Porquê pagar o subsídio de férias só em Novembro, espezinhando (mais uma vez, e com a satisfação dos celerados) a Lei? Porque assim consegue-se boicotar as férias a essa gente, parte dela que deixará de ir para o estrangeiro gastar o rico dinheirinho que receberam acima das suas possibilidades, e porque assim se garante um reforço no bolso do povoléu para gastar na quadra natalícia, agora sem o perigo de os euros serem esbanjados em luxos e desvarios fora do reino.
Desastre orçamental laranja oblige.
Cá para mim, esta foi a maneira do perverso Gaspar fazer entender o “erro” do Tribunal Constitucional. É preciso manter o país suspenso e os energúmenos dos portugueses preparados para o que der e vier. Derrocada à vista. Bancarrota a todo o custo. Quanto pior melhor.
É a perfídia economicista em acção.
nojo.
é ainda mais rebuscado. Como em Setembro muitos milhares irão para a «requalificação» o subsídio de férias será calculado sobre 50% do vencimento.
O Ocidente está à beira de um novo colapso financeiro. Os Estados Unidos, reagindo à possibilidade de a inflação monetária vir a prejudicar a banca e a emissão de dívida pública, vão diminuir a emissão de moeda; em consequência, aquele país poderá entrar em austeridade.
Sim, há aqui uma mistura perversa de várias coisas nojentas, desde a vingançazinha de pirraça contra o Tribunal Constitucional (que deve dar um gozo mórbido ao sociopata Gaspar), até ao calculismo de dar tempo para engendrar um novo esquema que lixe o pessoal, dando a volta ao Acórdão (ai querias Subsídio, calão? Olha, agora aguenta-te e vai pedi-lo ao “Totta”!), passando pelo sadismo inqualificável de deixar a organização da vida económica das pessoas ainda em suspenso e presa por arames mais alguns meses, para atrasar a tomada de decisões de compra importantes, ou de contracção de empréstimos, negociação de Seguros, etc., etc. etc….
Um “guverno” que tira um imenso prazer em amarfanhar e enrodilhar a vida dos portugueses, é o que temos e o Povo escolheu. Um infortúnio calamitoso, um passo em falso que nos vai saír muito, mas muito caro, sobretudo a quem tem agora entre dez e trinta anos e que, não tarda, vai mandar isto tudo para o caixote do lixo da História de Portugal.
o gasparalho faz de mão nesta estória, o palhaçio anda mascarado de arbusto.
O Val está um pouco mole!
E que tal uma “surpresa do Chefe” em Novembro, com um “ligeiro” adicional ao IRS, no valor de (por acaso) 7,14% do salário anual?