear o mundo, mesma que seja a América. Gosto da Rússia e gosto da China de outra maneira.”
o antónio boto também gostava muito de fedelhos, ia-lhes ao cu e dava-lhes conselhos, enfim gostos.
Existem dois tipos de pessoas, os que concordam connosco e os equivocados.
No caso da região designada como ucrania, o Jose, o Galucho e afins são do tipo que concordam comigo logo, são LUCIDOS.
Os quanto a isto equivocados, são ALUCINADOS, ou LUCIDOS DE MÁ FÉ, que designo como AVENÇADOS INVERTEBRADOS , ao serviço de gente sem rosto, tal como a ex-PM da NZELANDIA cuja contribuição maior do seu mandato fica para a historia.
«Só deve obter-se informação de uma fonte fiável. A nossa é a única verdade»
Jacinda Ardern, ex-Primeira Ministra da Nova Zelândia (Trabalhista) – mas pouco
existem três tipos de pessoas, os que concordam com putin, kim jong-un, khamenei, xi jinping e tralha similar, os que discordam com todos os violadores do direito internacional e terrorismo e os oportunistas que têm ou tinham vergonha, em apoiar assassinos, ladrões, violadores e restante escumalha da raça humana, mas entretanto foram saindo do armário.
Portugal perdeu hoje um dos seus melhores. Não simpatizando com a sua área política, Troco tudo aquilo que o Valupi escreveu nesta chafarica, não relacionado com o Processo Marquês, durante os ultimos 20 anos, por um qualquer texto de Carlos Matos Gomes.
morreu um gajo que apoiava o massacre dos ucranianos e os pacifistas das bombas russas choram a perda dum lateiro do regime que defendeu o colonialismo e no dia 25 se promoveu a dono de abril sem ter mexido uma palha.
o deluxe vai mais longe: comunistas depois de mortos são os melhores.
PORTUGAL PERDEU HOJE UM DOS SEUS MELHORES.
E os excrementos deste blog e do país, a esgalhar a salsicha em jubilo.
quem escolheu matar e bombardear foi a Ucrânia (instigada pela Nato e EUA desde 1991)
Compreende-se, que os factos perturbem tanto os crentes e acólitos do belicismo, colonialismo-fascista e militarismo da Nato. Até espumam de raiva. Chamam tudo e mais alguma coisa aos que desnudam a verdade, num acto desesperado de impotência.
Aliás, como os factos e a verdade provam, fazem este belicismo e colonialismo-fascista aos Povos e Nações do mundo desde as ‘Cruzadas’ … passando por Napoleão, Hitler, pelas bombas de Hiroxima, pelo naplam às crianças e mulheres indefesas das aldeias do Vietnam e Coreia, até às famílias dos que viviam nos países do Médio Oriente desde os anos 60 que tinham petróleo.
Os documentos e factos históricos estão aí (inclusive nos seus arquivos, museus e bibliotecas) para comprovar e provar esse apetite ‘Ocidental’ por tudo o que é dos outros.
Está-lhes no sangue e no adn.
Não esperavam é que a resposta dos Outros Povos fosse tão rápida e forte no caso da Ucrânia.
Os Povos e Nações do mundo estão a libertar-se do milenar colonialismo fascista e genocida do dito ‘Ocidente’.
E a coisa não vai ficar por aqui. Agora é a vez da China e da Rússia (do Vietnam e Coreia), mas depois há-de ser a dos países do Médio Oriente que os países da Nato saquearam e mataram desde os anos-50.
Os países da Nato (os supramacistas Ocidentais) julgavam que faziam o que queriam até quando quisessem. Enganaram-se. Os Outros Povos e Nações disseram: CHEGA!
Quem semeia ventos, colhe tempestades … diz a sabedoria do Povo.
Cá estaremos para ver, no que vai dar o ‘Há-de Vir’.
A BEM DA NAÇÃO!? … a propósito deste defunto
Abrilismo, Abrilada e os Anti-russos … As voltas que o Mundo dá!
A primeira coisa que fizeram foi entrarem na RTP, e nos outros meios de comunicação, e porem lá os da sua ideologia. E só 1 ano depois fizeram eleições. E ainda chamam a isto ‘democracia’…
Durante esse ano, e nos seguintes, pintaram todas as paredes e muros de Portugal, de lés a lés, com os seus ídolos germano-sino-russos (Marx | Estaline | Lenine | Mao | Enver Hoxha, o ídolo do actual conselheiro de Estado, Louçã, do Bloco de Esquerda | o ex-deputado do PS, Arnaldo de Matos, “o grande educador da classe operária” | o MRPP do actual militante do PSD, Durão Barroso | o camarada Vasco Gonçalves, do discurso das margarinas na Praça do Comércio | o indómito dos chaimites, Salgueiro Maia, que nem sabia o que fazer quando chegou ao Largo do Carmo| o grande comandante, Otelo |os tempos da tal democracia do PREC | etc.
Isto foi o ABRILISMO, de que este defunto fez parte.
Foi, ou não foi?
Ou também é aquela dita ‘mentira’, de que acusam os outros, e que serve de mecanismo-de-defesa para negarem a verdade do que são e fizeram?
As fotos desse Portugal pintado de lés-a-lés pelo Abrilismo está actuamente preservada nos museus, arquivos e bibliotecas.
Não nos digam, agora, que as querem queimar no fogo de uma qualquer Inquisição que há-de vir … para tentarem impor as suas verdades ao Mundo.
A Natureza não esquece.
José, nada dizes que valha a pena comentar, então. Seres capaz de teclar nomes deste e daquele não faz prova de que sequer entendas os argumentos apresentados, muito menos que sejas capaz de os criticar.
O fanatismo tem as suas benesses, é o estado cognitivo ideal para borregos.
o ex-deputado do PS, Arnaldo de Matos, “o grande educador da classe operária”
mas o arrenaldo não era de putedo?
memórias do «25 de Abril»
“Em setembro de 1970, fundou, em conjunto com Fernando Rosas e Vidaúl Ferreira, João Machado, o Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP). Arnaldo Matos era um dos membros do Comité Central, chamado “Comité Lenine”, e um dos principais pensadores do partido. Em fevereiro de 1975, o comité central do MRPP foi legalizado.” (in Jornal Económico, 22 fevereiro 2019)
“São inúmeras as manifestações que exigem a libertação do “camarada Arnaldo Matos”, considerado o “grande dirigente e educador da classe operária”. Numa acção organizada pelo MRPP, Arnaldo acaba por conseguir fugir do Hospital e passa à clandestinidade.” (in “Memórias da Revolução”|memoriasdarevolucao.pt/index.php/historia/biografias/93-arnaldo-matos-1939)
o que tu escreveste foi: o ex-deputado do PS, Arnaldo de Matos, “o grande educador da classe operária”
a pergunta é: quando é que o arnaldo matos foi deputado do ps?
mas tens a certeza?
De que não nenhum no PS? O Durão também foi, e agora é do PSD.
Será que a Inês do PAN não tem razão, de que o pedro-nuno-santos não é um “radical de esquerda”? Ou seja, uma reencarnação do abrilista Arnaldo, o “Grande Dirigente e Educador da Classe Operária”?
Se o PSD também lá tem um…
Não esta a herança que o Abrilismo cá deixou?
IMP., onde foi buscar essa de “abrilista” para se referir a Arnaldo Matos?
V. é um um merdas de um farsante, provoca tudo e todos.
Cure-se.
Fernando,
O QUE HÁ-DE VIR … também pode ser expresso por aquele estadunidense de origem portuguesa que se licenciou em Harvard em 1916, e que se voluntariou para a lutar na dita ‘Primeira Guerra Mundial 1914-18’ com os seus amigos Robert Hillyer e E.E. Cummings, na qual foi condutor de ambulâncias.
Basta alterar a palavra EUA por ‘Ocidente’, ou por «25 de Abril», ou por ‘humanos’, ou por ‘qualquer coisa que se seja actualmente’. Premonitoriamente, escreveu:
— “O Ocidente irá ser admirado pelo que poderia ter sido”.
a farsa
Cada farsa tem uma traição associada. E cada farsante tem a traição que merece.
COMEÇAM por ter o objectivo de resolverem o problema de «5% possuírem a riqueza produzida por 95% da população».
A SEGUIR, inventam uma ideologia (uma moral, uma ética, uma revolução, uma narrativa, uma propaganda, e até, um programa eleitoral) para resolverem o problema.
PASSADO TEMPO, percebem que com aquela ideologia não conseguem resolver o problema. Pois ele mantém-se ou piora.
ENTÃO, perante tal frustração, preferem trair o objectivo e manterem-se fiéis à ideologia. Passam a culpar o mundo e os outros do seu fracasso. Não lhes chega desistirem. Necessitam interiormente de trair o objectivo para tentarem salvar a culpa.
É essa a farsa, da maior parte dos actuais Abrilistas e dos de todas as ideologias e regimes, até ao momento.
Finalmente, há um ponto de concórdia:
“O fanatismo tem as suas benesses, é o estado cognitivo ideal para borregos”.
o cagalhão liofilizado emite peidos meteorológicos sobre o estado da arte borregar.
Pois é, josé: nesta toca xuxa a civilidade fica à porta. Se apenas cantar loas ao 44 e ao Partido da Sucata, a coisa até escapa: consideram-no um carneiro amigo, ou pelo menos inofensivo.
Tudo o que saia disso torna-o alvo legítimo para a expectoração do merdolas residente (alguns chamam-lhe ignatz), cujo opróbrio é tão constante e tão antigo neste blog que só pode ser o alter ego chunga do volupi – uma espécie de terapia rafeira-carroceira onde desopila as frustrações.
O verniz do próprio volupi estala com facilidade, como também já viu. Há depois uma borboleta chamada Penélope que aparece raramente, uns malucos como eu ou o IMP e uns velhos clientes como o Fernando que ainda vêm à tasca mais por hábito que por interesse. Venha também, é fixe.
tudo se resume … ao trágico distrofismo do pensamento português, europeu e ‘ocidental’
— “Expulso do Magistério, também esteve preso alguns meses no Limoeiro. O médico Manuel H. Leitão, contava que em momento algum deixara de manter a mesma alegre disposição. “Logo de manhã, ao fazer a barba à janela das grades, cantava árias de óperas”. Quando o médico, que de companheiro de vida se tornou seu amigo, lhe recordava este episódio: «Que há nisso de estranho? O mundo não é uma prisão?».”
— “Foi, com Álvaro Ribeiro, António Quadros, António Telmo, Pinharanda Gomes, Afonso Botelho, Orlando Vitorino, António Braz Teixeira, entre outros, um dos criadores do “Grupo da Filosofia Portuguesa”. Foi autor de: “Aforismos sobre o que mais importa”, “Significado e valor da metafísica”, “Nova interpretação do sebastianismo”, “Verdade, condição e destino no pensamento português contemporâneo”, “Teoria do ser e da verdade”, “Elementos para uma antropologia situada”.
— “Para José Marinho, a humanidade pensa-se necessariamente em cada um dos humanos. Daí a sua noção de uma universalidade singular e concreta, à luz da qual se tornaria possível equacionar o problema de uma filosofia nacional. Não havendo pensar radicado senão no homem situado, José Marinho parte da constatação, na sua análise do pensamento português contemporâneo, de que, entre nós como na restante Europa, a razão se cinde quase sempre em formas contrapolares: — Uma «RAZÃO «CONCEPTUAL» ou ainda só «conceptiva» («que busca a compreensão e a possível harmonia dos diversos»). E uma «RAZÃO JUDICIOSA» (que encarnaria a grave responsabilidade de excluir como erróneo ou falso «o que ainda não é verdadeiro»). Esta separação conduziria ao DISTROFISMO DO PENSAMENTO PORTUGUÊS. E daí, não só a controvérsia que manteve com António Sérgio, mas sobretudo o elogio a Sampaio Bruno e Leonardo Coimbra, por a seu ver se manterem fiéis ao que no pensar tende a superar aquela TRÁGICA DICOTOMIA.”
(in Revista «Cultura Portuguesa» n.1, Agosto-Setembro 1981, Secretaria de Estado da Cultura, direção de Afonso Botelho e Lima de Freitas, Biblioteca Nacional, Lisboa).
José Sócrates espeta com um esfregão de lucidez e bom senso nas trombas dos banderitas Valupi e Ignatz, ou lá como ele se chama
https://iclnoticias.com.br/a-europa-de-novo-a-cultura-da-paz-e-a-cultura-da-guerra/
Lucas Galuxo, na tua opinião, Sócrates com esse artigo, ou com outros, está a defender que Portugal deve sair da NATO?
…ou extinguir a União Europeia?
nato e união europeia
A «União Europeia» não é a Europa. É um projecto político unionista (federalista), como sempre quiseram os sucessivos líderes do eixo franco-alemão (napoleónico-hitleriano) desde a Idade Média. O que o projecto político da «União Europeia» dos franco-alemães (e alguns países do Norte) querem é invadir e colonizar os outros Povos e Nações da Europa. É para isso que aliciam e avençam com Fundos, altos cargos e altos ordenados os traidores das soberanias dos restantes povos europeus.
A Nato deixou de ser a garantia da defesa e soberania de Portugal, no momento em que os EUA manifestaram o propósito de anexar dois países da Nato.
Qualquer país da Nato que aceite continuar nela, está tacitamente a aceitar ser anexado por outro país da Nato. Logo, rearmar a «União Europeia» é rearmar mais os franceses e alemães do que os outros povos e nações da Europa.
Não ver esta realidade, e fingir que isto não aconteceu, é simplesmente uma cobardia traidora de Portugal
Tal como o IMPRONUNCIALISMO aqui propôs, o caminho para Portugal é o PACIFISMO e a NEUTRALIDADE.
Se quiserem invadir-nos militarmente, por nunca podermos ter as mesmas armas do que eles, que o façam. Não mexeremos uma palha, para que nenhuma infraestrutura, casa ou pessoa sejam destruídas como na Ucrânia. Sentem-se às nossas mesas, nós servir-vos-emos o veneno necessário para irem morrendo aos poucos. Faremos como Gandhi fez ao poderoso exército britânico. Ou comoTimor Leste fez à Indonésia. Nunca uma arma, por mais poderosa que seja, derrota um Povo.
o ‘PS de António Costa’ (e os acólitos desse PS) até tremem …
De facto, a solução adoptada por Portugal quando das invasões francesas está a revelar-se uma estratégia vencedora.
O rei apanhou um barco, ali para os lados da Ericeira, e foi para outra parte do território português. Foi pela rota do Gama, lá do outro lado do Atlântico. Os franceses de napoleão pilharam-nos e roubaram-nos, incluindo as coleções científicas que estavam nos nossos museus de Lisboa e Coimbra, e que tinham sido fruto do trabalho desde o séc. XV. Basta ir a Paris, e ver parte delas nos actuais museus e arquivos franceses.
Ora, passado este tempo todo, a língua portuguesa é forte lá, nesse país que já não é Portugal. E a voz de Sócrates (aqui tido como um cão abandonado e escorraçado politicamente) ouve-se de lá. Aqui não vale nada, lá vale e tem prestígio. E a sua repercussão é maior do que qualquer actual político português de cá. Lá, onde mais de 150 milhões de falantes o convidam para escrever num dos actuais meios de comunicação mais prestigiados, com influência nos meios académicos da América do Sul e nos falantes de castelhano. Um país que tem um PIB e uma dimensão que o torna um dos actores do Mundo actual. E uma área linguística e cultural ibero-americana que se repercute no mundo.
Mais do que Sócrates escreveu neste artigo, como colunista oficial do ICL, é o seu poder e influência que releva. O qual extravasa em muito a pequenez do «Portugal dominado pelo garrote franco-alemão da UE» (que, aliás, é, nesse reducionismo que provocou, uma traição à sua história e cultura).
Sócrates, tal como tenho vindo a dizer aqui no ‘Aspirina B’, está construir um regresso político muito para além do que a pequenez do «Portugal da UE» imaginou.
O PS de António Costa (e seus acólitos) até tremem …
A procissão ainda nem sequer chegou ao adro (como disse aqui atempadamente o Impronuncialismo).
@Valupi,
Na tua opinião Valupi, este artigo de José Sócrates, posto nos comentários pelo Lucas , é compatível com os discursos provenientes da NATO sobre o tema do rearmamento europeu?
Lowlander, a tua pergunta é inane. Porque basta saber ler português e querer ler o artigo para lhe dar a resposta óbvia. Daí a pergunta que fiz ao pobre coitado. Pois estou a tentar entrar em diálogo com o seu fanatismo. Isto é, com aquilo que na sua cognição possa ter escapado ao fanatismo.
@Valupi,
Na tua opinião, se o argumentario e respectivas ideias subjacentes de Jose Sócrates, ali expostos, forem implementados até as suas últimas consequências na Europa, achas que isso promove ou combate a ideia política de que a NATO é ferramenta essencial para defender os interesses dos cidadãos europeus?
é certo que, quando O QUE HÁ-DE VIR cá chegar … já não estaremos cá para ver
Não será o ‘Quinto Império’ … Mas não andará muito longe de ser um Poder, nesse tempo que Há-de Vir.
NESSE VIR QUE HÁ-DE CÁ CHEGAR, a Cultura (isto é, a fala mais do que a escrita e a língua; a gestualidade mais do que as marcas anatómicas do corpo e do género, ou da literacia; o impronunciável, que liga os seres ao universo permanentemente desde o início; a imaterialidade física e material que serve de habitáculo aos seres, nessas escalas sub-quânticas onde ele existe) pronunciará o seu Poder acima de todos os outros poderes. De todos os demais poderes entretanto tentados e perpetrados (por todas as ideologias e regimes que se sucedem no tempo histórico).
NESSE TEMPO QUE HÁ-DE VIR, tal como este evento socrateano prenuncia, Portugal e Espanha reunir-se-ão, finalmente, perante a pressão (outra vez) do expansionismo militarista dos germano-franco-saxões.
A «UE», implodida (não pelos países ibéricos, mas, como desde sempre, pelos países de Leste, muitos ex-URSS, que têm fronteiras na proximidade da Rússia) ficará à porta dos Pirenéus.
E a língua ‘Hispanica’ (essa nova-antiga miscigenação) subduçará todas as Américas (incluindo nalguns pontos longínquos da Ásia, como Goa, Macau ou Timor) sob a sua influência. Actualmente, são mais de 1000 milhões de ‘hispânicos’ (que é o nome que actualmente os descentes saxões-germanos nos EUA e Canadá usam). Formarão um Poder, unido por aquela impronuncialidade que as fronteiras feitas de riscos traçados por ‘acordos e tratados’ nunca alcançam. Um Poder que não será aquele que Bandarra, o Padre António Vieira e Fernando Pessoa preconizaram, mas será um Poder para o tempo que Há-de Vir… Maior (em território, em falantes e em recursos) do que o dos franco-germano-saxões que agora mandam na «UE».
A GEOLOGIA fará o trabalho restante nesses milénios que Hão-de Vir. A ‘placa microlusitaniana’ (a que Saramago chamou ‘jangada de pedra’) unirá a Península Ibérica à ‘placa americana’. Aqui na Europa, a Norte, os franco-germano-saxões ficarão novamente esmagados entre o Leste e o Oeste (entre os sino-eslavos e os ibero-americanos). Eles sentem-se asfixiados, no seu desejo genético de expansionismo colonial, genocida e fascista. E a Sul, os greco-romanos ficarão novamente esmagados entre os Indo-europeus otomanos e do Crescente Fértil (incluindo os Judeus) e os Ibero-americanos (incluindo os Lusitanos, Portucalenses e Castelhanos).
As palavras de Sócrates, sobretudo o seu protagonismo político, são um indício do que aí vem. Pois a sua força já é maior do que se ele as pronunciasse aqui.
Há-de Vir, diz o Impronuncialismo.
oh lálálanda, achas que o supertrump e a supertrampalhada vieram para ficar ou não duram até ao natal?
Belíssimo artigo de José Sócrates, na linha metodológica e racionalista de um Viriato Soromenho Marques (esta foi só para irritar o Valupi, que deve estar com os neurónios torcidos, mas descansa que isso passa).
Lowlander, se estás a basear a tua argumentação neste artigo de Sócrates, então terás de concluir pela presença na NATO como garantia de defesa dos países europeus que pertencem a essa organização.
__
Jose, já percebi que consegues teclar “Viriato Soromenho Marques”, mas, mesmo que o faças dez mil vezes, tal não garante que estejas em condições de apresentar qualquer argumento dele, quanto mais de o explicar e fundamentar.
“Belíssimo artigo de José Sócrates”
yah! vai ganhando pró tabaco com umas encomendas para o lula. espero que o amadeu não aprenda as partituras e abra mais um processo.
Para quem andou na escola e fez o 9 ano, há uma personagem do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente que é o Parvo. Pois o que este rapaz aqui em cima de mim escreveu fez-me lembrar as tiradas do Joane, o Parvo vicentino. Digam lá se não há aqui confluências mentais interessantes e engraçadas:
Entrecosto de carrapato!
Ui! Ui! Caga no sapato,
Filho de uma grande aleivosa! (prostituta)
A tua mulher é tinhosa
E há de parir um sapo,
Achatado num guardanapo!
Neto de uma cagosa!
Ladrão de cebolas! Ui! Ui!
Excomungado das igrejas!
Burrelas, cornudo sejas!
Toma o pão que te caiu!
A mulher que te fugiu,
Para Ilha da Madeira!
Lembrei-me desta coisa. Já fiz o 9 ano há muito. Desculpem lá trazer o Parvo para aqui, quando não havia, de facto, necessidade.
não apreenda as
sócrates e lavrov alinharam as palavras?
Ver a última entrevista que Lavrov deu ao Kommersant.
É interessante e pedagógico ler e comparar. Em nome da imparcialidade e da preservação da liberdade acima dos entes em conflito e opinião.
O que diz o «PS de Costa e de PedroNunoSantos» a estas palavras de Sócrates? Porque estão calados no Rato?
E o Chega e o PSD? O Raimundo o que dirá delas?
A máscara da farsa caiu a todos … Até o cartaz do Ventura se ri.
@Valupi,
Não respondes.
Teehee!
Fica anotada a relutância.
Lowlander, tens de abrir a pestana. Foi respondido.
Valupi,
Não publicas réplicas que não te agradam
Deve ser muito triste verificar que o ídolo de tantos anos tem uma opinião sobre um tema central radicalmente oposta ao do idolatrador… Coitado, coitadinho.
” Não publicas réplicas que não te agradam ”
1 – por acaso até te deu muita trela que não soubeste aproveitar.
2 – este “facto político” transcendente para os confessos admiradores de putin e seus feitos heróicos na ucrânia, surge como aplauso dos “pacifistas” ao recente bombardeamento de suma, ainda durante a contagem de mortos.
3 – o suposto artigo do sócras foi publicado no “ICL Notícias – melhor site nacional de notícias brasileiro”, no dia 14 de abril às 8h52 (12h52 hora de portugal) e o camarada galucho em menos de 3 horas e meia, descobriu, leu, certificou-se da veracidade e divulgou em portugal. tanta rapidez para um amador só é possível porque a rádio moscovo passou a falar verdade.
4 – lembro que sócras enquanto governante teve uma notícias plantadas num pasquim sertanejo que serviam para o curral da manhã e seus copypasters preencherem os escândalos diários do moço e justificarem bus de ajudas de custo dos investigadores dos processos de onde se foram retirando sucessivas certidões para a compilação do bestsellar “operação marquês”, com os resultados que conhecemos.
5 – face ao acima exposto, acho que deverias começar por perguntar ao sócras se foi ele que escreveu aquela porra e esclareceres todas as dúvidas que possas ter tido caso tenhas lido aquilo que te mandaram publicar aqui no caixote.
6 – quanto aos restantes idiotas que pretendem surfar ou boleia da onda pacifista russa, supostamente
“certificada” por sócrates, desejo-lhe um lindo dia de praia para apanharem sol e no cu, se a maré permitir.
(Quarta tentativa)
Valupi,
A Nato já acabou há muito tempo. A Nato era uma organização de defesa criada para fazer uma contraposição ao poder militar da União Soviética e do Pacto de Varsóvia. Com o fim destes a Nato acabou. Transformou-se noutra coisa : um stand de automóveis para vender caças e mísseis a países europeus, quantos mais melhor ; um instrumento de agressão a interesses russos, actuando de forma centrípeta, a partir da Jugoslávia, Iraque, Líbia, Síria, Ucrânia, … sempre em direcçao a Moscovo e tendo como objectivo último a desintegração da Rússia, conforme anunciou de forma cristalina a actual chefe da diplomacia europeia.
A eleição de Biden, um dos maiores obreiros da metamorfose da Nato descrita acima, foi uma desgraça para os EUA e para o Mundo.
A proscrição de José Sócrates para a vida política activa foi uma desgraça para Portugal e para a Europa. Com Sócrates a política externa portuguesa tinha voz própria. Soube construir algumas pontes entre os grandes poderes globais. Com ele, acho que Portugal teria mantido uma posição mais próxima da neutralidade, no actual conflito ucraniano, desde 2014. Teria sido útil ter alguém inteligente na sala alertando para a inevitabilidade da Rússia reagir à contínua aproximação de mísseis apontados à sua capital. Poderia ter sido ele a colocar orelhas de burro em Nulands e McCains e voltá-los para a parede, de castigo. De uma coisa tenho a certeza: Sócrates nunca aceitaria fazer, como Costa, a figura de moço de recados obediente de duas mulheres sinistras que todos os dias espumam ódio pela boca a uma parte significativa da população europeia.
Lucas Galuxo, este teu comentário, e as restantes três tentativas, foi parar ao spam por razões que ignoro.
Responderei em breve.
Obrigado, Valupi. Não me desiludiste.
Mais uma curta. Luc Ferry a dizer o mesmo que eu e Sócrates. Ah grandes putinistas!
https://www.youtube.com/watch?v=Ks3MqMqdKLo
Lucas Galuxo, onde é que Sócrates diz o mesmo que tu? Não nesse artigo recente, nem em qualquer outro que eu conheça. Porque aquilo que tudo dizes não passa da alucinação necessária para acordares e adormeceres sendo cúmplice moral de ditadores e assassinos.
É um mecanismo que está estudado há décadas e décadas, ou até séculos, e mesmo já Tucídides o descreve. Precisas de inventar um monstro para poderes beijar os pés de outro monstro. Assim, ficas fanatizado, passando a ser presa do maniqueísmo delirante.
Daí te ter perguntado se Sócrates defendia a saída de Portugal da NATO. Não respondeste, porque não podes responder sob pena de implodires identitária e cognitivamente.
Aposto os 10 euros que tenho no bolso, como o próprio costuma dizer, que o Sr. Valupi vai dar o devido destaque à posição de Sócrates acerca do rearmamento da Europa!
Aposto, até, que o post terá o título de “Nas muralhas da cidade” e fará transcrição total do texto publicado!
JA, qual o interesse que tens nessa questão do rearmamento da Europa? Não percebo o que pretendes discutir.
Valupi,
Exemplificas com clareza o que é uma falácia do espantalho. Se és contra a escalação da guerra então és putinista. Porque não chamas putinista a Sócrates quando este se manifesta contra a escalação da guerra, como no texto referido?
Lucas Galuxo, “escalação da guerra” não é uma expressão que Sócrates tenha usado. Porém, a ser usada, devia ser aplicada exclusivamente à Rússia, o país invasor.
Por que razão não vais fazer protestos em frente da embaixada da Rússia a exigir o fim da escalação da guerra? São os únicos que o podem fazer, terminar o que começaram. O país invadido tem estado ocupado desde Fevereiro de 2022 na escalação da defesa, a escalação da sobrevivência face a um tirano assassino.
O mesmo que Sócrates, o seu político dilecto, meu caro! Não me diga que já se prepara para trair o homem! Ao menos, poupe-me os 10 euros que apostei e publicite junto dos seus leitores aquilo que o dito pensa! Não se esqueça que estamos em período eleitoral e mandaria a Democracia que o povo seja ouvido sobre aquilo que o afecta! Devemos trocar “manteiga” por armas, contra a Paz? Seja cidadão interventivo e promova a discussão! Coragem, homem!
JA, por que razão vens teclar para aqui sob o efeito do tintol?
Valupi,
O facto de Putin poder ser considerado um tirano assassino não apaga os milhares de mortos que o regime de Kiev infligiu entre a população russófila do Donbass, tal como o expansionismo da Nato em direcção a Moscovo não tornou surpresa a sua reacção militar, conforme explica Luc Ferry.
Se não vês no no texto de Sócrates um apelo à desescalação da guerra e uma reserva a esta transformação da UE numa extensão da Nato impregnada de russofobia dedica-te à pesca.
Vim cá só para confirmar aquilo de que já suspeitava: o seu apoio à guerra fundiu-lhe os neurónios ao ponto de ter transformado um sítio que foi interessante, numa mixórdia de lugares comuns, onde a realidade se desvanece, para mal dos seus pecados já indisfarçáveis!
Lucas Galuxo, tu és um apoiante da invasão da Ucrânia pela Rússia. A partir desta posição, precisas de justificar os seus fundamentos e consequências.
É só isto que nos divide. Tu apoias a invasão da Ucrânia pela Rússia. Estás do lado do invasor. Eu não. Eu estou do lado que é contra o invasor.
Sócrates, se te ouvisse a papaguear a propaganda russa, acharia o que é evidente: que não passas de um pobre coitado.
Quanto a Sócrates dizer isto ou aquilo sobre o rearmamento da Europa, essa é outra questão. E é por ser outra questão que o seu artigo não repete nenhuma das bandeiras da retórica putinista. Pelo contrário, até chega a caricaturar o exército russo como um bando de incompetentes, coisas que os putinistas não aguentam ouvir sem começarem logo a carregar nos botões para disparar misseis nucleares.
__
JA, chamas “apoio à guerra” à posição que se limita a abominar o invasor enquanto invasor. Ao menos estás a ser pago ou és tão-somente mais um idiota inútil?
@Valupi,
Vegetas intelectualmente num labirinto OTANizado e como um vulgar “one trick poney” cabulas desavergonhadamente fugas aos inevitáveis becos sem saída mudando de assunto.
Respondeste ao que amigo? Em verdade te digo, não foi aquilo que perguntei.
Entretanto, manda para este lado do teclado a broca, que pela amostra das alucinações a que dizes “responder” – parece de qualidade superior. Também quero.
Lowlander, a tua pergunta:
“Na tua opinião, se o argumentario e respectivas ideias subjacentes de Jose Sócrates, ali expostos, forem implementados até as suas últimas consequências na Europa, achas que isso promove ou combate a ideia política de que a NATO é ferramenta essencial para defender os interesses dos cidadãos europeus?”
Qual foi a parte da minha resposta que não entendeste?
O exército russo é tudo menos incompetente, como se tem vindo, infelizmente, a provar (a Rússia está em guerra com a NATO, não se esqueçam). E saber descodificar a ironia no artigo de Sócrates parece que é um exercício difícil para alguns (“chega a caricaturar o exército russo como um bando de incompetentes”).
(País agredido vs. País agressor; agressor vs. Agredido!…). Esses comentadores do maistream gostam muito desta dicotomias retóricas.
Podes acrescentar, Valupi: a Rússia só conhece uma linguagem que é a da força! Não destoava.
José, está visto que és um especialista em hermenêutica socrática. Ou, em alternativa, és um putunista que não admite maledicências a respeito do imperial exército russo.
Esclarece lá a questão.
Valupi,
quem apoiou a invasão russa foi quem a provocou e tudo fez para que acontecesse. Qualquer pessoa inteligente e honesta reconhece a história da sua provocação, como Luc Ferry. Os que clamam unprovoked navegam no fanatismo e na propaganda banderita-nulandista.
o facto desmente a retórica
QUEM COMEÇOU A GUERRA? Quem escolheu o caminho da guerra, em vez do dos Acordos de Minsk?
Lenine disse: “Acusa os outros daquilo que fazes. Convence-os disso. Põe-lhes na boca essa troca”. Zelensky aprendeu a lição dessa regra básica da propaganda, disse (e tentou convencer meio-mundo): «EU SOU O AGREDIDO, ELES SÃO OS AGRESSORES». E meio-mundo foi nesta propaganda, agindo por mimese (aprisionada no interesse, na preferência, e no desejo interior), em vez de verificarem os factos, e lerem o que ficou escrito nos Acordos.
COMO OS FACTOS MOSTRAM, a ‘anexação da Crimeia’ não implicou nenhuma guerra, nem sequer a troca de um tiro sequer, nem a deslocação de nenhuma pessoa. Todos vimos nas TV’s a ocupação do minúsculo quartel da Crimeia, na qual não houve qualquer oposição. Pois 99% das pessoas que viviam na Crimeia eram falantes de russo, que foram espoliadas da sua identidade e nacionalidade à força, de um dia para o outro, com o Tratado de 1991 gizado pela Nato.
QUEM COMEÇOU A GUERRA (a opção pelos tiros, bombas, tortura, expulsão de 1 milhão e 600 pessoas de suas casas) foi o regime da Ucrânia pós-Maidan (instigado pelos EUA e UE). A Rússia só respondeu a essa agressão ucraniana de guerra 8 anos depois.
QUEM FOR HONESTO, e reconstituir os factos que realmente ocorreram, verifica que até no Maidan em 2014 (o assalto ao poder eleito pelos votos pelos manifestantes de rua onde se viam senadores dos EUA com bandeirinhas em directo pela TV) no acordo dos revoltosos de rua e o poder eleito constava que a Ucrânia se manteria como um Estado que respeitaria os falantes de russo e os russos que viviam na Ucrânia. Está lá escrito, preto-no-branco. Ora, o que aconteceu no dia seguinte foi exactamente o contrário. O Zelensky fez um decreto a proibir a língua russa, e começou uma guerra militar no Donbass.
POR MAIS RETÓRICA DO ZELENSKY QUE USEM não conseguem derrotar a realidade dos factos, nem de aquilo que ficará para os vindouros constactarem. A Nato e Zelensky, através de um acto planeado e consciente de propaganda, construiu e vendeu a ideia: «somos o agredido a rússia é o agressor». Fez o mesmo que Lenine recomendou: ‘Acusa os outros com aquilo que fazes. Convence-os do contrário do que fazes’). De facto, QUEM COMEÇOU A GUERRA foi o regime de Zelensky e do Maidan em 2014. Pois tinha como opção alternativa os Acordos de Minsk.
PORTANTO, por mais retórica que usem, quem se deixou convencer pela propaganda nato-zelensky, e a repete como uma cassete cega e mentirosa, são os que apregoam aos sete ventos: «eu sou o agredido, eles são os agressores».
podiam ter avisado que havia xungafest na noite passada. faltou o bostas das tropicalidades mamonas a declamar poemas do transparências acerca da anexação do sócras à causa trumputin.
Talvez seja as duas coisas, Valupi.
Não tenho grandes dúvidas que Putin enganou-se quando decidiu iniciar a invasão. Enganou-se não nas suas razões, mas relativamente à reação ucraniana e ao apoio “sem limites” do ocidente. Até aceito o argumento que a Rússia pretendia colocar em Kiev um governo pró-russo.
De repente, a Rússia foi obrigada a alterar profundamente o seu plano de ação militar: de uma “operação militar especial” focada num “inimigo” concreto e aparentemente “fácil” de vencer, passou para uma guerra contra uma coligação de países fortemente armados.
Perante esta realidade, só um país com uma capacidade e engenho militar absolutamente extraordinários conseguiria fazer frente, com um sucesso plasmado na realidade dos factos, a este fortíssimo revés.
Uma palavra para os EUA de Biden. Não podia o país e o Pentágono ter melhor guerra: economicamente e, sobretudo, ao nível do estudo militar. Imagino, lá nos escritórios do Pentágono (no tempo de Biden, sublinho) as análises e os mandamentos experimentalistas para os desgraçados ucranianos que, volta meia volta, enviavam para Kiev. Isto sem nenhum americano morto. É, realmente, obra! (Os americanos só não conseguiram deitar a mão ao oreshnik… Eles bem provocaram Putin…).
Podes acrescentar, Valupi: especialista militar.
há outro factor imprevisto
É de que a Guerra, de repente, contra todas as doutrinas e stocks de armamento até agora existentes, deixou de ser feita do modo que era.
A robótica, a IA, os jogos de computador, os drone baratos que todos os países conseguem fazer, etc., derrotam os grandes navios, as grandes bombas, os grandes exércitos, os corpos físicos dos milhares de soldados intensamente treinados, e tudo se vê lá de cima dos satélites …
Nem a Rússia derrota isso, nem os EUA os Houtis, nem Israel o Hamas … e assim sucessivamente por todo o mundo.
Com as armas que havia até 2022, já ninguém consegue derrotar ninguém.
Só a supremacia robótica e a IA, juntamente com o domínio dos satélites, irá recompor esta disrrupção eterna entre os mais poderosos e os menos poderosos. Será sol de pouca dura … Mas no entretanto, está aí para durar e perturbar o status quo.
Lucas Galuxo, quando explicas a invasão russa culpando as vítimas reduzes-te a um dejecto cúmplice dos crimes e destruição causados pelo invasor.
Não consegues argumentar com factos, precisas de ir buscar este e aquele. Não passas de um pobre coitado.
__
José, a tua “coligação de países fortemente armados” parece um bocado patareca. Afinal, começou por impedir o uso de certas armas em solo russo, foi um trabalho moroso enviar alguns tanques, e quanto aos aviões ainda pior, quase nenhuns, só passados dois anos da invasão.
Mas tu, como cúmplice moral do invasor, estás consoladinho ao ver o teu exército a conseguir fazer frente e dominar a fabulosa “coligação de países fortemente armados”.
É uma converseta que não terias coragem de ter face a face com um ucraniano que defende a sua pátria e os seus.
os factos desmentem a retórica
QUEM COMEÇOU A GUERRA? Quem escolheu o caminho da guerra, em vez do dos Acordos de Minsk?
Lenine disse: “Acusa os outros daquilo que fazes. Convence-os disso. Põe-lhes na boca essa troca”. Zelensky aprendeu a lição dessa regra básica da propaganda, disse (e tentou convencer meio-mundo): «EU SOU O AGREDIDO, ELES SÃO OS AGRESSORES». E meio-mundo foi nesta propaganda, agindo por mimese (aprisionada no interesse, na preferência, e no desejo interior), em vez de verificarem os factos, e lerem o que ficou escrito nos Acordos.
COMO OS FACTOS MOSTRAM, a ‘anexação da Crimeia’ não implicou nenhuma guerra, nem sequer a troca de um tiro sequer, nem a deslocação de nenhuma pessoa. Todos vimos nas TV’s a ocupação do minúsculo quartel da Crimeia, na qual não houve qualquer oposição. Pois 99% das pessoas que viviam na Crimeia eram falantes de russo, que foram espoliadas da sua identidade e nacionalidade à força, de um dia para o outro, com o Tratado de 1991 gizado pela Nato.
QUEM COMEÇOU A GUERRA (a opção pelos tiros, bombas, tortura, expulsão de 1 milhão e 600 pessoas de suas casas) foi o regime da Ucrânia pós-Maidan (instigado pelos EUA e UE). A Rússia só respondeu a essa agressão ucraniana de guerra 8 anos depois.
QUEM FOR HONESTO, e reconstituir os factos que realmente ocorreram, verifica que até no Maidan em 2014 (o assalto ao poder eleito pelos votos pelos manifestantes de rua onde se viam senadores dos EUA com bandeirinhas em directo pela TV) no acordo dos revoltosos de rua e o poder eleito constava que a Ucrânia se manteria como um Estado que respeitaria os falantes de russo e os russos que viviam na Ucrânia. Está lá escrito, preto-no-branco. Ora, o que aconteceu no dia seguinte foi exactamente o contrário. O Zelensky fez um decreto a proibir a língua russa, e começou uma guerra militar no Donbass.
POR MAIS RETÓRICA DO ZELENSKY QUE USEM não conseguem derrotar a realidade dos factos, nem de aquilo que ficará para os vindouros constactarem. A Nato e Zelensky, através de um acto planeado e consciente de propaganda, construiu e vendeu a ideia: «somos o agredido a rússia é o agressor». Fez o mesmo que Lenine recomendou: ‘Acusa os outros com aquilo que fazes. Convence-os do contrário do que fazes’. De facto, QUEM COMEÇOU A GUERRA foi o regime de Zelensky e do Maidan em 2014. Pois tinha como opção alternativa os Acordos de Minsk.
PORTANTO, por mais retórica que usem, quem se deixou convencer pela propaganda nato-zelensky, e a repete como uma cassete cega e mentirosa, são os que apregoam aos sete ventos: «eu sou o agredido, eles são os agressores».
é preciso não ter um pingo de vergonha
Em 9 de Maio celebra-se a morte de 25 milhões de russos que defenderam a Europa e aquela terra que agora chamam ‘Ucrânia’ dos alemães nazis. E vinha um zelensky e os da UE e da Nato, faziam um traço num papel em 1991, e vai disto, que agora aquilo é tudo do zelensky e da Ucrânia, decretando para sairem dali, e que seriam expulsos os que falassem russo…
Nos Acordos de Minsk a Rússia aceitava as fronteiras, apenas queria que não fossem perseguidos, que a Ucrânia não constituísse uma ameaça para a Rússia através da Nato, e que fosse permitido falar russo.
Os fascistas nazis da Nato e do regime Zelensky quiseram ir pelo caminho da guerra, e da perseguição xenófoba aos falantes de russo que tinham construído e defendido aquilo a que chamam ‘ucrânia’. Foram 8 anos de perseguição, guerra unilateral e tortura.
E vêm os apoiantes destes nazis fascistas para aqui, armarem-se em virgens ofendidas, e acólitos da xenofobia e nazismo… Triste, ao que a Europa chegou.
Valupi,
Não te faças de burro. A indústria militar americana, alemã e francesa, e os seus serviçais em Washington e em Bruxelas não são vítimas. Pelo contrário, é facto, têm lucrado como nunca com a morte dos desgraçados ucranianos que empurraram para o precipício. Além de um pobre coitado és cúmplice dessa gente e dos crimes que cometeram. Trazem muitos milhões de mortos e refugiados às costas desde a queda do Muro de Berlim.
Lucas Galuxo, és completamente fanático. Mas por que razão paras no Muro de Berlim? Falta de fôlego?
Valupi,desculpa lá, mas és um autêntico poço de contradições nesta análise da guerra. Tanto evocas, panfletariamente, o poderio militar dos aliados (europeus) como o desdenhas.
Volto ao Sócrates: o paradigma europeu alterou-se radicalmente com as gajas que por lá pastoreiam mais o Costa mais o Macron mais o Starmer e mais o alemão.
Volto ao Sócrates (eu próprio já o havia escrito): quando, um dia, acordarmos com um Adolfo da AFD na chancelaria alemã e com o país com uma capacidade industrial de armamento elevadíssima, talvez os russos nos ajudem.
(Na minha ignorância, até pensava que a Alemanha estava proibida de constituir um exército a sério, ou seja, tinha limites consagrados num qualquer registo de um qualquer tratado internacional…).
José, intuo que há algo que queiras realmente dizer com potencial interesse para ser discutido, mas nem tu próprio sabes o que possa ser.
Qual contradição? Onde é que lancei panfletos ou desdéns? Deliras.
A tese de que uma Alemanha militarizada pode causar problemas de segurança na Europa, a que Sócrates realmente alude no artigo acima ligado, é uma questão diferente da invasão da Ucrânia por decisão soberana, independente, livre, da Rússia.
Valupi,
Porquê parar no muro de Berlim?
Sim, tens razão, o Afeganistão nos idos de 80 também conta. Não fosse a mesma gentalha de sempre servir-se de talibans terroristas pedófilos para combater os russos e, provavelmente, muitos milhares de afegãos e jovens americanos ainda estariam vivos e as mulheres e crianças afegãs teriam hoje uma vida mais decente.
Lucas Galuxo, então e o resto? Não estás a par do que aconteceu antes dos anos 80? Tens de contar a história toda. Conta lá.
@Valupi,
Estou de férias, sem pachorra nem computador para te atender como
A pergunta está la bem escarrapachada, até repartilhas a pergunta (mas não a resposta, nem acrescento magoado, a broca de qualidade superior que avaramente açambarcas – sintomático da tua má vontade)
A pergunta é simples – escolha múltipla até para conveniência máxima . Tu enveredas por umas merdas quais queres que nem me vou maçar em reler… um espantalho qualquer avulso sobre o meu argumento imaginário que tenho aqui no bolso dos calções e mais um conjunto de intenções minhas ou talvez não… sei lá, tão esquecivel que já me esqueci.
Long story short: relutância máxima em responder – nada de novo nesse labirinto OTANizado onde vegetas.
Dou por terminada a troca de impressões.
Lowlander, larga o tintol.
Queres mais, Valupi?
É matéria bem documentada
https://en.wikipedia.org/wiki/Anti-Russian_sentiment
Lucas Galuxo, concebes-te como um advogado, e propagandista, dos “russos perseguidos” pelos malvados do “Ocidente”, da “América”, da “Europa” que só pensam em fazer-lhes maldades. Nessa missão, não tens disponibilidade mental para sentires qualquer coisa considerável decente pelos ucranianos já mortos e feridos, mais os outros apavorados e em luto, em resultado de uma exclusiva decisão de quem manda na Rússia actualmente.
Compreendo-te. Tens mais em que pensar. Se existir reencarnação, talvez voltes com mais simpatia para o humanismo e para a liberdade. Nesta tua actual existência, optaste por ser cúmplice moral de ditadores e criminosos.
Resta-te só um consolo: não estás sozinho. Podes continuar a sonhar com esse abraço que tanto desejas dar às vítimas que foram obrigadas pelos malvados ocidentais, americanos e europeus a irem espalhar a destruição e matança na Ucrânia.
Valupi, quem empurrou os ucranianos e os russos para a morte foram os teus amigos bidenistas. Com Trump eleito em 2020 nada disto teria acontecido. Biden conseguiu aquilo que consagrou toda a sua vida política: Fazer a guerra contra a Russia sem sacrificar um soldado americano. Ainda saberemos com quanto besuntou as mãos das lideranças ucranianas para fazer o serviço.
Sentir algo decente pelos ucranianos é defender o que é suficiente para se manterem vivos. Ao contrário de ti e das actuais execráveis lideranças europeias que defendem que a sua matança continue por tempo indefinido.
Lucas Galuxo, essa tua ideia de que os ucranianos e os russos não passam de marionetas de alguém estrangeiro com 80 anos, e que eles, coitados, se deixaram apanhar nessa armadilha e não tiveram outro remédio senão matarem-se enquanto houver munições, corresponde ao estado mental suficiente para ires pedir ajuda médica profissional.
marionetas de alguém, mas com idades variáveis
O ‘povo Rus’ (isto é, os actuais russos e ucranianos), no que respeita a cerca de «95% daquela população de ambos os lados», nesta guerra, são marionetas dos «5% de ambos os lados» que estão a preparar a conquista do Poder (económico e político) no pós-guerra em ambos os lados.
Os «5% tanto de um lado como do outro» servem-se da guerra não apenas para enriquecerem e adquirirem território (propriedades, minas, terrenos férteis, infra-estruturas, dominarem o sistema financeiro e a indústria, etc.), mas também, para substituírem os oligarcas e donos-do-poder que estavam lá instalados antes.
Quem anda, como os tolinhos, a ser a favor de um lado ou do outro está a ser cúmplice das mortes.
POST SRIPTUM:
Entretanto, o Impronuncialismo perguntou ao seu «robot Impronuncia» o seguinte:
— QUEM VAI GANHAR ESTA GUERRA?
A resposta foi surpreendente, disse:
— Esta guerra vai ser decidida pelas MULHERES, tal como foi na Península Ibérica há 12 mil anos (na passagem dos 10 mil para os 8 mil anos).
E depois, explicou a razão da resposta, e apresentou os dados científicos nos quais se baseou.
Valupi,
Tenta mais qualquer coisinha. Ainda não foste capaz de sair do espantalho e do ad hominem
—A Nato era uma organização de defesa criada para fazer uma contraposição ao poder militar da União Soviética e do Pacto de Varsóvia. —
Só para esclarecer
O Tratado do Atlântico Norte é o tratado que deu origem à OTAN (NATO), assinado em Washington, D.C. a 4 de Abril de 1949.
O Pacto de Varsóvia foi criado em 14 de maio de 1955 na cidade de Varsóvia, Polônia, reunindo os países do bloco socialista.
a nato é o problema, é ameaça à russalhada e a otsc mais as alianças tácticas com irão, terroristas islâmicos, coreia do norte, o pacto celebrado com a china para invasão da ucrânia e a comunada a espalhada pelo ocidente não são ameaças a ninguém, é tudo malta amiga e que só quer combiber pacificamente com os fascistas europeus e ensinar-lhes modos de governação democrática baseados no estado social, igualdade de direitos, liberdade individual e de expressão.
https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/mapa-otsc-otan-rusa/
A hipocrisia das madames da Europa vai ao extremo, ao defenderem a diplomacia… no que ao comércio diz respeito. Argumentam, quando sublinham que vivemos décadas em paz harmoniosa e que o projeto europeu é um projeto de paz (já ouvi isso), esquecendo a verdadeira paz, aquela que mata jovens ucranianos e russos.
Há pouco estava a ver o sr. major-general Isidro na televisão (e ele é um entre outros). É verdadeiramente extraordinário como ele ainda se baba com uma qualquer bomba voadora (míssil, drones, etc.) que a Ucrânia, de vez em quando, recebe ou projeta vir a receber.
Será que esta gente ainda pensa que a Ucrânia vai ganhar militarmente a guerra? Que vai por aí fora, com canhões, bombas, aviões e armas especiais a empurrar os russos para o lado de lá da fronteira?
E depois esta mesma gente ainda afirma que os russos (os tais que vão ser empurrados para fora das fronteiras ucranianas) são um perigo para a Europa?
O que é que se passa, afinal? Será que Trump é o único racional nisto tudo?
A comprovar o filhadeputismo das actuais lideranças europeias e o estado de alienação desta sociedade, ninguém se incomoda com a mentira de num dia serem anunciados centenas de biliões de euros para combater uma alegada emergência climática para no dia a seguir serem anunciados centenas de biliões de euros para a promoção de uma actividade-a guerra- que polui e mata como nenhuma outra.
oh maluco de luxo, tamos fartos de saber que as gerações climáticas se combatem com gases do trumpe, petrópaleio do pudin e do carvão xigi e que nenhum destes investe um tostão em bombas para roubar inertes e fossilizados.