19 thoughts on “Exactissimamente”

  1. pode ser que esse só seja previsto pelo orçamento de 2014, de acordo com a estratégia governamental aí anunciada. Pode é ser mais que um…

  2. Quando será que este enconado inseguro vai aviar aspirinas prá farmácia?
    Quando é que no PS lhe dão um xuto no cu e numa especie de pacote “leve dois e não pague nenhum” lhe metem o Burrinho (como lhe chama o pateta do ignatz) que parece que lhe caiu um pingo de solda num olho?
    Cambada de carcamanos…

    PS:Val há anos que te leio e às vezes apetece me mandar te para “um sitio”. Mas há uma coisa que nos dias de hoje vai sendo rara: a COERENCIA. Gente, como és coerente. Porra!
    Não te conheço, nem será fácil conhecer mas deves ser um ser humano de grande qualidade, coisa que neste mundo de f d p vai rareando cada ves mais. Que nunca te doa a caneta. A eles!!!
    Vai um abraço!!

  3. Para Seguro, é preciso fazer alguma coisa, “isto” (ou outra coisa qualquer) é alguma coisa, logo vamos propor “isto”. Relembrando o genial Yes Minister, um cão tem 4 patas, um gato tem 4 patas, logo para Seguro um cão é igual a um gato.

  4. Dá-me a sensação que, em miúdo, o Seguro gostaria de brincar aos cóbois, mas no meio da brincadeira ninguém o avisou de que para disparar se tiram primeiro as pistolas dos coldres, vai daí, dispara com elas na posição vertical… depois é só tiros nos pés.

  5. Embora tenha as maiores dúvidas quanto ao destino final da proposta, acho-a do maior interesse, atendendo à situação em que se encontra o país. A ordem é cortar em tudo, incluindo saúde, educação. Os governantes já não têm pejo em dizer que não se pode gastar dinheiro para salvar pessoas com doenças graves e demoradas. A Alemanha que é um dos países mais ricos do mundo, tem uma população 8 vezes superior a Portugal e tem 625 deputados, pelo que se fizesse uma regra proporcional não deveríamos ter mais que 80 deputados. Mas sem cair no exagero, acho que os 115 seria um número razoável. Aliás, Paulo Portas defendeu esse número na última campanha eleitoral. É que não é só pagar as mordomias dos deputados, há os assessores, motoristas, uma tralha multi-variada cujo sustento fica muito pesado ao erário público. Até torneios de golfe dos deputados são imputados aos contribuintes.
    Mas não é só na AR que é preciso aliviar a carga financeira, também na Presidência da República é preciso reduzir os custos a metade. Para quê 30 assessores? Que é fizeram de útil até hoje? Acertaram alguma previsão? A Casa Real em Espanha, país que vale 4 vezes Portugal, gasta metade da nossa presidência (Portugal 16 milhões; Espanha 8 milhões) e não se pode comparar o prestígio e o amor do povo ao rei, em relação aos mesmos sentimentos do povo português ao PR.
    Também a Presidência do Conselho de Ministros está infestada de amigos do 1º. Ministro, com dezenas de viaturas e motoristas para os mais diversos fins, tudo à custa do desgraçado do zé pagante.
    Só nestes 3 casos poderiam ser poupados uns bons milhões de euros, com a vantagem de não afectar o desemprego, pois trata-se de gente com outros empregos bem remunerados.

  6. boa, ignatz, há muito que não entubavas. Entubaste o JP1 magistralmente.Continua a roer, sempre contra os pseudo-espertos armados ao pingarelho.

  7. tudo bem,o seguro é uma merda, sempre o disse. Agora um desafio: se os comentadores tivessem de escolher in extremis, sem hipótese de abstenção (mesmo que violenta), qual destas personagens deveria demitir-se imdeitamente, qual escolheriam?
    1 – Cavaco Silva
    2 – Passos Coelho
    3 – Paulo Portas
    4 – António J. Seguro

    (estava mesmo para dizer qual é a minha escolha, mas não quero influenciar). Já digo, estou só a dar tempo.

  8. Zé da Póvoa, É a lamentável proposta de Seguro tem muitos adeptos, mas por parecer saída da liga dos amigos dos anti-políticos ou da Antena Aberta da Bola Branca isso não a torna melhor.

    Segundo ouvi a deputados (salvo erro, João Galamba e Ribeiro e Castro), Portugal até está nos níveis baixos de representação parlamentar. A Alemanha, para sua informação, tem ainda uma outra câmara de representação territorial, e como aquilo ainda por cima tem 16 regiões,talvez seja melhor não ir por aí.

  9. para quem não tenha seguido as lyrics,
    isto é canção de intervenção. A sério.
    To dream the impossible dream
    To fight the unbeatable foe
    To bear the unbearable sorrow
    To run where the brave dare not go

    To right the un-rightable wrong
    To be better far than you are
    To try when your arms are too weary
    The reach the unreachable star

    This is my quest, to follow that star
    No matter how hopeless,
    No matter how far
    To fight for the right
    Without question or pause
    To be willing to march into hell
    For a heavenly cause

    And I know if I’ll only be true
    To this glorious quest
    That my heart will be peaceful and calm
    When I’m laid to my rest

    And the world would be better for this
    That one man scorned and covered with scars
    Still strove with his last ounce of courage
    To reach the unreachable star

  10. Claro, que reduzir o papel do pcp e bloco à sua verdadeira dimensão, traz uma “adesão” enorme de gente ao partido socialistas.Cuidado com eles! Reduzir o parlamento é um designio nacional.Há gente, que parece que não anda na rua há muitos anos.

  11. Além do mais, e tendo em conta os seus interesses, Seguro não estará a pensar bem. Eu não concordo em absoluto com os sistema eleitorais bipolares. São uma forma de corromper a democracia e de a tornar (ainda mais) instável.

    Quando os sistemas bipolares entram em descrédito costumam ir para o poder figuras não propriamente agradáveis às ideologias centristas, como por exemplo Allende, Chavez, Lula, Correa, Kirchner, só para citar casos bem conhecidos. Se os marxistas puros tivessem, no início da nossa democracia, sido forçados a fazer política no PS, acho que por esta altura já teria havido, no PS, um take-over da esquerda radical.

    A base de apoio comunista, em Portugal, é autóctone, pois sobreviveu vinte anos sem o conforto ideológico da experiência soviética. Nesse período, a base de apoio da esquerda radical alargou-se mesmo, com a criação do BE. Há, creio, uma radicalidade política portuguesa muito mais ancestral, ancorada numa mitologia que nos chega dos primórdios da nacionalidade, dos tempos de D. Pedro I, o justiceiro anti-nobreza, e da Revolução de 1383-85. Assim sendo, se não existisse partido comunista com expressão eleitoral, as pessoas com convicções de esquerda radical teriam que as expressar… no PS.

  12. Jõao,o Bloco e o Pcp vão continuar a ter deputados.Não se pretende acabar com eles.O bloco já teve um deputado e pôde dizer o que lhe apeteceu.Há alturas que não fazem falta nenhuma diga-se de passagem O pec 4 demonstra-o.

  13. Nuno, essa proposta só visa uma coisa: aumentar o poder dos grandes partidos na asembleia, para evitar terem que negociar as medidas .
    E outra coisa: é cansativa o seu discurso contra qualquer tipo de esquerda, seja comunista ou social democrata

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