Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
adoro o poema, é bonito, bonito, e sinto-o contente, não triste nem com a carga dramática que a música e principalmente a voz dela impõe. o cavaleiro, por si, já é uma figura feliz por encerrar em si, e em galope movimento, silêncio e brisa do monte porque quer a montanha – a montanha que vale por ter o vale e o rio que é as margens sem ponte.
e tudo vale se caminha sem ponte
se voa em si e para mim
para nós
por prados por trás e defronte
caminha secreto
sombra e cavaleiro aliados
em chegar à montanha
bravura nos penhascos pretos
luz no monte
cavaleiro horizonte
Ó freitas, não percebes nada de nada e tens o condão de estragar tudo! Por qué no te callas?
Joaquim Camacho, o meu condão acabou de tocar na sua boca. !ah!
Como transburra, tens realmente o condão de um avantajado mangalho. Insisto: corta e manda embalsamar essa merda e podes passar o dia a falar com o caralho.
Joaquim Camacho, essa fantasia consome-o: agora quer ser possuído por um burro. eu acho que na praia da rainha não fazem putarias com burros. mas vá na mesma, não tenha vergonha, pode ser que alguém o surpreenda. e não esqueça muita vaselina por causa do cieiro e besunte, besunte-se. !ai! que riso
Não tens mesmo a mínima noção da figura que fazes, pois não? Acredita: é deprimente.
estou confusa, Joaquim Camacho, os burros ficaram bem contentes com a sua fantasia. por favor, não chore, !ai! que riso
adoro o poema, é bonito, bonito, e sinto-o contente, não triste nem com a carga dramática que a música e principalmente a voz dela impõe. o cavaleiro, por si, já é uma figura feliz por encerrar em si, e em galope movimento, silêncio e brisa do monte porque quer a montanha – a montanha que vale por ter o vale e o rio que é as margens sem ponte.
e tudo vale se caminha sem ponte
se voa em si e para mim
para nós
por prados por trás e defronte
caminha secreto
sombra e cavaleiro aliados
em chegar à montanha
bravura nos penhascos pretos
luz no monte
cavaleiro horizonte
Ó freitas, não percebes nada de nada e tens o condão de estragar tudo! Por qué no te callas?
Joaquim Camacho, o meu condão acabou de tocar na sua boca. !ah!
Como transburra, tens realmente o condão de um avantajado mangalho. Insisto: corta e manda embalsamar essa merda e podes passar o dia a falar com o caralho.
Joaquim Camacho, essa fantasia consome-o: agora quer ser possuído por um burro. eu acho que na praia da rainha não fazem putarias com burros. mas vá na mesma, não tenha vergonha, pode ser que alguém o surpreenda. e não esqueça muita vaselina por causa do cieiro e besunte, besunte-se. !ai! que riso
Não tens mesmo a mínima noção da figura que fazes, pois não? Acredita: é deprimente.
estou confusa, Joaquim Camacho, os burros ficaram bem contentes com a sua fantasia. por favor, não chore, !ai! que riso
https://www.youtube.com/watch?v=7Vohv7RIjlg
As vezes acredito que vivo num sonho porque as vossas conversas são surreais.
quando o eduardo descobrir que somos todos a mesma pessoa
“Conversas”? Onde é que viste isso, pá? Deves ter o dicionário avariado.