14 thoughts on “Exactissimamente”

  1. “Não, não é perfeito, sim, cometeu erros, sim, alguns talvez difíceis de perdoar, e tudo isso é história, matéria para debate e estudo.”

    conversa da treta. quais foram os erros e qual teria sido a medida correcta na altura? a história faz-se com o que aconteceu e não com o que poderia ter acontecido. soares fez o que fez com o apoio de quem votou nele, chama-se democracia. pôr defeitos fora do sítio e lamentar o tempo perdido a compreender o homem é conversa de merda.

  2. Pulhas e canalhas sem perdão. Até na previsão de morte de um antigo Presidente inimigo são capazes de, subrepticiamente e pelas costas à sucapa, cobardemente vir passar a mensagem aos ignorantes que até no momento da morte o “fp” é causador e culpado de interromper a festa aos portugueses.
    Não há fundo para o calibre de canalhice desta gente, coisas de merda (cm).

  3. Quanto a “fc” concordo totalmente com o ignatz.
    Começa a ser cansativo esta moda dos bem pensantes que se armam em cavaleiros andantes dos valores absolutos, que nunca tiveram de tomar medidas em tempos e circunstâncias inadiáveis, virem elogiar uma carreira longa e vertical de combate às injustiças e pela Democracia mas, que para esses bem pensantes, nunca foi exemplar porque uma vez não gostou da sopa.
    Conversa da treta: perfeito.

  4. O texto é mais sobre o crescimento pessoal e a maturidade, com o complexo de electra a 9mistura….ok mais o snobismo moralista de uma certa esquerda que é cinica o suficiente para não compreender o poder, exigir-lhe o impossível e se este for alcançado, chocar-se com o processo. Para quem vive nos jornais e tudo fácil e gratis.

  5. chegou o pide destacado para averiguar a identidade dos gajos que dizem mal dos parolos de mação. a cagadeira arrasta-se por aqui há bués e ainda só conseguiu a identificar a bimba que tem orgasmos com o galão de massamá.

  6. aqui vos deixo, um, ainda que breve mas poderoso, excerto do abominável legado Obama.
    Peço sinceramente desculpa por ser o mensageiro desta calamidade, mas não escolhi ser contemporâneo do do que é provavelmente o maior genocídio da humanidade, talvez não tanto (ou melhor AINDA não tanto) em número de vítimas como certamente já o é em superlativo grau de malvadez e perversidade.

    já o digo há quase 2 anos aqui e ninguém me ouve.

    ao divulgar este vídeo, o meu principal propósito é alertar, mais uma vez, para esta calamidade, contudo reconheço que é também uma oportunidade que, pouco nobremente, não enjeito para atacar ad hominem a figura política passada ou atual, incluindo todos os mais pervertidos genocidas da humanidade (destacando dois recentes, Leopoldo I da Bélgica e Adolf Hitler) que mais repugnância e desprezo me causa, ou seja, Barack Hussein Obama.

    peço desculpa e vão todos avisados do horror que o seguinte vídeo produzido e realizado pelo isis encerra:

    http://heavy.com/news/2016/12/isis-islamic-state-amaq-news-my-father-told-me-video-syrian-arab-army-saa-turkey-turkish-soldiers-mass-execution-gay-man-thrown-full-roof-execution-full-uncensored/

  7. quero só acrescentar o seguinte.
    previ aqui há uns cerca de 2 anos o que se está hoje a passar com o isis.
    alertei aqui para o imenso poder das suas tropas altamente preparadas do ponto de vista material e tático e com uma motivação fortíssima. ou seja, um exército, em geral, temível.
    ora, eu não sou mágico nenhum nem tenho o dons premonitórios, mas foi muito fácil aperceber-me na altura do imenso poderio desta organização. não acesso a qualquer informação que não estivesse publicamente disponível.
    passo a explicar: só com muito poder podia o ISIS de forma tão impune cometer tamanhas atrocidades. o poder desta organização revelava-se, pois, na impunidade com que atuavam. revela-se, atualmente, na guerra que travam contra o ocidente e que em breve terá invevitavelmente que ser combatida com homens e mulheres militares ocidentais no terreno. isto se não houver alguém que se lembre de dar a mossul e raqqa o tratamento que foi dado a hiroshima e nagasaki.

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