4 thoughts on “Serviço público”

  1. “Devassa”! Devassar para deitar a perder a/o gaja/o logo após abandonar a mesa onde connosco conviveu. Uma das expressões mais canalhas do ser humano. Espanta magistrados judiciais viciados nessa baixeza.
    Fazem-me lembrar a yo e Filipe Bastos nesta caixa de comentários.

  2. Os magistrados judiciais, no nosso país, vivem num território ajurídico – há quase 500 anos. Tal como os/as gajos/as da extrema direita – deviam ser julgados pelo seu comportamento na sociedade. A democracia não tem “taramanhos” para lhes partir a cornadura. Fazem-no eles a nós. Beneficiam do direito lacunoso para com seu comportamento.
    Bora, vamos lá aprofundar a coisa.

  3. É isso mesmo, Fernando: devassar cada chamada, cada conversa, cada email, cada viagem, cada decisão, cada familiar, cada compincha e sobretudo cada cêntimo desta canalha política.

    Tudo, tudo o que tinham, o que têm e o que passam a ter após a política. Tudo devassado, vasculhado, esmiuçado e muito, muito bem explicado. Depois, tudo publicado para consulta geral: em portais, em jornais, em portas de casas-de-banho de bombas de gasolina. Tudo às claras.

    (Quanto às escutas fique descansado: estou-me nas tintas se o seu 44 se enrosca nas mamocas da Câncio ou na piloca do Infante; a vida pessoal desta canalha é completamente indiferente. Essa desculpa não pega. Até devia ser um ChatGPT a processar as escutas, filtrando o que importa.)

    Suas Excelências não toleram tal devassa? É-lhes inaceitável expor tanto das ricas vidinhas à plebe que tão apaixonadamente dizem servir? A resposta de sempre: não se candidatem. Larguem a política. Vão trabalhar! Mas nesse caso como acha que o seu 44 conseguia viver no luxo em Paris?

  4. O Basta, quando mudou de nome para Chega, pretendeu fazer política sozinho, quer as pilocas todas para si e gozar com quem trabalha!

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