Revolution through evolution

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20 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. Caro Valupi,

    Vamos lá a saber: o que acha do linchamento público de cidadãos (inocentes até prova em contrário) feito a partir de informações obtidas de forma ilegal?

  2. “‘É um crime, um delito’, declarou no domingo à agência noticiosa France Presse (AFP) Ramon Fonseca Mora, diretor e fundador da Mossack Fonseca, após a divulgação de vários documentos, denominados “Documentos do Panamá”, propriedade desta firma panamiana, especialista na gestão de capitais e patrimónios.”
    http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_04_04_2146514192_divulgacao-de-documentos–e-ataque-contra-panama—-mossack-fonseca

    É indecente o linchamento público de cidadãos (inocentes até prova em contrário) feito a partir de informações obtidas de forma ilegal.

    O “Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ, sigla em inglês), que coordenou a investigação e integra mais de 100 ‘media'” não é mais do que uma associação de Correios da Manhã, jornalismo de sarjeta assente na divulgação de informação obtida de forma ilícita.

  3. anonimo, acho o que sempre achei. No caso que trazes, os documentos são neste momento indícios. Como tal, irão dar origem a investigações judiciais em vários países. Isso em nada se confunde com o jornalismo de sarjeta, o qual explora indícios como provas e se substitui ao processo judicial ou pretende influenciá-lo.

    Qual é a parte onde tens mais dificuldade em perceber este raciocínio?

  4. ” documentos são neste momento indícios”

    Os documentos foram obtidos de forma ilícita (tudo indica) e há jornais que escrevem coisas como “Nome do presidente russo não aparece nos ficheiros, mas sim o dos seus amigos favoritos, que se referem a Putin por pseudónimos ou dirigindo uma mão aos céus.” (http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-04-04-Todos-os-homens-de-Putin-registos-secretos-revelam-rede-de-dinheiro)
    Outros lançam mesmo para a praça pública nomes concretos (“Da lista até agora revelada consta o nome de um português: Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira.” – http://www.dn.pt/mundo/interior/fuga-de-informacao-revela-corrupcao-de-chefes-de-estado-politicos-criminosos-e-celebridades-5108761.html).

    Tudo isto são indícios, porque os mesmos jornais afirmam (em letra pequena de rodapé) “criar empresas em offshores não é necessariamente para fins ilícitos”. De qualquer forma “Na lista há políticos, empresários e jogadores de futebol.”

  5. ò amónio, revelar segredo judiciais é crime e a wikileaks não é justiça, antes pelo contrário, é perseguida pela justiça. se o nome do sócras ou da presidenta estivesse lá, a coisa era aceitável e direito de informação, mas como aparentemente só aparece um promotor da lavajato e a malandragem de sempre, já se trata de abuso. bora lá com petição e manifes em todas as capitais europeias para prender o assangel, isso ékera serviço & inovação. cá ninguém persegue alexes por bombarem merda nas ventoínhas da comunicação social, falsificam e manipulam informação dos autos para conseguirem na opinião pública aquilo que não conseguem provar dentro da justiça.

  6. se offshore for de rico, tá legal porque rico é rico e tem massa para ter offshore. se for de pobre. é ilegal, pobre por definição e estatuto não tem graveto para essas cenas de rico. tá bom de ver que os offshores foram inventados, melhor são permitidos pelos governos, para facilitar que os ricos possam cumprir as suas obrigações fiscais com mais eficiência e segurança, não faz qualquer sentido que um pelintra, isento de impostos, tenha essa necessidade. portantus, segundo o princípio cada macaco no seu galho, o acesso a contas offshore deveria ser restrito a uma elite de offshoriços com provas dadas.

  7. Repito então.

    Vamos lá a saber: o que acha do linchamento público de cidadãos (inocentes até prova em contrário) feito a partir de informações obtidas de forma ilegal?

    “Nome do presidente russo não aparece nos ficheiros, mas sim o dos seus amigos favoritos, … ”
    (http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-04-04-Todos-os-homens-de-Putin-registos-secretos-revelam-rede-de-dinheiro)

    “Ter uma empresa num offshore não é ilegal. Para algumas transações internacionais, é uma escolha lógica.”
    http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-04-03-Fuga-de-informacao-gigante-revela-esquemas-de-crime-e-corrupcao-no-mundo-inteiro-1

  8. “Qual é a parte onde tens mais dificuldade em perceber este raciocínio?”

    A parte relativa à forma ilícita como foram obtidos os “indícios” e a parte como esses “indícios” são utilizados pela comunicação social sem o pudor reservado aos “indícios” para inclusivamente nomear pessoas, fazer associações sem qualquer sentido (“amigos favoritos”). Sendo apenas “indícios”, e ainda por cima obtidos de forma ilegal, não deviam os jornais esperar pela actuação do sistema judicial antes de julgarem e condenarem pessoas na praça pública?

  9. anonimo, idealmente, sim. Porque idealmente os jornais respeitariam um qualquer código deontológico da profissão. Mas a imprensa, e ainda mais em períodos de crise em que vê o seu próprio negócio em risco, coloca os interesses comerciais à frente dos cívicos, éticos e culturais.

  10. “Mas a imprensa, e ainda mais em períodos de crise em que vê o seu próprio negócio em risco, coloca os interesses comerciais à frente dos cívicos, éticos e culturais.”
    Estamos a convergir na opinião. Mas o que falta neste caso para qualificar este tipo de jornalismo como “esgoto”, uma vez que ele envolve:
    – a obtenção ilícita de “indícios”;
    – a publicação de notícias com base nestes “indícios” em que são atiradas para a praça pública nomes de indivíduos sem qualquer possibilidade de defesa, em artigos com títulos como “Escândalo de corrupção envolve 72 chefes de Estado, de Putin a Cameron”. Note-se, a propósito destes dois nomes que a associação ao primeiro é feita através de “amigos favoritos” e a segunda através do pai!

  11. anonimo, a epíteto “esgoto”, tal como eu o utilizo para me referir ao CM, engloba esta parte dos ataques que violam o Estado de direito e ainda tudo aquilo que define o tabloidismo, com a sua exploração dos crimes, o chafurdar nos “escândalos” dos famosos, a redução das mulheres a fêmeas exibicionistas e animais sexuais, o populismo genérico contra os políticos, a degradação do espírito cívico, e um longo etc.

    No caso em apreço, estamos a falar de uma reunião de muitos órgãos de imprensa que não cabem na definição de tabloidismo, como o “Expresso”. Será desta questão que estás a falar?

  12. O numero de Clientes por Paises.
    Check it out!

    https://briankilmartin.cartodb.com/viz/54ddb5c0-f80e-11e5-9a9c-0e5db1731f59/embed_map

    Portugal ao contrário da maior parte dos países europeus reconhece o Panamá como paraíso fiscal.

    http://observador.pt/2016/04/04/panama-offshore-nao-os-paises-da-uniao-europeia/

    O Expresso diz que está a confirmar a lista dos portugueses e depois diz qualquer coisa. E capaz de ser uma metafora para ” Eh pa! E agora, crl!?” pelo menos uma coisa parece certa José Socrates não consta da lista.

  13. Claríssimo:
    “esgoto” = ataques que violam o Estado de direito + “… e ainda tudo aquilo que define o tabloidismo …”

    Embora, na minha opinião, o mais relevante e definidor são mesmo os ataques que violam o Estado de direito. Como é este o caso. Infelizmente há hoje lideres como François Hollande para quem tudo é aceitável desde que traga “novas receitas fiscais” (quiçá uma nova definição de socialismo!).

  14. “pelo menos uma coisa parece certa José Socrates não consta da lista.”

    A constar seria o “amigo favorito”, como os “amigos favoritos” de Putin.

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