Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Fica-se com a ideia que até para a Magistratura Judicial já é tempo do Alex saltar do Ticão. Não sei é como é que ele vai conseguir viver sem escutas. Mas também há malta que deixa de beber e de fumar.
Um bom ano para o Valupi e para todos no Aspirina B!
olha, eu esqueci-me da palavra passe para conseguir ler coisas do nónio e não consigo pensar nisso agora com o cérebro derretido. portanto, só consegui ler o conteúdo da primeira ligação. e fiquei triste o suficiente. não houve dolo, imagine-se. isto é inqualificável. cabrões. miseráveis.
Creio que ficou claro para todos que, este é o resultado de deixar à Justiça o que
é da Justiça! Num Estado de Direito estes casos não podem acontecer sob pena
de deixarem de ser democráticos e, os cidadãos ficarem à mercê de um grupo com
tiques corporativos que, há muito deviam ter sido banidos!
Tudo começa mal, quando se permite que o M.P. considere que os prazos estabele-
cidos na Lei sejam meras indicações que, podem ser alteradas à vontade dos artífi-
ces dos processos judiciais e outras arbitrariedades cometidas por juízes na instru-
ção dos processos com cobertura de outros, mais preocupados com as suas carrei-
ras e vão assinando de cruz!
O poder político tem o dever de corrigir o que está mal, pelos prejuízos que causa
ao País a Justiça não pode continuar em roda livre, até o CSM está a ser contesta-
do por meia dúzia de juízes no agora chamado Ticão encabeçados pelo “super” por
isso, não se percebe o “lavar de mãos” do secretário geral do PS e recandidato a PM
se nada se fizer, mais força sobra para quem se tem servido da justiça para atacar
o Partido Socialista … há montes de exemplos!!!
José Sócrates (o mais enxovalhado pela operação Marquês): incisivo, minucioso, implacável, na sua carta à Magistratura.
Muito do que se vem passando na Justiça vai-me dando razão quando penso que o 25 de abril foi muito benevolente com ela, com quem a dirigia, com quem dela se servia, com o seu passado, (como esquecer, por exemplo, os tribunais plenários).
“Um juiz conveniente. Um juiz parcial”, escreve José Sócrates. Parece-me que é também um juiz que devia estar preso. Ele e a funcionária judicial que o assessorou nas falcatruas há muito denunciadas e agora finalmente reconhecidas por quem colaborou activamente na sonegação de provas e no branqueamento. Da entrevista que deu há anos, a tal em que dizia que não tinha dinheiro em contas de amigos, e que aliás quase não tinha amigos, tenho ideia de umas insinuações crípticas sobre o muito que saberia sobre muita gente do seu próprio meio, por força das funções que exercia e exerce. Será por isso que continua, intocável, a passar entre os pingos da chuva, sequinho da Silva? Pingos da chuva é modo de dizer, claro, pois o que agora foi oficialmente reconhecido seria, em qualquer parte do planeta, classificado como tsunami de merda.
Será que ninguém pensa que se os deixam fazer isto num processo com este mediatismo, fá-lo-ão em 100 x pior em todos os outros processos?
Não é só na Índia que as vacas são sagradas. Os brasileiros têm uma expressao muito adequada para estas situações: puta que pariu.
Sócrates não desiste, resiste; não se verga nem vais abaixo; luta sozinho e ganha batalhas e simpatia e apoios entre a gente séria e um dia há-de ter força para derrubar os cobardes amesentados à mesa de um poder delegado sem tutela jurídica, sem escrutínio, deixado ao livre-arbítrio de gente que, não prestando, usa e abusa do poder como qualquer vulgar tirano por vingança política.
Qualquer pessoa bem formada já percebeu claramente todo o jogo sujo de poder de alguns juízes no interior do MP na tentativa de criar uma pós-verdade através de uma narrativa ficcionada ao jeito de profetas, mágicos, ditadores, tiranos, alquimistas e muitos historiadores de miseráveis utopias religiosas, racistas ou classistas.
Tudo indica que o próprio Conselho Superior da Magistratura já se apercebeu, finalmente, que tais juízes mancomunados num objectivo oculto de tomada de poder político através da descredibilização e demolição do Estado de Direito democrático constituem, verdadeiramente, um perigo à solta que não olha a meios para atingir os seus objectivos.
O primeiro sinal foi retirar-lhes das mãos os processos da EDP pois que, a continuarem a integrar e somar todos os dirigentes anteriores da empresa, desde o cavacoiso, como suspeitos e arguidos nos processos acabam, inevitavelmente, destruindo a empresa tal como já fizeram com a PT.
E agora, quase imediatamente, vêm a público informar o povo do jogo sujo dessa gente que manipulava o sorteio de juízes por motivos de destruição política dos que se lhe opõem e, sobretudo, dos que não se ajoelham nem lhes vão à mão.
Cada vez mais os malabarismos dos pulhas são postos a nu e um dia a opinião pública, sentindo-se enganada, vai virar-se e pedir o olho da rua a tais tiranetes falhados.
o conselho superior reconhece aquilo que sempre negou e agora diz que não há nada a fazer porque está feito e já prescreveu.
entretanto 5-carlos alexandres-5 revoltam-se com a redistribuição dos processos, entre outras coisas parece que ganhavam €700 extra/mês por processo redistribuido e só o maçaneta aboletou-se com 45 xtras.
https://www.publico.pt/2022/01/03/sociedade/noticia/carlos-alexandre-quatro-juizes-revoltamse-redistribuicao-processos-novo-ticao-1990641
Fica-se com a ideia que até para a Magistratura Judicial já é tempo do Alex saltar do Ticão. Não sei é como é que ele vai conseguir viver sem escutas. Mas também há malta que deixa de beber e de fumar.
Um bom ano para o Valupi e para todos no Aspirina B!
olha, eu esqueci-me da palavra passe para conseguir ler coisas do nónio e não consigo pensar nisso agora com o cérebro derretido. portanto, só consegui ler o conteúdo da primeira ligação. e fiquei triste o suficiente. não houve dolo, imagine-se. isto é inqualificável. cabrões. miseráveis.
Creio que ficou claro para todos que, este é o resultado de deixar à Justiça o que
é da Justiça! Num Estado de Direito estes casos não podem acontecer sob pena
de deixarem de ser democráticos e, os cidadãos ficarem à mercê de um grupo com
tiques corporativos que, há muito deviam ter sido banidos!
Tudo começa mal, quando se permite que o M.P. considere que os prazos estabele-
cidos na Lei sejam meras indicações que, podem ser alteradas à vontade dos artífi-
ces dos processos judiciais e outras arbitrariedades cometidas por juízes na instru-
ção dos processos com cobertura de outros, mais preocupados com as suas carrei-
ras e vão assinando de cruz!
O poder político tem o dever de corrigir o que está mal, pelos prejuízos que causa
ao País a Justiça não pode continuar em roda livre, até o CSM está a ser contesta-
do por meia dúzia de juízes no agora chamado Ticão encabeçados pelo “super” por
isso, não se percebe o “lavar de mãos” do secretário geral do PS e recandidato a PM
se nada se fizer, mais força sobra para quem se tem servido da justiça para atacar
o Partido Socialista … há montes de exemplos!!!
José Sócrates (o mais enxovalhado pela operação Marquês): incisivo, minucioso, implacável, na sua carta à Magistratura.
Muito do que se vem passando na Justiça vai-me dando razão quando penso que o 25 de abril foi muito benevolente com ela, com quem a dirigia, com quem dela se servia, com o seu passado, (como esquecer, por exemplo, os tribunais plenários).
“Um juiz conveniente. Um juiz parcial”, escreve José Sócrates. Parece-me que é também um juiz que devia estar preso. Ele e a funcionária judicial que o assessorou nas falcatruas há muito denunciadas e agora finalmente reconhecidas por quem colaborou activamente na sonegação de provas e no branqueamento. Da entrevista que deu há anos, a tal em que dizia que não tinha dinheiro em contas de amigos, e que aliás quase não tinha amigos, tenho ideia de umas insinuações crípticas sobre o muito que saberia sobre muita gente do seu próprio meio, por força das funções que exercia e exerce. Será por isso que continua, intocável, a passar entre os pingos da chuva, sequinho da Silva? Pingos da chuva é modo de dizer, claro, pois o que agora foi oficialmente reconhecido seria, em qualquer parte do planeta, classificado como tsunami de merda.
Será que ninguém pensa que se os deixam fazer isto num processo com este mediatismo, fá-lo-ão em 100 x pior em todos os outros processos?
Não é só na Índia que as vacas são sagradas. Os brasileiros têm uma expressao muito adequada para estas situações: puta que pariu.
Sócrates não desiste, resiste; não se verga nem vais abaixo; luta sozinho e ganha batalhas e simpatia e apoios entre a gente séria e um dia há-de ter força para derrubar os cobardes amesentados à mesa de um poder delegado sem tutela jurídica, sem escrutínio, deixado ao livre-arbítrio de gente que, não prestando, usa e abusa do poder como qualquer vulgar tirano por vingança política.
Qualquer pessoa bem formada já percebeu claramente todo o jogo sujo de poder de alguns juízes no interior do MP na tentativa de criar uma pós-verdade através de uma narrativa ficcionada ao jeito de profetas, mágicos, ditadores, tiranos, alquimistas e muitos historiadores de miseráveis utopias religiosas, racistas ou classistas.
Tudo indica que o próprio Conselho Superior da Magistratura já se apercebeu, finalmente, que tais juízes mancomunados num objectivo oculto de tomada de poder político através da descredibilização e demolição do Estado de Direito democrático constituem, verdadeiramente, um perigo à solta que não olha a meios para atingir os seus objectivos.
O primeiro sinal foi retirar-lhes das mãos os processos da EDP pois que, a continuarem a integrar e somar todos os dirigentes anteriores da empresa, desde o cavacoiso, como suspeitos e arguidos nos processos acabam, inevitavelmente, destruindo a empresa tal como já fizeram com a PT.
E agora, quase imediatamente, vêm a público informar o povo do jogo sujo dessa gente que manipulava o sorteio de juízes por motivos de destruição política dos que se lhe opõem e, sobretudo, dos que não se ajoelham nem lhes vão à mão.
Cada vez mais os malabarismos dos pulhas são postos a nu e um dia a opinião pública, sentindo-se enganada, vai virar-se e pedir o olho da rua a tais tiranetes falhados.