Qual seria o país em que estava a pensar?

«O Presidente da República afirmou esta quarta-feira que "para o interesse do país era o ideal" que o Governo tivesse um mandato longo, com Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro a preverem muitas viagens juntos nos próximos anos.»


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9 thoughts on “Qual seria o país em que estava a pensar?”

  1. é, os bocas de lavagem querem refogar conluios. e, gosmentos, escolhem o programa das festas no S. João

  2. Para que servem as eleições se é «Bruxelas» (os 3 países que são donos da «UE») que manda?
    Fazem do Povo Português um palhaço, e até se riem.
    E há cá dentro quem contribua para essa traição, fazendo coro com esses invasores colonialistas da «UE».
    Ao que Portugal chegou…
    Venderam a Pátria por ’30 dinheiros’. Fundos Europeus esses, que fingem que nos dão, para depois pelas «regras da UE» seremos obrigados a comparar às empresas francesas, alemãs e espanholas.
    E não têm vergonha? Vergados, e ainda a serem obrigados a agradecer a subjugação e a perda de independência.
    Não é triste ser um Povo assim?

  3. O Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, e o Governo liberal/maçónico por si liderado não tem capacidade para assumir a dívida pública.

    Junte-se a isto a grave crise política provocada pela Sr.ª Procuradora-Geral, Lucília Gago, e o Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, que está trazer graves consequências para Portugal e os Portugueses estando o País, a economia e a sociedade, parados e em estagnação, cenário que se vai manter até Outubro com o Governo e os Partidos na Assembleia da República (AR) em campanha eleitoral para o Orçamento do Estado a tentar iludir os Portugueses ingénuos ou mais distraídos com promessas e quem dá mais.

    Portugal precisa de reformas como diz e bem o Presidente Rui Rio, e a meu ver são duas que necessitam de ser postas em prática urgentemente, a da Justiça e a de regime, onde os Portugueses terão de decidir que tipo de governação/regime pretendem: Presidencialismo e Regionalização/Federalismo ou manter o actual Parlamentarismo.

  4. Não gostaria de reis e não gosto de presidentes. Retirar poderes ao presidente da República, acabar com o chamado semipresidencialismo. Pôr fim a essa fantochada desestabilizadora e muito perigosa. Presidente, a existir, eleito pelo Parlamento e com poderes mínimos. Salvo Jorge Sampaio, em quem nunca votei, todos quiseram ser reis e senhores. São um perigo, e alimentam a velha ideia no seio do povo de que um gajo/a à maneira é que resolve os problemas. Não confio, não acredito, que a solução dos problemas das sociedades de hoje estejam nas mãos de um gajo/a. Quando olho para o que está acontecendo na Índia, Rússia, o que está iminente nos EUA, etc, etc,…. Nem de rainhas nem de presidentas – ………que os pariu a todos/as.

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