Felizmente, Carlos Alexandre, uma vergonha ambulante para a Justiça portuguesa, não vai continuar a perverter a função que lhe foi atribuída pelo Estado no processo onde já se declarou incapaz de julgar sem preconceito e deturpação moral. Com Ivo Rosa, há a esperança de se introduzir decência e racionalidade na “Operação Marquês”. A sorte protegeu a Justiça neste processo que é uma questão de regime.
Sequer deveria ter existido sorteio. O juiz de instrução não deveria ser o mesmo juiz que fez a investigação.
Deve estar para breve novo artigo do Passos Coelho e declarações do Cavaco quanto à “estranheza” do sorteio.
Camaradas, se Ivo é Rosa, Iva deve ser a 16! Abaixo a desigualdade de género.
A IA é capaz de ser uma boa cena em certo tipo de mecanismos. Ghost in the machine.
Isto é inaceitável. Jornalistas pressionando juízes e avacalhando a justiça https://leitor.expresso.pt/diario/28-09-2018/html/caderno-1/temas-principais/o-juiz-que-contraria-o-ministerio-publico-vai-decidir-o-futuro-de-socrates-e-salgado
No processo crime a investigação está a cabo do MP e dos órgãos de polícia criminal. O papel do juiz de instrução, tanto na fase de inquérito como na instrução, deve ser basicamente o de um árbitro. Nomeadamente no que aos direitos liberdades e garantias de cada um diz respeito. Ou como lhe chama a Constituição Portuguesa, juiz das liberdades. Algo que o saloio nunca foi. Nomeadamente ao permitir um clima para lá de inquisitorial com o julgamento a decorrer na praça pública. Nomeadamente depois da famosa entrevista tivesse ele um pingo de vergonha e era ele próprio que devia pedir escusa. Nomeadamente depois de garantir que nunca teve amigos. Com excepção de um procurador acusado de corrupção.
Quanto à história do Ivo Rosa ser o diabo para o MP estão a tentar empolar meia-dúzia de processos no meio de centenas. Para variar.
O grande argumento dos “justiceiros” foi que, a Relação sempre
recusou os recursos do principal visado na “operação marquês”,
assinando de cruz os despachos dos procuradores e do juiz de
instrução do inquérito, procurando assim justificar ou relevar os
aspectos contestados! Esquecem agora que, nas decisões tomadas
pelo Juiz Ivo Rosa a algumas pretensões do M. Público foram reco-
nhecidas como corretas pela Relação quando recorreram!
O grande problema, como dizia um jornaleiro na TVI é que, não há
provas diretas de que o dinheiro do amigo seja de José Sócrates
apesar do monte de caixas que foi amplamente mostrado, com
montes de papelada … mas, provas será o que se verá no julgamento!!!
As fichas estavam todas no Paliativo Rosa e na esperança de que o processo seja pura e simplesmente arquivado, não seguindo para julgamento . A ser esse o desfecho, segui-se-à o inevitável e consequente coro de lamentações sob o lema “ ai que perseguido que eu fui “ . Vai ser um Carlos Cruz versão dois.com . Depois, virão as tentativas de indemnizações monetárias a sacar ao Estado português .
Caso o processo siga para julgamento, seguir-se-ão as acusações de “corporativismo “.
Em qualquer das hipóteses, o caso irá sempre parar ao Tribunal Europeu, que muito provavelmente ditará sentença a dizer que o processo demorou muito tempo .
Por falar em tempo, o Paliativo Rosa, não vai conseguir ler e digerir os gaziliões de papéis e documentos do processo, pelo que, possívelmente irá deixar cair algumas acusações, sob a batuta do “ não se vislumbra que “ . O que até nem é mentira, se não teve tempo para ler, não pode em consciência acusar.
Carlos Alexandre tinha pleno conhecimento do processo, e podia não atrasar, mas não era do agrado do oponente .
Portanto, o tempo joga a favor de Sócrates, e pode até suceder que o processo venha a prescrever antes do final do julgamento
Sócrates, por seu lado, continua a insistir na estratégia da vitimização, e não dá explicações sobre as transferências de dinheiro por parte de Salgado via Batalha para o seu primo em Angola, tampouco se lhe ouviu um palavra, verberando o comportamento do tio que confessou na TV ter recebido Charles Smite, inglês da Inglaterra, no âmbito do Fri Porte, e na qualidade de tio do zezito .
Aguardemos para ver se o juiz que saiu na lotaria, não virá a ser tachado por Valópia, como Conotativo Rosa, caso opte por seguir para julgamento com todas as acusações.
Já houve alguém que disse, não me lembro quem, um frase que era mais ou menos assim: “Não se deve discutir com um porco.” Segundo parece, era um aviso, para que ninguém respondesse a provocações.
Ou com uma porca .
Discutar com o séquito daqui, é o mesmo que discutir com gado porcino xuxialista .
Você tem lá nivel para discutir, nem para argumentar com um porco serve, ficava-lhe com o chouriço e com o porco – à boa maneira xuxialista …
Madeira,
“Esquecem agora que, nas decisões tomadas
pelo Juiz Ivo Rosa a algumas pretensões do M. Público foram reco-
nhecidas como corretas pela Relação quando recorreram!”
Antes pelo contrário já trataram de criar mais uma realidade à conveniência:
“O juiz agora escolhido tem um histórico de absolver os criminosos e de forma bem flagrante, com decisões suas a serem anuladas por juizes em tribunais superiores.”
Porque o populismo é isto. Até em Timor, onde se limitou a declarar inconstitucionais algumas medidas do orçamento rectificativo, como aconteceu aliás também por cá, já se pode ler:
“Em Timor, que não deve ser democrático, está visto, este sr. foi expulso por ingerência e sabe-se lá mais o quê…”
O mais engraçado era ver ruir esta palhaçada toda unicamente pelos vários abusos de autoridade que todos fomos vendo acontecer durante o Inquérito. O que pode muito bem acontecer. E depois vão-se queixar dos erros processuais ao Totta. Ou ao Manuel Machado.
Perdão. Enganei-me no nome do grande guru Mario Machado.
Carapuça bem à medida
A campanha anti Ivo Rosa para condicionar o juiz já começou.
O pior é se ele lhes sai da raça do Marcelo e responde ás tentativas de condicionamento com umas belas Vichyssoises !
A minha facção preferida é a que não deixa as caixas de comentários do Observador. Não conseguem esquecer os pretos que deixaram em África. Também pudera. Cá ainda têm de pagar para se porem de quatro.
Pois eu acho que o grande vencedor deste sorteio foi o MP. Por duas razões.
A primeira, é terem-se livrado do espectro de parcialidade que alguns sectores da sociedade vislumbravam no Juiz Alexandre.
A segunda, é que, daqui para diante, se o Juiz Rosa validar a investigação e der provimento à acusação, é mérito inquestionável do MP; se não , é “enviezamento” do Juiz.
olha, mais uns a porem a carroça à frente dos bois. realmente, isto das pessoas acreditarem no que querem acreditar é estranho. mas pronto, a santa joana da “direita” tem agora um companheiro , o são ivo das viúvas do zézito.
Esta nomeação é uma vergonha! Por vezes tenho sinto-me verdadeiramente envergonhado de ser Português. :-(
O sorteio electrónico para escolher entre duas pessoas apenas só à quarta tentativa deixou de dar “erro”.
Claro que cheira a batota.
Noutras situações o programa informático costuma dar erro?
Se calhar só deixou de dar erro quando o resultado obtido foi o resultado pretendido, isto é o Ivo.
O programa informático que correu naquele momento e levou àquela escolha ( adulterado para tal?) deveria ter sido de imediato sujeito a uma auditoria de entidade independente. Foi erro a mais.
Bom, bom, foi aquele sistema informático que não deu erro nenhum quando o juiz Carlitos passou pela secretária da oficial de justiça e alapardou a investigação ao Marquês para si próprio. Olaré !
Nenhum verdadeiro amante do Estado de Direito – independentemente das crenças de cada um – podia subscrever a manutenção do Juiz de Instrução depois da forma como decorreu o Inquérito. Uma coisa é autorizar uma busca ou duas ou uma escuta ou duas e siga para acusação. Como é aliás muito mais normal. Outra coisa completamente diferente é deter para ouvir, prender para investigar, julgar quase diariamente num tablóide e a cereja em cima do bolo: uma entrevista que tem que ser considerada sempre surreal – tal a parcialidade nela evidenciada e fosse quem fosse o juiz. Só faltou descobrirmos que o sacrista em causa passou o Inquérito todo na cama com algum magistrado do MP. Se depois o novo Juiz de Instrução é o Rosa ou a Margarida pouco importa. E daqui se infere para qualquer pessoa de bem, tal como aliás o Valupi titula, que nesta data o maior vencedor é o próprio Estado de Direito. Como devia ser sempre.
O processo marquês é a maior vergonha a que este país tem assistido.
Anos e anos de enxovalhos pessoais em todos os pasquins.
Tvs rádios, políticos, palhaços da comédia encomendada, povão, povinho, peralvilhos, damas, letrados, tudo, tudo, até camaradas de partido tem denegrido ou escorraçado um Homem, Primeiro Ministro de Portugal que mostrou trabalho, fez trabalho e deixou trabalho para outros fazerem, tratado da forma mais abjecta e indigna.
Agora, é a mulher que saiu da pgr que não devia ter saído até cumprir a obra que todos os interessados no assassinato aparentemente lhe tinham encomendado ou…a coisa não seria para tanto alarme e desesperança.
Agora vem o computador de todas as dúvidas que deu a hipótese de ser outro e não o que já deu entrevistas opinando sobre a sua convicção profunda da culpa do Homem que enfiou na cadeia para melhor investigar aproveitando publicitar suas profundas convicções em tudo o que é orgão do actual miserável estado da comunicação dita social deste ridículo país de descompostos mentais.
Só posso concluir que toda esta corja que se tem agitado sob o manto negro da ignomínia está segura que não á provas para condenar o Homem.
Esta agitação de velhos do Restelo, uníssono de pasquinagem, tvs mais as redes sociais do costume só me fazem acreditar que a montanha de papelada mostrada como prova de trabalho profundo mais não é que resmas de papel falso para servir de alimento a esta rataria de esgoto que tresanda a decomposição.
Vamos José Sócrates isto ainda vai durar mas este espectáculo dá esperança em quem acredita no Homem que sem condenação tem subido anos, meses, dias, minutos e segundos a fio o calvário duma punição decretada pela horda que se mostra tal como é :
– miserável e burra.
O entendimento de estado de direito que é proplado aqui por estes juristas amadores é aquele que dá muito bem de mamar aqueles que mais benefiam do mantra – os advogados – e que aliás, são os intervenientes que mais tem contribuído para a degradação do direito em Portugal . Extremamente focado e cioso dos chamados “ direitos e garantias “ nega quase sempre a Justiça, que, é, recorde-se, devida às vitimas, e não aos infractores .
A questão da inoportunidade da acumulação da função de juiz de instrução com a de acusação, não tanto a ver com a idoneidade, é mais uma questão de multiplicação de tachos, de empregos na “ oficina jurídica “ . Beneficia os recém licenciados, e dá mais chanches aos advogados, que depositam as esperanças no maior número possível de intervenientes com poder de decisão – osjuizes . Caso não lhes corra bem, recorrem sempre ao chavão do corporativismo de classe .
Mais um catedrático. Quem exerce a acção penal é o MP. Os juízes julgam, não fazem acusações. O facto do juiz de instrução do inquérito poder transitar para a instrução fica-se a dever a uma aberração judicial que dá pelo nome de Ticão.
Ai é ?
Então “ o facto do juiz de instrução do inquérito poder transitar para a instrução “ significa o quê ? Que o juiz de instrução do inquérito transita para a instrução de … de quê ?
No caso do novel juíz sorteado, a vossa esperança é que haja uma transição do juíz de instrução do inquérito para um juíz de inquérito da instrução, hehehe …
A aberração é o elevado número de escândalos que configuram violações directas da lei, da ética, da moralidade, dos bons costumes e das boas práticas, e do bom senso, isso sim, o império da podridão a que este País chegou .
Que trapalhada. E eu não tenho tempo para explicar ponto por ponto o código do processo penal. Mas vamos lá outra vez. A figura de juiz de acusação não existe. Seja lá o que isso for. Os juízes devem cingir-se sempre a aplicar as leis da Republica. Como aliás os senhores magistrados do MP. Mas esperar isso de alguns é o mesmo que esperar que os cães deixem de mijar nos pneus do meu automóvel. É mais forte que eles. Opiniões pessoais como o preconceito ou até traumas de infância deviam guardá-los sempre na mesma gaveta onde guardam a bíblia. Quanto ao caro devia simplesmente deixar de opinar qualquer matéria que não domina.
P.S. Em matéria de Justiça qualquer pessoa de bem espera sempre que cada operador cumpra a sua função. De preferência bem. Tão simples como isto.
Nem eu tenho tempo .
Mas bom entendedor meia palavra basta .
Claro que, formalmente, não existe juiz de acusação.
Mas também o correcto é dizer, juiz de instrução ( que actua na fase de investigação, que abrange duas fases, as fases de inquérito, e de instrução ) . Depois há o juiz de julgamento, e os juizes dos tribunais de recurso, denominados desembargadores ( no caso dos tribunais ds Relação ) e juizes Conselheiros, no caso do Supremo Tribunal de Justiça .
Claro que a acusação é da autoria do MP, mas o juiz de instrução, que actua na fase da instrução, a tal fase posterior ao inquérito, e que decide ACUSAR O ARGUIDO e levá-lo a julgamento ( mediante pronúncia ) para mim, é igual ao litro, funciona como um acto de acusação, ou, se quizer, de confirmação da acusação ( do MP ), mas, na prática, é uma mera questão de “ chover no molhado “ .
Veja aqui :
Na fase de instrução, o juiz de instrução tem como missão verificar se a decisão tomada pelo Ministério Público no fim da fase de inquérito foi ou não adequada.
Para isso, vai analisar as provas recolhidas durante a fase de inquérito, bem como outras que entenda obter, ou que lhe sejam agora apresentadas e que ele considere relevantes.
Seguidamente compete-lhe marcar o debate instrutório, por si presidido e no qual participam os vários intervenientes no processo.
No final do debate, o juiz de instrução decide se confirma ou não a decisão do Ministério Público na fase de inquérito:
se o juiz de instrução decidir arquivar o processo, o arguido não vai a julgamento. A esta decisão chama-se não pronúncia e pode ser alterada por via de recurso apresentado ou pelo Ministério Público ou pelo assistente.
se decidir acusar o arguido, este vai a julgamento. A esta decisão chama-se pronúncia e normalmente não é suscetível de recurso.
Note que é “ SE DECIDIR ACUSAR O ARGUIDO “.
PORTANTO, NA PRÁTICA, HÁ OU NÃO JUIZ DE ACUSAÇÃO ?
Depois também há juiz acusado de violência doméstica, e de assédio sexual ( decorre correntemente um episódio giro na América relacionado com um proposto pelo Trump para o Supremo ) e mesmo, ao contrário do que Valópia pensa, JUIZES SINDICADOS, que são todos aqueles que são sócios do Sportem, e desafectos ao Bruno do Aralho, os restantes sócios são meros sportingados ( esta sim, uma diferença muito relevante ) .
Valha-me Santa Joana de Arcos, se vocês aqui se preocupassem com as escandalosas mordomias e regalias de classe, herdadas do corporativismo salazarista, e totalmente injustificáveis, aí sim, entrava eu também, na coligação. Aliás, algumas foram até ampliadas no consulado demo .
Agora, defender o zezito ?
Nah …
Pela última vez não, a figura de juiz de acusação não existe. Muito pelo contrário. O que se espera sempre de um juiz de instrução é algo a que também chamamos o juiz das liberdades. Conforme a Constituição. O facto da validar ou não a acusação também tem a ver com a garantia dos direitos de qualquer cidadão. Como por exemplo, não andarmos a ser investigados não sei quantos anos à socapa. E na praça publica como nos tempos da santa inquisição. Que é como quem diz à revelia da própria lei. Quanto a defender quem quer que seja o Estado prevê inclusive a nomeação de um defensor oficial consoante as necessidades de qualquer arguido. Mais uma vez da minha parte como da parte de muitos existe é uma preocupação muito grande com o expresso cumprimento das normas mais básicas de qualquer Estado de Direito. Agora o caro acredita no que quiser. Também se chama-se liberdade de expressão.
Isso de andarmos a ser investigados à sucapa, e da praça pública, como nos tempos da inquisição, é teorização que para mim não colhe . Insere-se no âmbito da estratégia ou teoria da vitimização, e é alimentado por inúmeros advogados ( trata-se de uma pura estratégia de oportunidade ), colhendo dividendos apenas em algumas almas simples, que, contra tudo e contra todos, mesmo contra factos evidentes, seja por simpatia pessoal pelo visado, seja por pura desonestidade intelectual, se recusam a aceitar a verdade factual .
Quanto à liberdade de expressão, como dizia Antonin Scaglia, serve antes do mais, para proteger a liberdade de expressão de quem não tem razão ( seja você, ou seja eu ) .
No fim da Instrução é que vamos ver se colhe ou não. Por norma o que as estatísticas nos dizem é que só os inocentes solicitam abertura de Instrução. Até porque não deixa de ser parte do Julgamento. A outra grande razão para a abertura de Instrução são precisamente os erros processuais que a Defesa consegue identificar. Posto que iremos todos ter oportunidade de verificar o que chega realmente a Julgamento.
Cale a boca, só diz asneiras .
P deve ser de Palhaço.
Pede abertura de instrução quem tem dinheiro para longos processos e para pagar e alimentar advogados .
Eu já tinha dito aqui que o sorteado ia chutar para canto, alegando a falta de tempo para digerir tudo . Meu dito meu feito .
Quem faz as leis neste desgraçado País são os advogados que são eleitos para o Parlamento.
Claro que fazem as leis à medida dos seus interesses .
O Inocêncio Coitadinho, é responsável por, pela sua desvaiarada e incompetentíssima desgovernação, ter desgraçado muita gente, desde logo um País .
É inquestionavelmente culpado por governação desastrosa, um autêntico crime, que escandalosa e infelizmente, não é previsto na lei .
Se fôr julgado e absolvido, desde já lhe garanto que considerarei que ou foi por incúria e incompetencia dos juízes, ou por corrompimento da Justiça .
Já estava tudo a ser preparado, desde a vieperina e insólita intervenção da ministra da justiça pela não recondução da ex-PRG, aos zigue zagues do Costa, até ao infeliz desfecho, em que o actual PR – que não deseja outra coisa que não uma amnistia, para acalmia dos espíritos – fez uma figura tristíssima.
Por mim, o Abias Corpos Inocêncio Coitadinho pode berrar quanto quiser, que é culpado !
Pensei que já não estivesse a ferver e indevidamente tirei à válvula à panela de pressão.
Ficou uma panela de depressão.
Tal como os escrevinhados do autor .
Se calhar vai metê-la no processo e fizer que foi a Joana .
Ou então já apareceu no rol do material furtado que não desapareceu .
Palavras para quê, mais um artista chuchialista .
Esta grandessíssima CAVALGADURA que escreve “Carlos Alexandre tinha pleno conhecimento do processo[,] e podia não atrasar”, “chanches aos advogados” e outras patacoadas igualmente risíveis só pode mesmo ser um juís de direita.
Mas deixa lá, cagalhãozito acético, que quanto mais aqui vieres vomitar a tua imbecilidade, melhor ficaremos a conhecer as BESTAS do teu calibre.
Metes pena e asco ao mesmo tempo. Um nojo total, portanto…