«Macron e Scholz falaram por telefone com Putin horas antes de a União Europeia (UE) se reunir em cimeira no Palácio de Versalhes, em França, país que preside atualmente ao Conselho da UE.
"Macron e Scholz insistiram que qualquer solução para esta crise deve vir através de negociações entre a Ucrânia e a Rússia", disse a fonte do Governo alemão, citada pela agência francesa AFP.
Durante a reunião, a França e a Alemanha "exigiram da Rússia um cessar-fogo imediato".
Os três líderes concordaram em permanecer em estreito contacto nos próximos dias.»
?
Esta conversa telefónica ocorreu há poucos dias. Uma de tantas entre os mesmos protagonistas, especialmente Macron e Putin. E de imediato a notícia transporta-nos para as semanas que antecederam a invasão, em que Macron e Scholz chegaram a ir a Moscovo para a fotografia. Porquê e para quê esses números? Que ocorre numa mesa hipertrofiada, usada para o que poderia ser uma cena de um filme cómico, que não pudesse ser tratado no secretismo das relações entre duas diplomacias? E como interpretar os rituais das mentiras repetidas à exaustão, os quais preenchem a quase totalidade da comunicação oficial a respeito do que os Governos dos diferentes países transmitem uns aos outros? Que cagada é esta de se dizer que os “três líderes concordaram em permanecer em estreito contacto nos próximos dias“, como se fossem três amigos a planearem umas férias juntos?
Vista pela incontornável encenação mediática, a qual alimenta o charivari da turbamulta a respeito, a invasão e destruição da Ucrânia é um constante espectáculo emocional onde as vítimas e o horror da guerra são usados para captar e manter audiências. É esse o único papel das imagens dos bombardeamentos, das entrevistas aos civis e dos comentários dos espertos. Mas assim como um juiz tem de resistir à química dos afectos se pretender decidir com isenção, e assim como um cirurgião tem de aumentar a sua capacidade de concentração e autodomínio ao aumentar o risco da cirurgia a fazer, assim na diplomacia está sempre em causa o triunfo da racionalidade sobre a pulsão da morte. A diplomacia é intrinsecamente optimista, trabalha com cenários de sobrevivência, continuidade, desenvolvimento.
Donde, não fazemos a menor ideia do que ocorre nas interacções entre as potências mundiais, e menor ideia fazemos em período de uma guerra com o potencial para originar um conflito mundial ou um apocalipse nuclear. Ter essa noção ajuda a concentrarmo-nos no essencial: aquilo que nos aparece como mal maior jamais deve ser relativizado, justificado e, portanto, defendido.
Nunca passei por nenhuma – espero não passar – porque a minha idade não dá para isso. Na altura da segunda guerra mundial o meu pai estava na idade de a incorporar, mas Portugal esteve isento dela.
Ouço muitos jornalistas portugueses a ditarem sobre a guerra coisas que eu acho impossíveis de a viver. Estão a quilómetros do lugar onde ela se disputa. Basta ver que estão rodeados de civis. Têm de enviar para o burgo – Portugal – o que entenderem mais dramático.
Estes dias vi uma reportagem de um polícia ucraniano a despedir-se da esposa e do filho para ir para a sua ocupação. O que nos relatou o jornalista: “vejam como a criança chora a ver o pai partir”. Fê-lo com tal entoação para comover quem o via e ouvia.
Tenho um neto que diariamente quando os pais vão trabalhar vem-no trazer a minha casa para ele ficar comigo e com aminha esposa. Chora a bons pulmões com essa despedida. É usual nas crianças. Mas tudo serve para comover o instinto paterno e materno.
Outro dia vi e ouvi a noticiar que o exército ucraniano tinha abatido um avião russo. Mostraram imagens do suposto piloto postado de joelhos e com as mãos levantadas em sinal de rendição. Não se via qualquer ferimento nem nenhuma queimadura. Como é possível abater-se um avião em que o piloto não mostre nenhum ferimento. É isto que os jornalistas nos impingem.
Como disse acima nunca passei por uma guerra. Mas passei por uma guerrilha. Talvez tenha mais experiência para falar do que certos jornalistas de pacotilha.
O que sabem eles o que é estar debaixo de fogo e fazer parte da contenda! Saber que a qualquer momento pode vir um projéctil direccionado a ele. Ter de ripostar para se defender. Ser aerotransportados ou apeados aos acampamentos do inimigo e destruí-los! Antes os nossos F16 iam bombardear esses ditos acampamentos. Ficávamos dentro do círculo e ouvíamos e temíamos que se os pilotos se enganassem nós éramos as vítimas.
Antes da partida pensávamos ser a última. O nosso pensamento era nos nossos familiares.
Tinha como lema que entre tantos e em fila indiana viesse logo um projéctil destinado a mim.
Perguntar a esses jornalistas o que é estar vinte e três meses isolados, só florestas em volta, e conviver diariamente com estes traumas! Não foi uma guerra, mas foi uma guerrilha.
Mas ficaram muitos traumas com que hoje debato e fico abismado com quem hoje anda de máquina e microfone na mão e julga que sabe tudo da guerra. E há quem os apelide de heróis.
Gostava de os ver não numa guerra, mas numa guerrilha de arma na mão e a lutar. Porque julgo que todos os que estão, principalmente na Ucrânia, se estivessem a lutar quer em Angola, Moçambique ou Guiné não lhes cabia um feijão no ânus.
Mas de guerra sabem tudo.
O titulo é a Guerra.
Não mencionei o artigo que confirma a minha a opinião.https://www.abrilabril.pt/internacional/mentiras-andam-mais-depressa-que-os-misseis?fbclid=IwAR1UdYdTHY4YI-o-iXCjT6n9qU6NyyYH5SCFeqpzr9EcmYGGD3TFTrdCC2E
não consigo abrir os links, pedem-me coisas que não me lembro, ou não me apetece lembrar, interessa nada, sirvo-me do confiar, plenamente confiar, depois farto-me de rir com a palavra que desconheço, desconhecia faça favor que agora já conhece menina, como estava a dizer, farto-me de rir com a charivari, delícia de som, e fico a pensar na diplomacia e na maravilha da descrição, fixo-me no essencial, estou sim – estou aqui para ti e para mim, imagino os estarolas no jacuzzi a falar, quem saberá o que dizem, só podemos saber do que farão, desliga-se a tv e rasgam-se os horrores da má sorte, má sorte não é bem assim, vontades esganadas de escuros de vermelho macio em cetim, queremos apenas o começo do fim da feira das vaidades no espectáculo deplorável de reais miseráveis. trim-trim.
temos o Manuel Pacheco a querer uma guerra maior, como deve ser, uma guerra à macho latino, ai, ui, ah carago, saber de guerras antigas é que é bom, este deus é maior que o outro, com o outro ganha o satanás com a pistola na mão, gatilho em riste. !ai! que riso
Olinda não sei o que vê em mim. “Você” faz-me lembrar um lagostim: só tem merda na cabeça.
“Como é possível abater-se um avião em que o piloto não mostre nenhum ferimento.”
têm lá uma cena que diz: tira a cavilha e ejecta-te.
“Antes os nossos F16 iam bombardear esses ditos acampamentos.”
antes não existiam e depois só podem ter sido acampamentos de escuteiros. no campo de tiro de alcochete
” estar vinte e três meses isolados, só florestas em volta, e conviver diariamente com estes traumas! ”
cheira um pouco a exagero, deve ter havido rotação e um mesito de férias mais uns desenfianços à capital de distrito mais próxima para combíbio social em bares de alterne. os traumas estão à vista.
“Gostava de os ver não numa guerra, mas numa guerrilha de arma na mão e a lutar.”
eles não foram para lutar, foram para fazer reportagem da guerra e o que se exige é contarem o que lá se passa e não fazerem entrevistas estúpidas, estorvarem os operacionais, divulgarem imagens que sirvam os propósitos do inimigo e terem a lata de se queixarem de falta de condições para trabalhar. a judite já não vai ao cabeleireiro há 3 dias e um câmera da sic luta com dificuldades em estabilizar a câmara sem pisar cadáveres nos escombros de bombardeamento. muito melhor na telebisão do curral da manhã, usam imagens roubadas doutras televisões ou doutras guerras, sobrepõem-lhe um repórter de guerra com camuflado diesel a debitar resumos da concorrência e chamam-lhe alerta cm.
“Porque julgo que todos os que estão, principalmente na Ucrânia, se estivessem a lutar quer em Angola, Moçambique ou Guiné não lhes cabia um feijão no ânus.”
tamém conhecida pela guerra a feijões, comiam feijoada, punham um feijões secos no cu, emboscavam-se e quando o inimigo aparecia apontavam o cu à testa e peidavam o feijão. o gás de peido era aproveitado para cozinhar novas feijoadas e na guerra química, mas quem percebe verdadeiramente disso é a òbimba.
sempre às ordens, escusas de agradecer o contributo.
Manuel Pacheco, essa é que é eça, vejo um pachecal charivari. !ai! que riso
ò pacheco, mentiras e aldrabice romanceada é o teu comentário. o linque que pões da abrilabril, versão camuflada do avante, é a defesa do tio putinhas e o paleio do lavrov, não há guerra nenhuma, não matámos ninguém, as vítimas são actores maquilhados, a destruição é fotoshop, tudo invenções do ocidente para boicotar economicamente a rússia, coisa que também não nos faz qualquer mossa.
gostei muito , menos da conclusão : tens de investigar melhor quem são os “mal maior” , quem compra as marionetas e imagina , têm dinheiro , como particulares ( não como Estado) para mandar o mundo pelos ares.
ó pá , a energia horrível que os habitantes da Terra enviam para o Universo , não admira que um dia nos caia um meteorito em cima.
não é merda , Manuel , é mesmo nada. repete elogios , tipo cantilena , faz lembrar as meninas da IC2 , a chamar os clientes.
a judite já conseguiu cabeleireira em lviv, portanto as perspectivas são boas.
batalha dos tanques russos contra o tractores ucranianos
https://twitter.com/ArmedForcesUkr/status/1502588249482706952
chiu, que bom que era, chiu chiu, ah ah eh eh, chiu, que bom que era. !ai! que riso
Porri-potente herói, que uma cadeira
Susténs na ponta do caralho teso,
Pondo-lhe em riba mais por contrapeso
A capa de baetão da alcoviteira:
Teu casso é como o ramo da palmeira,
Que mais se eleva, quando tem mais peso;
Se o não conservas açaimado e preso,
É capaz de foder Lisboa inteira!
Que forças tens no hórrido marsapo,
Que assentando a disforme cachamorra
Deixa conos e cus feitos num trapo!
Quem ao ver-te o tesão há não discorra
Que tu não podes ser senão Priapo,
Ou que tens um guindaste em vez de porra?
olha , para além de fazer as rotundas , tb é uma espécie de cópia do chinês do Vilhena.
chiu, yozira, chiu chiu. !ai! que riso
Levanta Alzira os olhos pudibunda
Para ver onde a mão lhe conduzia;
Vendo que nela a porra lhe metia
Fez-se mais do que o nácar rubicunda:
Toco o pentelho seu, toco a rotunda
Lisa bimba, onde Amor seu trono erguia;
Entretanto em desejos ardia,
Brando licor o pássaro lhe inunda:
Co dedo a greta sua lhe coçava;
Ela, maquinalmente a mão movendo,
Docemente o caralho embalava:
“mais depressa” – lhe digo então morrendo,
Enquanto ela sinais do mesmo dava;
Mística pívia assim fomos comendo.
será gémea do josé castelo branco ou será ele in self ? eu acho que é ele , quase que aposto.
Mas que exiges de mim? Pensas, Alzira
Que a rude Olinda como tu descreva
A emanação dos gostos, que se provam
Quando o primeiro amor os desenvolve
Da terna virgem do innocente peito?
Reclamas a candura, de que usava
Antes de me illustrar de Amor o facho?
Ousas mesmo increpar-me de artificio,
Porque eu não soube delicada teia
Urdir aos olhos teus, porque eu não soube
As effusões de amor envolver n′ella,
E, qual me envias, dar-te digna offerta?
Basta, tu mandas; vou obedecer-te.
Tenho ante os olhos instruccções sobejas
Para pintar o quadro dos deleites
Que de dois entes n′um absortos brotam.
Tu me dás os pinceis, o molde, as côres,
E no meu coração, prezada amiga,
Fecunda o goso meigos sentimentos,
Que só acabarão, se amor acaba!…
https://pt.wikisource.org/wiki/Tu_n%C3%A3o_p%C3%B3des_saber,_querida_Alzira
ó coisa , com 15 anos já lia “memórias eróticas de um burguês ” ou as “11 mil vergas” , por isso … nem cocegas.
já me dói a barriga de tanto riso, !ai! chiu, chiu
Meus senhores eu sou a água
que lava a cara, que lava os olhos
que lava a rata e os entrefolhos
que lava a nabiça e os agriões
que lava a piça e os colhões
que lava as damas e o que está vago
pois lava as mamas e por onde cago.
Meus senhores aqui está a água
que rega a salsa e o rabanete
que lava a língua a quem faz minete
que lava o chibo mesmo da raspa
tira o cheiro a bacalhau rasca
que bebe o homem, que bebe o cão
que lava a cona e o berbigão.
Meus senhores aqui está a água
que lava os olhos e os grelinhos
que lava a cona e os paninhos
que lava o sangue das grandes lutas
que lava sérias e lava putas
apaga o lume e o borralho
e que lava as guelras ao caralho
Meus senhores aqui está a água
que rega rosas e manjericos
que lava o bidé, que lava penicos
tira mau cheiro das algibeiras
dá de beber ás fressureiras
lava a tromba a qualquer fantoche e
lava a boca depois de um broche.
madame josé castelbranco , se escreve para eu ler , não escreva , porque nem na diagonal leio miséria.
se escreve para os camionistas seus clientes , continue , por favor.
!ai! que riso
https://www.youtube.com/watch?v=bHxFdsuo8pg
Ó senhora Olinda, não gosto de a ver a escrever asneiras e essas porcarias todas. É feio. Acho que o senhor Valupi também não, e a senhora Olinda gosta tanto dele. Hoje uma vizinha minha que trabalha em limpezas dinse-me que o malandro do Trump já antes tinha tirado a união europeia do lugar do passageiro para o banco de trás e que agora o encalicado do senhor Bíden está a pô-la no porta-bagagens. Deixei de ver comentários do senhor Joaquim Camacho, que muito gostava, e do esgazeado que o não largava, parecia um cão de fila, raios que o parta. Beijinhos senhora Olinda.
Essa, estas coisas são du Bocage – arte eróctica e satírica: adoro. é uma espécie de tradução de realidade sem papas na língua, serve – não para excitar – para fazer pensar, um desvio à literatura bem comportadinha. o que vê de errado nela?
(poderia dizer-lhe mais coisas mas hoje uma amiga, é uma amiga grande desde pequenina, faz anos e vou jantar com ela e com o filho e o marido. vou recitar-lhe um poemas destes, levo comigo. tenho a certeza de que se vão rir comigo)
Senhora Olinda, faça, faça isso, recite um destes poemas. Eu estava a mangar consigo. Mas não os conhecia.
Estou tão envergonhada.
ah!… são do bucage, ainda pensei que as cartas de olinda a alzira eram tuas e o poema “a água” que era da epal.
vai ser um ganda jantar, comes o filho de entrada, dás o cu ao marido e para sobremesa fazes fressura com a amiga. leva o vibrador, não vá falhar qualquer pormenor.
Falta-lhes o cheiro do cabedal
É aflitivo ver e ouvir tantos comentadores “académicos” que nunca vestiram uma botas cardadas, nem fazem a mínima ideia de como se destrava uma arma, pronunciarem-se sobre a estratégia das tropas de Putin.
Falam como se estivessem a jogar numa play station, esquecem-se que o terreno nunca é plano e, principalmente, esquecem-se que as botas da tropa fazem bolhas nos pés.
Para eles não há dor. É tudo digital.
LNT
É um sistema, político-mediático, e assim deve ser analisado. A política é hoje este tipo de encenação, a mensagem está formatada para audiências mediadas. A comunicação política está nas mãos de pr’s e spin doctors que flutuam entre os media e as empresas de comunicação. Alimentam-se reciprocamente, são parceiros de negócio, a produção é conjunta.
Existe, uma critica, legitima, que por razões partidárias e tribalismo, tenta desligar o binómio político-mediatico, sendo unicamente centrada unicamente nos media. Há outro tipo de critica que tenta justificar uma agenda “alternativa” mas que não passa de outro tipo de propaganda e desinformação, com fins puramente deslegitimizadores das instituições e de cariz totalitário. Estes dois tipos de críticas são diferentes, mas em termos de recepção confundem-se, o segundo não perde uma oportunidade para se mesclar com o primeiro com objectivos evidentes como se tem observado ultimamente.
Mas em termos de encenação política é tempo de criar novos modelos:
Sanna Manin PM Finlândia
Rock-‘n’-roll can never die
https://twitter.com/WestervikG/status/1501627367579688962?t=nKAkWiq-0GO1yfUsbKtKxQ&s=19
cancioneiro da mocidade portuguesa
marcha do campista
Minhas botas, velhas, cardadas
Palmilhando léguas sem fim
Quanto mais velhinhas e estragadas
Tanto mais vigor sinto em mim
Pelos vales, montes e montanhas
Passo lesto, com afoiteza
Deus nos guia, Deus nos acompanha
Descobrindo a natureza
Andar a falar em Putin para desviar as atenções, não obrigado!
—>>> duas mensagens de paz, nas quais, o Ocidental Hipócrita não está interessado.
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MENSAGEM 1
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Com um largo historial de roubo/saques a povos autóctones… os europeus do Ocidente deveriam ter a mensagem de paz, óbvia, para o povo da Russia:
– “ESTEJAM DESCANSADOS, NÓS NÃO VAMOS ROUBAR/SAQUEAR AS VOSSAS RIQUEZAS – TAL COMO FIZEMOS A POVOS AUTÓCTONES DA AMÉRICA DO NORTE, DO SUL, ETC -… NÓS VAMOS ASSINAR O MAIS ELEMENTAR DOS TRATADOS DE PAZ”!
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Isto é:
—> um tratado de paz que recuse o MAIS VELHO DISCURSO DE ÓDIO DA HISTÓRIA -> o ódio tiques-dos-impérios: o ódio a povos autóctones dotados da Liberdade de ter o seu espaço e prosperar ao seu ritmo.
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Pois, pois é: o Ocidente pretende cercar a Russia (um território imenso no planeta, com apenas 140 milhões de habitantes) com países da NATO…
e… o europeu-do-sistema a querer comer-nos por parvos!
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O discurso do europeu-do-sistema não mudou, continua igual:
–> autóctones Identitários são alvo de ódio… porque… os autóctones Identitários não estão interessados em:
1- negociatas de índole esclavagista: isto é, negociatas que pressupõem a existência de outros como fornecedores de abundância de mão-de-obra servil.
2- negociatas de índole colonialista: isto é, negociatas que pressupõem a substituição populacional de povos autóctones considerados economicamente pouco rentáveis.
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O cidadão de Roma da NATO ambiciona fazer na Russia… aquilo que já foi feito a povos autóctones da América do Norte, do Sul, etc
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-> Para o cidadão de Roma da NATO roubar/saquear territórios (em conjunto com sabotagens sociológicas: substituições populacionais, holocaustos massivos, etc) a povos autóctones…
… é uma herança universalista/multiculturalista!?!
[veja-se: América do Norte, Sul, etc]
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Mais:
– quando se fala na DEVOLUÇÃO de territórios a povos autóctones (que foram impedidos de ter tempo de prosperar ao seu ritmo)… o cidadão de Roma da NATO quer que essa devolução seja considerada ‘racismo’!?!
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Sim: O OCIDENTE QUE DEVOLVA TERRITÓRIOS ROUBADOS!
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MENSAGEM 2
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Com um largo historial de roubo/saques a povos autóctones… os europeus do Ocidente deveriam ter a mensagem de paz, óbvia, para o povo da Russia, e não só:
– “URGE A IMPLEMENTAÇÃO DA TAXA TOBIN”!
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A implementação da Taxa Tobin vai permitir o desenvolvimento dos mais variados povos
… nomeadamente…
vai permitir que os mais variados povos possam desenvolver as mais variadas empresas, consequência:
– vão ser empresas autóctones a explorar as suas riquezas naturais… e não… multinacionais Ocidentais.
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P.S.
Se, em oposição ao cidadanismo de Roma da NATO,… a Russia apoiar a elaboração do MAIS ELEMENTAR dos Tratados de Paz…
—-> A RUSSIA PODERÁ VIR A SER A LÍDER DO MUNDO LIVRE!
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SEPARATISMO IDENTITÁRIO; sim, óbvio!!!
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Os IDENTITÁRIOS SEPARATISTAS vão querer estar em coligação com a Russia
… e…
vão querer LIBERDADE/DISTÂNCIA/SEPARATISMO do cidadão de Roma da NATO.
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Sim:
– NA ORIGEM DA NACIONALIDADE ESTEVE O IDEAL DE LIBERDADE IDENTITÁRIO (“ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo”)… não foi… o ódio tiques-dos-impérios do cidadanismo de Roma.
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SEPARATISMO 50-50:
-> os globalization-lovers, UE-lovers, etc, que fiquem na sua… desde que respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
ora essa, Essa, não fique envergonhada.foi giro. depois de jantar o menino foi jogar e ficámos à conversa com a risota du bocage – isto tudo pela curiosidade que tinham sobre um livro que lhes recomendei num outro dia, um livro que cita bocage no meio do amor.
mas isto aqui veio ao caso por conta do contexto a pretexto de uns e de outros. meti-lhes uns caralhos na boca só para os ver calar e andar a pedal de escândalo – é a realidade dos tristes e badalhocos tapados. diverti-me imenso.
” Confiemos nos generais russos, já que não podemos confiar nos nossos. Ou, melhor, em alguns dos nossos generais, felizmente na reforma, que, nos últimos dias, têm manchado a farda que usam com intervenções que mais fazem parecê-los filhos de Putin ou adidos militares da embaixada russa em Lisboa, não oficiais-generais de um exército português e da NATO. ”
https://www.dn.pt/opiniao/tristezas-de-juan-carrito-14672263.html