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se eu fosse estudada na linguagem do amor seria imediatamente descartada pelos cientistas, de certeza. !ai! que riso
e se oferecessem uma piscininha vodkiana
aos soldados russos
e uma olímpica vodkianíssima
a Putin?
então,
talvez fizessem marcha a ré
na carnificina
e assim
nobel da paz pra olinda
“nobel da paz pra olinda”
eheheh… ex aequo com os movimentos pela paz e fim à guerra, com pombas e ramos de oliveira.
“ex aequo com os movimentos pela paz e fim à guerra”
toda a gente sabe que para ganhar o nobel da paz é preciso invadir a libia ou a siria, aliás.
because países soberanos e barreiras geográficas de autoproteção
!viva! a Paz; !viva! a Ucrânia
é que nem sequer é preciso que os putinistas tenham uma cognição acima da média para perceberem, imediatamente, as atrocidades da invasão: basta que tenham inteligência fluída, digo eu pendurada no estudo sem estar à espera que avance. !viva! a Ucrânia
é muito interessante, faz todo o sentido. a Dona N, por exemplo, sofre de glaucoma e nunca quis tratar, só gotas; há um ano que, leigamente, lhe diagnostiquei demência e só agora é que a sobrinha vem com isso – vem com isso porque enfiou-a em um lar e precisa que a declarem demente para se apropriar da herança em vida. a grande cabra, depois de eu lhe ligar hoje a contar que estive com ela, que fui vê-la, disse-me delicada e expressamente que quem tem de tratar dela agora é a família e pediu-me para não ir vê-la nos próximos tempos. disse-me a mim que tratei dela todos os dias durante seis anos. mais um mês e ela esquece-se de mim e do mundo e declaram-na com incapacidade cognitiva. sem mim para a fazer lembrar de tudo, para a fazer rir e contar, tudo esquecerá. não restará nem glaucoma.
!ah! ver o som. e se já era possível muito antes da tecnologia? o Nolde já via, e vê o Emil, o som e o cheiro também – são olhos de microfone com magia
fotossíntese artificial não quero e não quero e não quero a ostracização da estrela
“as atrocidades da invasão”
invasão à siria? à libia? ao afeganistão? ao iémen? de que invasão é que estás a falar, racista?
só passei aqui para lembrar:
Study Suggests People Hurt Other People to Signal their own Goodness in Ukraine
teste, todas as invasões são atrozes e putinistas. putin passou a ser um adjectivo para o mundo inteiro – a sua invasão aqui comigo também é putinista; o teste também é putin, filho de putin.
olinda,
o seu racismo é de tal ordem que nem sequer consegue nomear os responsáveis pelas outras invasões. a sua ridicula tentativa de apelidar todas essas invasões de putinistas apesar de serem muitos anteriores a qualquer invasão russa da ucrânia só se pode atribuir à deficiência cognitiva de que aqui faz alarde diariamente.
temos pena.
todos os invasores são cabrões e putinistas. como o teste. !ai! que riso
OBAMA PUTINISTA!
!viva! o Obama democrata; !abaixo! o teste putinista e cabrão
olha que carago, existe sexismo na I&D relativamente ao reconhecimento das mulheres mas não explica porquê, em que consiste o preconceito. fiquei a saber quase o mesmo
é um paradoxo: as mulheres mais jovens têm mais energia para cuidar dos filhos mas as mais velhas têm mais sabedoria. olha, que se amanhem que eu já tive um fungagá de filhos dos outros e não quero saber disso. !ai! que riso
“todos os invasores são cabrões e putinistas”
“!viva! o Obama democrata”
não admira que os colegas se irritem , devem ter de fazer desenhos para tudo : as cientistas fêmeas são menos citadas em papers que os cientistas macho , mesmo quando são chefes de equipa de investigação e bla bla.
já se perguntaram se os estudos que as senhoras promovem são como estes ? é que se são , eu jamais citaria alguma…a massificação da profissão cientista é deplorável.
paradoxo é mais uma palavra que a olinda não sabe o que significa
está decidido e vou dizer assim ao meu pai: só podes falar para o lado. e com a cabeça fora da janela, acrescento. e depois o mais certo é ele atirar-me pela janela. !ai! que riso
priberam: é no meio, entre as ideias, que está o paradoxo. o paradoxo é invisível a olhos putinistas. !ai! que riso
mas isso deve ser porque as crianças norueguesas, por terem acesso a um conceito de educação diferente e melhor, escolhem conteúdos diferentes e melhores – são mais felizes com o resultado da escolha porque estão condicionados por escolhas mais felizes. digo eu.
yo, por favor, dedique-se a citar mangas porno japonesas: a I&D agradece. !ai! que riso
!ah!, que surpresa: a neurociência a dar créditos à medicina tradicional chinesa. é evolução. eu não sei o que é uma dor de cabeça, ainda bem, assim desta evolução não preciso de fazer parte.
avatares a correr, agora, vai-me à loja. que horror, acudam, !ai! que riso
olinda,
sempre ouvi que o que estava no meio era a virtude.
isso de achares que o paradoxo está entre as ideias (???) deve ser alguma coisa que abanou aí dentro e te pôs os sininhos a badalar.
não te preocupes!
priberam, por entre as ideias expostas está a liberdade. sim: a liberdade é uma grande, enorme, virtude. que toquem sempre os sininhos das minhas virtudes para lhe castrar o putinismo. !vivam! os meus sininhos
!ah! o estudo na Austrália faz parelha com o da Noruega: canguru VS bacalhau. !ai! que riso
olimda , olinda , veja lá se aprende qualquer coisas de jeito com uma mulher “preta” , daquelas que você acha que são selvagens e incivilizadas.
https://www.pensarcontemporaneo.com/sophie-oluwole-filosofa-nigeriana/?fbclid=IwAR2Tj3diAjydIswbcaUX4gKR7rW-xOOmnpYlJmTSguDNQvh3aA-4DzHsSR4
olinda, olinda,
aí entre duas badaladas perdeu o “paradoxo” que, deixe-me recordar-lhe, foi o motivo do comentário. pareceu-me algo propositado, mas não quero deixar de lhe dar a oportunidade de me provar errado.
quanto ao resto, só tenho a desejar-lhe muita coragem, porque são momentos complicados para toda a gente.
é lidar.
esta ideia , de um selvagem e inculto índio do amazonas , será que a olinda a consegue perceber?
“Tem quinhentos anos que os índios estão resistindo, eu estou preocupado é com os brancos, como que vão fazer para escapar dessa. A gente resistiu expandindo a nossa subjetividade, não aceitando essa ideia de que nós somos todos iguais.”
love you Ailton Krenak
é bom perceber como Deus nos espalhou , aos seus soldados , por todo o tipo de “culturas”.
olhe, eu acho que vocês são maluquinhos: inventam coisas que eu não digo, não digo porque não penso e não sinto, e difamam-me. é assim que as guerras começam.
vão-se se catar, invasores
porque eu vejo um mundo inteiro
e depois
no meu mundo
um derriço e gengibrado brigadeiro
!viva! o gengibrado brigadeiro derriço
!ai! como eu aguardava esta kodak que perdi, adoro-a como daqui inté à lua, vou já contarda história minha e tua.
!ah! também pode ser, em vez de zeus,
conde dos mares
e dos céus
e dos montes tensos e tesos meus
pelos olhos e dedos e lábios teus
zeus conde de ti
sorriso pa mi
terno olhar que acabo de colar no meu tecto
o meu tecto também é o meu peito
depois penduro na linha invisivel que seguro
sem dedal
o portento dos cheiros e aromas
que encosto no meu
entretanto os meus pêlos batem palminhas
e dançam
e a linha na linha
a caverna do sorriso
e da língua inquieta
!ai! a caverna de seda
na minha sede
sonho no sonho meu
meu Ramor
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar…
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar…
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar…
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar…
Estava perto do céu,
Estava longe do mar…
E como um anjo pendeu
As asas para voar…
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar…
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par…
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar…”
quando a yo invejosa
decidiu vir cá citar
afogou-se ela na aleivosia
ao luar
e moletes secos
mandou-a a olinda
ao mar
ir cagar
!ai! que riso