Paulo Portas e António José Seguro almoçaram juntos, na quinta-feira, 2 de agosto, por iniciativa do ministro dos Negócios Estrangeiros. Um encontro rodeado da maior discrição e que nenhuma das partes confirma ou desmente.
O almoço aconteceu no Palácio das Necessidades, sede do ministério. Na ementa da conversa estiveram os temas incontornáveis da agenda nacional e internacional: a crise europeia, o programa de austeridade português, a execução das contas públicas deste ano e a preparação do Orçamento do Estado para 2013. Apesar da tensão que tem marcado as relações entre o Governo e o PS, no encontro “não se terão fechado portas”, apurou o Expresso.
Para Portas, é fundamental manter contactos regulares com o PS e assegurar que os socialistas não se afastam do consenso nacional em torno do programa de ajustamento. Uma postura que, nota a direcção do PS, contrasta com o tom de agressividade que tem sido adoptado pelo primeiro-ministro e pelo PSD.
essa notícia é vichyssoise requentada ou infiltração do expresso no ar condicionado das necessidades
Portas mandando avisos à navegação à custa do panhonhas do Seguro.
José seguro ” o bom samaritano”.pai nosso que estais no céu!livrai-nos deste pecado.
O ministro da adm.interna,para conseguir uma pausa à contestação pela incompetência no ataque aos incendios no algarve e madeira,resolveu contratar um investigador portugues, que já disse que quer a liberdade para contactar colegas estrangeiros! uma pergunta,onde esteve este senhor que durante tantos anos de incendios nunca veio a terreiro dar uma dica para acabarmos com o flagelo? mais um boy.O sr ministro em vez de ir ter com as celuloses,são os que mais sabem sobre esta materia,contrata um academico, que pelos vistos ia morrer sem mostrar a sua competência.Nota: as celuloses gastam milhoes de euros no aluguer de helis,para apagar incendios que em 90% dos casos começou nas matas dos particulares.
Aposto que o Seguro convidou primeiro o Jerónimo e o Louçã. Como eles devem ter recusado, temos de compreender, mesmo em tempo de crise o homem tem de se alimentar.