60 thoughts on “Que belo exemplo para Lisboa”

  1. Val

    A iniciativa pertenceu à câmara da cidade que resolveu investir 25 milhões de euros no espaço, devolvendo-lhe a firmeza, cor, mosaicos, frisos, colunas e a fachada, que conserva a inscrição “Louxor – Palais du Cinéma”.

    Aqui está um bom exemplo de como os socialistas gostam de gastar o dinheiro dos contribuintes (25 milhões de euros gastos numa sala de cinema).
    Agora compreendo porque é que o sultão montou a tenda em Paris. Sente-se em casa. eheheheheheh

  2. para Lisboa e para todo o país. tão lindo! olha os pilones, lá em cima, a marcar uma entrada – talvez a da luz – importante; olha a egiptologia e a crença nos dois mundos, fantasia e realidade, que se fundem e complementam. perfeito. é a primavera no cinema. :-)

  3. Val

    Bronco é quem não tem a noção do que é gastar 25 milhões de euros numa sala de cinema. Foda-se Val tem juízo!

  4. francisco rodrigues, já fizeste as contas ao que esse investimento vai gerar nas décadas seguintes como mais um ex-libris cultural e turístico em Paris? E sabes qual a percentagem do orçamento da Câmara de Paris que corresponde a 25 milhões de euros? Conta-nos lá. Mas, mesmo que não faças ideia, viver nesse teu país de merceeiros onde não se gasta dinheiro com a arte e a diversão deve ser infernal.

  5. Val

    Não está em causa a obra, mas sim o valor do investimento. Quando são pedidos sacrifícios aos contribuintes para reduzir a divida pública, há que ter decoro e bom senso nos gastos, ou não achas?

  6. Ignatz

    Comparares o CCB com uma sala de cinema, nem merece cometário rato Inácio.
    Tem juízo!

  7. francisco rodrigues, a dívida pública não se reduz também com o aumento das receitas? Não existem investimentos lucrativos? Farás tu alguma ideia do que vale o turismo para Paris em receitas directas e indirectas?

  8. Val

    Por haver esse raciocínio de “já fizeste as contas ao que esse investimento vai gerar nos próximos anos”, é que nós estamos na banca rota.
    Não te enterres mais, porque só estás a dizer disparates.
    Já agora, 25 milhões são 25 milhões. Pensas que em França é como cá? Por um ministro ter uma conta offshore de 500 mil, o Governo ia caindo e o Presidente posto em causa.
    Vais ver a merda que esta obra vai dar, depois falaremos.

  9. eu não comparei o ccb a nada, disse que custou oito vezes mais, preço à época, e que não te queixavas da utilidade da coisa ou do ordenado do lambe-botas oficial do regime, graça moura. quando falas da “merda que esta obra vai dar” deves estar a pensar na obra notável de recuperação que santana fez no parque mayer.

  10. francisco rodrigues, quem está na “banca rota” és tu, a banca rota da inteligência. Ca bronco que és, senhores.

  11. Val

    Começo a desconfiar que tu foste conselheiro para as obras públicas do Sócrates! eheheheh

    Mas olha que o António Costa, está a restaurar o teatro alta-roda, em Sete Rios que estava fechado, desde o século XIX. Se calhar copiou a ideia do Bertrand Delanoe, mas com um orçamento mais modesto.

  12. o ccb,foi um brinquedo que cavaco quiz deixar à nossa custa para os seus netos.quanto a derrapagem foi colossal. o seu custo na altura dava para fazer 50 aeroportos de beja,que tanto tem incomado a direita, com o silencio cumplice às criticas por parte dos “franjinhas” do costume. se o marquês de pombal penssasse à moda da direita a avenida da liberdade não valia a pena construir,pois o volume de carros não o justificava.é minha convicçao que com a variadade na oferta turistica e não só, que temos que encetar,(a praia e o sol) já não chega,o aeroporto de beja ainda ha-de levar muito turista e mercadoria para o alentejo.recordo por ultimo que o aeroporto da demagogia da direita,teve o custo de uma autoestrada de 4 km.

  13. Val

    Os teus comentários mostram não te sobrarem mais argumentos, para explicares os gastos de 25 milhões numa sala de cinema, por isso entras na ofensa.
    Quem está contente com a obra é o Gerard Depardieu, pois sabe que não é ele que a vai pagar.

  14. Porque é que perdem tempo com esse tal rodrigues?

    O tipo já não demonstrou cabalmente que tem um intelecto ao nível do macaco?

  15. Cavaleiro,

    sendo óbvio que não vale a pena perder tempo com o chico rodrigues (é um caso perdido, embora passe a vida a vir aqui, a ver se se induca e se se enstrói…), vale sempre a pena rebater os “argumentos” à chico rodrigues, que pululam por essa blogosfera e aceleram a fundo nos pasquins e nas têvês mercantis.

    Aqueles que “argumentam” ser um exagero “gastar” (desconhecem totalmente o termo “investir”, coitaditos…) 25 M de euros num objecto arquitectónico, cultural e turístico na Cidade-Lumière, são os mesmos que acham muito bem não digo já construír o C. C. B., mas que o Estado estoire e torre o dinheiro dos Contribuintes em Bancos falidos dos amigalhaços do cavaco e em comparticipações às I. P. S. S.’s, aos Colégios dos ulricos e a outras negociatas privadas, sobretudo se lá ensinarem a Catequese, claro, que é a única “cultura” que conhecem.

    É tudo isso e Submarinos: venham os milhões que forem precisos, que os chico rodrigues nunca bufam um peido.

  16. Ena, noticias do meu bairro no Aspirina B !

    A confusão mental que grassa por ai e que permite comentarios como os do Francisco Rodrigues não deixa de causar perplexidade.

    Vale a pena colocar os pontos nos “i”.

    1. Apesar de ser monumento nacional, o edificio do Louxor estava a cair aos pedaços sem qualquer tipo de utilização ha varias décadas (eu moro no bairro desde 1993 e aquilo era apenas uma ruina sem aproveitamento). Porquê ? Porque o edificio estava refém de uma guerra entre privados (os donos da Tati por um lado, os donos do estabelecimento em frente por outro), que queriam dominar os quatro cantos do cruzamento Barbès-Rochechouart numa guerra comercial perfeitamente idiota e contraproducente. O unico resultado à vista foi o edificio se encontrar sem qualquer utilização, a não ser em beneficio dos pombos do bairro, durante varias décadas. Enfim, o “mercado livre a funcionar”. Mas a moda agora é dizer que o funcionamento do “mercado livre” é que vai acabar com a crise… O exemplo do Louxor é uma boa demonstração da imbecilidade desse dogma.

    2. A câmara de Paris interveio por pressão dos moradores, nomeadamente atravês de associações de moradores, mas também atravês das eleições, que permitiram a vitoria de Delanoe, pois se não estou em erro o projecto constava do seu programa eleitoral. Este foi reeleito e deixa optimas perspectivas para o partido dele voltar a ganhar as eleições municipais em Paris, apesar de o PS estar no governo e bater recordes de impopularidade. Os eleitores são privados. Não compram os executivos da câmara como se estivessem num mercado, mas ainda assim elegem-nos livremente. Se calhar porque são burros…

    3. Reduzir a restauração da sala do Louxor à construção de uma mera sala de cinema, quando se trata de um projecto cultural ambicioso, num bairro com problemas sociais importantes, implicando, não apenas a abertura de uma sala com vocação para projectar filmes de qualidade (“art et essai”), mas também a recuperação do edificio com as suas caracteristicas proprias (grandes dimensões, arquitectura com traços orientalizantes, etc.), com vista a abrigar também outro tipo de espectaculos, um café, um espaço palestras etc, é um pouco como se disséssemos que o orçamento para restaurar o Palacio da Pena, ou o Palacio de Queluz, deve ser medido pela bitola do custo de recuperação de uma simples casa de habitação… Como é obvio, ja ha cinemas no bairro (ou perto dele), que são como agora se usa, meras caixas de fosforos com um ecrã no fundo. Alias, ha também cinemas de “art et essai” nas proximidades, construidas ou reabilitadas por privados, a muito menor custo (o “cinema des cinéastes” os MK2 do Bassin de La Villette, etc.). So que o projecto do Louxor não tem rigorosamente nada a ver com esse tipo de projectos.

    4. De resto, como é evidente, o projecto foi debatido durante anos, em assembleia municipal, com os moradores, etc. Mas isto, como sempre, não interessa aos arautos do liberalismo. Um cidadão verdadeiramente livre so exerce a liberdade quando compra automoveis e vai ao Mac Donald. Voltem a ler Adam Smith, que isto vem la escrito claramente…

    5. Mas vamos por uns segundos fingir que temos os mesmos sonhos molhados do que as boas donas de casa liberaloides : então o edificio deveria ter-sido, não restaurado como exigido pelos moradores (Socrates e os primos que fugiram para França com os impostos do Francisco Rodrigues), mas sim deitado abaixo para que se construisse um edificio pindérico para abrigar mais um multiplex onde passa o cinema americano da moda. Teria sido muito mais barato com certeza. Mas o mais certo seria que o cinema falisse dois anos mais tarde e voltasse a ser adquirido por uma pechnicha pelo Tati ou pelos donos da loja em frente. Estes estariam todos contentes com o cambalacho. E os Franciscos Rodrigues deste mundo e do outro inteiramente satisfeitos com a forma como se gasta o dinheiro publico !

    E’ que não ha mesmo paciência…

    Boas

  17. Pessoal

    As pessoas ofendem-se aqui de uma forma gratuita. Uns ainda mostram capacidade em se retratar, mas outros não aceitam a diferença.
    Mas quando um indivíduo com a responsabilidade do Val, dá o exemplo de intolerância pelas opiniões contrárias, como se os outros, tivessem a cometer um delito de opinião, não me resta outra alternativa, se não dizer adeus a todos vós e desejar-vos felicidades.
    O país necessita de todos os portugueses e das ideias de todos, não só as de Sócrates, para sair da situação em que nos encontramos. Não é com sectarismos que vamos lá. Isso divide-nos, confunde-nos e enfraquece-nos. Quem ganha com isso, são os que se querem aproveitar da nossa situação atual.

    Até sempre

  18. francisco rodrigues, antes de saíres lê com atenção o que escreveu o joão viegas que é para ver se aprendes qualquer coisa com o tempo que gastaste por aqui a exibir a tua bronquite crónica.

  19. joao viegas

    Reduzir a restauração da sala do Louxor à construção de uma mera sala de cinema, quando se trata de um projecto cultural ambicioso, num bairro com problemas sociais importantes.

    Espero que o cinema resolva os problemas sociais do bairro e que leve muitos turistas lá, para ajudar a pagar as obras.

    Nunca disse aqui que não concordava com a obra, mas sim com o custo da obra. Ainda por cima, num bairro problemático, onde duvido que algum turista ponha lá os pés.

  20. Val

    Achas que é pelo facto de ter uma opinião diferente da tua que me vou embora? Se fosse por isso, já me tinha ido embora faz tempo. Mas sim, por seres uma referência aqui na aspirina e desde que tu começaste a ofender-me, isso já deu liberdade a não sei quantos gajos, para se acharem no direito de o fazer, também.
    Como não entro por aí e pelo respeito que tenho pelo blogue, assim como pela maioria das pessoas que aqui escrevem, acho que é melhor afastar-me.
    Tens uma responsabilidade no blogue que deveria obrigar-te a ter outra atitude.

    Felicidades amigo, sem ressentimentos,

  21. O CCB, encomendado e construido pelo partido dos fachos a que o camelo rodrigues está filiado, custou 80 % mais do que estava orçado!
    Isso mesmo: uma das maiores derrapagens de obras públicas de que há memória neste país! Além disso só construiram 60% do projecto, sabias ó camelo rodrigues?
    Sobre isso tens nada a dizer?

    Disseste aqui todas as bacoradas possíveis e imaginárias que te servissem para criticar o projecto do Louxor, como se isso te interessasse para alguma coisa, logo a ti que de Paris só vês postais!

    E tens a lata de dizer que não disseste aqui que não concordas com a obra?
    Claramente não tens coluna vertebral.
    Limpa a beiça porque tens uma pinga de ranho a escorrer te pela cara.

  22. “Ainda por cima, num bairro problemático, onde duvido que algum turista ponha lá os pés.”

    oh vacão! se os turistas não procurassem bairros problemáticos, o bairro alto e alfama estavam às moscas. o que afasta o turismo são as amélias rodrigues e parolada congénere. tocas o sino, levas nas canelas.

  23. francisco rodrigues, estás a perder tempo com esse faduncho do coitadinho. Desde que aqui chegaste que tens interagido com total liberdade, não me parecendo que precisasses da minha autorização, sequer do meu conselho, para dizeres o que te deu na real gana. O resultado dessa prática é a simetria: qualquer um se sente à-vontade para te dizer o que lhe der na gana. Se não gostas destas regras, tens bom remédio.

    Dizes que te ofendi. Se foi o caso, confirma-se a minha suspeita: és realmente um real bronco.

  24. Desculpem meter-me onde não sou chamado, mas ele só está a provocá-los. É o propósito dele. Se nunca lhe responderem ele acaba por desaparecer.

  25. Val

    Estou aqui sozinho, diariamente, a enfrentar mais de 20 janízaros do sultão e achas que tenho atitude de coitadinho. Queria-te ver num blogue só de direitolas , para ver quantos minutos aguentavas lá.
    A minha liberdade acaba quando começa a liberdade dos outros. Por isso deve haver limites verbais de todos os que escrevem neste blogue. Se achas que não, então sou eu que estou a mais. Por isso vou-me embora, sem ressentimentos.

    abraço,

  26. Caro Francisco Rodrigues,

    Registo, sem supresa, que és inteiramente favoravel às obras sem custo. Tens razão e a moda imbecil do liberalismo acéfalo parece confirmar que és digno da nossa época, onde as palavras “livre” e “liberal” deixaram completamente de fazer sentido…

    Quanto ao resto, obrigado por tornares ainda mais explicito que não fazes a mais palida ideia do que falas :

    1. O bairro onde se encontra o Louxor é de facto um bairro com problemas sociais, o que justifica que esta edilidade, como alias as anteriores (de direita), tenham muliplicado os projectos, nomeadamente culturais e educativos : biblioteca, centro musical. Mas não so : implantação de novos comércios, segurança reforçada, destruição de casas degradadas e construção de habitação social sem perder de vida um objectivo de mixidade, etc. Dinheiro deitado aos porcos, no teu conceito. No fundo, uma cancela à volta do bairro com um fio eléctrico de 20 volts resolvia o problema por uma pechincha…

    2. Isto não obsta de maneira nenhuma a que o bairro seja muito frequentado por turistas (como é), até porque se trata de uma via de acesso ao Sacré Coeur. Mas ja vimos que, na tua cabeça, os turistas nunca frequentam bairros com problemas sociais… Alias, se a questão é desenvolver o turismo, o mais simples seria pegar nos pobres e instala-los numa qualquer Musgueira, de preferência que não se veja do aeroporto.

    3. Se tivesses perdido dois segundos a procurar inteirar-te do assunto antes de comentares, terias facilmente encontrados estas informações. Mas o que é isso ao pé do prazer de alardoar contra o despesismo socialista, falando de cor na certeza de provocar os aplausos pacovios do mercieiro-contribuinte da esquina, sempre pronto a chamar a policia para prender os politicos corruptos, e logo a seguir a gritar que não ha nenhum guarda na rua quando os fedelhos da esquina lhe assaltam a caixa ! Isto, sim, é liberalismo do mais puro quilate, e também boa gestão transparente do erario publico, que até nem devia existir. O que me espanta é haver tantos liberais como tu, prontos a lamber as migalhas que sobram dos projectos publicos, quando podiam estar descansados a fazer milhões de dolares em actividades privadas de cariz altruista, e depois restribiui-los ainda mais uma vez pelo povo faminto dos banqueiros. No fundo, trata-se de um erro tactico. Se os bons gestores como tu perdêssem menos tempo com merdas, e se se concentrassem no trabalho de demonstrar como é facil, e barato, acabar com os problemas sociais, o Estado corava de vergonha, escondia-se num canto e nunca mais ninguém ouvia falar nele.

    Boas

  27. “Estou aqui sozinho, diariamente, a enfrentar mais de 20 janízaros do sultão e achas que tenho atitude de coitadinho. Queria-te ver num blogue só de direitolas , para ver quantos minutos aguentavas lá.”

    és um herói nacional, pena que o relvas & assessórios não tenham dado por isso e tivesses sido recompensado com uma avença ministerial. para tua informação, nos blogues direitolas, os comentários são moderados e só entra quem não faz mossa, enquanto por aqui andastes escreveste as alarvidades que quisestes, quando e como te apeteceu, sem qualquer censura ou restrições. agora que tinhas domesticado a plateia e só faltava mudar o nome ao tasco para isto ficar alinhado com o 31, queixas-te que o dono circo te soltou os cães. foda-se xico! és mesmo incompetente, nem a máquina do gaspar esfarrapa assim.

  28. Ó diabo, espantaram o chico!

    A importância da obra para a cidade fica justificada pelo número de turistas que recebe.

  29. recuperar um cinema é importante,mas mais importante depois de sines,foi o aumento de cais do porto de matosinhos, que permite que hoje acostem paquetes de grande porte.gerou aumento da divida é verdade, mas já estamos com retorno.o que não tem retorno saõ os desvios colossais deste governo de direita, que hoje queria conversa com o ps para prosseguir a politica para pagarmos aos patroes do “nosso ministro gaspar”. viva o cinema .viva o xico, viva o viegas que vive em paris,mas manda bitaites para gente que sente na pele, o dia a dia desta austeridade do custe o que custar.estamos fodidos!

  30. em portugal aqueles cinemas com mais de 70 anos e com lotaçao para cerca de 1000 espectadores,ou foram abaixo,ou foram transformados para outros fins.no porto temos o há alguns exp. como o cinema nuno alvares.e aguia douro. vale formoso (hoje a servir a iurd) lamento que o cinema em portugal esteja a definhar com montes de pequenas salas tambem a encerrar. a falta de dinheiro e os videos piratas e os legais,são os causadores.

  31. Faço questão de apresentar formalmente as minhas mais humildes desculpas ao nuno cm, por ter a lata de residir em Paris enquanto existem pessoas flageladas pela crise (e crianças com fome). Penitencio-me também por ter julgado que dar alguns pormenores sobre o projecto referido no post podia interessar os leitores deste blogue.

    Para me redimir, vou dirigir-me imediatamente às tascas das redondezas a ver se trato do cebo a outros Portugueses traidores à patria que escolheram viver no luxo enquanto os genuinos sofrem (se encontrar o S. faço uma excepção, claro). Para onde devo mandar as cabeças ?

  32. claro que persebo. ias tão bem, mas essa costeleta de imbecil ibérico deu cabo de tudo.

  33. joão viegas,
    é um belo exemplo, não só para Lisboa, também para o país. A questão é que o país já deu o exemplo mas depois achou que era melhor não. Agora investimos em endividamento crescente sem proveito e desenvolvimento das oportunidades de desemprego sem fim à vista. Isto é pessoal muito radical, sabes?

  34. “A minha liberdade acaba quando começa a liberdade dos outros. Por isso deve haver limites verbais de todos os que escrevem neste blogue. Se achas que não, então sou eu que estou a mais.”

    é preciso ter lata, insultaste a inteligência de quem leu as imbecilidades que aqui escreveste, chamastes nomes a quem não concordava com a tua missão evangelizadora, tentaste gozar e saíste gozado, agora queres contenção na linguagem.

  35. Cara Edie,

    Não é apenas um bom exemplo de projecto cultural (discutivel, e dispensavel em absoluto, como todos eles). E’ sobretudo um magnifico exemplo de despedicio total de recursos por parte de agentes privados. Repito, durante anos, décadas mesmo, elas não fizeram absolutamente nada, porque o que lhes interessava, apenas, era que o prédio não fosse adquirido pelo estabelecimento comercial em frente (Vano, se bem me lembro). E’ obvio que esta atitude contribibuiu em grande parte para a degradação do prédio, ou seja repercute-se no preço pago para o restauro, a expensas dos parisienses (que concordam totalmente e têm razão).

    O problema é que havera sempre idiotas para dizer que o projecto é indecente, que estamos em crise e que é preciso alimentar os coitadinhos com outros coisa do que com filmes do Manoel de Oliveira. Tal atitude apenas podera conduzir a abandonar o projecto (e o dinheiro nele investido), deixamdo o patrimonio mais uma vez entregue aos bichos, sendo que estes ultimos ainda se poderiam rir por terem ganho uns valentes cobres com a manobra.

    Esta demagogia analfabeta, que ainda tem a lata de invocar principios de boa gestão, é um flagelo com consequências muito piores do que a “crise”. E este não é, muito longe disso, um problema exclusivamente parisiense…

    Boas

  36. viegas,és um especie de manuel alegre, a falar da argelia ,nos tempos da senhora que quer regressar,pela mão de democratas não praticantes!

  37. o fbi,informou que estas cartas “envenenadas” enviadas a obama,não foram escritas por pedro passos coelho!

  38. “Queria-te ver num blogue só de direitolas , para ver quantos minutos aguentavas lá.”

    É precisamente porque o nivel de argumentação é igual ao seu que não se aguenta mais de dois segundos num blog de direita, apanha-se logo uma acefalia aguda que é uma chatice para limpar.

    Por outro lado, alguém que desdenha investimento por causa da natureza do mesmo ( que não lhe interessa, não lhe agrada, não faz uso, blhec, essa coisa da cultura é um desperdicio e tal, etc etc ) é alguém que só considera investimento válido aquilo que lhe der jeito.
    Como a um povo inteiro não dá sempre jeito o mesmo a todos, seria democrático que se celebrasse um investimento com potencial para trazer receitas pelo simples facto de trazer receitas, quer o francisco rodrigues o venha a usar quer não. Ah mas espera, isso já é liberal demais para a sua camionete…

  39. João viegas,

    “abandonar o projecto (e o dinheiro nele investido), deixamdo o patrimonio mais uma vez entregue aos bichos, sendo que estes ultimos ainda se poderiam rir por terem ganho uns valentes cobres com a manobra.”

    Que familiar que isso soa. tem sido o pão nosso de cada dia destes quase dois anos…

  40. francisco Rodrigues, a oposição só faz sentido sem consentimento e em discordância relativa – que é para não se quebrar o ciclo de melhoria contínua. vai daí, te te vais embora para consolares os outros – não vás. e se for para deixares saudades também não, porque não deixas. a vires, vem-te com paixão e marimba-te para o resto. é que eu também pago as quotas da sabedoria e da opinião e não gosto de ver terroristas, que não valem um pentelho, a cagar bombas. e lembra-te: se algum dia os estúpidos forem motivo para abandonares um lugar é porque esse lugar já terá sido há muito abandonado. anda daí que eu sou trazedeira de água e não de lenha. :-)

  41. abandonar,suspender,cortar,mentir, maltratar,são verbos muito utilizados na politica actual.investir,apostar,incentivar,apoiar,são igualmente verbos que vão sair do nosso dicionario,por pouco uso!

  42. oh da câmara! se calhar era melhor fazeres um referendo antes de exprimires opiniões colectivas para as quais não foste mandatado.

    oh bécula! aproveita a boleia e baza com o xico, podiam ir para a columbófila brincar ao pierrot & arlequim ou reverter diccionários na feira do livro em merdellin.

  43. “oh xico não te vas! ficamos sem bimbo para malhar” quem foi que escreveu isto? não percebo a tua reaçao.rejeitas os insultos vindos dos outros,mas utiliza muitas vezes essa arma mesmo sem nada que o justique, o que é o caso. .ignatz já te disse uma vez, a minha não me insulta quem quer. ignora-me que eu farei o mesmo,se entrares no insulto acho que não ficas a ganhar! daqui só saio quando me apetecer não quando tu queres.

  44. “oh xico não te vas! ficamos sem bimbo para malhar”

    fui eu, porquê? o bimbo rodrigues passou-te procuração e tu ficaste a defender a honra do convento. a mim só insulta quem tem competência para isso, o que não é o teu caso, deves tar a confundir adjectivação à desgarrada com insultos. ganha juízo e deixa de ser bronco, se fores a tempo.

  45. oh bronco,qual a diferença do meu discurso do teu.se ela existe é a meu favor: eu disse: “acho repito acho (não sou afirmativo) que ninguem quer que vas embora.tu dizes: oh xico nao te vas! ficamos (falas no plural) sem bimbo para malhar. quem te deu autoriazaçao para falares em nome dos outros? eu nã dei.quanto ao bronco prefiro isso a ser o canalha que tu és.um homem minimamente civilizado e esperto não mede as pessoas pela forma como escreve.O antonio aleixo nem sequer sabia escrever e dizia coisas importantes.repito es um canalha mas perigoso,porque na minha opiniao és a parte arruaceira de uma personalidade que tambem anda no aspirina.

  46. oh da câmara! se aprendesses a ler, era um favor que fazias a ti próprio e depois até poderias fazer uns exercícios para desenvolver raciocínio, não dava para aleixo, mas libertava-te do complexo. não t’acanhes e não poupes na adjectivação, menos violência conjugal logo à noite aí em casa.

  47. continuas a ser canalha. o que li mal?respostas? aos costumes disseste nada! quanto a mulheres,é o teu forte,quem mais atacas neste blogue são duas.isabel moreira e olinda.trata-te e não te metas comigo,pois não vim para aqui aturar canalhas,mas para defender o socialismo democratico,que tão mal tratado é pelos seus adversarios politicos

  48. há bocado era o xico, agora são as mulheres e aparentemente o socialismo democrático. andas a beber do fino e depois fazes figura de grosso.

  49. Que fique o francisco rodrigues ( ou que assim o queira), é sempre bom verificar por que ruas da amargura anda o argumentário pró-desgoverno.
    Convém também perceber quando o argumentário começa a vacilar, porque será a altura do governo dar á sola e , claro, deixar a porcaria ao PS para limpar…mais uma vez.
    Não há como fugir, é karma!

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