35 thoughts on “Nas muralhas da cidade”

  1. Multiplicam-se as intervenções em torno do manifesto Por uma Reforma da Justiça – Em defesa do Estado de Direito Democrático, liderado pelo Presidente Rui Rio, e que todos os Portugueses devem ler:

    https://manifestodos50.pt/wp-content/uploads/2024/05/Manifesto50_Reforma_da_Justica_Signatarios_Maio2024.pdf

    Das medidas que devem ser apresentadas e propostas, existem duas muito importantes, o fim do direito à greve e a toda a actividade sindical na Justiça, e a obrigatoriedade de todos os funcionários da Justiça desde o topo até à base da cadeia hierárquica a declarar se colaboraram/pertenceram ou colaboram/pertencem à Maçonaria ou a outras sociedades secretas (Jesuítas, Opus Dei, etc.) depois de identificados terão de sair.

  2. Qual “verdadeiro sobressalto cívico”, qual carapuça.

    Aldrabão, sem vergonha.

    Mais do mesmo. E o mesmo, são os mesmos, e o mesmo embuste.

    Este Vilar, mais os embusteiros do “Manifesto dos50+”, mais os abrilistas da classe média-alta que viveram a construir durante 50 anos a sociedade e a justiça como ela é, — que recebem reformas e mordomias de milhões vindas do que fizeram e do que não permitiram que o Povo e Portugal tenham hoje — deviam era ser todos presos pela Justiça de que são eles os responsáveis.

    Este Vilar é mais um aldrabão, que chama à «verdadeira Mudança» a continuidade do ‘Status quo” que a oprime e a impede.

    Este Vilar, mais os outros e as outras da sua espécie, que tentam enganar o Povo com “Manifestos”, que fingem agora que estão muito incomodados, (por perceberem que, se calhar, lhes tiram a actual Justiça, e perdem as reformas de que usufruem injustamente) são os que querem impedir a «verdadeira Mudança», voltando a metê-la na mesma prisão em que a meteram durante os últimos 50 anos. Este Vilar, e os da classe dele, onde se incluem os grandes juízes e militares abrilistas que vivem no luxo, são os culpados.

    Este Vilar, até foi presidente da Caixa Geral de Depósitos durante anos a fio.

    Este Vilar é mais um dos autores e cúmplices da situação de degradação, decadência e falta de Projecto que assola a sociedade portuguesa.

    Que o Povo (eleitores) e Portugal não se deixe outra vez enganar por esta corja de farsantes e embusteiros.

    A ‘Medida’ que se impõe, perante este assalto à Mudança destes ladrões, é, tirar-lhes o que têm, e viverem do RSI até que o Povo tenha as condições mínimas para sair da pobreza, da precariedade, da falta de habitação, do abandono escolar, e do acesso aos bens essenciais para uma vida digna.

    A Reforma da Justiça, antes de todas as Medidas, devia começar por esta.

  3. “Este Vilar, até foi presidente da Caixa Geral de Depósitos durante anos a fio.”

    pela quantidade de insultos pensei que o comentário era do trump e resposta ao corte de energia nuclear em kursk.

  4. Insultado, é o Povo, impunemente, há mais de 50 anos, por estes farsantes bem-vestidos e mediáticos, sem que os prendam e erradiquem de vez.

    Já deves ter posto a cruz no ‘Manifesto’, e agora tens de aguentar com os coices que te deste a ti próprio, e à traição que a ti cometeste.

    Vai uma aposta?

  5. Gente do MP, procuradores e juízes, propositadamente ou não, interpretam a Lei ‘à lá carte’ ou a seu belo prazer e interesses pessoais ou de grupo. Ora, sendo assim, representa na prática, que tais senhores estão produzindo em cada caso e sobre cada caso alterações à Lei Geral de tal ordem que suas interpretações não representam mais a Lei Geral mas sim e grosso modo novas leis criadas por medida. Logo, estão a interpor-se, substituir-se e sobrepor-se ao plenário da AR que as perpetra (é autor) e ao Tribunal Constitucional que verifica a sua constitucionalidade.
    Assim, para mim, tal como o TC verifica, quando solicitado, a constitucionalidade da Lei perpetrada pela AR igualmente o TC deve poder ser chamado a verificar a constitucionalidade da “interpretação inovadora” e intrusiva dos senhores magistrados.
    Lembrem-se que se não fora o TC o Passos Coelho tinha tornado Portugal um país de sem-abrigo.

  6. «Que o Povo (eleitores) e Portugal não se deixe outra vez enganar por esta corja de farsantes e embusteiros»

    Se se deixar enganar pela corja de farsantes e embusteiros do “impronuncialismo” ficamos todos bem e felizes.

  7. Tal como o Projecto do Impronuncialismo mostra e propõe, antes de qualquer Reforma está a Economia (ou seja, as condições de vida de um povo que vive numa sociedade com um determinado território e recursos).

    E, uma Economia justa é aquela que constrói a auto-suficiência a nível de 90% ou mais. Ou seja, é exactamente o contrário do que estes Vilar e os do ‘Manifesto’ fizeram a Portugal.

    Tiveram 50 anos para o fazerem, mas escolheram o contrário (exportar, basear a economia no liberalismo globalista, vender os recursos endógenos, etc.). E escolheram essa traição a Portugal por um motivo simples, que está à vista de todos: «Ganhavam muito mais dinheiro ao fim do mês para si, e para a sua trupe».

    Estes, que dizem que agora querem «reformar», e se enxovalham todos como virgens ofendidas, por lhes chamarem o que são, são os traidores do seu povo e do seu país. Os que venderam Portugal por ’30 dinheiros’, para poderem viver no luxo criminoso da sua ladroagem.

  8. Prontos!
    Finalmente!
    O senhor IMPRONUNCIÁVEL desabou.
    Agora já não há dúvidas.

    (Afinal eu tinha razão quanto tive em conta “o seu caso”)

  9. desabou , como? há que tempos que temos governantes que se estão borrifando para o bem estar do povo autóctone , aquele que construiu a nação…e não é só aqui , basicamente é nas democracias ocidentais todas , onde governaram as esquerdas dos coitadinhos e das causas e as direitas das mega empresas e da banca. e depois abrem a boca quando acontecem coisas como agora em inglaterra , que serão cada vez mais frequentes.

  10. «…Gente do MP, procuradores e juízes, propositadamente ou não, interpretam a Lei ‘à lá carte’ ou a seu belo prazer e interesses pessoais ou de grupo…»

    Precisamente, por isso é importante o que acima escrevi: o fim do direito à greve e a toda a actividade sindical na Justiça, e a obrigatoriedade de todos os funcionários da Justiça desde o topo até à base da cadeia hierárquica a declarar se colaboraram/pertenceram ou colaboram/pertencem à Maçonaria ou a outras sociedades secretas (Jesuítas, Opus Dei, etc.) depois de identificados terão de sair.

  11. «Este Vilar … mais os abrilistas da classe média-alta que construíram durante 50 anos a sociedade e a justiça como ela é, — que recebem reformas e mordomias de milhões vindas do que fizeram e do que não permitiram que o Povo e Portugal tenham hoje — deviam era ser todos presos»…

    Este Vilar é mais um aldrabão, que chama à «verdadeira Mudança» a continuidade do ‘status quo‘ que a oprime e a impede. Este Vilar até foi presidente da Caixa Geral Depósitos durante anos a fio.

    Estes, que dizem que agora querem «reformar», e se enxovalham todos como virgens ofendidas, por lhes chamarem o que são, são os traidores do seu povo e do seu país. Os que venderam Portugal por ’30 dinheiros’, para poderem viver no luxo criminoso da sua ladroagem.

    A ‘Medida’ que se impõe, perante este assalto à Mudança destes ladrões, é tirar-lhes o que têm e viverem do RSI até que o Povo tenha as condições mínimas para sair da pobreza, da precariedade, da falta de habitação, do abandono escolar e do acesso aos bens essenciais para uma vida digna.»

    Há algum tempo que não lia tantas verdades juntas. Já valeu a pena vir cá.

    É exactamente isto. E quem defende esta canalha ou é otário ou come da gamela.

  12. «…depois abrem a boca quando acontecem coisas como agora em inglaterra…»

    Quem está por de trás dos protestos é o regime da Inglaterra que primeiro desloca Estrangeiros em massa para o País, depois provoca o caos, violência, mortes, e de seguida apresenta a solução para o problema que criou:

    – O Primeiro-Ministro do Reino Unido, Keir Starmer, usa os tumultos para pedir vigilância em massa e censura nas redes sociais

    https://reclaimthenet.org/free-speech-is-under-siege-in-starmers-uk

    Tommy Robinson, o indivíduo que dá a cara pelos “protestos”, tem ligações ao “Estado” de “Israel” e existe referências que o apontam como espião dos Judeus, inclusive a organização «English Defence League» é controlada pelos Sionistas:

    – Porque é que os grupos pró-Israel dos EUA estão a impulsionar um extremista britânico de extrema-direita e anti-muçulmano?

    https://www.timesofisrael.com/why-are-us-pro-israel-groups-boosting-a-far-right-anti-muslim-uk-extremist/

  13. Por detrás desse chorrilho de misturas de palavreado impronuncialista de ideologia gnóstico-místico-esotéro-hermético-alquimista está sempre implícito uma proposta político-ideológica que tu expressas claramente nesta frase:

    «Que o Povo (eleitores) e Portugal não se deixe outra vez enganar por esta corja de farsantes e embusteiros»

    Que, na prática histórica recente como ao longo dos tempos, significou sempre:
    Se forem por mim, se se deixarem enganar pela minha corja de farsantes e embusteiros viverão no paraíso e serão felizes para sempre.
    Foi sempre assim com as religiões e seitas místico-religiosas como é o “impronuncialismo”; foi assim com os Aiatolas; com os Talibãs; com o marxismo-leninismo-estalinismo; com o maoismo; com o nazismo; com o fascismo; com o castrismo; como está acontecendo com o madurismo e como existe em expoente máximo na Coreia do miserável terrorista UN.
    O teu totalitarismo religioso-ideológico é tal e já te apanhou tão fortemente que quando tentas fazer qualquer proposta prática para realizares esse teu ideal neste mundo dos vivos cais, imediatamente, no pequenino-mesquinho e rasca nacionalismo isolacionista ao estilo do “orgulhosamente só” a “Bem da Nação” cujos frutos nós conhecemos de experiência própria.
    Não será por acaso que detestas a cultura ocidental em detrimento da ascensão da cultura oriental guiada pelo confucionismo, budismo, hinduismo e outros ismos mais ou menos esotéricos. Se pretendes um retrocesso ao estudo de Confúcio e dos hieroglifos podes fazê-lo pois que em Portugal já há escolas dedicadas a tal aprendizagem. Contudo, não queiras amordaçar ou “erradicar”, como dizes, quem pensa diferente de ti porque isso é pronúncialismo inumano.

  14. Jose Neves, mas isso tudo que escreveste é ‘pronunciável’, já cá chegou. É do que é feito o mesmo, que já foi experimentado.
    O Impronunciável, ao invés, é-o, por ainda estar por vir.

  15. És rápido a fugir com o rabo à seringa acerca “do que foi” pelo uso maniqueista da fuga prá-frente, sempre à mão, do indefinido termo “o que há-de vir”.
    Então a promessa aos homens de paraísos no além feita por todas as religiões assim como a promessa marxista-leninista dos “amanhãs que cantam”, aquando foram prometidas aos povos não estavam por vir, isto é, não eram segundo a tua religião “impronunciáveis”, aquilo que, precisamente, ainda estava por vir?
    Aquelas promessas religiosas assim como a promessa marxista-leninista ou a promessa nazi da raça superior, etc., não foram elas todas feitas antes de acontecerem, logo, segundo a tua ideologia religiosa, “impronunciáveis”?
    Claro que sim, é inevitável; uma promessa é sempre feita à priori do acontecimento, sempre faz parte do que “há-de vir”, é inevitável.
    Prometer o futuro, que é aquilo que tu fazes com a ideia que já tens pré-concebida, como uma transição por fases dos humanos de carne e excrementos para o homem “espiritual” é, prometer o cumulo da paciência.
    Para mais quando tentas explicar qualquer medida terrena que seja indício do que “há-de vir” não consegues sair da mesquinha luta por ideias rascas e gastas do nacional-isolacionismo impraticável num pequeno país pobre sem recursos naturais que garantam sequer a autarcia mínima quanto mais qualquer tipo de bem estar e felicidade.
    Do teu “há-de vir”, tal como o pintas e prometes, só a miséria mantida pelo terror do “poder absoluto” que está subjacente a tal utopia, será possível manter-se à frente de qualquer comunidade social.

  16. mas ele não pode saber o que “há-de vir” , tal como Aristóteles , se discorresse sobre o assunto na altura nunca imaginaria o que temos hoje. ó pá , José ,,só com bola de cristal ou curso avançado de interpretação de nostredamus. temo é que o tal” há de vir ” , como tudo indica ,( e ao contrário do que o Imp imagina) é um big boom. vamos deixar uma Terra estéril , milhões de anos para recuperar da praga humana. e oxalá que a próxima geração de seres viventes que apareçam seja um bocado bem bom mais sensata e bem menos gananciosa , se não repete-se o ciclo.

  17. De que lado estais, qual é a vossa escolha?

    Qual é a “Muralha da Cidade” que escolheis?

    Nada nem ninguém vos livrará da escolha que fizerdes. Sois vós, sós, apenas e só convosco próprios perante a vossa consciência.

    «O QUE HÁ-DE VIR», será essa miséria e desistência de que são militantes aqui, ou será aquilo que se for capaz de construir?

    Cada qual terá «O QUE HÁ-DE VIR» que merecer. Cada qual terá a vitória ou a derrota daquilo que é, ou não é, capaz.

    O Poder é o Desejo.
    É a energia do Desejo transformada em Projecto que constrói e mantém o Poder.
    Seja o Projecto irreal, como no sonho, na utopia, através do palavreado pronunciado e improdutivo. Seja real e fazível, através da engenharia, da ciência e da guerra.

    Quando o Desejo desaparece, desaparece o Projecto e o Poder.
    Independentemente da ‘verdade’, ou de aquilo que se considera ser o ‘mal’ e o ‘bem’, ou de aquilo que se considera ser a ‘moral’ e a ‘ética’, ou de todas as ideologias e regimes, e muito menos da treta ‘esquerda/direita’. Independentemente, também, de aquilo que as palavras dizem, de o que os factos são, ou do que está escrito em documentos e livros.

    E o Poder é a força de Continuar. Mesmo sem se saber «O QUE HÁ-DE VIR», ou sequer pronunciar.

    De que lado estais, qual é a vossa escolha?

    Nada nem ninguém vos livrará da escolha que fizerdes. Sois vós, sós, apenas e só convosco próprios perante a vossa consciência.

  18. Jose Neves, ao terem já um nome, deixam de ser «O Que Há-de Vir», pois passam a já cá estarem.

  19. A fuga-para-a-frente dos «Neves deste mundo», obviamente, é ficar no mesmo sítio de sempre.
    Não querem sair do que são e fazem. É por isso que são necessários 10 anos, ou mais, para que consigam mudar de mentalidade.

    Enganar as pessoas é pretender que «O QUE HÁ-DE VIR» é uma promessa.

    Ora a promessa é um nome, é uma pronúncia, é o que já cá está há muito tempo em vão.

    «O QUE HÁ-DE VIR» não promete nada. É totalmente diferente da promessa, e nem sequer pode ter nome.

    Prometer e dar um nome às coisas é dizer: «cheguei ao fim, aqui fico a descansar enquanto não se realizar aquilo que nomeei». Logo, é condenar-nos ao nosso limite, e àquilo que somos, que é o contrário de aquilo que «O QUE HÁ-DE VIR» será.

  20. Ó nosso “impronunciável” ainda não reparaste que essa construção linguística do “há-de vir” é um conceito puro mental do inteligível, sem realidade ou substância, tal qual o conceito platónico de “ideia” ou os “paradoxos” de Zenão de Eleia; aplicados ao mundo real material de Demócrito são uma fraude.
    É, como a “alienação” uma construção mental conveniente para convencer o humano a comportar-se, a “ser”, como alguém outro deseja que seja para melhor o manipular; pela manipulação do ensino dirigido a um alvo, retirando-lhe os meios de subsistência ou aterrorizando -o ao absurdo pelo medo pensaram poder modelar o homem tal como o artista esculpe uma pedra; desde os idealistas aos materialistas, cada um a seu modo, procuraram sempre modelar o homem segundo conceitos mentais abstratos sem realidade, apenas para efeitos de submissão. Contudo, o homem real, o tal de carne e excrementos, que vive inserido na prática do dia a dia sente imediatamente a diferença entre o prometido e apregoado (os conceitos) e a condição material de sua existência. Dai, as revoltas, as revoluções, a mudança à bruta. O conceito de “alienação” é uma fraude porque pode enganar-se muitas vezes o homem mas não se pode enganar sempre. O homem reage contra os conceitos face à necessidade.
    O teu conceito “o que há-de vir” é uma fraude ainda maior, pois, é inalcançável dado que remete continuamente para o futuro que “há-de vir” pelo que jamais terá presente. tal qual o “paradoxo” do eleata da corrida entre a rã e Àquiles em que este nunca alcança a rã.
    O conceito mental puro do idealismo tal como o conceito puro do materialismo são fraudes conceptuais que já levaram a grandes catástrofes humanas; não é ´por acaso que a “pedra filosofal” dos filósofos é fazer a conciliação harmónica entre esses dois conceitos, idealismo e materialismo.
    O nosso “impronunciável” optou pelo idealismo puro e duro que remete o mel do paraíso para um “há-de vir” eterno e um absolutismo de uma igualdade “espiritual” ou seja, de mortos.
    O “imprununcialismo” é uma impossibilidade, logo, uma fraude mais como tantas outras historicamente conhecidas.

  21. Senhor José Neves,
    Coloco-lhe a seguinte questão, não pretendendo iniciar debate sobre o assunto. Só para meu esclarecimento, se estiver para aí virado.

    Foram duas vezes, mas já mais uma ou duas o fez, que utilizou a expressão “marxismo-leninismo”, PRONUNCIANDO-O; isolou maoismo e não individualizou marxismo.

    Quando PRONUNCIA o “marxismo-leninismo” está a IMPRONUNCIAR o Marxismo?

    (Os termos em maiúsculas têm aqui desajustada significação penal. Sei que sabe onde quero chegar.)

  22. Não, não estou a “impronunciar” o marxismo estou, sim, a completar o marxismo de Marx com o marxismo de Lenine. Diz-se “Marxismo-Leninismo” (m-l) tal como alguns partidos comunistas se titulavam PCP(m-l) para se fazerem distinguir do PCP que consideravam “revisionista”.
    Contudo tal distinção é filosófo-ideológica porque Marx nunca teorizou acerca da questão do “Estado” comunista e foi Lenine que o fez pormenorizadamente a partir da teoria marxista. Marx limitou-se a dizer que o comunismo só poderia ser implantado em países no mais avançado estado de desenvolvimento.
    Lenine, como todos para quem o tempo de tomada do poder não pode ser remetido para “o que há-de vir”, teorizou sobre como fazer a revolução, obter o poder e segurá-lo para sí e seus “compagnons de route” durante mais de 70 anos.

  23. Marxismo, leninismo, comunismo, abrilismo, socialismo, liberalismo, democracia, e assim sucessivamente. E ainda rezam, como alienados, a todos esses ídolos assassinos de «O QUE HÁ-DE VIR».

    Todas essas ideologias e crenças mataram «O QUE HÁ-DE VIR», ao quererem ser, e ser pronunciáveis. Foi isso que as fez morrer, ao quererem ser uma coisa escrita num papel, num livro, num manifesto, num comício de pronuncias gritadas, num plano, numa estratégia, numa prescrição para todo o sempre, com os seus donos e autores. É caso para dizer: «um verdadeiro crime pulhítico contra «O QUE HÁ-DE VIR».

    Nesse momento de assassínio pronunciável de «O QUE HÁ-DE VIR», mataram-se a si próprias e feneceram.
    Pois, nesse momento, criaram as barricadas para haver «um lado e o outro». Construíram a desunião e a divisão na humanidade. Impuseram o confronto entre «prós/contras», entre «certos/errados», entre «mal/bem», e assim sucessivamente.

    Esses assassinos de «O QUE HÁ-DE VIR» deram cabo do Desejo que une, congrega e transforma. Mataram a alma e a genuinidade da partilha e do amor, feitas pelo encontro com aquilo que não se sabe, nem sequer pronunciar, e está em permanente devir. Mataram a Vida.

    Que ardam no inferno de si, para sempre.

  24. ‘Que ardam no inferno de si, para sempre.»

    Fica calmo pá, todos, incluindo os “impronunciáveis”, desde o nascimento estão destinados a arder no “inferno de si”.

    – Esses assassinos de «O QUE HÁ-DE VIR» deram cabo do Desejo que une, congrega e transforma. Mataram a alma e a genuinidade da partilha e do amor, feitas pelo encontro com aquilo que não se sabe, nem sequer pronunciar, e está em permanente devir. Mataram a Vida.-
    – Que ardam no inferno de si, para sempre –
    – mataram-se a si próprias e feneceram.-
    – Foi isso que as fez morrer, ao quererem ser uma coisa escrita num papel, num livro, num manifesto, num comício de pronuncias gritadas, num plano, numa estratégia, numa prescrição para todo o sempre, com os seus donos e autores. –

    Nota: Porque não pensas dedicar-te à poesia de metáforas pesadas de esóterismos, obscuridades, ocultismos, hermetismos, do qual já és um profissional aplicado no inpronuncialismo?
    Talvez fosses um novo Pessoa; não publicavas nada para não dizerem “foi isso de querer ser livro que o fez morrer”; metias tudo no baú para publicarem postumamente.
    Pensa nisso, a fama espera-te.

  25. Jose Neves,
    O que é ‘ISTO TUDO’?

    Falemos com clareza, sem titubear. O que é ‘ISTO’?
    ‘ISTO’ onde julgamos que estamos, e o que achamos que somos?

    O ‘ISTO’ não pode deixar de ser o mesmo que o universo. Isto é, pertence à mesma ‘teoria do universo’ (‘modelo-padrão’) que vale para tudo o que nele ocorre. Tudo é um ‘estado’ do mesmo.

    ‘ISTO’ não é, apenas, diferentes escalas, densidades e estados? E essas ‘diferenças’ (de quaisquer tipos que sejam) não são sempre um «estado excitado, ou não-excitado, do mesmo», em que a coisa (a partícula, o real, a realidade, ‘aquilo que dizemos que é ou não-é, toda e qualquer materialidade, etc.) só ocorre quando ocorre a ‘observação’, o ‘dizer’?

    Logo, ‘ISTO TUDO’, logicamente, terá de ser um vai-e-vem perpétuo entre o decaímento (entropia) e a neguentropia (forma). As «mudanças de estado» são o que provoca, simultaneamente, aquilo a que chamamos ‘objectos’ (coisas, real), e aquilo a que chamamos ‘nada’ (sem-forma, vazio).

    As ‘diferenças’ (o real) são ‘momentos de percepção’, quando existe o acto de observar (um observador, ‘nós’). É isso, são sempre ‘partes’. Logo, o ‘digital’ é a ilusão de que entre as ‘diferenças’ (‘partes’) existe um vazio. A dicotomia e a dualidade fazem parte dessa ilusão. Tal e qual, como a ilusão do descontínuo.

    ‘ISTO’ é um Processo cujas ‘diferenças’ (coisas, objectos) não ocupam nem ocorrem fora dele. Logo, em que a ‘evolução’ e a ‘continuidade’ não significam um acontecimento fora desse Processo. O que vem, não vem nem veio, é sempre o mesmo funcionamento e o mesmo fenómeno. Não há tempo, nem espaço, nem ‘numena’ (i.e., os nomes, palavras, signos, cálculos, grelhas e modelos usados pela percepção-cognição humana para compreender e descrever os ‘fenomena’).

    Dizer, fazer, pensar, imaginar, etc., são sempre ‘o que é expelido’ no momento de uma ‘mudança de estado’. Isto é, exactamente o mesmo fenómeno desde o átomo até à cultura, e à especificidade do ser-humano).

    Então, sendo assim, a tarefa principal do ‘projecto de Vida’ é encontrar a forma de quebrar (ou unir) a força que liga (ou desliga) as ‘partes’. Essa força, no actual estado do conhecimento científico, é de 100.000.000.000.000.000 Kg/m3 (10 elevado a 17; ou seja, no múltiplo, entre a escala ‘peta’ e ‘exa’, e no submúltiplo, entre a escala ‘fento’ e ‘ato’).

    O resto é treta. É gastar palavras sem qualquer consequência.

    As palavras e a pronuncia, o que se diz, ‘o que se quer ser’, são os algozes da espécie humana.

  26. Continuas, no teu “impronuncialismo” das construções mentais ou mundo das “ideias” puras platónicas onde o real não existe, pois,
    “aquilo que dizemos que é ou não-é, toda e qualquer materialidade, etc.) só ocorre quando ocorre a ‘observação’, o ‘dizer?”
    “As ‘diferenças’ (o real) são ‘momentos de percepção’, quando existe o acto de observar (um observador, ‘nós’)” ou “As palavras e a pronuncia, o que se diz, ‘o que se quer ser’, são os algozes da espécie humana.”
    Até descreves uma nova termodinâmica de um só estado de entropia única “o universo onde tudo é um estado do mesmo”; se te esforçares mais um pouco na tua pesquisa termodinâmica ainda descobres o tão procurado ‘perpetuum mobile’.
    Assim, podias conciliar os dois ‘perpetuum’; o ‘mobile’ com ‘o que há-de vir’ que parece ser o modelo de pensamento e conduta do teu existir.

  27. É necessário estudar mais Física, e menos Filosofia e Política.

    O mundo actual, e muito mais as próximas gerações que comandarão a sociedade, não se compadece com a iliteracia científica.

  28. Quando é que os «Neves deste mundo» — os que fazem com que o mundo tenha o limite e a decadência que actualmente tem — ACORDAM?

    Num átomo, o protão tem uma carga eléctrica negativa de -160.000.000.000.000.000.000 C (e = 1,6 x 10 elevado a menos 19 C), a qual, é igual à mesma carga do seu electrão mas de sinal inverso (positivo). E, para «CADA INSTANTE DO UNIVERSO», há um tamanho máximo e uma duração máxima (tamanho = duração x velocidade da luz), não independentes, mas ligados pela velocidade máxima de transmissão de informação (velocidade da luz: c = 300.000.000 metros/segundo). OU SEJA: [100.000.000.000.000.000.000.000.000 m = 300.000.000.000.000.000 segundos x 300.000.000 metros/segundo (10 elevado a 28 metros = 3 x 10 elevado a 17 segundos x 3 x 10 elevado a oito metros por segundo).

    Portanto, a pergunta é: «Onde estão os «Neves deste mundo»?
    A resposta está aqui:
    — A distância da «boca que expele palavras» até ao «núcleo de um simples átomo do corpo humano», é igual à distância dessa boca às estrelas e galáxias mais distantes no universo. Ou seja, os «N deste mundo» nem sequer sabem onde estão. Olham para a boca e ouvem as palavras que pronunciam e escrevem, sem sequer saberem o que estão a fazer. E, mesmo assim, chamam a isso ‘real’. Como se julgassem, que eram eles que estavam a falar em vez do programa que os inculca.

    Por quantos átomos o nosso corpo é constituído? Se isso tudo está cá dentro, se somos constituídos por isso, por essa energia, então, a tarefa da Vida é saber usá-los, e à força que possuem, para nos servirem de suporte à continuidade. Pois, com essa magnitude de energia será possível, tal como o Impronuncialismo propõe, alcançar a «propriedade física SAP3i». É uma questão de engenharia, não de filosofia e misticismo.

    O resto são entreténs, feitos de farsas e comédias. É política, ideologia, religião e divertimento. É comer, beber, consumir tralha, falar muito, fornicar, e ir à praia expor as tripas e as vísceras ao sol. É gastar a Vida sem qualquer consequência. É pasto para a maioria do rebanho, aqueles que acreditam que nasceram para morrer, e falar, escrever e pensar por si.

    Quando é que os «Neves deste mundo» — os que fazem com que o mundo tenha o limite e a decadência que actualmente tem — ACORDAM?

    POST-SCRIPTUM, ou seja, «REQUIEM DOS NEVES DESTE MUNDO»:
    — “A realidade só existe para cada indivíduo, nos factos da consciência vindos da sua experiência interior”
    (W. Dilthey, 1976, “Dilthey: Selected Writings”, ed. H.P. Rickman, Cambridge University Press, p.161)

    — “C’est seulement de ce quatrième niveau – le niveau : «voici comment je vous vois me voir vous voir me voir» ; le niveau supérieure à celui de «la classe des classes que ne sont des membres d’elles-mêmes» – que l’on peut s’apercevoir que la réalité n’est pas quelque chose d’objectif, d’inaltérable, quelque chose «là-bas en dehors de moi», comportant un sens faste ou néfaste pour notre survie, mais qu’à tous égards, la réalité, c’est expérience subjective que nous faisons de l’existence ; la réalité est le schème que nous construisons pour designer quelque chose qui, selon toutes probabilités, échappe totalement à une vérification humaine objective »
    (P.Watzalawick, et alli, 1972 (1967), “Une logique de la communication », Seuil, Paris, p.271)

  29. De vez em quando enches os teus comentários de números com muitos zeros para acentuar o ‘cientifismo’ do “impronuncialismo”. Ora para saberes que também sei ler tais números, apenas isso sem mais, digo-te que 3 x 10 elevado a 17 x 3 x 10 elevado a 8 = 3×10 elevado a 25 (neste tipo de cálculo basta somar as potências); não é 10 elevado a 28 como descreveste ou 10 elevado a 26 como matematicamente escreveste.

    De resto, é mais do mesmo.
    O que é “UM INSTANTE DO UNIVERSO”? Como determinas o “tamanho máximo” e a “duração” máxima? Como calculas o “VALOR” desse instante? Que experiências e cálculos científicos comprovam que é como dizes?

    Dizes que “A distância da «boca que expele palavras» até ao «núcleo de um simples átomo do corpo humano», é igual à distância dessa boca às estrelas e galáxias mais distantes no universo”
    Certamente estás a falar metaforicamente e não em medida real, matemática, da prática humana.

    Dizes, “Como se julgassem, que eram eles que estavam a falar em vez do programa que os inculca.”
    Que os inculca? Quem nos inculcou tal programa quando o 1º ser vivo, ao longo de milhões de anos, se tornou ser humano? Foi o primeiro e inicial programa de alienação?
    Ou foi uma criação da natureza e sua posterior e sucessiva adaptação ao meio ambiente?

    Citas, “A realidade só existe para cada indivíduo, nos factos da consciência vindos da sua experiência interior”
    W. Dilthey, 1976, “Dilthey: Selected Writings”, ed. H.P. Rickman, Cambridge University Press, p.161)” e, de seguida P. Watzalawick.
    Mais dois idealistas puros tal como muitos ao longo da história do pensamento e outros tantos materialistas, como Marx, que defende o contrário ou seja que tudo o que somos é resultado da nossa realidade circundante, das nossas circunstâncias. Outros como Ortega e Gasset defendem que “eu, sou eu e as minhas circunstâncias”.

    Também, já várias vezes aqui falas-te em alcançar a «propriedade física SAP3i»
    Que cálculos matemáticos foram realizados e existem, certificados cientificamente, que provem que iremos (ou a probabilidade de) alcançar tal propriedade física’?

    Para, os humanos “N deste mundo” com os pés assentes neste planeta Terra integrado num ilimitado, indecifrado e desconhecido universo, que apenas têm cerca de 80 anos para viver, como podemos viver sob uma promessa de um “há-de vir” que por definição, nunca virá!

  30. É assim que se caçam «os Neves deste mundo».

    Basta fazer cálculos, e sair fora do palavreado farsante e iletrado, para se lhes apanhar a mentira e o embuste.

    Esses cálculos não fui eu que os fiz.

    Foi a Sociedade Portuguesa de Física. Estão publicados, no vol. 25, fascículo 1, jan-março 2002, págs, 5, 11, 12 e 13. Por ocasião do ‘número especial’ dedicado à Exposição realizada na Fundação Calouste Gulbenkian.

    E, a distância (do palavreado às galáxias, e da boca ao núcleo dos átomos) também não fui eu que calculei. Está confirmada matematicamente nos cálculos publicados num dos livros de referência de qualquer pessoa que estuda Física e Matemática. Um livro que se intitula, na versão portuguesa publicada pela ‘Porto Editora’, em 2002: “Potências de Dez: o mundo às várias escalas”. E volta a estar calculada matematicamente no livro intitulado “Cérebro: mais vasto que o céu”, publicado pela Fundação Calouste Gulbenkian em 2019.

    Apenas transcrevi esses cálculos. Usando-os para demonstrar aquilo que a actual Ciência considera que é o ‘Real’.

    Portanto, quando «os Neves deste mundo» dizem o que disseram, confirma-se uma das razões por que o actual mundo democrático caiu na decadência e no embuste. E a razão pela qual os Media servem para fazer propagandas e venderem banha-da-cobra.

    E assim, se apanham os embusteiros. E os que se recusam a discernir a Realidade.

  31. «os Neves deste mundo»

    A «propriedade física SAP3» não precisa de ser calculada para existir. Ela já existe. As partículas sub-atómicas já a possuem. E essas partículas, e a quase inimaginável energia que possuem, fazem parte daquilo que somos. Estão cá dentro. Portanto, é uma questão de a obtermos para proveito próprio (de sobrevivência, evolução e continuidade) através da engenharia.

    Sobre a confusão que, para quem não tem preparação científica e biológica, as «escalas do universo» provocam é compreensível. Na direção do ‘infinitamente grande’ (aquilo que é maior do que a escala humana) temos a capacidade de ver que é muito longe e muito vasto (e nem precisamos de um telescópio ou um sistema de infravermelhos, basta olhar numa noite de lua nova sem nuvens para o céu). Porém, na direção do ‘infinitamente pequeno’, como não temos essa capacidade de ver, senão através de microscópios de tunelamento óptico e outros, achamos que a distância é muito mais pequena do que o ‘infinitamente grande’.

    Razão pela qual, num dos livros de ciência que referi (“Cérebro: mais vasto que o céu”, 2019, Fundação Calouste Gulbenkian, pág. 12), para se mostrar que o ‘infinitamente pequeno’ tem a mesma dimensão do que o ‘infinitamente grande’ (portanto, de que a distância entre o corpo humano e as galáxias é o mesmo do que a distância às partículas do átomo), compara-se o número de estrelas com o número de sinapses e neurónios de um único cérebro humano. E mostra-se que é aproximadamente o mesmo, para os cálculos possíveis de fazer actualmente pela Ciência. Concretamente: “86 mil milhões de neurónios, 100 biliões (10 elevado a 14) de sinapses, um trilião (10 elevado a 18) de cálculos por segundo”.

    Ora, este debate para o qual o Impronuncialismo tem contribuído, é importante para se conseguir quebrar o impasse e dois dos factores principais para a actual decadência da democracia e da liberdade: O excesso de palavras, e a falta de Projecto.

  32. Carríssimo, o cálculo matemático não permite malabarismos esótéricos:
    (10 elevado a 28 metros = 3 x 10 elevado a 17 segundos x 3 x 10 elevado a oito metros por segundo), como escreveste está errado; ou da tua parte ou de quem escreveu os livros ou não os reviu como devia.
    A formula do “impronuncialismo” que prevê um “há-de vir” é um erro/falsidade porque é uma contradição por definição; se ‘há-de vir’ nunca virá.

    Podes citar todos os argumentos de autoridade de todas as sumidades do impronuncialismo que isso não altera em nada a luta do homem pela existência e manutenção da espécie.
    E, acerca da degradação do planeta e decadência humana, podemos sempre, em última análise, pensar que se tudo o que nasce perece porquê o homem ou o planeta Terra deverão ser eternos?
    E disse, acabou.

  33. «os Neves deste mundo»

    É fácil. É ir aos físicos da Sociedade Portuguesa de Física e aos físicos americanos e ingleses que escreveram isso, e explicar-lhes essa «teoria Neves». Porém, se «os Neves deste mundo», em vez de falarem, contassem os ‘zeros’ do que está escrito, talvez percebessem o seu erro.

    Quanto à «propriedade SAP3i». Como pode ser falsa, se existe actualmente nas partículas sub-atómicas?

    Logo, se existe no Presente, então, não é uma coisa do Passado nem do Futuro. Assim sendo, obviamente, «O QUE HÁ-DE VIR» ocorre no Presente.

    Tal como o Impronuncialismo diz (passo a citar):
    — «É um Processo cujas ‘diferenças’ (coisas, objectos) não ocupam nem ocorrem fora dele. Logo, em que a ‘evolução’ e a ‘continuidade’ não significam um acontecimento fora desse Processo. O QUE HÁ-DE VIR não vem nem veio, é sempre o mesmo funcionamento e o mesmo fenómeno».

    O erro de raciocínio dos «Neves deste mundo» — influenciados por uma ideia errada de ‘tempo linear’ (isto é, INCULCADOS pelo ‘programa’ vindo da Idade Média, de Aquino e Hipona) —, é que repetem aquilo que lhes inculcaram, sem compreenderem que estão a falar pela boca e pelo ‘programa’ de outros. E que a realidade não é nada como imaginam e creem que é.

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