Exactissimamente

«Podemos, claro, perguntar por que motivo produtos como os cofinescos têm tanto sucesso - teríamos talvez de concluir que de algum modo vão ao encontro de necessidades, ou de percepções pré-existentes. Porque fornecem explicações do mundo que agradam a quem os procura e aprecia. Explicações simples e simplistas, a apontar culpados que podem ser odiados, não exigindo mais de quem as recebe a não ser esse ódio, essa raiva.»


As manhas que nos trouxeram aqui

5 thoughts on “Exactissimamente”

  1. se bem entendi:

    costa ainda não foi arguido e continua suspeito até aprovação do próximo orçamento de estado para garantir o apoio da direita à sua candidatura à presidência do conselho europeu. caso seja eleito poderá vir a ser forçado a abandonar o cargo se o ministério publico tirar da manga o joker “arguido”.

    o ministério publico a caminho de chantagear o conselho europeu com o apoio do presidente da republica e de um governo eleito com um voto a mais e um deputado a menos.

  2. inauguram obras dos outros e dizem que são deles, prometem coisas que já existem e anulam outras para as assumirem como suas.

    “É que faz toda a diferença, nós no nosso projeto não fazemos sucumbir as nossas referências históricas e identitárias a uma ideia de ser mais sofisticados, connosco não há disso. Já chega de política de plástico”, afirmou então Montenegro, numa iniciativa do Conselho Estratégico Nacional.

    https://www.dn.pt/3609291709/governo-volta-a-mudar-logotipo-e-deixa-cair-esfera-armilar-quinas-e-castelos-na-pagina-oficial/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

  3. a prevenção faz-se sempre na origem. se houvesse obsessão pelo respeito pela CP nunca apartidos poderiam chegar a ser uma possibilidade de poder e, consequentemente, não seriam combustível para cofinas e quejandos e, ainda, não haveria necessidade de grandes repórteres serem compensados – ganharem guito adicional, portanto – e verem-se obrigados a fazerem MKT pessoal à custa disso também para ganharem ainda mais guito.
    é a escalada racional do aflito, chamo-lhe eu envergonhada.

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