Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
26 thoughts on “Imagem de um primeiro-ministro em busca da vergonha perdida”
Estou com uma pitadinha de curiosidade sobre o desenvolvimento do julgamento Vortex que tem início amanhã em Espinho, e que envolve presidentes da Câmara de Espinho, Miguel Reis e Pinto Moreira.
Não me admiraria nada se chispem faíscas sobre este básico sem vergonha. Às vezes a vingança serve-se fria.
“…que chispem…”
L Montenegro é o nosso Cantinflas
A imagem do básico, como lhe chama o Fernando, de colete laranja armado em operacional lembrou-me outra imagem: o António Bosta, também de colete, há sete anos. Em Pedrógão Grande.
Ver este fantoche de colete é apenas patético; ver aquele refinado pulha e a sua entourage xuxa após a morte tão grotesca de tanta gente foi bem mais penoso. Uma mera semana depois o pulha foi de férias. Algum tempo depois quis bater a um velhote que o confrontou na rua com a sua pulhice.
Mas pior, muito pior foi saber que “o primeiro-ministro pediu a um focus group para medir o impacto da tragédia dos fogos em Pedrógão Grande na sua popularidade”. Só por isto o pulha devia ter sido demitido e banido da política pelo resto da vida. Que nojo de partido. Que escarro de pessoa.
Alas, teríamos assim perdido um fantástico presidente do Conselho Europeu… PQP.
1 – a ministra a ver se o empurra borda fora com o olhar
2 – o primeiro com cara de quem não tomou o vomidrine
3 – o comandante às cavalitas do piloto por falta de espaço no repimpa ministerial.
melhor que isto só quando o almirante portas comandou a operação “barco do aborto”
O Filipe Bastos, PQP, não viu o Marcelo em Pedrogão! Em Outubro do mesmo ano, outros incêndios, outros mortos, outras desgraças, mas em território dos caciques ninguém foi perturbado pela justiça, desde autarcas a presidentes de câmara… Oh Filipe, vai fazer br@ches para outro lado!
** desde autarcas a Comandantes da Protecção Civil
É sempre divertido quando bots / carneiros dum partido julgam entalar-me quando vão buscar os podres de outros partidos ou outros pulhíticos, como se eu defendesse algum eles; como se constatar a podridão do PS, neste caso, implicasse defender o Martelo e o PSD. Ou vice-versa.
Rolando dos br@ches, em Pedrógão vi o Martelo e outros bandalhos. Foi mais do mesmo: os ‘afectos’ do costume, a terapia do choro para gente que devia malhar em vez de chorar – triste sina dum país de cornos mansos. Ao menos não andou em focus groups como o pulha do Bosta.
Sabe porque ninguém é “perturbado pela justiça”, desde autarcas corruptos a deputedos e governantes corruptos? Comece por ler quem frequenta este blog. Há muitos, muitos assim. Veja como são parciais quando os corruptos são do lado deles. Veja como defendem, até hoje, um trafulha de carreira como o 44. Uma máfia ruinosa como o PS. Veja como os corruptos dos outros são sempre culpados e os deles são vítimas; como na área dos outros é sempre penálti e na deles nunca é.
A impunidade começa assim. Nos adeptos, nos carneiros, nos cornos mansos que se submetem a líderes, religiões, clubes ou partidos. Nos que não são isentos. Nos que são coniventes com a corrupção, amiúde porque beneficiam dela directa ou indirectamente. Em todos os que não vêem ou não admitem que isto é tudo, tudo a mesma trampa. E que tem de ir tudo abaixo. Tudo, Rolando.
“um trafulha de carreira como o 44”
se conseguires provar alguma coisa do que escreves corre para o calex a fazer queixa, já não está no sítio, mas como dedicou grande parte da sua vida profissional (paga por nós, incluindo horas extraordinárias e despesas de representação) sem obter qualquer resultado, tirando difamação pública com supostos segredos de justiça, que lhe deve ter rendido alguma coisa, que ele vai apreciar bastante. mas tem cuidado porque o primo do outro fez falir um banco para ver se o caçavam e acabaram por prejudicar um dos maiores contribuintes das campanhas cavaco e o melhor amigo pessoal do actual presidente.
“Tu dos broches” (finalmente encontrou um bom nickname para si, merdolas!), não deve haver argumento mais querido dos carneiros partidários do que este: “se conseguir provar faça queixa”.
Não consegue provar, pois não? Não tem um vídeo do corrupto em causa a receber o dinheiro, a sorrir e a exibir o cartão de cidadão para a câmara, enquanto diz alto o seu nome, NIF e morada fiscal, e agradece ao corruptor: “Obrigado por este seu suborno! Vou já renovar o apartamento em Paris!”
Ah, tem esse vídeo? Pois, é pena: não será admissível em tribunal. Por acaso tem um documento assinado pelo corrupto, reconhecido em notário perante três testemunhas e dois cães-polícia, a admitir o suborno e o favorecimento do corruptor? Não tem, pois não? Pois então cale-se! Seu caluniador!
(O mais triste no 44 é que as trafulhices pessoais, embora graves e deprimentes, nem são as maiores; bem pior foi a ‘gestão’ danosa e criminosa do país. Nesta partidocracia todos ficam impunes: até quando, como o 44, endividam o país por gerações. Quem o defende também levava uma boa murraça.)
OH Filipe Bastos, já leste a carta do Gaspar? Portugal esteve sob ocupação desde 2011 a 2015, governado por um aldrabão incomensurável, como a dita do Frei Sarapião. Ao contrário do 44, esse video é público, metendo uma aldrabice no 01 de abril a uma criança do 1.ºciclo. O 44 não tem de provar nada imbecil, isso compete à justiça. Sobre isso, mostra lá algo parecido com isto, num voto de vencido de um desembargador “…Na transcrição a que a TSF teve acesso, e na qual são omitidos os factos imputados ao antigo primeiro-ministro, o juiz desembargador diz que “não se pode fazer um juízo fundamentado acerca da complexidade da investigação, sendo certo que não há complexidade alguma em investigar o nada, o vazio».
“No fundo, este tribunal fica sem saber o que, concretamente, com relevância criminal, se está a investigar”, acrescenta.
José Reis baseia-se no requerimento do Ministério Publico….” Mostra lá cobardolas, qualquer coisa de semelhante, e não precisas de citar o Ivo Rosa; és um trambolho!
Afinal, Rolando, v. é mesmo o bot xuxa que parecia ser. Sad, como diria o Trampa.
Portugal está sob ocupação desde 1986: faz o que lhe mandam e baixa a bolinha, senão perde as esmolas. Até muito antes estava sob a pata da canalha americana e da agiotagem internacional. De 2011 a 2015 foi apenas a ocupação mais visível, a shock therapy mais chocante. E quem a trouxe? O 44.
O Passos aldrabou a carneirada para chegar ao poleiro? Grande novidade: um jotinha medíocre, chulo da pulhítica e das negociatas que esta traz, fantoche e cobrador de mamões, havia de sério?
Eis a sua isenção, o seu rigor: fala das aldrabices do Passos, que durou quatro anos após a bancarrota do 44, mas não vê uma só aldrabice deste na vida inteira, e nos seis anos do governo mais mafioso e ruinoso de todos. Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade?
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
e o resultado de toda essa investigação durante mais de 20 anos resultou na prisão de um sucateiro que fazia negócios de sucata, num gajo que aceitou uma caixa de robalos e outro que recebeu uma caneta, os dois últimos do ps. tudo danos colaterais de uma boa lista das perseguições para apanhar o mafarico, mas esqueceste a principal, a falência do bes, aquela cena do primo burro que tinha inveja do primo esperto e telefonou a um primeiro ministro parvo a dizer-lhe que as provas para acabar com o folhetim sócras estavam todas no banco da família.
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
Eish, que tareão!
Guincha o merdolas: «e o resultado de toda essa investigação durante mais de 20 anos»…
Que investigação? Aquela onde até escutas eram cortadas à tesourada sob as ordens do ‘beirão honesto’ que almoçava com o 44? Ou todas as que foram abafadas, arquivadas ou canceladas sob as ordens da máfia xuxa? Mesmo as poucas que existiram foram xuxadas, como na COVA DA BEIRA:
«Desta investigação, que durou uma década e esteve parada vários anos, resultou a absolvição de um sócio de Santos Silva — Horácio Carvalho — e de António Morais, o professor com quem Sócrates obteve o diploma na Univ. Independente. Fora de qualquer diligência da polícia ou do Ministério Público ao longo de todos esses anos ficaram sempre os dois amigos da Covilhã [44 e Santos Silva].
Sócrates era o sec. Estado do Ambiente e foi sob a sua tutela que foi lançado o projecto. Santos Silva (primo direito de Manuel Santos Silva, presidente da Assembleia Municipal da Covilhã, eleito na lista do PS) era o principal sócio da Conegil, uma empresa de construção civil local.
António Morais era amigo de Sócrates. Em 1995, quando Sócrates e Armando Vara entram para o Governo, Morais é nomeado adjunto de Vara. Meses depois, nomeia-o director do GEPI — o departamento responsável por todas as obras das forças de segurança. É nessa altura que Morais se torna professor de Sócrates em quatro das cinco disciplinas que lhe dão o título de licenciado.
E é logo a seguir, em 1997, que a associação de municípios escolhe uma empresa de António Morais para gerir o concurso da empreitada da central de resíduos. No meio de muita controvérsia e com denúncias de corrupção a serem enviadas ao MP, a obra é adjudicada a um consócio liderado por uma empresa de Horácio Carvalho, que incluía, em lugar de destaque, a Conegil do amigo de Sócrates.
Nos anos seguintes, o GEPI de Morais é praticamente o único cliente da Conegil. As adjudicações sucedem-se, com “irregularidades e ilegalidades” detectadas em duas auditorias, e a empresa de Santos Silva arrebata mais de 27% das inúmeras obras que o GEPI manda fazer em todo o país. Ao mesmo tempo vai construindo a central do lixo, muito lentamente e sem qualquer problema com a fiscalização da obra, que foi entregue a empresas de sócios de Santos Silva e amigos de Sócrates.
Apesar destas facilidades, a Conegil acaba por falir em 2003 — quando Morais já tinha sido afastado do GEPI pelo Governo de Durão Barroso — com 20 milhões de dívidas, entre os quais 1,6 ao próprio GEPI. Nesse mesmo ano, depois de o inquérito da Cova da Beira ter sido relançado, após a saída do PS do Governo, a PJ propõe realizar buscas na residência de Sócrates. Os indícios apontavam para ter sido ele quem orquestrou a entrega da obra à Conegil. O MP, porém, indefere a proposta e ficam por seguir todas as pistas que relacionam Sócrates com Santos Silva e com as adjudicações do GEPI.
Em 2007, depois da posse do primeiro Governo de Sócrates, o processo está praticamente esquecido. Pouco depois, mesmo à beira da prescrição, o MP dá a investigação por terminada. As suspeitas sobre Sócrates são arquivadas e de Santos Silva nem se fala. Acusados de corrupção são apenas o seu sócio Horácio de Carvalho, António Morais e a ex-mulher, que acabam absolvidos em 2013.»
Sejamos claros – claros clarinhos, como dizia o analfabeto do Benfica: quem ainda defende o Trafulha 44, fora casos extremos de baixo QI ou atraso mental, só pode ser um bandalho. É totalmente, cientificamente impossível ser outra coisa. E merece umas valentes murraças no focinho.
«e o resultado de toda essa investigação durante mais de 20 anos»
e não só, contabiliza os prejuízos públicos e privados que causaram à economia do país com falências e fecho de empresas que associaram aos processos que inventaram e os que chegaram a tribunal provaram zero contra o sócras e muito contra quem o acusou ou difamou e ainda difama, mas que não foram condenados porque não era esse o objecto dos processos.
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
um sucesso de vendas de primeiras capas do manholas durante 25 anos, devem ter sido os únicos que ganharam com estas novelas judiciais da dupla calex/rotex. pena que ainda ninguém tenha feito as contas dos custos destes fiascos judiciais e continuem viciados nestes métodos como modo de ganhar a vida, quando nem eleições conseguem ganhar.
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
Eish, que tareão!
vs.
e não só, contabiliza os prejuízos públicos e privados (LOLOL) que causaram à economia do país (LOLOL) com falências e fecho de empresas (LOLOL) que associaram aos processos que inventaram (LOLOL) e os que chegaram a tribunal provaram zero contra o sócras (LOLOL) e muito contra quem o acusou (LOLOL) ou difamou e ainda difama (LOLOL), mas que não foram condenados (LOLOL) porque não era esse o objecto dos processos (LOLOLOL).
Eish, que maluqueira!
“Sejamos claros – claros clarinhos, como dizia o analfabeto do Benfica: quem ainda defende o Trafulha 44 ”
quem é o trafulha que referes, o ventrujas, o célinho ou aquele palerma que é agora 1º ministro? esses tem provas públicas dadas todos os dias. 44 não é nome, nem apelido de ninguém.
“fora casos extremos de baixo QI ou atraso mental, só pode ser um bandalho. É totalmente, cientificamente impossível ser outra coisa.”
sim, gajo que passa o tempo a apresentar “diz que disse” e cenas inventadas pelos criativos do dicas que nem chegam a ir a julgamento porque a consistência é semelhante à merda que sai do teu teclado, diz bastante da tua inteligência e mais do teu caracter. mas o que é que a ciência tem a ver com aldrabice e delírios de falhados com a mania que são inteligentes?
“E merece umas valentes murraças no focinho.”
bom argumento, muito usado em interrogatórios onde ninguém faz ideia do que é que está lá a fazer.
Coloquei aqui um, só um exemplo de como é mentira que o 44 tenha sido investigado durante 20 anos; de como passou décadas a trafulhar e a passar, não entre os pingos, mas entre baldes de chuva; de como levámos ano após ano com os baldes nos cornos, pumba, pumba, e o 44 sempre intocado pela polícia e pela justiça – a nível pessoal e também, o que é pior, como governante corrupto.
Isto não acontece só ao 44: todos os pulhíticos do Centrão são discriminados positivamente por este regime podre, sobretudo os graúdos, e sobretudo quando o seu partido está no poleiro. O inquérito às trafulhices da Cova da Beira, mesmo coxo, só pôde avançar quando o PS caiu do poleiro. E quando para lá voltou, com o 44 a PM, eclipsou-se qualquer hipótese de investigá-lo ou acusá-lo.
O 44 é assim, embora longe de caso único, o caso mais evidente, o Trafulha dos trafulhas; e eu bem sei que posso aqui deixar dez, cem, mil exemplos disso e todos serão ignorados pelo cobardolas merdolas residente – que, aliás, limita-se a replicar a atitude geral do AspirinaB quanto ao 44.
É então aqui que entram as murraças: não são apenas punitivas, são também educativas. Esgotada a boa vontade e a razão, que já vimos serem desperdiçadas em bandalhos, estes precisam de levar no focinho para perceber que já os topámos; que sabemos que estão de má-fé; que têm de deixar de lamber o cu a pulhas que sugam e enterram o país. Tal como os pulhíticos, é preciso terem medo.
Ó Bastos, vai tocar tangos p´ra tua rua, pá!
Eu só me admiro é como esta malta ainda tem pachorra para te aturar.
ps-Olha que essa fixação no 44, como lhe chamas, cheira-me a paixão não correspondida.
“Ando há meses com vontade de dizer isto, e vai ser hoje: trocar o nome de uma pessoa por um número é uma estratégia para ferir deliberadamente a dignidade humana. Em termos simbólicos, chamar “44” ao José Sócrates não é muito diferente de lhe tatuar esse número no braço. Em termos simbólicos, repito. Durante meses, uma certa comunicação social usou e abusou dessa estratégia e não foi impedida, por quem de direito, de introduzir nos nossos costumes uma prática de raiz ideológica nazi.”
26 outubro 2015
o “44” e a “ex-namorada de Sócrates”
Isso é do glorioso tempo em que o José Sócrates precisava de umas botas quentinhas e esteve uns tempos na boutique de Évora, pá! A ex-namorada não é a amiga da Inês Pedrosa e da Maria João?
O preso número 44 tinha sido notificado pelo director do Estabelecimento Prisional de Évora a entregar as botas por, alegadamente, ser proibido usar na cadeia este tipo de calçado.
Sócrates recorre a tribunal para não ficar sem botas
“Entregámos uma intimação no tribunal para o director da cadeia revogar a ordem de retirada das botas ou para se abster de a executar”, explicou ao PÚBLICO um dos advogados do ex-primeiro-ministro, Pedro Delille, acrescentando que foi também apresentado um recurso hierárquico junto da Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.
O advogado diz que as únicas coisas que o regulamento das cadeias proíbe são o calçado militar e o uso de capuzes. Ora, os botins em causa, forrados por dentro, não se inscrevem de todo nesta categoria, assegura, assemelhando-se mais a pantufas na sua função.
“Foi criada uma discriminação negativa em relação a José Sócrates”, queixa-se, defendendo que a intimação visa fazer respeitar os direitos, liberdades e garantias do seu cliente.
Sócrates recorre a tribunal para não ficar sem botas
Se o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa é ou não competente para decidir sobre esta questão de acessórios de vestuário é o que ainda se há-de ver.
LOL
«…chamar “44” ao José Sócrates não é muito diferente de lhe tatuar esse número no braço.»
Já cá faltava: comparar o tratamento do 44 a Auschwitz.
Chamo 44 ao 44 por três motivos. O 1º é ser o nome dele. O 2º é a brevidade, que dá jeito nestes textos. O 3º é representar a essência daquela pessoa, o que ela realmente é e sempre foi.
O 44 é e sempre foi um fura-vidas corrupto e trafulha, um parolo pesporrente, um aldrabão compulsivo, vaidoso e vingativo que foi elevado por esta partidocracia podre a cargos que lhe deviam estar vedados, num país normal, pela sua completa falta de vocação, competência e probidade.
Em vez de aprendermos com este erro grotesco, alterando o sistema, os partidos, a lei eleitoral, a falta de democracia e de controlo sobre os eleitos, persistimos nesta farsa que só nos dá Chulares, Múmias, 44s, Bostas, Passos, Burrosos e afins. Depois admiramo-nos por estarmos na trampa.
O Filipe Bastos
Qual é o teu número,
Eu também não gosto de perder tempo aqui no teclado.
Estou com uma pitadinha de curiosidade sobre o desenvolvimento do julgamento Vortex que tem início amanhã em Espinho, e que envolve presidentes da Câmara de Espinho, Miguel Reis e Pinto Moreira.
Não me admiraria nada se chispem faíscas sobre este básico sem vergonha. Às vezes a vingança serve-se fria.
“…que chispem…”
L Montenegro é o nosso Cantinflas
A imagem do básico, como lhe chama o Fernando, de colete laranja armado em operacional lembrou-me outra imagem: o António Bosta, também de colete, há sete anos. Em Pedrógão Grande.
Ver este fantoche de colete é apenas patético; ver aquele refinado pulha e a sua entourage xuxa após a morte tão grotesca de tanta gente foi bem mais penoso. Uma mera semana depois o pulha foi de férias. Algum tempo depois quis bater a um velhote que o confrontou na rua com a sua pulhice.
Mas pior, muito pior foi saber que “o primeiro-ministro pediu a um focus group para medir o impacto da tragédia dos fogos em Pedrógão Grande na sua popularidade”. Só por isto o pulha devia ter sido demitido e banido da política pelo resto da vida. Que nojo de partido. Que escarro de pessoa.
Alas, teríamos assim perdido um fantástico presidente do Conselho Europeu… PQP.
1 – a ministra a ver se o empurra borda fora com o olhar
2 – o primeiro com cara de quem não tomou o vomidrine
3 – o comandante às cavalitas do piloto por falta de espaço no repimpa ministerial.
melhor que isto só quando o almirante portas comandou a operação “barco do aborto”
O Filipe Bastos, PQP, não viu o Marcelo em Pedrogão! Em Outubro do mesmo ano, outros incêndios, outros mortos, outras desgraças, mas em território dos caciques ninguém foi perturbado pela justiça, desde autarcas a presidentes de câmara… Oh Filipe, vai fazer br@ches para outro lado!
** desde autarcas a Comandantes da Protecção Civil
É sempre divertido quando bots / carneiros dum partido julgam entalar-me quando vão buscar os podres de outros partidos ou outros pulhíticos, como se eu defendesse algum eles; como se constatar a podridão do PS, neste caso, implicasse defender o Martelo e o PSD. Ou vice-versa.
Rolando dos br@ches, em Pedrógão vi o Martelo e outros bandalhos. Foi mais do mesmo: os ‘afectos’ do costume, a terapia do choro para gente que devia malhar em vez de chorar – triste sina dum país de cornos mansos. Ao menos não andou em focus groups como o pulha do Bosta.
Sabe porque ninguém é “perturbado pela justiça”, desde autarcas corruptos a deputedos e governantes corruptos? Comece por ler quem frequenta este blog. Há muitos, muitos assim. Veja como são parciais quando os corruptos são do lado deles. Veja como defendem, até hoje, um trafulha de carreira como o 44. Uma máfia ruinosa como o PS. Veja como os corruptos dos outros são sempre culpados e os deles são vítimas; como na área dos outros é sempre penálti e na deles nunca é.
A impunidade começa assim. Nos adeptos, nos carneiros, nos cornos mansos que se submetem a líderes, religiões, clubes ou partidos. Nos que não são isentos. Nos que são coniventes com a corrupção, amiúde porque beneficiam dela directa ou indirectamente. Em todos os que não vêem ou não admitem que isto é tudo, tudo a mesma trampa. E que tem de ir tudo abaixo. Tudo, Rolando.
“um trafulha de carreira como o 44”
se conseguires provar alguma coisa do que escreves corre para o calex a fazer queixa, já não está no sítio, mas como dedicou grande parte da sua vida profissional (paga por nós, incluindo horas extraordinárias e despesas de representação) sem obter qualquer resultado, tirando difamação pública com supostos segredos de justiça, que lhe deve ter rendido alguma coisa, que ele vai apreciar bastante. mas tem cuidado porque o primo do outro fez falir um banco para ver se o caçavam e acabaram por prejudicar um dos maiores contribuintes das campanhas cavaco e o melhor amigo pessoal do actual presidente.
“Tu dos broches” (finalmente encontrou um bom nickname para si, merdolas!), não deve haver argumento mais querido dos carneiros partidários do que este: “se conseguir provar faça queixa”.
Não consegue provar, pois não? Não tem um vídeo do corrupto em causa a receber o dinheiro, a sorrir e a exibir o cartão de cidadão para a câmara, enquanto diz alto o seu nome, NIF e morada fiscal, e agradece ao corruptor: “Obrigado por este seu suborno! Vou já renovar o apartamento em Paris!”
Ah, tem esse vídeo? Pois, é pena: não será admissível em tribunal. Por acaso tem um documento assinado pelo corrupto, reconhecido em notário perante três testemunhas e dois cães-polícia, a admitir o suborno e o favorecimento do corruptor? Não tem, pois não? Pois então cale-se! Seu caluniador!
(O mais triste no 44 é que as trafulhices pessoais, embora graves e deprimentes, nem são as maiores; bem pior foi a ‘gestão’ danosa e criminosa do país. Nesta partidocracia todos ficam impunes: até quando, como o 44, endividam o país por gerações. Quem o defende também levava uma boa murraça.)
OH Filipe Bastos, já leste a carta do Gaspar? Portugal esteve sob ocupação desde 2011 a 2015, governado por um aldrabão incomensurável, como a dita do Frei Sarapião. Ao contrário do 44, esse video é público, metendo uma aldrabice no 01 de abril a uma criança do 1.ºciclo. O 44 não tem de provar nada imbecil, isso compete à justiça. Sobre isso, mostra lá algo parecido com isto, num voto de vencido de um desembargador “…Na transcrição a que a TSF teve acesso, e na qual são omitidos os factos imputados ao antigo primeiro-ministro, o juiz desembargador diz que “não se pode fazer um juízo fundamentado acerca da complexidade da investigação, sendo certo que não há complexidade alguma em investigar o nada, o vazio».
“No fundo, este tribunal fica sem saber o que, concretamente, com relevância criminal, se está a investigar”, acrescenta.
José Reis baseia-se no requerimento do Ministério Publico….” Mostra lá cobardolas, qualquer coisa de semelhante, e não precisas de citar o Ivo Rosa; és um trambolho!
Afinal, Rolando, v. é mesmo o bot xuxa que parecia ser. Sad, como diria o Trampa.
Portugal está sob ocupação desde 1986: faz o que lhe mandam e baixa a bolinha, senão perde as esmolas. Até muito antes estava sob a pata da canalha americana e da agiotagem internacional. De 2011 a 2015 foi apenas a ocupação mais visível, a shock therapy mais chocante. E quem a trouxe? O 44.
O Passos aldrabou a carneirada para chegar ao poleiro? Grande novidade: um jotinha medíocre, chulo da pulhítica e das negociatas que esta traz, fantoche e cobrador de mamões, havia de sério?
Eis a sua isenção, o seu rigor: fala das aldrabices do Passos, que durou quatro anos após a bancarrota do 44, mas não vê uma só aldrabice deste na vida inteira, e nos seis anos do governo mais mafioso e ruinoso de todos. Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade?
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
e o resultado de toda essa investigação durante mais de 20 anos resultou na prisão de um sucateiro que fazia negócios de sucata, num gajo que aceitou uma caixa de robalos e outro que recebeu uma caneta, os dois últimos do ps. tudo danos colaterais de uma boa lista das perseguições para apanhar o mafarico, mas esqueceste a principal, a falência do bes, aquela cena do primo burro que tinha inveja do primo esperto e telefonou a um primeiro ministro parvo a dizer-lhe que as provas para acabar com o folhetim sócras estavam todas no banco da família.
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
Eish, que tareão!
Guincha o merdolas: «e o resultado de toda essa investigação durante mais de 20 anos»…
Que investigação? Aquela onde até escutas eram cortadas à tesourada sob as ordens do ‘beirão honesto’ que almoçava com o 44? Ou todas as que foram abafadas, arquivadas ou canceladas sob as ordens da máfia xuxa? Mesmo as poucas que existiram foram xuxadas, como na COVA DA BEIRA:
«Desta investigação, que durou uma década e esteve parada vários anos, resultou a absolvição de um sócio de Santos Silva — Horácio Carvalho — e de António Morais, o professor com quem Sócrates obteve o diploma na Univ. Independente. Fora de qualquer diligência da polícia ou do Ministério Público ao longo de todos esses anos ficaram sempre os dois amigos da Covilhã [44 e Santos Silva].
Sócrates era o sec. Estado do Ambiente e foi sob a sua tutela que foi lançado o projecto. Santos Silva (primo direito de Manuel Santos Silva, presidente da Assembleia Municipal da Covilhã, eleito na lista do PS) era o principal sócio da Conegil, uma empresa de construção civil local.
António Morais era amigo de Sócrates. Em 1995, quando Sócrates e Armando Vara entram para o Governo, Morais é nomeado adjunto de Vara. Meses depois, nomeia-o director do GEPI — o departamento responsável por todas as obras das forças de segurança. É nessa altura que Morais se torna professor de Sócrates em quatro das cinco disciplinas que lhe dão o título de licenciado.
E é logo a seguir, em 1997, que a associação de municípios escolhe uma empresa de António Morais para gerir o concurso da empreitada da central de resíduos. No meio de muita controvérsia e com denúncias de corrupção a serem enviadas ao MP, a obra é adjudicada a um consócio liderado por uma empresa de Horácio Carvalho, que incluía, em lugar de destaque, a Conegil do amigo de Sócrates.
Nos anos seguintes, o GEPI de Morais é praticamente o único cliente da Conegil. As adjudicações sucedem-se, com “irregularidades e ilegalidades” detectadas em duas auditorias, e a empresa de Santos Silva arrebata mais de 27% das inúmeras obras que o GEPI manda fazer em todo o país. Ao mesmo tempo vai construindo a central do lixo, muito lentamente e sem qualquer problema com a fiscalização da obra, que foi entregue a empresas de sócios de Santos Silva e amigos de Sócrates.
Apesar destas facilidades, a Conegil acaba por falir em 2003 — quando Morais já tinha sido afastado do GEPI pelo Governo de Durão Barroso — com 20 milhões de dívidas, entre os quais 1,6 ao próprio GEPI. Nesse mesmo ano, depois de o inquérito da Cova da Beira ter sido relançado, após a saída do PS do Governo, a PJ propõe realizar buscas na residência de Sócrates. Os indícios apontavam para ter sido ele quem orquestrou a entrega da obra à Conegil. O MP, porém, indefere a proposta e ficam por seguir todas as pistas que relacionam Sócrates com Santos Silva e com as adjudicações do GEPI.
Em 2007, depois da posse do primeiro Governo de Sócrates, o processo está praticamente esquecido. Pouco depois, mesmo à beira da prescrição, o MP dá a investigação por terminada. As suspeitas sobre Sócrates são arquivadas e de Santos Silva nem se fala. Acusados de corrupção são apenas o seu sócio Horácio de Carvalho, António Morais e a ex-mulher, que acabam absolvidos em 2013.»
Sejamos claros – claros clarinhos, como dizia o analfabeto do Benfica: quem ainda defende o Trafulha 44, fora casos extremos de baixo QI ou atraso mental, só pode ser um bandalho. É totalmente, cientificamente impossível ser outra coisa. E merece umas valentes murraças no focinho.
«e o resultado de toda essa investigação durante mais de 20 anos»
e não só, contabiliza os prejuízos públicos e privados que causaram à economia do país com falências e fecho de empresas que associaram aos processos que inventaram e os que chegaram a tribunal provaram zero contra o sócras e muito contra quem o acusou ou difamou e ainda difama, mas que não foram condenados porque não era esse o objecto dos processos.
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
um sucesso de vendas de primeiras capas do manholas durante 25 anos, devem ter sido os únicos que ganharam com estas novelas judiciais da dupla calex/rotex. pena que ainda ninguém tenha feito as contas dos custos destes fiascos judiciais e continuem viciados nestes métodos como modo de ganhar a vida, quando nem eleições conseguem ganhar.
” Da Independente à Sovenco, da Cova da Beira ao Freepote, do Vara à Face Oculta, da PT à TVI, do Vara à Heron Castilho a Paris e tanto, tanto mais… tudo campanhas negras, né verdade? ”
Eish, que tareão!
vs.
e não só, contabiliza os prejuízos públicos e privados (LOLOL) que causaram à economia do país (LOLOL) com falências e fecho de empresas (LOLOL) que associaram aos processos que inventaram (LOLOL) e os que chegaram a tribunal provaram zero contra o sócras (LOLOL) e muito contra quem o acusou (LOLOL) ou difamou e ainda difama (LOLOL), mas que não foram condenados (LOLOL) porque não era esse o objecto dos processos (LOLOLOL).
Eish, que maluqueira!
“Sejamos claros – claros clarinhos, como dizia o analfabeto do Benfica: quem ainda defende o Trafulha 44 ”
quem é o trafulha que referes, o ventrujas, o célinho ou aquele palerma que é agora 1º ministro? esses tem provas públicas dadas todos os dias. 44 não é nome, nem apelido de ninguém.
“fora casos extremos de baixo QI ou atraso mental, só pode ser um bandalho. É totalmente, cientificamente impossível ser outra coisa.”
sim, gajo que passa o tempo a apresentar “diz que disse” e cenas inventadas pelos criativos do dicas que nem chegam a ir a julgamento porque a consistência é semelhante à merda que sai do teu teclado, diz bastante da tua inteligência e mais do teu caracter. mas o que é que a ciência tem a ver com aldrabice e delírios de falhados com a mania que são inteligentes?
“E merece umas valentes murraças no focinho.”
bom argumento, muito usado em interrogatórios onde ninguém faz ideia do que é que está lá a fazer.
Coloquei aqui um, só um exemplo de como é mentira que o 44 tenha sido investigado durante 20 anos; de como passou décadas a trafulhar e a passar, não entre os pingos, mas entre baldes de chuva; de como levámos ano após ano com os baldes nos cornos, pumba, pumba, e o 44 sempre intocado pela polícia e pela justiça – a nível pessoal e também, o que é pior, como governante corrupto.
Isto não acontece só ao 44: todos os pulhíticos do Centrão são discriminados positivamente por este regime podre, sobretudo os graúdos, e sobretudo quando o seu partido está no poleiro. O inquérito às trafulhices da Cova da Beira, mesmo coxo, só pôde avançar quando o PS caiu do poleiro. E quando para lá voltou, com o 44 a PM, eclipsou-se qualquer hipótese de investigá-lo ou acusá-lo.
O 44 é assim, embora longe de caso único, o caso mais evidente, o Trafulha dos trafulhas; e eu bem sei que posso aqui deixar dez, cem, mil exemplos disso e todos serão ignorados pelo cobardolas merdolas residente – que, aliás, limita-se a replicar a atitude geral do AspirinaB quanto ao 44.
É então aqui que entram as murraças: não são apenas punitivas, são também educativas. Esgotada a boa vontade e a razão, que já vimos serem desperdiçadas em bandalhos, estes precisam de levar no focinho para perceber que já os topámos; que sabemos que estão de má-fé; que têm de deixar de lamber o cu a pulhas que sugam e enterram o país. Tal como os pulhíticos, é preciso terem medo.
Ó Bastos, vai tocar tangos p´ra tua rua, pá!
Eu só me admiro é como esta malta ainda tem pachorra para te aturar.
ps-Olha que essa fixação no 44, como lhe chamas, cheira-me a paixão não correspondida.
“Ando há meses com vontade de dizer isto, e vai ser hoje: trocar o nome de uma pessoa por um número é uma estratégia para ferir deliberadamente a dignidade humana. Em termos simbólicos, chamar “44” ao José Sócrates não é muito diferente de lhe tatuar esse número no braço. Em termos simbólicos, repito. Durante meses, uma certa comunicação social usou e abusou dessa estratégia e não foi impedida, por quem de direito, de introduzir nos nossos costumes uma prática de raiz ideológica nazi.”
https://conversa2.blogspot.com/2015/10/o-44-e-ex-namorada-de-socrates.html
26 outubro 2015
o “44” e a “ex-namorada de Sócrates”
Isso é do glorioso tempo em que o José Sócrates precisava de umas botas quentinhas e esteve uns tempos na boutique de Évora, pá! A ex-namorada não é a amiga da Inês Pedrosa e da Maria João?
O preso número 44 tinha sido notificado pelo director do Estabelecimento Prisional de Évora a entregar as botas por, alegadamente, ser proibido usar na cadeia este tipo de calçado.
Sócrates recorre a tribunal para não ficar sem botas
“Entregámos uma intimação no tribunal para o director da cadeia revogar a ordem de retirada das botas ou para se abster de a executar”, explicou ao PÚBLICO um dos advogados do ex-primeiro-ministro, Pedro Delille, acrescentando que foi também apresentado um recurso hierárquico junto da Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.
O advogado diz que as únicas coisas que o regulamento das cadeias proíbe são o calçado militar e o uso de capuzes. Ora, os botins em causa, forrados por dentro, não se inscrevem de todo nesta categoria, assegura, assemelhando-se mais a pantufas na sua função.
“Foi criada uma discriminação negativa em relação a José Sócrates”, queixa-se, defendendo que a intimação visa fazer respeitar os direitos, liberdades e garantias do seu cliente.
Sócrates recorre a tribunal para não ficar sem botas
Se o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa é ou não competente para decidir sobre esta questão de acessórios de vestuário é o que ainda se há-de ver.
LOL
«…chamar “44” ao José Sócrates não é muito diferente de lhe tatuar esse número no braço.»
Já cá faltava: comparar o tratamento do 44 a Auschwitz.
Chamo 44 ao 44 por três motivos. O 1º é ser o nome dele. O 2º é a brevidade, que dá jeito nestes textos. O 3º é representar a essência daquela pessoa, o que ela realmente é e sempre foi.
O 44 é e sempre foi um fura-vidas corrupto e trafulha, um parolo pesporrente, um aldrabão compulsivo, vaidoso e vingativo que foi elevado por esta partidocracia podre a cargos que lhe deviam estar vedados, num país normal, pela sua completa falta de vocação, competência e probidade.
Em vez de aprendermos com este erro grotesco, alterando o sistema, os partidos, a lei eleitoral, a falta de democracia e de controlo sobre os eleitos, persistimos nesta farsa que só nos dá Chulares, Múmias, 44s, Bostas, Passos, Burrosos e afins. Depois admiramo-nos por estarmos na trampa.
O Filipe Bastos
Qual é o teu número,
Eu também não gosto de perder tempo aqui no teclado.