Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
De propósito? Para quê? (lá está uma interrogação desgraçadamente utilitarista).
não para, porque.
já fui ver e refiz três vezes. tudo certo, não percebo porquê não abre… talvez demore, houve um que actualizei e continuou a mandar para o antigo no blogspot durante 24 horas.
Parecem-me eucaliptos na foto/imagem.
Não abre porque foi feitiço que lançaram no link.
sim, eucaliptos na foto. e o link já está a abrir, demorou um bocado. obrigada por teres avisado.
Boa clareira!
escalitral, grunf!
mas como o subcoberto está verdinho, escapa
(:-))
sininho, obrigada.
z, escalitral? como dizia a minha sobrinha, são capulitos.
no Alentejo dizem assim, e como o mais das vezes está tisnado pela secura do ambiente, bate certo
olha que prático, a pele é o mais profundo do ser (valéry?):
não me surpreende que gostes do valéry, z. e arrisco que gostaste tanto como eu do «Dialogue de l’arbre». acerto?
olha, esse não li, vou procurar retêr, gosto muito duma dele que diz:
nem sempre sou da minha opinião
:-))))))
encontra-los cá mas, que eu saiba, apenas na versão original. atenção que foi editado com outros dois textos, e as gordas do título referem-se a outro. os textos são «Eupalinos ou l’architecte», que dá o título ao livro e que é também uma beleza, «L’âme et la danse» e «Dialogue de l’arbre», que aparecem em subtítulo. procura-os que vais gostar.
também costumo citar uma outra deliciosa, do discurso sobre estética: «os indivíduos comportam-se como podem no âmbito do seu próprio comportamento.» :-)
ah, já me fizeste rir até ao tecto, com essa, do âmbito
só espero que não lhes dê outra vez para aguçar o apetite, nós cá à conta de 2003 já mamámos 50 milhões que foi para a ratazana da fleite montar a secretaria de Estado das Florestas, só dois milhões foi para ISA fazer um estudo para dizer o que era por demais sabido, se não antes, bastava o livrinho do Professor Azevedo Gomes, ciosamente escondido, para fazer render por detrás, que o senhor já não estava vivo para reclamar. Mas estou eu, e se este país volta a arder desembestadamente parto a loiça toda, put@s homicidas!
quem ganha com os fogos florestais, são sobretudo os interesses imobiliários nas áreas protegidas, e os madeireiros e celuloses, por causa do escalitral, e dos custos da desrama que ficam muito minorados e outras coisas
ai, z, esse é um problema que não encontrará solução tão cedo…! mas no ano passado ardeu menos que no anterior, não foi? vamos lá ver – cheira-me que mesmo assim vai dar para partires alguma louça.
shark, essa. mas vem por causa de um algoritmo que descobri numa ocasião em que escrevia um artigo. andei à procura de umas relações de representação com árvores e cheguei a esse, o algoritmo de prim. de matemática nada percebo, mas se fores indagar verás como nas descrições se aproximam da leitura visual da ordem da árvore e da articulação do espaço na floresta. enfim, o james gleick escreveu sobre a ordem do caos na natureza num livro de fotografias do elliot porter – isto anda tudo ligado…
bem, eu tenho esperança que com estas contas dos créditos em Carbono se tenha criado um novo negócio de sentido contrário à indústria do fogo. Mas claro, S. Pedro é que tem sido determinante na melhoria dos últimos anos. O ano passado foi muito bom para os últimos anos: 30 000 ha, comparados cos os 430 000 ha de 2003, e cerca de trezentos mil quer em 2004 quer em 2005. Vamos ver este ano.
Seja como fôr o concelho de Proença-a-Nova é pioneiro na internalização económica desse balanço (input: fotossíntese; output: respiração e fogos), quando há créditos em Carbono podem-se vender à indústria cá dentro ou lá fora, é bom para o município.
só se consegue desarticular um negócio com outro negócio
“As perdas das instituições financeiras com a crise poderão ascender a 945 mil milhões de dólares. (…) Vamos todos pagar esta factura, desde o preço dos juros à desvalorização dos activos e ao arrefecimento da economia.”
Armando Esteves Pereira, “Correio da Manhã”, 9 de Abril de 2008
——–
O louçã afirmou na AR que se os depósitos off-shore fossem tributados o deficit de 2,6% passava a superavit de 2%, ou seja um volume global de 4,6% de PIB a entrar
——–
É provável que o próximo governo seja PS_Bloco, o sócras vai perder a maioria absoluta com grande probabilidade, e o louçã irá a ministro. Convém ir retendo o que ele diz antes de o ser.
A imagem está escura…
é de propósito. :-)
susana, revê o link do Charquinho… Vai lá a ver.
De propósito? Para quê? (lá está uma interrogação desgraçadamente utilitarista).
não para, porque.
já fui ver e refiz três vezes. tudo certo, não percebo porquê não abre… talvez demore, houve um que actualizei e continuou a mandar para o antigo no blogspot durante 24 horas.
Parecem-me eucaliptos na foto/imagem.
Não abre porque foi feitiço que lançaram no link.
sim, eucaliptos na foto. e o link já está a abrir, demorou um bocado. obrigada por teres avisado.
Boa clareira!
escalitral, grunf!
mas como o subcoberto está verdinho, escapa
(:-))
sininho, obrigada.
z, escalitral? como dizia a minha sobrinha, são capulitos.
no Alentejo dizem assim, e como o mais das vezes está tisnado pela secura do ambiente, bate certo
olha que prático, a pele é o mais profundo do ser (valéry?):
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1325141&idCanal=13
não me surpreende que gostes do valéry, z. e arrisco que gostaste tanto como eu do «Dialogue de l’arbre». acerto?
olha, esse não li, vou procurar retêr, gosto muito duma dele que diz:
nem sempre sou da minha opinião
:-))))))
encontra-los cá mas, que eu saiba, apenas na versão original. atenção que foi editado com outros dois textos, e as gordas do título referem-se a outro. os textos são «Eupalinos ou l’architecte», que dá o título ao livro e que é também uma beleza, «L’âme et la danse» e «Dialogue de l’arbre», que aparecem em subtítulo. procura-os que vais gostar.
também costumo citar uma outra deliciosa, do discurso sobre estética: «os indivíduos comportam-se como podem no âmbito do seu próprio comportamento.» :-)
ah, já me fizeste rir até ao tecto, com essa, do âmbito
só espero que não lhes dê outra vez para aguçar o apetite, nós cá à conta de 2003 já mamámos 50 milhões que foi para a ratazana da fleite montar a secretaria de Estado das Florestas, só dois milhões foi para ISA fazer um estudo para dizer o que era por demais sabido, se não antes, bastava o livrinho do Professor Azevedo Gomes, ciosamente escondido, para fazer render por detrás, que o senhor já não estava vivo para reclamar. Mas estou eu, e se este país volta a arder desembestadamente parto a loiça toda, put@s homicidas!
quem ganha com os fogos florestais, são sobretudo os interesses imobiliários nas áreas protegidas, e os madeireiros e celuloses, por causa do escalitral, e dos custos da desrama que ficam muito minorados e outras coisas
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=88017
Mas qual Prim?
A Vera?
ai, z, esse é um problema que não encontrará solução tão cedo…! mas no ano passado ardeu menos que no anterior, não foi? vamos lá ver – cheira-me que mesmo assim vai dar para partires alguma louça.
shark, essa. mas vem por causa de um algoritmo que descobri numa ocasião em que escrevia um artigo. andei à procura de umas relações de representação com árvores e cheguei a esse, o algoritmo de prim. de matemática nada percebo, mas se fores indagar verás como nas descrições se aproximam da leitura visual da ordem da árvore e da articulação do espaço na floresta. enfim, o james gleick escreveu sobre a ordem do caos na natureza num livro de fotografias do elliot porter – isto anda tudo ligado…
bem, eu tenho esperança que com estas contas dos créditos em Carbono se tenha criado um novo negócio de sentido contrário à indústria do fogo. Mas claro, S. Pedro é que tem sido determinante na melhoria dos últimos anos. O ano passado foi muito bom para os últimos anos: 30 000 ha, comparados cos os 430 000 ha de 2003, e cerca de trezentos mil quer em 2004 quer em 2005. Vamos ver este ano.
Seja como fôr o concelho de Proença-a-Nova é pioneiro na internalização económica desse balanço (input: fotossíntese; output: respiração e fogos), quando há créditos em Carbono podem-se vender à indústria cá dentro ou lá fora, é bom para o município.
só se consegue desarticular um negócio com outro negócio
“As perdas das instituições financeiras com a crise poderão ascender a 945 mil milhões de dólares. (…) Vamos todos pagar esta factura, desde o preço dos juros à desvalorização dos activos e ao arrefecimento da economia.”
Armando Esteves Pereira, “Correio da Manhã”, 9 de Abril de 2008
——–
O louçã afirmou na AR que se os depósitos off-shore fossem tributados o deficit de 2,6% passava a superavit de 2%, ou seja um volume global de 4,6% de PIB a entrar
——–
É provável que o próximo governo seja PS_Bloco, o sócras vai perder a maioria absoluta com grande probabilidade, e o louçã irá a ministro. Convém ir retendo o que ele diz antes de o ser.
ugh!
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=88114