7 thoughts on “Exactissimamente”

  1. Este livro de José António Saraiva e a sua apresentação por Passos Coelho chegam num momento oportuno. Havia muita gente que ainda não conhecia o carácter dos dois.

  2. Por outro lado talvez seja bom ver a dupla moralidade e a preocupação etica de montes de hipócritas que são capazes de julgar outros através de escutas directa ou indirectamente (resposta e defesa a sua exposição) por meras razões de sobrevivência politica ou pertença a manada, o fazer parte, o não ser excluido. De resto não cultivo o género nem o criador nem fico espantado com nada. Ha muito que as muralhas ruiram. Não é necessário validação pelo real para que qualquer coisa seja verdade, e verdade porque existe.

  3. tinham de me pagar , e bem , para ler isso. que raio de interesse podem ter os podres de uns tristes ? santa paciência , a não ser o Judas e o seu chefe Cunhal , o resto do pessoal da polítca é tudo uns barrigudos , outros baixinhos , e a maioria uns parolos feiosos.

  4. É como olhar para o pântano da Justiça que envolve um ex-PM pelo prisma de um labrego como o JMT. Para o Saraiva é o fim da linha. Um último protagonismo – pensou ele. E acaba como começou.

  5. O sucesso financeiro da saraivada está, à partida, garantido. Além do mais, José António Saraiva obtém assim o necessário currículo para poder ser contratado pela imprensa tablóide, a única que ainda vai dando algum lucro. Para tal, era preciso demonstrar que tinha o carácter ímpio e a índole pervertida e invejosa, cuja finalidade se cumpre a saraivar o sucesso dos outros.

    Já o caso de Passos Coelho… vê-se que conseguiu escapar ileso à saraivada legitimando-a com a sua evanescente fama. Afinal, ele distingui-se como o primeiro-ministro da nossa democracia que mais disparates (conforme diz o próprio, ver nota abaixo) conseguiu fazer ao contrário do que, em campanha eleitoral, havia prometido ao povo português.

    E assim, tendo Passos, em quatro anos de disparatada (sic) governação, se guindado ao mais alto estatuto de embusteiro-mor da nação portuguesa, pôde com tão ímpio currículo conquistar o privilégio de lhe ver dedicada a (única) hagiografia de toda a saraivada.

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    Nota sobre o disparate de Passos Coelho: Notícia de 1 de Abril de 2011, publicada na TVI-24

    Ideia de que PSD vai acabar com subsídio de férias «é um disparate»

    Durante uma visita à Escola Secundária de Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, o presidente do PSD foi abordado por duas estudantes que lhe perguntaram: «Vai tirar os subsídios de férias aos nossos pais?».

    «Eu nunca ouvi falar disso no PSD. Eu já ouvi o primeiro-ministro dizer, infelizmente, que o PSD quer acabar com muitas coisas e também com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e isso é um disparate», respondeu Pedro Passos Coelho.

    As duas jovens concordaram: «Pois, também nós achamos». «Isso é um disparate», reforçou Passos Coelho.
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