Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
11 thoughts on “Que pena o ridículo e a impostura não pagarem imposto”
Depois de estar “apenas” em contacto com o Snr. Presidente os dois, quais Hércules, pegaram os cornos do sismo e este desfez-se imediatamente em estertores cada vez mais fracos até fenecer.
Imediatamente os ‘trombetas’ anunciaram ao mundo que tinham estado em contacto um com o outro e derrubado o maldito.
A trombeta presidencial disse:
“Só não foi mais rápida porque havia que validar as informações. Houve muito boa coordenação entre o Governo e a Proteção Civil. O senhor primeiro-ministro em funções comunicou-me muitos poucos minutos depois de ter sabido e de ter ocorrido o sismo”,
A trombeta ministerial disse;
“O ministro informou ainda que, desde o sismo, está em contacto “estreito, se não estreitíssimo” com a ministra da administração interna, com o secretário de estado da proteção civil, assim como a própria Proteção Civil.”
Além do contacto ” estreiro, senão estreiríssimo” o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e primeiro-ministro em exercício indica que:
“Uma “vantagem colateral” deste sismo é a oportunidade para “olhar para isto como um teste real às nossas capacidades de resposta a uma catástrofe grave”.
Comentário;
A impressão que nos dá é que nem haverá ‘isto’ uma próxima vez porque eles têm capacidades mágicas tais que nenhum ‘isto’ quererá mais surgir por cá.
Que pena o ridículo e a impostura não pagarem imposto… quer dizer, acabaríamos por ser nós a pagá-lo: a canalha que nos ‘representa’ jamais pagará seja o que for do seu bolso, como o Mário Soares exemplificou certo dia em 2012 quando ia em excesso de velocidade (num carro do Tesouro) e um polícia tentou multá-lo – “o Estado é que vai pagar!”, rosnou o inefável Chulares. Tinha razão.
Assim seria o imposto sobre o ridículo: inteiramente suportado pelos contribuintes. E se neste caso são o Martelo, o Montenegro e o javali Rangel os prevaricadores, os oito anos anteriores de governos sucateiros ter-nos-iam custado uma fortuna – era ridículo, impostura e propaganda dia sim, dia sim. Só que, aposto, isso não merecia postais jocosos no AspirinaB… nem no Câmara Corporativa.
o que te incomoda é o soares, o ps e a democracia, exactamente as mesmas preocupações da direita unida que ainda vai sendo vencida.
se a estupidez pagasse imposto já não tinhas espaço para tanto carimbo.
É ridícula qualquer comparação com os anteriores governos. Absurda, e agastada com a evidência superlativa dos governos de António Costa. À parte a sua “capitulação”, inebriado pelo cargo na UE.
“O inefável Chulares” foi, hoje não tenho dúvidas, o político com mais nível em Portugal, não só depois de Abril mas de toda a nossa História, comparável ao fantástico Afonso I, cujas parecenças, pelo menos físicas, não deixam dúvidas.
O Mário Chulares o político com o maior nível de chulice? Deve ter razão, Fernando, é muito provável… não deve haver maior chulo antes ou depois da golpada corporativa abrileira.
Mais duvidosa é a comparação ao D. Afonso Henriques: este também era um badocha parasita e trafulha? É verdade que ambos foram ‘pais’ de algo: o Afonso de Portugal, o Chulares da partidocracia. Boa parte da podridão do regime tem a marca do Chulares, sobretudo o Partido Sucateiro.
Pode-se discernir uma linha directa entre ele e os capos seguintes do PS, e os mais bem sucedidos deles – Guterres, 44, Bosta – foram evoluindo em trafulhice e impunidade. Aliás, o 44 só bateu com os costados em Évora por não ser, ao contrário do Chulares, uma vaca sagrada do regime.
Se o fosse teria envelhecido tranquila e impunemente como o velho mafioso da Emaudio, dos diamantes de Angola, dos Contos Proibidos, da Fundação chula-corrupta… mas numa coisa são parecidos, o Chulares e o 44: na pesporrência. Ambos se julgam mais que os outros. Os dois FDP.
Filipe Bastos, a sua linguagem, neste último comentário, assemelha-se muito à de alguns “Retornados” que nunca se libertaram da cultura salazarista – “Províncias ultramarinas” e “Angola é nossa”. Nunca perceberam a História – que não me parece ser o seu caso. Não acha que as suas palavras estão entranhadas de um ódio…, eu sei lá…., essa história dos diamantes. Só faltou referir as pisadelas na bandeira nacional em Londres.
Não é ódio, Fernando, é asco. São bandalhos como o Chulares e o 44 que descredibilizam o socialismo, e máfias como o PS que impedem qualquer hipótese de o implementar. A matilha da direita pelo menos assume-se; a do PS serve os mesmos mamões, com ainda maior zelo, e consegue ser ainda mais tachista, mais trafulha, mais corrupta, mais venal, enquanto se diz paladina dos pobrezinhos.
Estou-me a borrifar para a bandeira. O problema do Chulares é ter sempre sido um chulo, um oportunista, um bon vivant que venderia a mãe – ou qualquer camarada – em benefício próprio. Foi assim que serviu a canalha americana (que acabara de depor Allende, mais sério e mais socialista que vinte Chulares) e foi por isso que correu com o Cunhal: não pela ‘democracia’, mas para mamar à vontade.
Quando o PS ganha, o que é frequente, ouve-se um grito de norte a sul do país: isto é tudo nosso! A sua máfia enrola-se no Estado como um polvo. Nem a Laranja Podre – excepto talvez na Mamadeira – iguala a orgia de tacho, mama e corrupção do PS. O pai desta orgia chama-se Mário Chulares.
“O pai desta orgia chama-se Mário Chulares.”
e o pai da democracia interrompida foi o salazar, agora o ventrulha lidera na tentativa de recuperação com o apoiado pelos legítimos herdeiros e bastardos do estado novo.
A matilha da direita pelo menos assume-se; a do PS serve os mesmos mamões, com ainda maior zelo, e consegue ser ainda mais tachista, mais trafulha, mais corrupta, mais venal, enquanto se diz paladina dos pobrezinhos.
Os descendentes, os herdeiros de uma nobreza rentista que se instalou nos gabinetes do Socialismo Democrático desde os tempos do Reviralho, as chefias do aparelho do PS que estiverem na ribalta na ocasião (e os eternos grupos de dependentes, cada vez mais juvenis); e, a jogar por fora, os seus empreendedores e “empresários” que vivem na sombra das áreas tuteladas pelos camaradas, ou seus laços familiares, nos diferentes níveis da administração pública portugues. Onde houver dinheiro, muito dinheiro, o PS estará lá ou tenta fazer tudo para estar (como no caso da Madeira, através de uma figura menor como o Paulo Cafôfo que não passa da marioneta de serviço pronta a ser descartada no clássico processo de canibalismo movido pelo aparelho quando for chegada a hora).
Clap! Clap! Clap!
P. — Uma das áreas em que esses
processos de substituição têm
tido maior visibilidade é na
Segurança Social,
nomeadamente na designação
dos directores dos centros
distritais que em muitos casos
têm ligações aos partidos que,
em determinado momento,
estão no governo. A que se deve
isso?
João Bilhim —) Estatisticamente, esse grau de
incidência está demonstrado. Há
trinta anos era na Segurança
Social e nas Direcções Regionais
da Agricultura. O sector agrícola
perdeu peso, restando
actualmente a Segurança Social.
Os aparelhos partidários
possuem os seus militantes
dispersos em todo o território e a
parte da administração central
que mais se encontra dispersa
pelo país é a Segurança Social. Por
isso, a pressão, por parte dos
aparelhos partidários, para
gratiÆcar os esforços políticos dos
militantes será mais forte numa
instituição que estende os seus
braços a todos os municípios. Com
a Segurança Social, gratificam-se
os militantes com empregos ao pé
da porta.
Por outro lado, a Segurança
Social possui uma capacidade
enorme descentralizada para
distribuir subsídios e entregar
pequenas grandes benesses a
empresas e famílias. Por isso, os
governos querem ter mão directa
nesse tesouro e não o querem
entregar a outrem.
Isto significa que a Segurança
Social é moeda de troca para as
estruturas partidárias locais
pagarem os esforços dos militantes
e simpatizantes, durante as
campanhas eleitorais.
há uns anos o psd inventou uma cena chamada cresap para filtrar a malta que ia para cargos de administração pública. começou por meter lá o bilhim que foi da confiança do psd enquanto nomeava direitolas que não cumpriam os mínimos e chumbava tudo que lhe cheirasse a esquerda. entretanto o bilhim apropriou-se do centro de emprego da direita para empregar seus amigos e gerir as suas cunhas, alguma direita ficou desagradada e os governos começaram a cagar nas decisões da cresap, que deixou de funcionar mal e passar a ser ignorada. depois veio a altura da reforma e o bilhim queria ser eterno, daí os bimlhetes que vai mandando prós jornalecos a denunciar aquilo que o gajo fez à fartazana para delírio e esperança dos que estavam na lista e foram ultrapassados.
Depois de estar “apenas” em contacto com o Snr. Presidente os dois, quais Hércules, pegaram os cornos do sismo e este desfez-se imediatamente em estertores cada vez mais fracos até fenecer.
Imediatamente os ‘trombetas’ anunciaram ao mundo que tinham estado em contacto um com o outro e derrubado o maldito.
A trombeta presidencial disse:
“Só não foi mais rápida porque havia que validar as informações. Houve muito boa coordenação entre o Governo e a Proteção Civil. O senhor primeiro-ministro em funções comunicou-me muitos poucos minutos depois de ter sabido e de ter ocorrido o sismo”,
A trombeta ministerial disse;
“O ministro informou ainda que, desde o sismo, está em contacto “estreito, se não estreitíssimo” com a ministra da administração interna, com o secretário de estado da proteção civil, assim como a própria Proteção Civil.”
Além do contacto ” estreiro, senão estreiríssimo” o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e primeiro-ministro em exercício indica que:
“Uma “vantagem colateral” deste sismo é a oportunidade para “olhar para isto como um teste real às nossas capacidades de resposta a uma catástrofe grave”.
Comentário;
A impressão que nos dá é que nem haverá ‘isto’ uma próxima vez porque eles têm capacidades mágicas tais que nenhum ‘isto’ quererá mais surgir por cá.
Que pena o ridículo e a impostura não pagarem imposto… quer dizer, acabaríamos por ser nós a pagá-lo: a canalha que nos ‘representa’ jamais pagará seja o que for do seu bolso, como o Mário Soares exemplificou certo dia em 2012 quando ia em excesso de velocidade (num carro do Tesouro) e um polícia tentou multá-lo – “o Estado é que vai pagar!”, rosnou o inefável Chulares. Tinha razão.
Assim seria o imposto sobre o ridículo: inteiramente suportado pelos contribuintes. E se neste caso são o Martelo, o Montenegro e o javali Rangel os prevaricadores, os oito anos anteriores de governos sucateiros ter-nos-iam custado uma fortuna – era ridículo, impostura e propaganda dia sim, dia sim. Só que, aposto, isso não merecia postais jocosos no AspirinaB… nem no Câmara Corporativa.
o que te incomoda é o soares, o ps e a democracia, exactamente as mesmas preocupações da direita unida que ainda vai sendo vencida.
se a estupidez pagasse imposto já não tinhas espaço para tanto carimbo.
É ridícula qualquer comparação com os anteriores governos. Absurda, e agastada com a evidência superlativa dos governos de António Costa. À parte a sua “capitulação”, inebriado pelo cargo na UE.
“O inefável Chulares” foi, hoje não tenho dúvidas, o político com mais nível em Portugal, não só depois de Abril mas de toda a nossa História, comparável ao fantástico Afonso I, cujas parecenças, pelo menos físicas, não deixam dúvidas.
(Tudo bem no nosso Portugal- no pasa nada. É o que transparece a todo o momento nos OCS polvilhado de pulhas)
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Estátua do nosso Afonsinho dos finais do séc. XII (para que não se pense que estou a exagerar). https://content.nationalgeographic.pt/medio/import/attachment/revistas/EDICOES_ANTIGAS/AfonsoA.jpg
O Mário Chulares o político com o maior nível de chulice? Deve ter razão, Fernando, é muito provável… não deve haver maior chulo antes ou depois da golpada corporativa abrileira.
Mais duvidosa é a comparação ao D. Afonso Henriques: este também era um badocha parasita e trafulha? É verdade que ambos foram ‘pais’ de algo: o Afonso de Portugal, o Chulares da partidocracia. Boa parte da podridão do regime tem a marca do Chulares, sobretudo o Partido Sucateiro.
Pode-se discernir uma linha directa entre ele e os capos seguintes do PS, e os mais bem sucedidos deles – Guterres, 44, Bosta – foram evoluindo em trafulhice e impunidade. Aliás, o 44 só bateu com os costados em Évora por não ser, ao contrário do Chulares, uma vaca sagrada do regime.
Se o fosse teria envelhecido tranquila e impunemente como o velho mafioso da Emaudio, dos diamantes de Angola, dos Contos Proibidos, da Fundação chula-corrupta… mas numa coisa são parecidos, o Chulares e o 44: na pesporrência. Ambos se julgam mais que os outros. Os dois FDP.
Filipe Bastos, a sua linguagem, neste último comentário, assemelha-se muito à de alguns “Retornados” que nunca se libertaram da cultura salazarista – “Províncias ultramarinas” e “Angola é nossa”. Nunca perceberam a História – que não me parece ser o seu caso. Não acha que as suas palavras estão entranhadas de um ódio…, eu sei lá…., essa história dos diamantes. Só faltou referir as pisadelas na bandeira nacional em Londres.
Não é ódio, Fernando, é asco. São bandalhos como o Chulares e o 44 que descredibilizam o socialismo, e máfias como o PS que impedem qualquer hipótese de o implementar. A matilha da direita pelo menos assume-se; a do PS serve os mesmos mamões, com ainda maior zelo, e consegue ser ainda mais tachista, mais trafulha, mais corrupta, mais venal, enquanto se diz paladina dos pobrezinhos.
Estou-me a borrifar para a bandeira. O problema do Chulares é ter sempre sido um chulo, um oportunista, um bon vivant que venderia a mãe – ou qualquer camarada – em benefício próprio. Foi assim que serviu a canalha americana (que acabara de depor Allende, mais sério e mais socialista que vinte Chulares) e foi por isso que correu com o Cunhal: não pela ‘democracia’, mas para mamar à vontade.
Quando o PS ganha, o que é frequente, ouve-se um grito de norte a sul do país: isto é tudo nosso! A sua máfia enrola-se no Estado como um polvo. Nem a Laranja Podre – excepto talvez na Mamadeira – iguala a orgia de tacho, mama e corrupção do PS. O pai desta orgia chama-se Mário Chulares.
“O pai desta orgia chama-se Mário Chulares.”
e o pai da democracia interrompida foi o salazar, agora o ventrulha lidera na tentativa de recuperação com o apoiado pelos legítimos herdeiros e bastardos do estado novo.
A matilha da direita pelo menos assume-se; a do PS serve os mesmos mamões, com ainda maior zelo, e consegue ser ainda mais tachista, mais trafulha, mais corrupta, mais venal, enquanto se diz paladina dos pobrezinhos.
Os descendentes, os herdeiros de uma nobreza rentista que se instalou nos gabinetes do Socialismo Democrático desde os tempos do Reviralho, as chefias do aparelho do PS que estiverem na ribalta na ocasião (e os eternos grupos de dependentes, cada vez mais juvenis); e, a jogar por fora, os seus empreendedores e “empresários” que vivem na sombra das áreas tuteladas pelos camaradas, ou seus laços familiares, nos diferentes níveis da administração pública portugues. Onde houver dinheiro, muito dinheiro, o PS estará lá ou tenta fazer tudo para estar (como no caso da Madeira, através de uma figura menor como o Paulo Cafôfo que não passa da marioneta de serviço pronta a ser descartada no clássico processo de canibalismo movido pelo aparelho quando for chegada a hora).
Clap! Clap! Clap!
P. — Uma das áreas em que esses
processos de substituição têm
tido maior visibilidade é na
Segurança Social,
nomeadamente na designação
dos directores dos centros
distritais que em muitos casos
têm ligações aos partidos que,
em determinado momento,
estão no governo. A que se deve
isso?
João Bilhim —) Estatisticamente, esse grau de
incidência está demonstrado. Há
trinta anos era na Segurança
Social e nas Direcções Regionais
da Agricultura. O sector agrícola
perdeu peso, restando
actualmente a Segurança Social.
Os aparelhos partidários
possuem os seus militantes
dispersos em todo o território e a
parte da administração central
que mais se encontra dispersa
pelo país é a Segurança Social. Por
isso, a pressão, por parte dos
aparelhos partidários, para
gratiÆcar os esforços políticos dos
militantes será mais forte numa
instituição que estende os seus
braços a todos os municípios. Com
a Segurança Social, gratificam-se
os militantes com empregos ao pé
da porta.
Por outro lado, a Segurança
Social possui uma capacidade
enorme descentralizada para
distribuir subsídios e entregar
pequenas grandes benesses a
empresas e famílias. Por isso, os
governos querem ter mão directa
nesse tesouro e não o querem
entregar a outrem.
Isto significa que a Segurança
Social é moeda de troca para as
estruturas partidárias locais
pagarem os esforços dos militantes
e simpatizantes, durante as
campanhas eleitorais.
https://www.publico.pt/2024/09/01/economia/entrevista/joao-bilhim-seguranca-social-moeda-troca-pagar-esforcos-militantes-2102414
há uns anos o psd inventou uma cena chamada cresap para filtrar a malta que ia para cargos de administração pública. começou por meter lá o bilhim que foi da confiança do psd enquanto nomeava direitolas que não cumpriam os mínimos e chumbava tudo que lhe cheirasse a esquerda. entretanto o bilhim apropriou-se do centro de emprego da direita para empregar seus amigos e gerir as suas cunhas, alguma direita ficou desagradada e os governos começaram a cagar nas decisões da cresap, que deixou de funcionar mal e passar a ser ignorada. depois veio a altura da reforma e o bilhim queria ser eterno, daí os bimlhetes que vai mandando prós jornalecos a denunciar aquilo que o gajo fez à fartazana para delírio e esperança dos que estavam na lista e foram ultrapassados.