62 thoughts on “Cancro”

  1. Inaceitável que haja quem consiga continuar a defender que seja Laura o propósito da noticia; inaceitável que o sr PM não reclame novamente o respeito que lhe é devido ao seu direito à privacidade ; inaceitável a metástase que grassa pelos intersticos da ética na comunicação social que vamos tendo.

  2. Estão mortinhos por dizer que o tal paquistanês também é um “testa de ferro” de Sócrates, e que na realidade Sócrates comprou a casa a si próprio para lavar dinheiro.
    Não o dizem mas SUGEREM-NO com estes títulos manhosos. Afinal é todo um processo contruído com o mesmo método.

    Quanto à promoção da imagem do sr PM, o mais recente sex-symbol aqui da parvalheira, uma imagem vale mais que mil palavras. Palavras para quê ?
    Como a máquina da propaganda “identificou” um problema com o eleitorado feminino, que vota mais PS que Cu-Ligação, toca de tentar chegar às mulheres (pela treta do sex-symbol, e pela imagem de muito bom marido da pobre mulher doente).
    Um desastre total. O bruxo de Fafe lixou-lhe a pinta de sex-symbol de Massamã porque lhe fez um feitiço para o gajo perder o cabelo. E em relação ao aproveitamento que pela 2ª vez o Correio Manholas tenta fazer da pobre mulher doente, é uma trave que nos querem enfiar pelos olhos dentro, é demais …

    PS: alguém ainda se lembra de um PM cuja mulher tinha uma doença hepática crónica, fez um transplante hepático, e morreu, durante o exercício do cargo dele e nunca ninguém o apanhou nestas figuras ? e aquele outro PM que tinha um irmão doente com uma fibrose pulmonar, fez um transplante de pulmão (ou tentou) (e posteriormente veio a falecer), alguém se lembra de o ver usar a família para apelar à piedade dos portugueses ? tinham qualquer coisa em comum … pois …

  3. Val,
    não é difícil comentar uma página destas, pois a isso fomos habituados pelo pasquim, no entanto ao ver a foto do PM com a companheira ao lado, impressiona-me a coragem dela e o oportunismo dele. O cancro é visível, vai de camisete e óculos brancos de mão dada por quem sofre na carne e no espírito a sua sanha devastadora. Felicidades e as melhoras para a Senhora.

  4. Na verdade, depois de todas as manifestações de pretensa educação e civismo a que se assistiu, designadamente se este espaço fosse deles, estes mesmos vêm agora, perante a fotografia de um governante acompanhado de sua mulher, chamar-lhe «abjeto», «coitada da Laura», «tratante?, etce e tal.

    Porquê? Afinal qual é o significado que estes EDUCADOS dão a INSULTO? Pois o que é isto senão um INSULTO a UMA DOENTE ONCOLÓGICA?! Tem o homem que ficar em casa com a mulher? Não pode saír à rua com a sua mulher? Tem de a esconder? E se ela morrer, entretanto, não pode ir ao funeral, sob pena de fazendo-o, lhe chamarem TRATANTE?!

    Sócrates é IMPOLUTO, nada fez. É perseguido. É perfeitamente natural que peça dinheiro ao amigo.
    Passos Coelho é um tratante. Manipulador. Não é natural que ele saia com a mulher à rua, pois esta é oncológica e ele, o tratante, visa tirar partido disso. Mas ele precisa desse tipo de manipulação? Se os XUXAS, comunas desertores, lhe dão, afinal, o melhor marketing político.

    E ei-los aqui debitando vénias ao «seu correto» e criticando quem não tem palas.

  5. Eu lembro-me de um PM, XUXA, que agora adora ser visto ao lado de Angelina Jolie, que em tempos pretendeu aproveitar-se de um certo processo, onde estava implicada gente associada ao PSD.

    Chama -se António Guterres. Alguma dúvida?

  6. eu vejo, o que é propositado mostrar, luta bem ao centro do primeiro ministro. e depois não consigo entender como é que consideram que a mulher não partilha dos propósitos políticos do marido ao saber que epilada e frágil está a enviesar as atenções. obviamente que não tem de se esconder mas entre estar escondida e andar completamente exposta vai uma diferença. com um jeitinho chega a casa e enrola um lenço ou mete uma peruca sexy na careca. quer dizer, vamos lá ver, se tivesse perdido um braço não me parece que andasse com o ombro de fora. de resto, será caso para aplaudir a conjugalidade no seu melhor também para o pior. :-)

  7. É mais um gato escondido com o rabo … todo à vista!
    Se a notícia se refere à senhora, por favor “apaguem” o emplastro!!!

  8. Noam Chomsky
    .
    1. A estratégia da distracção. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, presa a temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à quinta com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
    .

    2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado “problema-reacção-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reacção no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam que sejam aceites. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja quem pede leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise económica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.

    3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições sócio-económicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

    4. A estratégia do diferimento. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacríficio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregue imediatamente. Logo, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

    5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entoação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adoptar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão de factores de sugestão, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou reacção também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.

    6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…

    7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeia entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).

    8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o facto de ser estúpido, vulgar e inculto.

    9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de revoltar-se contra o sistema económico, o indivíduo se auto-desvaloriza e se culpabiliza, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de agir. E sem acção, não há revolução!

    10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.

  9. A propósito de distrações, e estratégias alegadamente associadas à ala direita, mutatis mutandis para o caso Sócrates.

  10. «com um jeitinho chega a casa e enrola um lenço ou mete uma peruca sexy na careca. quer dizer, vamos lá ver, se tivesse perdido um braço não me parece que andasse com o ombro de fora».

    Uma coisa não tem nada que ver com a outra, até pela carga que lhe subjaz. Lenço, peruca porquê? Porque as OUTRAS o fazem? E se neste dia a fotografaram assim? E se está de tal modo aborrecida ou desanimada com tudo que simplesmente ignora ( e bem) o que dela disserem? E que tal se se pensar que ela é uma força para todas as que desanimam e se envergonham de andar assim na rua? E se ela quiser pensar que está tudo «normal» e com isso se afasta da carga que sobre ela impende?
    Porque se há-de julgar a mulher que atua assim? Ou imputar-lhe algo quando não se lhe lê a mente?
    E quanto a ele? Bem ou mal, tem às suas costas o governo de um país, eleições à porta, filhos e mulher doente?!
    Porque se há-de ver tudo na perspetiva do aproveitamento político?
    E os choradinhos que muitos fazem para conseguir subsídios estatais, até atestados médicos para se furtarem a obrigações laborais? Também os há que caem em serviço, e EU pago-lhes pensões.
    Afinal, quem é que se aproveita do quê? E como?

  11. Mas o mais entediante, até incompreensível, é que esta malta continua a ler os pasquins que critica.
    Quem fala aqui de caráter?

  12. A insistência na tese do “insulto à doença oncológica” é um insulto à inteligência dos comuns. Toda a gente percebe qual o valor-noticia esta primeira página: o apelo à simpatia para com o PM, usando para o efeito a doença da mulher. Da mesma forma que toda a gente percebe o valor-noticia da “cacha” lateral: o apelo à antipatia para com o ex PM, usando para o efeito a especulação sobre a legalidade origem do dinheiro de quem lhe comprou a casa.

  13. Em vez disto devíamos estar a discutir o PROGRAMA ELEITORAL que a CU-LIGAÇÃO NÃO TEM.
    Que o PáF apresentou no último dia antes das férias de Agosto com o propósito claro e evidente de garantir que não será discutido.
    Para entrar em Setembro numa campanha de “casos” miseráveis para o qual já se vai preparando o povo, tipo “o caso dos cartazes” e outras coisas do mesmo nível.
    Se o Povo português for capaz de perceber o que está em jogo e desta vez não se deixar manipular, então palmas para o Nobre Povo, Nação Valente, e Imortal !

  14. Caro JRodrigues,
    para alguns é óbvio o aproveitamento nojento da página do pasquim, contudo muitos não o verão assim. A título de exemplo cito uma conversa ouvida entre dois jovens há uns dias atrás.
    Um deles estranhava a escassez de gente na Praia da Memória a um Domingo à tarde, e atribuía-a naturalmente à crise e ao desemprego.
    Qual quê? Dizia o segundo, a malta que costumava ir àquela praia, gente ligada à classe média-baixa, estava toda no Algarve, pois os preços estavam baixos e como estavam a beneficiar (!) do sub de desemprego tinham aproveitado.
    Aposto que o segundo era dos que acreditam piamente no CM, que o Pedro é um herói e que o outro raramente se engana.

  15. Caro Tatas,

    Tem toda a razão. Quando escrevi “toda a gente”, deveria ter escrito” toda a gente com um minimo de sentido critico”. E poderia ter acrescentado outra condição: ” e descomprometido em relação à agenda da direita”. Em todo o caso, porque manipuladora, a noticia é um insulto à inteligência dos comuns.

  16. Esta primeira página é propaganda no seu pior. E diz muito sobre o perfil de quem se deixa usar por ela sem protestar com todos meios que obviamente tem ao seu alcance.

  17. «A insistência na tese do “insulto à doença oncológica” é um insulto à inteligência dos comuns».

    O dia em que os «comuns» tiverem inteligência – a adequada para mudar a MEDIOCRIDADE – em que o País se enlameou há bastante tempo, serão de atender seriamente. Até lá, simplesmente mostram ao mundo, a medida de que são feitos – maldade.

    Há tempos, uma jovem alegadamente de dezasseis anos, oncológica, desfiava aqui a sua opinião sobre aqueles, os que alegadamente açambarcando o caráter bom , dissertavam sobre a alegada manipulação de Pedro Passos Coelho. Nem assim, lendo o depoimento de uma jovem doente oncológica, condenada, como fez tenção de o escrever, esta GENTE pára e reflete sobre a VIDA. E louvam-se nas suas (in)doutas e sendeiras teorias. Vêm tudo e tudo sabem. Eu é que nada vejo neles. Passos Coelho devia contratá-los. Nunca se sabe – sendo inteligência comum -, podem mudar os rumos do País. Note-se, contudo, que de facto há diferença entre INTELIGÊNCIA COMUM ( a que é considerada suficiente/ média em Direito, apenas porque é a maioria e nem sempre compreende devidamente a realidade) e a outra inteligência – acima da média. Esta última quando detetada, porque sombreia naturalmente a outra, é combatida ( mas não vencida) pelos «médios». Quando o sistema permite as maiorias quantitativas sobre as qualitativas, temos, então um problema – regra geral, destrói-se o que se construíu e/ou tenta construír. Grandes da literatura portuguesa, VISIONÁRIOS – o registaram. Recusavam-se, por isso, ao diálogo com os ditos «comuns».
    Pobre Sr.ª. D. Laura, a verdade é que tem, ainda, a liberdade para circular de mão dada com o seu companheiro, com peruca, sem peruca, e de óculos escuros – com os lábios pintados. Um exemplo de força para os fracos e maldizentes.

  18. Numbejonada, tens a mania de nivelar toda a gente por ti e pelos que admiras.
    Mostra lá uma foto da mulher de António Guterres , Luísa Amélia, enquanto esteve doente.
    Não encontras?
    Procura também uma entrevista, um artigo encomendado ou uma primeira página, em que Guterres usasse a doença da mulher para ganhar votos.
    Que digas que Pedro o VII e D. Laura têm o direito a expor-se assim, ainda compreendo.
    Só não precisas é de inventar exemplos de socialistas que tenham feito o mesmo, para que a parte repudiante da cena te pareça mais aceitável.

  19. Eduardo J, não sei de onde surges, mas OLHA! Não preciso de fotografias, tão só de reuniões! Portanto, volta ao teu sítio e, se quiseres fazer pesquisa, porque eu NÃO me escoro em linques da treta, procura nos arquivos televisivos, mormente quando o mesmo se candidatou a PM. Não nivelo. Constato e AFIRMO. Quando se visita doentes crónicos por solidariedade, não se leva a TV atrás.

  20. Ao casamento da filha fez-se esquecido. Nisto o correio da manha nem notícia. Andar a passear com a mulher dá-lhe jeito. Depois dizem que isto nada tem a ver com campanha eleitoral. E Passos Coelho diz: que se lixem as eleições.

  21. E esta é a diferença entre pessoas como EU e TU. A invenção reside na tua boca, porque EU NUNCA brincaria com situações que ENVOLVEM a saúde de seres humanos. De resto, basta alguém estar doente e sofrer os horrores dos tratamentos oncológicos para simplesmente não ser VISADO em comentários, ainda por cima, quando oriundos de fotos como as do post.

  22. «Ao casamento da filha fez-se esquecido»

    MAS, como é que esta GENTE, que não deve passar do alpendre da porta, FAZ afirmações com tal teor? Serão família? Serão amigos? Socializam no dia – a- dia?
    E falam de caráter, de maledicência, de insulto. Que sabem eles? Terão bola de cristal?

  23. Olha outro que conhece o «Calex». Será que almoça com ele? Convive com ele? De onde tirará o vidente que o Sr. Juíz «está de mãos a abanar»? Hum? De certeza? Bem, na verdade, não é ele quem tem de encher o que quer que seja. Algum linque que vos explique isso?

  24. E, claro, com o habitual toque ordinário, eis que o IGNARALHO – mor se apressa ofendendo uma doente oncológica. Queres ver que aquele a quem chamas calex te recusou algum requerimento em vista do habeas corpus? Não me digas que foste tu? hum?

  25. é o único criminoso desta história toda, autor do único crime do qual há provas com fartura.

  26. Artigo 371.º – Violação de segredo de justiça

    1 – Quem ilegitimamente der conhecimento, no todo ou em parte, do teor de acto de processo penal que se encontre coberto por segredo de justiça, ou a cujo decurso não for permitida a assistência do público em geral, é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa até 240 dias.

    2 – Se o facto descrito no número anterior respeitar:
    a) A processo por contra-ordenação, até à decisão da autoridade administrativa; ou
    b) A processo disciplinar, enquanto se mantiver legalmente o segredo;

    o agente é punido com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa até 60 dias.

  27. e a massinha livre de impostos que recebe da venda dos segredos? e os almocinhos nos tascómetros de moscavém mais as bjekas & tremoços em sacavides? tamém deve ter caixilho penal ou será para pendurar na parede atrás da registadora.

  28. e por isso com a agravante de ser um criminoso relapso…
    É fazer as contas e arranjar um ditado popular para a sentença.

  29. “O seu comentário aguarda moderação.”

    que merda é essa? os outros entram directamente, dizem o que querem e eu fico na fila.

  30. este comentário é para a caixa do poste: “Se o Aspirina B fosse teu”
    se a bimba tem o direito de mentir, eu devo ter o de me defender.

    oh bimba, o que eu disse foi:

    1 DE AGOSTO DE 2015 ÀS 21:51
    não ligues, quando se acabam as pilhas a gaja faz uns comentários provocadores de caralhadas para se excitar. não bate bem da bola e tem umas paranóias sexuais, deve ter sido abusada pela madrasta.

    não disse que foste violada, sugeri ou insinuei, tratei-te com o pêlo da mesma cadela que costuma ladrar desconfianças legítimas sobre a honestidade absoluta do sócras, o que é bastante diferente do que para aí afirmas e noto que resolveste incluir o teu pai no embrulho para a coisa ficar mais compostinha.

    o resto da treta dá poesia para uma sessão de fados & violadas.

  31. Assisti à nossa sociedade desmoronar-se durante 4 anos como resultado das “ideias dele”, suicídios com aumento de 300%, doenças depressivas, famílias destruídas, 200 mil crianças em sub nutrição, gente abandonada aos milhares debaixo de viadutos, filas para a sopa dos pobres com milhares de pessoas, os velhos a morrer como cães, uns atrás dos outros nas urgências assassinados pelas políticas dele (e do opus macedo) …

    E agora quer que eu tenha pena dele…???

    Quer respeito, dê-se ao respeito!
    Não se meta à paneleiro se não tem cu!

  32. Aqueles que da Lei da Morte se vão libertando …
    …e os outros, aqueles que morrem todos os dias ….

  33. A campanha do PSD passa por, de forma premeditada, EXIBIR um doente terminal. Essa é que é essa!
    Ora quem exibe e quem se deixa exibir nessas circunstâncias não me merece grande respeito!

  34. O Valupi deve estar a fazer uma tese acerca de reacção rápida e instinto social.
    Ou talvez a elaborar, em regime interactivo com as personagens, o guião para um novo romance.
    Os imperadores romanos, em dia de circo, atiravam pão e carne para as arenas e ficavam depois em êxtase contemplando a reacção da plebe famélica.
    Poder-se-ia mesmo falar em estudo de mercado. Que propaganda consome o português comum?

  35. Ai o talento do IGNATZ e a unicidade de sua linguagem elevada. Pedagógico. Alguém já ouviu falar em bullying na internet? Pois como até se reproduzem tipos penais aqui, vamos falar sobre bullying na internet? Anyone, please? Hum?

  36. Hum….hum…
    «Os imperadores romanos, em dia de circo, atiravam pão e carne para as arenas e ficavam depois em êxtase contemplando a reacção da plebe famélica.»

    Exm.º Senhor

    Autor do excerto supra, faça a finesse de identificar o «imperador» e a «plebe famélica», para que se possa reagir.

  37. Diz quem, quem, quem?

    «Quer respeito, dê-se ao respeito!
    Não se meta à paneleiro se não tem cu!»

    Elevação. Imaginação. Graffitis literários.

    A real talent…

  38. ignatz, estou a dar-te um presente. espero que o saibas desembrulhar. como não recebo comentários não to posso mostrar. mas haverá quem o tenha recebido e até queira publicar. o que distingue um crápula nojento e cabrão de um indivíduo é ter os colhões bem lá no sítio na hora de assumir a verdade. aqui é só ketchup. certeza absoluta, com certeza absoluta, já agora, era o link.

  39. esta imagem não é inédita.já vi varias vezes na rua, pedintes com um filho ou mulher deficiente a seu lado,para melhor sensibilizar os votantes!

  40. “… há bem pouco tempo um desses disse explicitamente – com ponte directa para o meu blogue – que eu fui violada pelo meu pai e pela minha madrasta.”

    . 1 – nunca escrevi explicitamente nada disso, quanto muito sugeri ou inventei uma história que insinuava uma cena dessas ou seja, levaste na mesma moeda aquilo que costumas fazer com suspeições manhosas sobre o sócras.

    . 2 – não linquei o teu blogue o teu blogue por questões de sanidade e respeito pelos outros.

    . 3 – tudo o que possa ter escrito foi baseado em postes teus, que li no teu blogue, tal como cenas de gargantas fundas, tretas sobre a tua madrasta, lamúrias sobre o teu pai e outras merdas que fariam sucesso numa confraternização da mocidade portuguesa.

    se não gostas, não te exponhas. sobretudo deixa de armar ao cagalhão e de ser malcriada se queres ser respeitada, mas acho que já não vais a tempo.

  41. oops… esqueci-me de incluir isto. manda encaixilhar e põe em cima da têbê com um napperon do fcp.
    repórter x do manhólas
    3 DE AGOSTO DE 2015 ÀS 9:37
    estive agora a falar com o róró que acabou de chegar de missão exterior ao blogue da bécula e disse-me que os únicos indícios que encontrou foram de fantasias sexuais com clitóris na garganta e mais umas paranóias que sugerem violações pelo pai e madrasta. se não acreditam, vão lá ver. não ponho o linque porque aquilo no rating da bitch é xxxxx.

  42. a exposiçao solar durante e apos a quimioterapia eh desaconselhada ….nao convem arranjar pra la problemas de fotosensibilizaçao para somar aos outros . um chapeuzinho vinha a calhar. mas talvez seja fa do Varou , sabe se lah.

  43. «Grandes da literatura portuguesa, VISIONÁRIOS – o registaram. Recusavam-se, por isso, ao diálogo com os ditos «comuns».»

    Assim se fica a saber que para numbejonada o CM e seus escribas tem lugar cativo entre os grandes visonários da literatura portuguesa. Esclarecedor!

    Para quem defende “maiorias qualitativas” , é revelador da sua honestidade intelectual que nada tenha a criticar a este contributo concreto do CM para as “qualificar”.

    Acreditar e promover os valores da direita, é perfeitamente legitimo e democraticamente saudável. Mas quem atropela os minimos éticos manipulando intencional e descaradamente a inocência e a boa vontade dos comuns, são apenas pulhas.

  44. se eu fosse fraquinha, envergonhava-me e saia a correr, cabrão. mas como tenho muito orgulho do que sou como gente e como mulher – e tendo liberdade para fazer da escrita o centro de criatividade sobre o que entender – apenas lamento o terrorismo que aqui praticas comigo há anos e que esse mesmo terrorismo, que inclusive já me prejudicou no mercado de trabalho, seja visto como palhaçada. e mentirosa não sou. pronto, acabou-se o tempo para ti.

  45. já agora a garganta profunda, o filme, tem uma explicação bem interessante na origem da sua criação e nem sequer sei porque querer saber qual é cai nesse saco porco que é a tua cabeça. imagina que seria mesmo verdade, olha-me este momento criativo de excelência, que uma mulher ou outra teria o clitóris na garganta. já, agora, os ovários e o útero no lugar dos pulmões. imagina que uma dessas mulheres foi a tua mãe. só tens de te sentir orgulhoso por ela ter engolido o esperma de uma pila enorme do teu pai: podes ser filho de um fenómeno, não do entroncamento, de um túnel. :-)

  46. oh bécula,
    o blogue é teu ou não?
    o que escreves aqui e no teu blogue sai da tua cabeça ou da minha?
    gostas de fazer insinuações manhosas, chamar nomes aos outros e meter umas caralhadas pelo meio, mas quando levas com a mercadoria de volta é uma sacanagem, falta de carácter e os disparates que resmungas acima. tudo o que disse até hoje sobre ti foi motivado e fundamentado naquilo que escreveste. admito falta de inteligência ao aceitar discutir a este nível com uma desengonçada mental como tu.

  47. Numbejonada deixa-te de merdas. não procuras porque sabes que não irias encontrar nada do que inventaste.
    Tens sorte em teres caluniado o Guterres e teres deixado a Fernanda em paz.
    Arriscaste a ter sido banido da caixa de comentários como aconteceu à tua alma gémea, a tua sorte é que o Valupi parece não ligar assim tanto às calunias em si mas mais a quem são dirigidas.

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