4 thoughts on “O sistema partidário aprova: polícias, militares e agentes da Justiça fora-da-lei”

  1. Obviamente, «quem manda nas armas» não é escrutinado pelo voto no regime da Democracia.

    São um dos 4 poderes-separados que a Democracia isenta do escrutínio do voto.

    O Poder é composto por 4 pilares («quem manda na economia», «quem manda na justiça», «quem manda nas armas», «quem manda nos Media, e naquilo que os eleitores ouvem, vêem, dizem e escrevem»).

    O Poder, isto é, «quem manda na Democracia» estabelece uma «economia circular» entre esses 4 poderes que não estão sujeitos à Democracia. Concretamente, se um desses 4 poderes é ameaçado o Poder manda para um dos outros poderes a decisão.

  2. Normal: quase todas as corporações tendem a tornar-se máfias (os médicos são outra)… sobretudo em regimes podres, onde o exemplo que vem de cima é o mais podre de todos.

    E como a classe política tem medo da polícia – quem tem cu tem medo, e estes pulhíticos são todos cus – é claro que não serão eles a incomodar-se com umas baixas. Qualquer deputedo faz trinta vezes pior, e também não quer ninguém a investigá-lo… há que ter calma. O Zé paga.

  3. é indecente. e um inquérito às baixas dos profs e dos demais funcionários públicos , avança quando? usam e abusam e a gente paga. parece que recebem o salário

  4. Mas os funcionários públicos não são os que votam PS+PSD+Livre+BE? E os outros partidos também não vivem do Estado (desde empresas, a empresários, até pessoas com o RSI)? Quanto dá isso em eleitores, tomando por referência as últimas eleições legislativas?

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