Impressionar no desemprego, brilhar na falência, seduzir na miséria

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One thought on “Impressionar no desemprego, brilhar na falência, seduzir na miséria”

  1. que pretextos inventam para fazerem os putos desaparecer;

    essa conclusão também se aplicará bem, nas redes sociais, a viúvas;

    finalmente um estudo que destrona o placebo;

    a gestão do medo como arma de arremesso começa bem cedo, no seio de muitas famílias, com a história do bicho papão, do monstro, ou da bruxa má que vem buscar a criança se ela não faz isto ou aquilo. conclusão: há espírito paternal na política;

    essa coisa de explicar comportamentos e atitudes cruzando variáveis endógenas e exógenas tem o que se lhe diga e não vai lá por amostras conclusivas;

    a comida seca para animais é uma invenção, de mkt, do mercado capitalista e, para mim, só serve como aperitivo ou sobremesa. um exemplo: quem não sabe que fique agora a saber que a cenoura não é digerida pelo estômago dos cães. quem os tem sabe que não gostam nem comem cenoura crua ou cozinhada. no entanto, muita da comida seca traz cenoura no menu. trenguices para quem é trengo;

    daqui a nada sai um estudo a dizer que a pobreza, afinal, é um estado social que no seu limiar permite a extinção do cancro – para justificar as injustiças e desigualdades norte-sul do planeta;

    de acordo: muitas vezes o passado inibe o presente e bloqueia o futuro. O passado que se vá encher de moscas e apanhar sabonetes de cócaras;

    complexo de superioridade como racismo ou da inferioridade do racismo – já fazia um ensaio com este título;

    olha a constância da monarquia, que bem que canta.

    :-)

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