Perguntas simples

Nuno Melo pretende reconquistar Olivença com uns destacamentos da GNR ou será que vai antes usar os dois submarinos da Marinha por ser equipamento mais modernaço?

10 thoughts on “Perguntas simples”

  1. ainda bem que já passou, a menistra dos negócios extrangeiros vive em madrid e segunda feira tinha que dar explicações na moncloa.

  2. Suponho que o efeito está a ser conseguido. Toda a gente distraída a falar do bronco e de Olivença .
    Para mim a questão é : QUAL SERÁ A MEDIDA QUE QUE NOS VAI LIXAR A TODOS E TODAS QUE SERÁ IMPLEMENTADA ENQUANTO ESTAMOS A SER DISTRAÍDOS COM O CASO OLIVENÇA ????

    É preciso estar alerta e com ouvidos despertos! Depois digam que não acreditam em conspiração ….

  3. Enquanto se fala na declaração de um indivíduo que nem defende ou acredita naquilo que afirmou – é tudo imposturice – as pessoas esquecem a realidade miserável e o caminho para o abismo que estamos a percorrer.

    É este o País idealizado e imposto a Portugal e os Portugueses pelos Governos do dr. Pedro Coelho e dr. António Costa, que infelizmente tem continuidade no Governo do Sr.º Primeiro-Ministro Luís Esteves:

    – Muitos anúncios de emprego online são falsos e com posições “fantasma”. Entrevistas acontecem, mas é tudo orquestrado

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/muitos-anuncios-de-emprego-online-sao-falsos-e-com-posicoes-fantasma-entrevistas-acontecem-mas-e-tudo-orquestrado

    Andamos a dar subsídios às empresas que não fazem nada e não querem trabalhar.

  4. Xico-espertice deste mel r o reacionario, que nunca encobriu o que é. Deixa lá estar Olivença onde está, e como está. Tenho já todos os dados necessários para um dia me refugiar lá.

    “Xicos” só os das forças armadas, em especial os sargentos. Sempre os apreciei e admirei.

    Há para aí um Xico famoso que é uma boa prenda. Nunca me enganou. O gajo aceitou, sempre nas suas sete quintas, a ditadura feroz na Argentina e nem piou sobre o assassínio de Salvador Allende.
    Harris ou Trum, venha o diabo e escolha.

  5. Impressionante o CV do queque de Joane, como aqui lhe chamam: licenciado em direito pela Universidade
    Portucalense; deputedo dez anos; euromamador quinze anos; vice-presidente do bordel paralamentar dois anos; presidente dos betinhos azul-cueca há dois anos; ministro há cinco meses.

    Vinte e cinco anos a mamar no contribuinte. “É particularmente conhecido”, diz-nos a Wikipédia, “pela sua intervenção em Portugal e na UE na defesa do conceito conservador de famílias, da soberania nacional, da agricultura, dos serviços e profissionais de educação e saúde, sendo contra a Eutanásia e contra o Aborto, bem como na luta contra a corrupção. Define-se como monárquico e católico”.

    Mesmo entre a pandilha de chulos, trafulhas e inúteis a que neste país chamam ‘políticos’, não parece fácil encontrar descrição – obviamente escrita pelo próprio ou pelos seus ‘assessores’ – mais lisonjeira para um chuleco merdoso de laca. Eis a resposta do CDS ao PS: podem não ter um 44, um Vara, um Lacão, um sapo César ou um Farfalha, mas têm o queque de Joane. Para um minipartido, nada mau.

  6. Caro Filipe Bastos, se o CV fosse mesmo esse era efetivamente impressionante. Euromamador e Vice-Presidente de um Bordel são cargos apenas ao alcance de predestinados.

  7. Depende, Zé: para um pulhítico do PS/PSD esse sucesso é uma mera questão de lamber os cus certos pelo tempo suficiente. Entre o Paralamento e o governo há sempre um tacho ou penacho à espera. Veja por ex. o Jorge Lacão, o tipo mais medíocre do Sistema Solar, deputedo há 115 anos e também vice-presidente da coisa. Até ministro foi! Ou o Farfalha, que até pertencia à ‘comissão para a ética’.

    Chegar ao Paralamento da Euromama, a Liga dos Campeões da pulhítica, o euromilhões dos chulões, é um pouco mais difícil; sobretudo andar lá quinze(!) anos. Até uma Edite Estrela só conseguiu chupar dez anos. Mas às vezes basta ter os papás (biológicos e políticos) certos, como o Bugalho.

    O caso do queque de Joane, que não é PS/PSD, demonstra que mais vale ser um peixe grande num charco pequeno do que um de muitos lacaios numa grande máfia. Teve o talento para se manter à tona do charco CDS durante tantos anos… ajudado, é certo, pelo facto de que os cagalhões flutuam.

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