Perguntas simples

Depois da tentativa de cerco à sede do PS, que não causou a mínima perturbação nos restantes partidos e demais entidades supostamente defensoras da democracia, Ventura já reuniu as condições para lançar a milícia paramilitar do Chega, devidamente fornecida de camisas castanhas?

34 thoughts on “Perguntas simples”

  1. E isso incomoda-te? Se gostas das milícias paramilitares Azov, Sector Direito etc… que o Zelensky integrou nas FAU também vais gostar da do Chega. Anima-te!

  2. Boa pergunta. Depois desta, espero que seja consequente e faça outras, como: vale a pena procurar os caminhos da paz na Ucrânia?

  3. desde que os componentes da milicia não se possam identificar como agentes do SIS nas suas interacções com os cidadãos, já vai ser uma melhoria do estado actual das coisas, ou não?

  4. Não precisa. Infelizmente , outros estão a fazer o trabalho do Ventura.
    E o jornalismo está a atingir o grau zero. Por exemplo. Basta o contraste entre o atuação do Pinheiro, com advogado ao lado, e depoimento por escrito, bastante esquisito para quem viveu a cena e bastava relatar o acontecimento, e a serenidade e segurança da chefe de gabinete. Ora o que se vê são os títulos e prosas a torcer incrivelmente pelo Pinheiro.
    Já agora, sobre o seu perfil, diz-se que foi “jornalista durante 10 anos”. Em que jornal? Será verdade que na RTP e que protagonizou uma cena de pancada com um elemento da comissão de trabalhadores no refeitório? Será verdade?

  5. Não, não. Sou comunista, marxista-leninista-estalinista e, portanto, odeio nazis, fascistas e liberais. Tudo tralha do mesmo saco. Um olho no fascista e outro no liberal, e todos para o gulag.

  6. estou a ler poucos comentários (e posts, então, nem se fala) relativos à audição da chefe de gabinete e respectivas contradições com a declaração publica do ministro, nomeadamente no que diz respeito à chamada do SIS. deve ser pouco importante.
    de resto, continua a choradeira. pensava que o ps não precisava de mais ninguém para governar o país e que o pcp e o be estavam condenados a desaparecer por irrelevancia ideologica mas afinal agora os pê-ésses pedem ajuda por causa de um pseudo-cerco com menos de 100 pessoas.

  7. ESPERA!
    ENTÃO na Ucrânia não há nazis nenhuns
    MAS em Portugal há muito nazis
    As teorias da conspiração por aqui já viram melhores dias
    Assim como assim, se fosse ao Galamba levava o capacete de obra pra CPI porque tenho a sensação que lhe vai cair o céu em cima da cabeça.

  8. já falta pouco, a sua idiotice é total. na ucrânia há nazis como, lamentavelmente, os há em todo o lado. mas a existência de grupo de doentes mentais com malvadeza crónica não confere direito de invasão de terceiros. confere, isso sim, direito à punição e irradicação da vida social dos doentes.

  9. Olinda, além de reles provocadora, é burra, muito burra; nem percebe que a sua acção, aqui, neste blog, o emporcalha, como as ideias que diz defender. Por mim, vou deixá-la em paz, com os seus risos alarves.

  10. JA, trago-lhe a pastilhinha para meter por debaixo da língua e água fresquinha, já chega de chá de parreira, seu guloso. !ai! que riso

  11. pra bem era, eu doar a minha atenção a um blogue putinista. sou leal, absolutamente leal, ao que – e em quem – acredito. !viva! a Olinda; !viva! a ucrânia; !viva! o Aspirina

  12. TESES SOBRE O PUTINISMO (Continuação)

    7. Putin voltou, de certo modo, a pensar à boa maneira marxista-estalinista e nietzscheriana acerca do poder da vontade. Assegurado o poder, feito o entesouramento e o rearmamento com o negócio de venda dos bens naturais era tempo de repensar e preparar a grandeza do seu futuro legado histórico à mãe russa. Sempre impregnado de valores tradicionalistas e teorias marxistas da alienação, não pelo trabalho, mas, agora, pela estado de vida de bem-estar e conforto de anafado burguês, imaginou o homem ocidental e o ocidente em estado plasticina, moldável, decadente e impotente, já sem noção de terra mãe, pátria ou nação, logo, destituído de vontade de lutar em defesa de princípios e valores insensíveis, abstratos que não se traduzem em bens materiais de riqueza.

    8. Assim pensou e assim foi levado na ideia simplista de que não teria qualquer oposição caso invadisse um vizinho que não se submetesse, por medo, voluntariamente. Como a invasão da Crimeia não provocara a queda da Ucrânia para a órbita russa, tornando esta um protetorado russo à maneira da Bielorrússia, incentivou, alimentou, organizou e financiou separatismos nas províncias de maior expressão russófona e fez uma guerra contra a Ucrânia nessas províncias. Os ucranianos opuseram-se e responderam, também, com guerra. A manobra russa descarada foi ferozmente combatida pelos ucranianos que não consentiram a ocupação russa daquelas províncias mais russófonas.

    9. Falhado este plano de tomar aquelas províncias, como uma primeira fase da invasão total posterior da Ucrânia, alguém que quer ficar na história como Putin, o grande, pensou numa solução militar final poderosa, infalível, de espantar o mundo. Intimida a Ucrânia e o mundo com um enorme e ruidoso exército às portas ucranianas e faz de conta que são apenas manobras militares. Pensaram que, como grande potência nuclear, nunca poderiam perder a guerra até porque estavam apetrechados com moderno armamento nuclear tático para uso particular o que conteria os adversários, uma vez ameaçados. E, também, mais uma vez, armado do pensamento marxista-leninista de que o homem é, e em especial o homem ocidental, apenas a sua existência material sem valores, dum exército grandioso impressionante de meter medo e de seu pessoal poder da vontade de ficar em grande na história da mãe russa, avança com uma invasão em coluna directa a Kiev imaginando que apenas bastava a dimensão e o ruído dos motores dessa infindável coluna para pôr em fuga os ucranianos e eventuais apoiantes. Tal foi a auto-confiança e certeza de uma vitória tão rápida que, imaginaram, não daria tempo a qualquer hipótese de reação, contestação ou confrontação pelo que, desde logo, iniciaram a prática de matar e arrasar tudo que se lhes deparava pela frente numa tática brutal de terra queimada onde não restaria ninguém para contar o que quer que fosse para além da história do vencedor.

    10. Passado um ano sobre a invasão russa da Ucrânia constata-se que a invasão foi inacreditável e infantilmente pensada e pior preparada; que a ameaça nuclear não pega como meio de chantagem dado a possibilidade inevitável de uma resposta idêntica e em vez de uma proteção do povo russo pode provocar o seu desaparecimento. Constata-se, igualmente, que o poderio militar russo convencional não coincide com o que pensavam os militares e conselheiros russos de Putin, seus homens de mão e apologistas incondicionais. Outra constatação imediata retirada da guerra Rússia-Ucrânia é que a dependência europeia do gás e petróleo russo barato era uma ideia falsa, pois, um ano após a guerra e as sanções de corte desse abastecimento os preços dos combustíveis na Europa estão ao nível de antes da guerra. E fica provado, na prática que, tal como os americanos depois de Hiroxima não mais se atreveram a usar armas nucleares (Vietnam, Afganistão), todas as potências nucleares têm uma arma armazenada tão para além da capacidade humana de destruição que, cada vez mais na medida da sua disseminação, não pode usar.

    11. Tal como todas teorias sociais sistémicas, paridas da cabeça de homens sábios, para aplicação de criar um mundo diferente de forma abrupta imediata com promessa de um mundo novo e melhor contra o estabelecido pela sedimentação milenar da luta entre racionalidade humana e racionalidade da natureza, resultaram sempre em fracassos e sacrifício humano incomensurável. Também foi assim com a revolução marxista-leninista russa ou com a revolução do super-homem e seu poder da vontade de tipo nazi. Segundo Adorno; “Na prática, ao alcançar o poder político total absoluto, o materialismo marxista-leninista escravizou a consciência em vez de a transformar”.

    12. O putin-ismo quis, com a sua atual invasão, impor-se no concerto dos países grandes e fazer parte do secretariado mundial das grandes potências. Vê-se agora, claramente, que não tem arcaboiço político-económico para tal. E para seu mal, o mais certo após a guerra da Ucrânia, é que fique à mercê do Xi-pinguismo chinês que, segundo a argúcia confuciana, seguiu o caminho de tornar-se, primeiro, uma potência económico-financeira para ser, depois, uma super-potência à escala global. E aqui chegados, surgem alguns exóticos grupos de gente europeia, e não só, a proclamar que o futuro deverá ser o mundo ao modelo atual do regime chinês. A pergunta é: porque razão lógica a cultura europeia de democracia liberal, que guiou a cultura e o progresso do mundo séculos a fio desde a Renascença, que espalhou e sedimentou uma das suas línguas tornando-a quase universal para o comércio entre os povos do mundo, deve negar e inverter a sua cultura de liberdade e democracia para se virar e submeter aos valores chineses tão desconhecidos ainda hoje, para o ocidente, como eram à época das descobertas portuguesas? Vamos retroceder para uma língua de hieroglifos que não entendemos nem sabemos escrever ou interpretar com confiança? Vamos abandonar uma cultura de prevalência pela democracia e liberdade, formal ou não, que permite a liberdade de opinião e expressão sem delito prisional para retrocedermos séculos ao tempo de reis e imperadores vitalícios? Vamos reconverter-mo-nos em imitadores de processos e ideologias de obediência confucionista em detrimento do pensamento filosófico, ético, científico e culural livre e de ponta do mundo ocidental? A parte grande da humanidade que já vive em democracia e os milhões que lutam pela democracia espalhados pelo mundo sob regimes não democráticos vão deixar-se submeter e sujeitar à brutal contradição do pensamento político e ético chinês; isto é, ao confucio-nismo paternalista benevolente para os bons obedientes e, ao mesmo tempo, o dao-ismo/moi-ismo de aplicação do terror mais duro porque “as prioridades do governante são o seu próprio poder” tal como o mquiavel-ismo iria propor ao príncipe séculos depois?

    O grande unificador da China foi Qin Shi (259-210 a.C.) que se designou Huangdi que significa «imperador». Fê-lo, precisamente, segundo a aplicação intransigente da ideia confucionista-daoista da cenoura ou chicote sem alternativa tal como é, hoje em dia, a ideia e a prática do unificador XI Jiping, presidente vitalício, claramente já demonstrada acerca de Taiwan, Hong Kong, Macau e antes demonstrada desde as várias terroristas “revoluções” de Mao até Tiannanmen.

  13. sempre que a minha mãe se queixava dos dias chuvosos, mais tristes e dados à depressão e melancolia, e alguém lhe respondia que “mas chuva também é precisa” (facto indesmentível e do qual as alterações ao nosso clima são cada vez mais demonstração definitiva) ela costumava responder, não sem algum sarcasmo, que “então podia chover só à noite”.
    vem isto a propósito dos comentários ignorantes, falaciosos e até mesmo embrutecedores por parte do neves que, apesar de necessários para uma sociedade livre e democrática devido à primazia devida da liberdade de expressão e – aqui utilizo o termo de forma lata – pensamento, são sempre muito mais suportáveis quando aparecem em momentos em que quase ninguém é obrigado a estar acordado para aquela temática, passando assim desapercebidos à grande maioria das pessoas não conspirativas ou obsessivas, e consequentemente evitando a disseminação generalizada daquela ansiedade que vulgarmente designamos por “vergonha alheia”.
    publique-se!

  14. Há coisas sobre as quais tenho dúvidas. Bué delas! E há coisas sobre as quais só tenho certezas, as tais em que costumo apostar o colhão esquerdo e metade do direito. Exemplifico: tenho a certeza absoluta de que o Sol nunca orbitará a Terra. Tenho a certeza de que era branco o cavalo branco de Napoleão (embora quadros da época o mostrem ruço). E tenho a certeza, certezinha absoluta, de que é absolutamente impossível ajudar o beijoqueiro a acabar o mandato com dignidade. Ontem, numa recepção à equipa portuguesa de andebol em cadeira de rodas, no Palácio de Belém, o beijoqueiro, perante a perplexidade e visível incómodo dos jogadores, aproveitou a faladura que deveria ser apenas de homenagem aos atletas para contrabandear um chorrilho de bocas ressabiadas ao Costa que não lhe fez a vontadinha e ao Galamba. Uma lamúria castrada, completamente deslocada, travestida de pedagogia política, um choradinho mariquinhas e impotente, disfarçado de lição de moral.

    Bardachiça prà porqueira do beijoqueiro!

  15. Ó Neves sumério, tu não consegues mesmo aperceber-te das figuras tristes que fazes, pois não? Analfa armado ao pingarelho, não tens mesmo a noção do ridículo, mas olha que a tua estupidez bacoca é transparente. Parece que vai haver uns cursos rápidos de alfabetização para adultos, pá! Aproveita!

  16. Ó sumério armado ao pingalhério, esqueci-me de uma coisa: os cursos rápidos de alfabetização para adultos são na Embaixada da Rússia. Não te importas, pois não?

  17. Não sou nem nunca fui apoiaste do PS, deste governo ou do ministro atual das Infraestruturas. Os “vampiros” da comunicação social, os pseudo-comentadores, os treinadores políticos de “bancada”, sedentos de sangue e “criadores de telenovelas” levaram um “banho” do Galamba!!

  18. De banho em banho até que “Um dia, todos os que desempenham cargos políticos apenas falarão a verdade que os comentadores querem que se fale, serão quimicamente puros como os senhores jornalistas, tão sérios como os cavacos e livres de qualquer hipocrisia como os marcelos deste país… E depois seremos todos muito felizes!”

  19. “Um dia, todos os que desempenham cargos políticos apenas falarão a verdade que os comentadores querem que se fale”

    ???????

    e que verdade é que tu preferes que se fale, exactamente?
    já tinha ouvido dizer que a ignorância era felicidade mas isto começa a ficar ridículo

  20. Marcelo vai falar e, substancialmente, dirá nada. A agitação política já é muita, demais, mesmo para ele. É o que espero, a bem dos interesses dos portugueses.

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