Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
e como hoje vai ser julgada a namorada e sócia do proxeneta Jeffrey Epstein , uma tal de Ghislaine Maxwell ,
fica aqui muita informação sobre idiotas ricos . eu naõ fazia a menor ideia , vou ter de ir ler a tora para ver se encontro a raiz de tal cultura. credo.
quando estamos literalmente rodeados de cabrões num departamento, cabras certificadas neste caso, vivemos em uma península enquanto estamos a trabalhar. o contágio acontece ao minuto – elas reagem consoante o estado anímico da cabrona. a única saída da península é mesmo a nossa capacidade de resistência com todas essas excelentes técnicas de combate defensivo. porém, quanto mais devolvemos em bem o que recebemos de mal, porque a raiva e o ódio não nos faz bem e o podemos absorver, mais assanhados ficam os cabrões que descansam momentaneamente para depois voltarem ao ataque – como se a nossa dignidade os ofendesse, como se a nossa inregridade fosse – e é – uma agressão. distância, sempre mesmo na hora do almoço; isolamento sempre que possível e sentido de humor – como imaginá-los com cabeças de símios e cobras venenosas ou vê-los com pinturas de palhaços quando estão a falar, ajuda. também ajuda pintar mandalas em pequenos intervalos e sair amiúde até à rua para fumar cigarros de mentol. mas o que mais resulta é não esquecer de que mais injusto do que lidar com o cabronismo é ficarmos sem o pão por conta de cabrões. e é essa a maior vitória sobre os cabrões: lutamos por uma injustiça menor. como se o pavão dissesse ao vento, sobre as cobras venenosas que o cercam no lago: elas só mordem e não me matam. adorei rever todas as estratéias que fui obrigada a estudar. já sou sénior em trabalhar com o cabronismo.
“Be slow to label others as assholes,
be quick to label yourself as one”
“Life’s more complicated than that”
Ouvi (li as legendas) até aos 9 minutos e em nenhum momento o senhor se referiu aos verdadeiros provocadores da ansiedade, depressão, problemas físicos nos trabalhadores, etc. Ficou-se pelos supervisores… Quem os escolhe? Quem os bota lá?
“já sou sénior em trabalhar com o cabronismo”
isto explica tanto, mas tanto
quando as pessoas acham que todo o mundo está contra elas , que os outros são todos uns os cabrões , devem por a hipótese de poderem ser eles a ver a cena ao contrário…trabalhar com palhaços é deveras difícil.
yo, sua cabra, o Camacho, aquele cabrão, está à sua espera para irem almoçar cabidela de invasão com pinga fresca e batatas do quintal damiga. não se atrase. !ai! que riso
!ah! esqueci-me de dizer que o teste também vai lá ter: são o trio ódiomira. !ai! que riso
!ah! esqueci-me de dizer que o teste também é cabrão. !ai! que riso
olinda,
os seus patéticos insultos que atira em todas as direcções por falta de argumentos só reforçam a ideia de que é uma cripto racista
teste, não me consegue insultar. e, repare, ser cabrão é apenas uma característica. pode é querer mantê-la ou não – tudo depende de si, cabrão. !ai! que riso
se fosse criptomoedas poderia ser laurinda alves, a vereadora do moedas que teve o bom senso de não oferecer bilhetes aos sem-abrigo para rir. não o sendo só prova que deverias estudar o significado das palavras que escreves para não passares por burro assumido.
não a estou a insultar e sim a caracterizá-la com precisão. também pode deixar de ser racista mas para isso teria deixar de ser burra (vide gabriel o pensador) e isso afigura-se uma tarefa praticamente impossivel.
temos mesmo pena.
ignatzi,
compreendo que o epíteto de racista te incomode, mas isso é um problema absolutamente teu. se ainda tivesses alguma coisa para dizer acerca disso, podias ter aproveitado o comentário, mas no fundo e na verdade nada tinhas a apontar e só estavas aborrecido por não o poderes usar porque também se te aplica na perfeição.
Sou um gajo cheio de sorte. Trabalhei 35 anos no mesmo jornal, onde trabalhava que nem um cão, como aliás todos os meus camaradas de trabalho, de revisores (como comecei) a jornalistas (como acabei), passando por directores, tipógrafos (enquanto os houve), pessoal da rotativa (os primeiros a extinguir-se), fotógrafos, linotipistas, expedidores, motoristas, informáticos, serviços de apoio, secretaria, etc., etc., etc.
Trabalhava como um cão, repito, mas ia para o trabalho como quem vai para o recreio. Todos os dias. Pensava reformar-me apenas lá para os 70 ou 75 (aos 65 nem pensar!), mas muitas vezes perguntei a mim mesmo: “Porra! Mesmo que me reforme aos 80, como é que vou passar sem isto?” E “isto” era o recreio, meus amigos, passar o dia rodeado de gente de luxo, homens e mulheres que esfolavam como cães, com quem todos os dias trabalhei e stressei, e, disparatando e brincando, o stress sublimei. Crianças grandes, homens e mulheres de excelência, meus amigos, pardais à solta com o sentido de responsabilidade de um comandante de navio. Todas e todos eles. Com gente assim nunca haveria Titanics.
Pois é, tive uma sorte do caraças. Lamento quem teve azar.
!vivam! as burras; !abaixo! os cabrões; !abaixo! o cabrão teste. !ai! que riso
Sorte a minha (nossa) que nunca por lá tivemos o ranço de bimbas ou porcalhatzes a estragar o ambiente. Sorte a minha e sorte deles! Saíam pela janela enquanto o Diabo esfrega um olho ou larga metade de um peido!
!ai! que riso, Joaquim Camacho, é uma sorte luxuosa não comer consigo nem com outros cabrões.!viva! a Olinda
“Sou um gajo cheio de sorte. Trabalhei 35 anos no mesmo jornal, onde trabalhava que nem um cão, como aliás todos os meus camaradas de trabalho, de revisores (como comecei) a jornalistas (como acabei)…”
tiveste sorte, há quem tenha que trabalhar 40 anos para se reformar com 66 anos de idade.
mesmo muita sorte, há quem tenha que trabalhar como um burro, enquanto outros levam vida de cão.
pois, começaste como bufo sindical da central totalitária, formatando originais alheios de acordo com a cartilha do pzp e interesses da comissão de gestão. quando acabou a mama da autogestão reformaram-te com todos os direitos do cardápio e mais alguns que tu inventaste, a auto-promoção a jornalista. ainda gostava de saber o número da carteira profissional e a data de atribuição da mesma.
“Trabalhava como um cão, repito, mas ia para o trabalho como quem vai para o recreio. Todos os dias. ”
tenho 3 cães que dormem o dia inteiro, só se levantam para mijar e cagar. todos os dias.
“Pensava reformar-me apenas lá para os 70 ou 75 (aos 65 nem pensar!), mas muitas vezes perguntei a mim mesmo: “Porra! Mesmo que me reforme aos 80, como é que vou passar sem isto?”
para ultrapassar o quadrilema meteste a reforma aos 63 anos.
“E “isto” era o recreio, meus amigos, passar o dia rodeado de gente de luxo, homens e mulheres que esfolavam como cães, com quem todos os dias trabalhei e stressei, e, disparatando e brincando, o stress sublimei. Crianças grandes, homens e mulheres de excelência, meus amigos, pardais à solta com o sentido de responsabilidade de um comandante de navio. Todas e todos eles.”
um esbirro dos camaradas e lambe-botas dos superiores a gabar-se do superior nível de convivência e excelência de camaradagem do ninho de víboras que foi o dn enquanto o estado pagou e aturou os desmandos comunas. com gente assim nunca haveria titanics, era tudo comparativas agrícolas da estrela vermelha.
“Pois é, tive uma sorte do caraças. Lamento quem teve azar”
não foi bem sorte, foi mais vaca. tamém lamento os gajos que fodeste e ajudaste a foder na comparativa jornalística.
o militante do partido “negócio impõe” julga os outros pela medida dele
Porcalhatz, sabes tudo sobre mim, não te será difícil encontrares-me. Vontade não me falta de ser encontrado, mas enfim, vou esperar sentado. Gostava que me dissesses tudo isso a meio metro, era quanto me bastava. Por exemplo, sobre “os gajos que eu fodi e ajudei a foder na comparativa jornalística”. Certamente que os ditos gajos, sedentos de sangue, te acompanharão de bom grado na legítima vingança e sempre ficas um pouco mais resguardado. Ou de como comecei “como bufo sindical da central totalitária, formatando originais alheios de acordo com a cartilha do pzp”. Ou aquela de “esbirro dos camaradas e lambe-botas dos superiores”.
Esse pormenor dos 63 anos, ainda que falho de rigor, é mais do que suficiente para que não possas alegar desconhecimento sobre a identidade da pessoa contra cujo bom nome atentas. Sem esquecer o ‘inside trading’ da simpática referência ao “ninho de víboras que foi o dn”. Desse conhecimento estás, aliás, farto de dar aqui provas. Recordo-te que, além do direito ao bom nome, há outra coisa que se chama crime de difamação. Tudo o que escreveste e transcrevo no primeiro parágrafo deste comentário entra nessa categoria. Assim, faço-te o mesmo aviso que uma vez fiz a outro cretino que por cá andou: uma coisa são os insultos inconsequentes, idiotas e capados que aqui debitas diariamente, os donos da casa são nisso soberanos, nada posso fazer. Mas o caminho que acima escolheste, torno a avisar, está-te vedado. Voltas a fazê-lo e lidarás com uma queixa crime contra incertos enquanto o Diabo esfrega um olho. Aquilo que sobre ti não sei as autoridades competentes não terão dificuldade em averiguar. Depois levas com um pedido de indemnização cível, que reverterá a favor de uma instituição a escolher. E estás com sorte. Na tua querida América, por muito menos, a indemnização levava-te coiro e cabelo, até as cuecas tinhas de empenhar! Finalmente, quando o processo deixar de estar em segredo de justiça, ele será amplamente divulgado, não terás como esconder o focinho e toda a gente ficará a conhecer o cidadão exemplar que certamente és na vida real. E desde já te garanto: quando passares a ter nome, ninguém verá da minha parte a sombra de um insulto ou de um nome feio, não esperes de mim a burrice de que dás provas. Dependendo de como te comportares daí em diante, poderás é levar de vez em quando uns estaladões no focinho, talvez possas até processar-me por ofensa à integridade física, mas enfim, o futuro a Deus pertence.
Quanto ao “número da carteira profissional e data de atribuição da mesma”, é claro que, como pide incompetente, queres a papinha toda feita, mas terás de trabalhar, calantrão. Como é que se prova que és um pide incompetente? Elementar, parvalhão: não meti a reforma aos 63 anos mas sim aos 62 (e meio), um pide minimamente competente sabê-lo-ia. Uma espécie de pré-reforma, aliás, já que a reforma propriamente dita foi aos 65 exactos. Mas o que sabes tu de reformas e afins, já que nunca fizeste corno na vida? A tua actividade “profissional” resume-se à frenética actividade na retrete pública do instituto público onde publicamente privatizas a pública peida!
Foram 35 anos de recreio, como disse, até que uma administração de vistas curtas escolheu para director do jornal um ex-director do correio da manha, na ideia parva de que ele reproduziria ali o sucesso de vendas do pasquim. Um daqueles gajos de que, como aldrabão que és, finges não gostar. Da equipa directiva que para lá levou safava-se apenas um e o meu recreio transfomou-se em preocupação constante, até então impensável, que se traduzia assim: “Qualquer dia mando uma destas luminárias para o caralho e acabo no olho da rua em três tempos, com justa causa e a da mãe às costas. Tenho de me pirar quanto antes.”
Assim, fiz um acordo de rescisão do vínculo laboral em troca de uma bela indemnização (um mês e meio por cada ano de trabalho), com uma cláusula que me garantia acesso ao fundo de desemprego durante três anos (só precisava de dois e meio), desde que fizesse procura activa de emprego: uma carta por semana para revistas e jornais, oferecendo os meus serviços, mas quem é que ia contratar um gajo com 62 anos? Dividindo a indemnização pelos dois anos e meio que me faltavam para a reforma e adicionando-lhe o subsídio de desemprego, o meu rendimento mensal, durante o período até à reforma, triplicou em relação ao que teria se tivesse continuado a trabalhar, mariconço invejoso. Queres mais transparência, idiota? Mostra o focinho, porco!
Repito: toma cuidado porque falo a sério. Regressa ao registo habitual e não dês passos mais compridos do que a perna, arriscas-te a cair e a partir pernas e cornos.
tudo isso só confirma o que escrevi e o que perguntei não respondeste: onde é que tiraste o curso de jornalista e a data em que te deram a carteira profissional, o número (3828) não é necessário por ser do conhecimento público, faz queixa da comissão da carteira.
se não queres ser gozado e desmascarado não tentes promover-te com confidências bacocas.
agora vai lá fazer queixa à judite que andam a gozar contigo por expores os romances fantasiados da tua vida aqui no caixote, não te esqueças das ameaças e palavreado rasca que tens usado na argumentação, credibiliza bués a queixa e influência bastante o juíz no processo de indemnização.
eu só cá venho dizer ao Joaquim Camacho, e aos outros putinistas, que o que eu quero é ovos estrelados. como se o sol em Pessoa fosse – e pode ser – um mundo inteiro e fazer um manguito ao seu porcalhão mealheiro.
podia descrever coisas tão bonitas e sentidas, Joaquim Camacho, bonitas também do mundo triste, honrar a profissão – em vez de ter a metralhadora e o cuspo escarrado sempre na mão. vá, varra o juízo com o apanhador e refaça-se. ainda vai a tempo.
Porcalhatz, bully mariconço e pide incompetente, afinal em que é que ficamos? Ontem, às 15:23, perguntavas:
“a auto-promoção a jornalista. ainda gostava de saber o número da carteira profissional e a data de atribuição da mesma”
Ou seja, eu estaria a mentir (medes tudo pela tua bitola, porco, como diz o teste) e por isso não teria carteira profissional nenhuma. Às 23:26, quanto à carteira profissional cujo número querias saber e eu não tinha, escreves que, afinal, “o número (3828) não é necessário por ser do conhecimento público”. Comequé?! A carteira profissional que não existe tem um número?! Pôcera! Essa é ainda mais paradoxal do que a do gato de Schrödinger, mariconço! Lembraste-te, finalmente, de rezar a Nossa Senhora do Santíssimo Google, padroeira dos pides incompetentes como tu, tá-se memo a ver! E diz lá que não foi fácil. Afinal, nos cadernos eleitorais da Comissão da Carteira só há 25 Joaquins, nem precisaste de sacrificar um cabrito à santa.
E ainda dizes que “tudo isso só confirma o que escrevi”! Porra, pá! Tu próprio confirmas, duas linhas abaixo, que quem aldrabou foste tu e dizes-te “confirmado”? Só podes ser mesmo o pai de todos os estúpidos! “E o que perguntei não respondeste”, acrescentas. Porra again! Ainda tens esperança de que alguma vez eu te responda a alguma coisa, parvalhão? Ao fim de tantos anos a exibires aqui o teu fedor e a levares pauladas, acreditas mesmo que sinto ou senti alguma vez alguma vontade, por mínima que seja, de te convencer de alguma coisa, de me explicar ou justificar seja o que for perante o monte de merda que és?
E agora pergunto eu (retoricamente, claro, pois me estou a cagar para eventual resposta ou sua ausência): isso de ser jornalista é alguma coisa que se coma? É alguma coisa de especial, badalhoco? Fui reciclado em jornalista por acaso, por vontade da direcção do jornal a que não me opus. A minha profissão principal, durante 28 anos, sempre foi a de revisor, que significa rigor, e nela fui bom. E o que fiz como jornalista, durante apenas sete anos, também foi bom (modéstia à parte), porque o fiz com o rigor que me formou e formatou como revisor. E ambas as profissões honrei. Já quanto a ti, se algum dia tiveres profissão será para a desonrar, para a emporcalhar, como, por definição, emporcalhas tudo aquilo em que tocas, porcalhatz.
Porque não juntas os trapinhos com a transbimba, pá? Ias adorar o silicone. Formavam uma sociedade familiar, Transbimba & Porcalhatz, S.A.E.I. (Sociedade Anónima de Estupidez Ilimitada), e ainda ganhavas um bónus: a gaja/o mete-se em tudo, passavas a ter alguém em permanência para te meter o transcoiso no cu. Deixavas de precisar de ir tantas vezes à retrete pública do instituto público onde publicamente privatizas a pública peida, pá! Já viste o que poupavas em transportes?
E qual seria a actividade principal (aliás única) da sociedade Transbimba & Porcalhatz, S.A.E.I.? Essa é fácil. Assim como “tivemos” um Midas a transformar tudo o que tocava em ouro, vocês dois continuavam simplesmente a fazer o que fazem agora, ou seja: transformar tudo o que tocam em merda. Ganhavam nome no mercado como “Os Mirdas” e faziam sucesso na agricultura. Olha, pá, alembrou-me agora, podes telefonar ao Guterres a dizer que já ninguém precisa dos fertilizantes russos, tu e a transbimba produzem merda suficiente, dão bem conta do recado sozinhos. E pimba, aproveita-se para mais sanções à Moscóvia! Até recebias uma condecoração da associação defensiva NATO e outra de Herr Zelensky von Pandora Papers, caraças, diz-me lá que não sou bom conselheiro!
“Ou seja, eu estaria a mentir (medes tudo pela tua bitola, porco, como diz o teste) e por isso não teria carteira profissional nenhuma.”
a pergunta é: onde e quando é que tiraste o curso de jornalista?
não quero saber das equivalências oferecidas para efeitos de reforma a troco dos broches que fizeste aos sucessivos comités administrativos. tiraste um curso ou acumulastes créditos no rancho folclórico da célula comuna que filtrava notícias e saneava colegas em plenário por discordarem do alinhamento editorial imposto pelo pcp? o que é que publicaste como jornalista? a única coisa que te conheço foi uma carta aberta ao cavaco a defender um sub-director do diário de notícias que despediu metade dos jornalistas num plenário selvagem.
agora podes ir à judiciária queixar-te do período revolucionário do diário de notícias que te alimentou e alimenta generosamente, mas te recusa os momentos de glória que apregoas.
Porcalhatz, tás tramado, descobri quem és. És aquele cretino impotente que um dia chegou a casa mais cedo do que o habitual, deu com a mulher na cama com o canalizador, tentou engrossar a esganiçada vozinha, foi agarrado pelo pescoço e chutado para a porta do quarto (com dois estaladões de bónus), regressando em seguida o canalizador aos trabalhos de desentupimento da tubagem da tua (dele) esfomeada cota, contigo a choramingar à porta. Vai daí, corno manso, enquanto soluçavas copiosamente, reparaste num chapéu de chuva desconhecido no bengaleiro, calculaste que fosse do outro, atiraste-o corajosamente pela janela fora e ganiste, triunfante, um magnífico grito de vitória: “Tomara que chova! Tomara que chova! Tomara que chova!”
Pois é, infantilóide de merda, essa de eu, pobre desgraçado, não ter o curso de jornalista é que me deu a pista para a tua identidade, só podes ser mesmo o corno manso da anedota. Porque não escreves uma cartinha à Comissão da Carteira? “Excelentíssimos Senhores Doutores, Excelências, Vossas Reverendíssimas Santidades, aquele menino não tem curso de jornalista, têm de lhe revogar a carteira. A Bem da Nação. Assina: Um Patriota.” E acrescentas que, na tua douta opinião, devem, postumamente, ser expulsos da profissão José Saramago, Carlos Santos Pereira e muitos outros, criaturas execráveis, mafarricos usurpadores que se diziam jornalistas sem o bendito canudo. Não te esqueças de te persignar quando escreveres o nome do primeiro, para não ires para o cabrão do Inferno. E podes, na mesma cartinha, propor à Comissão da Carteira que patrocine a publicação do originalíssimo trabalho que tens em mãos, em que provas que, antes de 1979 (ano de criação do primeiro curso de jornalismo em Portugal), não havia, nem jamais houvera, jornalistas no país.
Quanto ao que publiquei como jornalista, sabes bem, pide vigarista, que te basta rezar de novo a Nossa Senhora do Santíssimo Google com o nome que encontraste a seguir ao tal número da carteira que não existia para te aparecer uma carrada das tais coisas que finges desconhecer que existem, inclusive num link para o Aspirina. Mas isso estás tu farto de saber, aldrabão, pois a trampa que escreves não visa enganar-me a mim mas algum distraído que por aqui caia de pára-quedas.
Quanto a saneamentos, mariconço, eu a ti, antes de te sanear, não precisaria do curso de jornalista para te encher a tromba de estaladões (tázaver, passas a vida a ganhar bónus). Ou não, porque a tromba é coisa que não mostras, cobardola, incansável escrevinhador de cartinhas anónimas a denunciar dissidências, pecados e heresias terceiras.
foi essa a queixa por difamação que apresentaste na judiciária contra incertos?
é interessante reconheceres que foste promovido a jornalista sem o ser, para efeitos de reforma e brindes associados, 30 e tal anos depois do primeiro curso de jornalismo. acho isto e o resto, daquilo que declaraste no comentário anterior, um atropelo, roubo e afronta a quem descontou 40 anos para se reformar aos 66 de idade, para não falar duma carreira de esbirro profissional sempre, antes e agora, ao serviço do fascismo russo e do nazismo putinista.
se ficares chateado apresenta queixa no sindicato do correio da manhã. esses é que investigam quem é que os canalizadores fodem e mandam drones filmar cemitérios.
sobre as publicações dos teus trabalhos jornalísticos tens razão, aquela carta alberta que escreveste ao cavaco aparece em todo o lado e é citada por toda a gente, com indíces per view superiores aos da raquel varela.
Porcalhatz, bully mariconço e pide incompetente, continuas, corajosamente, a mandar bitaites sem mostrar a fuça, sempre bem escondido, cobardola. Não tens vergonha? Não, não tens, era uma pergunta retórica. Não sei quem és (por enquanto), mas tu sabes tudo sobre mim. Avança, valentão, diz-me tudo isso presencialmente. Podes até começar por me explicar como é que esses 40 anos de descontos para a reforma valem mais do que os meus 42. Olha, bacorinho, até te dou uma lição de aritmética grátis: a diferença entre 42 e 40 são dois, 2 x 365 (dias) = 730. De cada vez que não conseguires explicar cabalmente a coisa levas um estaladão no focinho, um por cada dia desses dois anos, até ao limite de 730 estaladões. Se te desse um por dia, eram os dois anos certos, mas haverá alturas em que estarei indisponível, pelo que a coisa poderá ir para as calendas. Olha, porco, tens de perguntar ao cavacoiso coméqué essa cena de nascer duas vezes, para receberes todos os estaladões a que tens direito, que eu não quero que te falte nada, principalmente lições de aritmética e estaladões no focinho.
tens aqui em livro , do bob sutton , dá para lidar com mais idiotas , não só no trabalho.
https://www.amazon.com.br/Como-conviver-com-idiota-favorito/dp/8550804703
e como hoje vai ser julgada a namorada e sócia do proxeneta Jeffrey Epstein , uma tal de Ghislaine Maxwell ,
fica aqui muita informação sobre idiotas ricos . eu naõ fazia a menor ideia , vou ter de ir ler a tora para ver se encontro a raiz de tal cultura. credo.
https://informacaoincorrecta.com/2019/07/16/hebraismo-e-pedofilia/
quando estamos literalmente rodeados de cabrões num departamento, cabras certificadas neste caso, vivemos em uma península enquanto estamos a trabalhar. o contágio acontece ao minuto – elas reagem consoante o estado anímico da cabrona. a única saída da península é mesmo a nossa capacidade de resistência com todas essas excelentes técnicas de combate defensivo. porém, quanto mais devolvemos em bem o que recebemos de mal, porque a raiva e o ódio não nos faz bem e o podemos absorver, mais assanhados ficam os cabrões que descansam momentaneamente para depois voltarem ao ataque – como se a nossa dignidade os ofendesse, como se a nossa inregridade fosse – e é – uma agressão. distância, sempre mesmo na hora do almoço; isolamento sempre que possível e sentido de humor – como imaginá-los com cabeças de símios e cobras venenosas ou vê-los com pinturas de palhaços quando estão a falar, ajuda. também ajuda pintar mandalas em pequenos intervalos e sair amiúde até à rua para fumar cigarros de mentol. mas o que mais resulta é não esquecer de que mais injusto do que lidar com o cabronismo é ficarmos sem o pão por conta de cabrões. e é essa a maior vitória sobre os cabrões: lutamos por uma injustiça menor. como se o pavão dissesse ao vento, sobre as cobras venenosas que o cercam no lago: elas só mordem e não me matam. adorei rever todas as estratéias que fui obrigada a estudar. já sou sénior em trabalhar com o cabronismo.
“Be slow to label others as assholes,
be quick to label yourself as one”
“Life’s more complicated than that”
Ouvi (li as legendas) até aos 9 minutos e em nenhum momento o senhor se referiu aos verdadeiros provocadores da ansiedade, depressão, problemas físicos nos trabalhadores, etc. Ficou-se pelos supervisores… Quem os escolhe? Quem os bota lá?
“já sou sénior em trabalhar com o cabronismo”
isto explica tanto, mas tanto
quando as pessoas acham que todo o mundo está contra elas , que os outros são todos uns os cabrões , devem por a hipótese de poderem ser eles a ver a cena ao contrário…trabalhar com palhaços é deveras difícil.
yo, sua cabra, o Camacho, aquele cabrão, está à sua espera para irem almoçar cabidela de invasão com pinga fresca e batatas do quintal damiga. não se atrase. !ai! que riso
!ah! esqueci-me de dizer que o teste também vai lá ter: são o trio ódiomira. !ai! que riso
!ah! esqueci-me de dizer que o teste também é cabrão. !ai! que riso
olinda,
os seus patéticos insultos que atira em todas as direcções por falta de argumentos só reforçam a ideia de que é uma cripto racista
teste, não me consegue insultar. e, repare, ser cabrão é apenas uma característica. pode é querer mantê-la ou não – tudo depende de si, cabrão. !ai! que riso
se fosse criptomoedas poderia ser laurinda alves, a vereadora do moedas que teve o bom senso de não oferecer bilhetes aos sem-abrigo para rir. não o sendo só prova que deverias estudar o significado das palavras que escreves para não passares por burro assumido.
https://twitter.com/vasco_barata_/status/1539307930649907202
olinda,
não a estou a insultar e sim a caracterizá-la com precisão. também pode deixar de ser racista mas para isso teria deixar de ser burra (vide gabriel o pensador) e isso afigura-se uma tarefa praticamente impossivel.
temos mesmo pena.
ignatzi,
compreendo que o epíteto de racista te incomode, mas isso é um problema absolutamente teu. se ainda tivesses alguma coisa para dizer acerca disso, podias ter aproveitado o comentário, mas no fundo e na verdade nada tinhas a apontar e só estavas aborrecido por não o poderes usar porque também se te aplica na perfeição.
exactissimamente
https://www.dn.pt/opiniao/a-franca-e-a-miragem-do-centro-politico-14971653.html
Sou um gajo cheio de sorte. Trabalhei 35 anos no mesmo jornal, onde trabalhava que nem um cão, como aliás todos os meus camaradas de trabalho, de revisores (como comecei) a jornalistas (como acabei), passando por directores, tipógrafos (enquanto os houve), pessoal da rotativa (os primeiros a extinguir-se), fotógrafos, linotipistas, expedidores, motoristas, informáticos, serviços de apoio, secretaria, etc., etc., etc.
Trabalhava como um cão, repito, mas ia para o trabalho como quem vai para o recreio. Todos os dias. Pensava reformar-me apenas lá para os 70 ou 75 (aos 65 nem pensar!), mas muitas vezes perguntei a mim mesmo: “Porra! Mesmo que me reforme aos 80, como é que vou passar sem isto?” E “isto” era o recreio, meus amigos, passar o dia rodeado de gente de luxo, homens e mulheres que esfolavam como cães, com quem todos os dias trabalhei e stressei, e, disparatando e brincando, o stress sublimei. Crianças grandes, homens e mulheres de excelência, meus amigos, pardais à solta com o sentido de responsabilidade de um comandante de navio. Todas e todos eles. Com gente assim nunca haveria Titanics.
Pois é, tive uma sorte do caraças. Lamento quem teve azar.
!vivam! as burras; !abaixo! os cabrões; !abaixo! o cabrão teste. !ai! que riso
Sorte a minha (nossa) que nunca por lá tivemos o ranço de bimbas ou porcalhatzes a estragar o ambiente. Sorte a minha e sorte deles! Saíam pela janela enquanto o Diabo esfrega um olho ou larga metade de um peido!
!ai! que riso, Joaquim Camacho, é uma sorte luxuosa não comer consigo nem com outros cabrões.!viva! a Olinda
“Sou um gajo cheio de sorte. Trabalhei 35 anos no mesmo jornal, onde trabalhava que nem um cão, como aliás todos os meus camaradas de trabalho, de revisores (como comecei) a jornalistas (como acabei)…”
tiveste sorte, há quem tenha que trabalhar 40 anos para se reformar com 66 anos de idade.
mesmo muita sorte, há quem tenha que trabalhar como um burro, enquanto outros levam vida de cão.
pois, começaste como bufo sindical da central totalitária, formatando originais alheios de acordo com a cartilha do pzp e interesses da comissão de gestão. quando acabou a mama da autogestão reformaram-te com todos os direitos do cardápio e mais alguns que tu inventaste, a auto-promoção a jornalista. ainda gostava de saber o número da carteira profissional e a data de atribuição da mesma.
“Trabalhava como um cão, repito, mas ia para o trabalho como quem vai para o recreio. Todos os dias. ”
tenho 3 cães que dormem o dia inteiro, só se levantam para mijar e cagar. todos os dias.
“Pensava reformar-me apenas lá para os 70 ou 75 (aos 65 nem pensar!), mas muitas vezes perguntei a mim mesmo: “Porra! Mesmo que me reforme aos 80, como é que vou passar sem isto?”
para ultrapassar o quadrilema meteste a reforma aos 63 anos.
“E “isto” era o recreio, meus amigos, passar o dia rodeado de gente de luxo, homens e mulheres que esfolavam como cães, com quem todos os dias trabalhei e stressei, e, disparatando e brincando, o stress sublimei. Crianças grandes, homens e mulheres de excelência, meus amigos, pardais à solta com o sentido de responsabilidade de um comandante de navio. Todas e todos eles.”
um esbirro dos camaradas e lambe-botas dos superiores a gabar-se do superior nível de convivência e excelência de camaradagem do ninho de víboras que foi o dn enquanto o estado pagou e aturou os desmandos comunas. com gente assim nunca haveria titanics, era tudo comparativas agrícolas da estrela vermelha.
“Pois é, tive uma sorte do caraças. Lamento quem teve azar”
não foi bem sorte, foi mais vaca. tamém lamento os gajos que fodeste e ajudaste a foder na comparativa jornalística.
o militante do partido “negócio impõe” julga os outros pela medida dele
Porcalhatz, sabes tudo sobre mim, não te será difícil encontrares-me. Vontade não me falta de ser encontrado, mas enfim, vou esperar sentado. Gostava que me dissesses tudo isso a meio metro, era quanto me bastava. Por exemplo, sobre “os gajos que eu fodi e ajudei a foder na comparativa jornalística”. Certamente que os ditos gajos, sedentos de sangue, te acompanharão de bom grado na legítima vingança e sempre ficas um pouco mais resguardado. Ou de como comecei “como bufo sindical da central totalitária, formatando originais alheios de acordo com a cartilha do pzp”. Ou aquela de “esbirro dos camaradas e lambe-botas dos superiores”.
Esse pormenor dos 63 anos, ainda que falho de rigor, é mais do que suficiente para que não possas alegar desconhecimento sobre a identidade da pessoa contra cujo bom nome atentas. Sem esquecer o ‘inside trading’ da simpática referência ao “ninho de víboras que foi o dn”. Desse conhecimento estás, aliás, farto de dar aqui provas. Recordo-te que, além do direito ao bom nome, há outra coisa que se chama crime de difamação. Tudo o que escreveste e transcrevo no primeiro parágrafo deste comentário entra nessa categoria. Assim, faço-te o mesmo aviso que uma vez fiz a outro cretino que por cá andou: uma coisa são os insultos inconsequentes, idiotas e capados que aqui debitas diariamente, os donos da casa são nisso soberanos, nada posso fazer. Mas o caminho que acima escolheste, torno a avisar, está-te vedado. Voltas a fazê-lo e lidarás com uma queixa crime contra incertos enquanto o Diabo esfrega um olho. Aquilo que sobre ti não sei as autoridades competentes não terão dificuldade em averiguar. Depois levas com um pedido de indemnização cível, que reverterá a favor de uma instituição a escolher. E estás com sorte. Na tua querida América, por muito menos, a indemnização levava-te coiro e cabelo, até as cuecas tinhas de empenhar! Finalmente, quando o processo deixar de estar em segredo de justiça, ele será amplamente divulgado, não terás como esconder o focinho e toda a gente ficará a conhecer o cidadão exemplar que certamente és na vida real. E desde já te garanto: quando passares a ter nome, ninguém verá da minha parte a sombra de um insulto ou de um nome feio, não esperes de mim a burrice de que dás provas. Dependendo de como te comportares daí em diante, poderás é levar de vez em quando uns estaladões no focinho, talvez possas até processar-me por ofensa à integridade física, mas enfim, o futuro a Deus pertence.
Quanto ao “número da carteira profissional e data de atribuição da mesma”, é claro que, como pide incompetente, queres a papinha toda feita, mas terás de trabalhar, calantrão. Como é que se prova que és um pide incompetente? Elementar, parvalhão: não meti a reforma aos 63 anos mas sim aos 62 (e meio), um pide minimamente competente sabê-lo-ia. Uma espécie de pré-reforma, aliás, já que a reforma propriamente dita foi aos 65 exactos. Mas o que sabes tu de reformas e afins, já que nunca fizeste corno na vida? A tua actividade “profissional” resume-se à frenética actividade na retrete pública do instituto público onde publicamente privatizas a pública peida!
Foram 35 anos de recreio, como disse, até que uma administração de vistas curtas escolheu para director do jornal um ex-director do correio da manha, na ideia parva de que ele reproduziria ali o sucesso de vendas do pasquim. Um daqueles gajos de que, como aldrabão que és, finges não gostar. Da equipa directiva que para lá levou safava-se apenas um e o meu recreio transfomou-se em preocupação constante, até então impensável, que se traduzia assim: “Qualquer dia mando uma destas luminárias para o caralho e acabo no olho da rua em três tempos, com justa causa e a da mãe às costas. Tenho de me pirar quanto antes.”
Assim, fiz um acordo de rescisão do vínculo laboral em troca de uma bela indemnização (um mês e meio por cada ano de trabalho), com uma cláusula que me garantia acesso ao fundo de desemprego durante três anos (só precisava de dois e meio), desde que fizesse procura activa de emprego: uma carta por semana para revistas e jornais, oferecendo os meus serviços, mas quem é que ia contratar um gajo com 62 anos? Dividindo a indemnização pelos dois anos e meio que me faltavam para a reforma e adicionando-lhe o subsídio de desemprego, o meu rendimento mensal, durante o período até à reforma, triplicou em relação ao que teria se tivesse continuado a trabalhar, mariconço invejoso. Queres mais transparência, idiota? Mostra o focinho, porco!
Repito: toma cuidado porque falo a sério. Regressa ao registo habitual e não dês passos mais compridos do que a perna, arriscas-te a cair e a partir pernas e cornos.
tudo isso só confirma o que escrevi e o que perguntei não respondeste: onde é que tiraste o curso de jornalista e a data em que te deram a carteira profissional, o número (3828) não é necessário por ser do conhecimento público, faz queixa da comissão da carteira.
se não queres ser gozado e desmascarado não tentes promover-te com confidências bacocas.
agora vai lá fazer queixa à judite que andam a gozar contigo por expores os romances fantasiados da tua vida aqui no caixote, não te esqueças das ameaças e palavreado rasca que tens usado na argumentação, credibiliza bués a queixa e influência bastante o juíz no processo de indemnização.
eu só cá venho dizer ao Joaquim Camacho, e aos outros putinistas, que o que eu quero é ovos estrelados. como se o sol em Pessoa fosse – e pode ser – um mundo inteiro e fazer um manguito ao seu porcalhão mealheiro.
podia descrever coisas tão bonitas e sentidas, Joaquim Camacho, bonitas também do mundo triste, honrar a profissão – em vez de ter a metralhadora e o cuspo escarrado sempre na mão. vá, varra o juízo com o apanhador e refaça-se. ainda vai a tempo.
Porcalhatz, bully mariconço e pide incompetente, afinal em que é que ficamos? Ontem, às 15:23, perguntavas:
“a auto-promoção a jornalista. ainda gostava de saber o número da carteira profissional e a data de atribuição da mesma”
Ou seja, eu estaria a mentir (medes tudo pela tua bitola, porco, como diz o teste) e por isso não teria carteira profissional nenhuma. Às 23:26, quanto à carteira profissional cujo número querias saber e eu não tinha, escreves que, afinal, “o número (3828) não é necessário por ser do conhecimento público”. Comequé?! A carteira profissional que não existe tem um número?! Pôcera! Essa é ainda mais paradoxal do que a do gato de Schrödinger, mariconço! Lembraste-te, finalmente, de rezar a Nossa Senhora do Santíssimo Google, padroeira dos pides incompetentes como tu, tá-se memo a ver! E diz lá que não foi fácil. Afinal, nos cadernos eleitorais da Comissão da Carteira só há 25 Joaquins, nem precisaste de sacrificar um cabrito à santa.
E ainda dizes que “tudo isso só confirma o que escrevi”! Porra, pá! Tu próprio confirmas, duas linhas abaixo, que quem aldrabou foste tu e dizes-te “confirmado”? Só podes ser mesmo o pai de todos os estúpidos! “E o que perguntei não respondeste”, acrescentas. Porra again! Ainda tens esperança de que alguma vez eu te responda a alguma coisa, parvalhão? Ao fim de tantos anos a exibires aqui o teu fedor e a levares pauladas, acreditas mesmo que sinto ou senti alguma vez alguma vontade, por mínima que seja, de te convencer de alguma coisa, de me explicar ou justificar seja o que for perante o monte de merda que és?
E agora pergunto eu (retoricamente, claro, pois me estou a cagar para eventual resposta ou sua ausência): isso de ser jornalista é alguma coisa que se coma? É alguma coisa de especial, badalhoco? Fui reciclado em jornalista por acaso, por vontade da direcção do jornal a que não me opus. A minha profissão principal, durante 28 anos, sempre foi a de revisor, que significa rigor, e nela fui bom. E o que fiz como jornalista, durante apenas sete anos, também foi bom (modéstia à parte), porque o fiz com o rigor que me formou e formatou como revisor. E ambas as profissões honrei. Já quanto a ti, se algum dia tiveres profissão será para a desonrar, para a emporcalhar, como, por definição, emporcalhas tudo aquilo em que tocas, porcalhatz.
Porque não juntas os trapinhos com a transbimba, pá? Ias adorar o silicone. Formavam uma sociedade familiar, Transbimba & Porcalhatz, S.A.E.I. (Sociedade Anónima de Estupidez Ilimitada), e ainda ganhavas um bónus: a gaja/o mete-se em tudo, passavas a ter alguém em permanência para te meter o transcoiso no cu. Deixavas de precisar de ir tantas vezes à retrete pública do instituto público onde publicamente privatizas a pública peida, pá! Já viste o que poupavas em transportes?
E qual seria a actividade principal (aliás única) da sociedade Transbimba & Porcalhatz, S.A.E.I.? Essa é fácil. Assim como “tivemos” um Midas a transformar tudo o que tocava em ouro, vocês dois continuavam simplesmente a fazer o que fazem agora, ou seja: transformar tudo o que tocam em merda. Ganhavam nome no mercado como “Os Mirdas” e faziam sucesso na agricultura. Olha, pá, alembrou-me agora, podes telefonar ao Guterres a dizer que já ninguém precisa dos fertilizantes russos, tu e a transbimba produzem merda suficiente, dão bem conta do recado sozinhos. E pimba, aproveita-se para mais sanções à Moscóvia! Até recebias uma condecoração da associação defensiva NATO e outra de Herr Zelensky von Pandora Papers, caraças, diz-me lá que não sou bom conselheiro!
“Ou seja, eu estaria a mentir (medes tudo pela tua bitola, porco, como diz o teste) e por isso não teria carteira profissional nenhuma.”
a pergunta é: onde e quando é que tiraste o curso de jornalista?
não quero saber das equivalências oferecidas para efeitos de reforma a troco dos broches que fizeste aos sucessivos comités administrativos. tiraste um curso ou acumulastes créditos no rancho folclórico da célula comuna que filtrava notícias e saneava colegas em plenário por discordarem do alinhamento editorial imposto pelo pcp? o que é que publicaste como jornalista? a única coisa que te conheço foi uma carta aberta ao cavaco a defender um sub-director do diário de notícias que despediu metade dos jornalistas num plenário selvagem.
agora podes ir à judiciária queixar-te do período revolucionário do diário de notícias que te alimentou e alimenta generosamente, mas te recusa os momentos de glória que apregoas.
Porcalhatz, tás tramado, descobri quem és. És aquele cretino impotente que um dia chegou a casa mais cedo do que o habitual, deu com a mulher na cama com o canalizador, tentou engrossar a esganiçada vozinha, foi agarrado pelo pescoço e chutado para a porta do quarto (com dois estaladões de bónus), regressando em seguida o canalizador aos trabalhos de desentupimento da tubagem da tua (dele) esfomeada cota, contigo a choramingar à porta. Vai daí, corno manso, enquanto soluçavas copiosamente, reparaste num chapéu de chuva desconhecido no bengaleiro, calculaste que fosse do outro, atiraste-o corajosamente pela janela fora e ganiste, triunfante, um magnífico grito de vitória: “Tomara que chova! Tomara que chova! Tomara que chova!”
Pois é, infantilóide de merda, essa de eu, pobre desgraçado, não ter o curso de jornalista é que me deu a pista para a tua identidade, só podes ser mesmo o corno manso da anedota. Porque não escreves uma cartinha à Comissão da Carteira? “Excelentíssimos Senhores Doutores, Excelências, Vossas Reverendíssimas Santidades, aquele menino não tem curso de jornalista, têm de lhe revogar a carteira. A Bem da Nação. Assina: Um Patriota.” E acrescentas que, na tua douta opinião, devem, postumamente, ser expulsos da profissão José Saramago, Carlos Santos Pereira e muitos outros, criaturas execráveis, mafarricos usurpadores que se diziam jornalistas sem o bendito canudo. Não te esqueças de te persignar quando escreveres o nome do primeiro, para não ires para o cabrão do Inferno. E podes, na mesma cartinha, propor à Comissão da Carteira que patrocine a publicação do originalíssimo trabalho que tens em mãos, em que provas que, antes de 1979 (ano de criação do primeiro curso de jornalismo em Portugal), não havia, nem jamais houvera, jornalistas no país.
Quanto ao que publiquei como jornalista, sabes bem, pide vigarista, que te basta rezar de novo a Nossa Senhora do Santíssimo Google com o nome que encontraste a seguir ao tal número da carteira que não existia para te aparecer uma carrada das tais coisas que finges desconhecer que existem, inclusive num link para o Aspirina. Mas isso estás tu farto de saber, aldrabão, pois a trampa que escreves não visa enganar-me a mim mas algum distraído que por aqui caia de pára-quedas.
Quanto a saneamentos, mariconço, eu a ti, antes de te sanear, não precisaria do curso de jornalista para te encher a tromba de estaladões (tázaver, passas a vida a ganhar bónus). Ou não, porque a tromba é coisa que não mostras, cobardola, incansável escrevinhador de cartinhas anónimas a denunciar dissidências, pecados e heresias terceiras.
foi essa a queixa por difamação que apresentaste na judiciária contra incertos?
é interessante reconheceres que foste promovido a jornalista sem o ser, para efeitos de reforma e brindes associados, 30 e tal anos depois do primeiro curso de jornalismo. acho isto e o resto, daquilo que declaraste no comentário anterior, um atropelo, roubo e afronta a quem descontou 40 anos para se reformar aos 66 de idade, para não falar duma carreira de esbirro profissional sempre, antes e agora, ao serviço do fascismo russo e do nazismo putinista.
se ficares chateado apresenta queixa no sindicato do correio da manhã. esses é que investigam quem é que os canalizadores fodem e mandam drones filmar cemitérios.
sobre as publicações dos teus trabalhos jornalísticos tens razão, aquela carta alberta que escreveste ao cavaco aparece em todo o lado e é citada por toda a gente, com indíces per view superiores aos da raquel varela.
Porcalhatz, bully mariconço e pide incompetente, continuas, corajosamente, a mandar bitaites sem mostrar a fuça, sempre bem escondido, cobardola. Não tens vergonha? Não, não tens, era uma pergunta retórica. Não sei quem és (por enquanto), mas tu sabes tudo sobre mim. Avança, valentão, diz-me tudo isso presencialmente. Podes até começar por me explicar como é que esses 40 anos de descontos para a reforma valem mais do que os meus 42. Olha, bacorinho, até te dou uma lição de aritmética grátis: a diferença entre 42 e 40 são dois, 2 x 365 (dias) = 730. De cada vez que não conseguires explicar cabalmente a coisa levas um estaladão no focinho, um por cada dia desses dois anos, até ao limite de 730 estaladões. Se te desse um por dia, eram os dois anos certos, mas haverá alturas em que estarei indisponível, pelo que a coisa poderá ir para as calendas. Olha, porco, tens de perguntar ao cavacoiso coméqué essa cena de nascer duas vezes, para receberes todos os estaladões a que tens direito, que eu não quero que te falte nada, principalmente lições de aritmética e estaladões no focinho.