Consenso, querem eles

Não há consenso possível (porque se trataria de um pacto eleitoral suicidário) enquanto o programa for o agravamento da recessão económica e dos números do desemprego através da continuação dos cortes (o “escavar o buraco”) nem enquanto o ministro das Finanças for o Vítor Gaspar nem enquanto for esta a orientação política do Governo nem enquanto for este o Governo.
Seguro tem hoje duas reuniões para o afirmar.

6 thoughts on “Consenso, querem eles”

  1. Isso queriam eles.

    Seguro só precisa de levar o papel que leu na sua comunicação ao país e entregá-lo, agora em mão, ao Passos.

    Está lá tudo. Mas já sabemos que não é aquilo que o Passos & Companhia querem.
    E por isso tudo isto é tempo perdido.

  2. não percebo, então o PR não aprovou já a moção de confiança pedida pelo passos, declarando que o governo tem todas as condições para continuar a fazer merda como até aqui? De que precisam mais?
    Imagino o passos a dizer ao seguro: pá, é verdade que não vos temos informado nem consultado sobre nadíssima de nada, mas já que falamos nisso: alinhas?

  3. Uma aposta em como o José Seguro vai aceitar o novo papel que a Troika e Passos-Cavaco lhe atribuiram! Calou-se durante ano e meio, em nome dos portugueses (quais?). E agora vai colar-se ao desastre, ainda e sempre, em nome dos portugueses (quais?). Desluda-se quem ainda espera um “golpe de asa” desta lesma reeleita quase por 100% dos xuxas encartados. Quem acredita num homem que durante ano e meio negou o seu partido e a sua obra e agora se prepara para dar o aval à destruição do Estado Social?

  4. seguro não vai aceitar o que a troika quer.quem gostava que isso acontecesse, era o pcp e o bloco,na sua defesa dos interesses dos trabalhadores!

  5. Eh pá!! voces têm a certeza???
    È que cá para mim o Tozé distraiu-se e filiou-se no partido errado!!!
    Ou talvez não….

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