Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
com sentido e sentido: o sentido não gosta de se sentir sem tido nem achado.
fiquei a pensar se macho se fêmea, o desenho gordinho azul, e acabei de dar-lhe um sentido – senti que devia: se virares o monitor ao contrário, ou o desenho, é claramente uma desenha pestanuda e de lábios contornados. :-)
A Sinhã vai a todas ou melhor vem-se em todas .
Aqui ninguém botou comentário excepto, claro, a Sinhã.
Os malucos e malucas dizem sempre que o não são. Não dão por isso. Porque a maluquice só os outros a sentem.
Conheci um sujeito a quem os colegas de trabalho diziam ser maluco. Pois o homem não admitia tal coisa e conseguiu que o médico lhe passasse uma carta a atestar que ele não era maluco. Sempre que lhe chamavam maluco ele puxava da carta e provava não ser. Esta Sinhã não diz coisa com coisa. Não se percebe patavina onde ela quer chegar. Não sei se ela quer que lhe vão… e não sabe com pedir. Já lhe sugeri qualquer coisa idêntica ao busto do Napoleão. Mas aqui que ninguém nos ouve ela pode dizer declaradamente ao que vem. Se é falta de pixa, se os seus comentários constituem a sua hora sexual. Sei lá!!!
Não sei se ela se droga, se bebe. O Val já a mandou largar o vinho. Mas será vinho, meu Deus! Ela não quererá outra coisa? Mas se quer é só pedir. Haverá aqui alguém disposto a sacrificar-se e dar-lhe umas foiradas. Porque quem sofre com o mal dela não é ela, somos nós que temos que a aturar. Uma vez ainda vai, 2 já chateia, mas, porra! Não há post que não mereça um comentário dela. E se o que escreve fosse realmente um comentário, vá que não vá. O melhor conselho que posso dar é ela ir ao médico, não pedir a tal carta, mas verificar o seu estado de saúde mental. Só tenho 4 palavras finais: foda-se que é demais!
bem, é maravilhoso receber elogios tamanhos: que venho onde mais ninguém vem; que o que escrevo está acessível ao entendimento de poucos: muito obrigada por reconheceres que reconheço interesse, e valor, no que de facto é interessante e rico – o que me acrescenta, igualmente, interesse. :-)
(como é o caso, está visto, não venhas apenas por mim, que sou maluca) :-)
Pois lá está é maluco? Mas ele pensa que é intelectual. Diz coisas que ninguém entende? Não é maluco, é intelectual.
Felizmente já vou entendendo e quando vejo um comentário teu passo por cima. Percebeste que onde digo passo não é nada com o Passos, e onde digo por cima não é por cima de ti.
Realmente são lindas as tuas metáforas. Emoldura-as. Sabes como fez a outra? Vou-te contar:
-Senhor doutor venho aqui ao seu consultório queixar-me do seguinte: eu gosto muito de metáforas e as pessoas dizem por isso que eu sou maluca. Que acha senhor doutor?
-Qual quê minha senhora. A senhora não é maluca por gostar tanto de metáforas. Olhe, eu, por acaso também gosto muito de metáforas.
-Ai gosta, senhor doutor. Então há-de ir a minha casa que eu tenho lá 2 malas cheias de metáforas.
Percebeste? Essa doente pode ser a Sinhã.
foste bem poupadinho, como convém, mas deves ser generoso porque a minha casa – a de fora e a de dentro – tresanda a metáforas. olha: acabei de tropeçar numa e caí noutra. resta-me, pois claro, subir pela dos fundos que é também a porta princípal. :-)
com sentido e sentido: o sentido não gosta de se sentir sem tido nem achado.
fiquei a pensar se macho se fêmea, o desenho gordinho azul, e acabei de dar-lhe um sentido – senti que devia: se virares o monitor ao contrário, ou o desenho, é claramente uma desenha pestanuda e de lábios contornados. :-)
A Sinhã vai a todas ou melhor vem-se em todas .
Aqui ninguém botou comentário excepto, claro, a Sinhã.
Os malucos e malucas dizem sempre que o não são. Não dão por isso. Porque a maluquice só os outros a sentem.
Conheci um sujeito a quem os colegas de trabalho diziam ser maluco. Pois o homem não admitia tal coisa e conseguiu que o médico lhe passasse uma carta a atestar que ele não era maluco. Sempre que lhe chamavam maluco ele puxava da carta e provava não ser. Esta Sinhã não diz coisa com coisa. Não se percebe patavina onde ela quer chegar. Não sei se ela quer que lhe vão… e não sabe com pedir. Já lhe sugeri qualquer coisa idêntica ao busto do Napoleão. Mas aqui que ninguém nos ouve ela pode dizer declaradamente ao que vem. Se é falta de pixa, se os seus comentários constituem a sua hora sexual. Sei lá!!!
Não sei se ela se droga, se bebe. O Val já a mandou largar o vinho. Mas será vinho, meu Deus! Ela não quererá outra coisa? Mas se quer é só pedir. Haverá aqui alguém disposto a sacrificar-se e dar-lhe umas foiradas. Porque quem sofre com o mal dela não é ela, somos nós que temos que a aturar. Uma vez ainda vai, 2 já chateia, mas, porra! Não há post que não mereça um comentário dela. E se o que escreve fosse realmente um comentário, vá que não vá. O melhor conselho que posso dar é ela ir ao médico, não pedir a tal carta, mas verificar o seu estado de saúde mental. Só tenho 4 palavras finais: foda-se que é demais!
bem, é maravilhoso receber elogios tamanhos: que venho onde mais ninguém vem; que o que escrevo está acessível ao entendimento de poucos: muito obrigada por reconheceres que reconheço interesse, e valor, no que de facto é interessante e rico – o que me acrescenta, igualmente, interesse. :-)
(como é o caso, está visto, não venhas apenas por mim, que sou maluca) :-)
Pois lá está é maluco? Mas ele pensa que é intelectual. Diz coisas que ninguém entende? Não é maluco, é intelectual.
Felizmente já vou entendendo e quando vejo um comentário teu passo por cima. Percebeste que onde digo passo não é nada com o Passos, e onde digo por cima não é por cima de ti.
Realmente são lindas as tuas metáforas. Emoldura-as. Sabes como fez a outra? Vou-te contar:
-Senhor doutor venho aqui ao seu consultório queixar-me do seguinte: eu gosto muito de metáforas e as pessoas dizem por isso que eu sou maluca. Que acha senhor doutor?
-Qual quê minha senhora. A senhora não é maluca por gostar tanto de metáforas. Olhe, eu, por acaso também gosto muito de metáforas.
-Ai gosta, senhor doutor. Então há-de ir a minha casa que eu tenho lá 2 malas cheias de metáforas.
Percebeste? Essa doente pode ser a Sinhã.
foste bem poupadinho, como convém, mas deves ser generoso porque a minha casa – a de fora e a de dentro – tresanda a metáforas. olha: acabei de tropeçar numa e caí noutra. resta-me, pois claro, subir pela dos fundos que é também a porta princípal. :-)