Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Mesmo se só tivéssemos direito a desfrutar o texto, já seria uma maravilha. Com as imagens, e o som, é algo que não se encontra em mais lado nenhum. A estética dos aprendizes da liberdade.
Em duas versões gémeas, mas não exactamente iguais.
8 thoughts on “Como é bela a democracia”
se não tens nada para dizer não digas. agora não me faças perder tempo , man.
idem
Brindar em publico ao particular! Maravilhoso o tempo, vário o aprendiz.
Que maravilha a “minha democracia”! Desculpa, Val, lembras-me os gurus na crise do subprime como o Roubini. Estão falidos, não acertaram uma. Porque estavam a pensar na “sua economia”.
Como podes falar na beleza das democracias que somos quando estas não se coibem de promover hecatombes em nome da democracia que os faz tão felizes?
Não há alternativa? Nunca houve e continuará a não haver enquanto forem de muitos as tuas loas à demcracia que fazemos.
digo aqui o que disse lá: os revolucionários também amam – e é no amor que encontramos a liberdade. :-)
E na pila, Olinda, se não for a do diabo.
estiveste bem, Mário: não se pode dissociar o amor da pila nem a pila do amor. mas atenção, diabo e deus estão sempre juntos e amam-se – só não podem brincar à pila ou ao amor de ferro. :-)
se não tens nada para dizer não digas. agora não me faças perder tempo , man.
idem
Brindar em publico ao particular! Maravilhoso o tempo, vário o aprendiz.
Que maravilha a “minha democracia”! Desculpa, Val, lembras-me os gurus na crise do subprime como o Roubini. Estão falidos, não acertaram uma. Porque estavam a pensar na “sua economia”.
Como podes falar na beleza das democracias que somos quando estas não se coibem de promover hecatombes em nome da democracia que os faz tão felizes?
Não há alternativa? Nunca houve e continuará a não haver enquanto forem de muitos as tuas loas à demcracia que fazemos.
digo aqui o que disse lá: os revolucionários também amam – e é no amor que encontramos a liberdade. :-)
E na pila, Olinda, se não for a do diabo.
estiveste bem, Mário: não se pode dissociar o amor da pila nem a pila do amor. mas atenção, diabo e deus estão sempre juntos e amam-se – só não podem brincar à pila ou ao amor de ferro. :-)